quarta-feira, 8 de abril de 2020

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ESTADO PRECOCE


Vejo, com muito entusiasmo e esperança, que as pessoas que apresentam os primeiros sintomas de contaminação com o COVID-19, quando tratadas -PRECOCEMENTE- com a HIDROXICLOROQUINA, além de não precisarem de hospitalização têm mostrado boa e rápida recuperação.

ESTADO AVANÇADO

Como informa o competente virologista da USP, Paolo Zanotto, pessoas infectadas até o 4º dia de aparecimento dos sintomas (FASE DE EXPANSÃO VIRAL) o pulmão vai acumulando lesões. Os primeiros sintomas são febre, coriza, um estado gripal muito leve. Pois, no período que vai 2º ao 4º dia, o tratamento com HIDROXICLOROQUINA funciona.

Se você não der o remédio, no 7º dia, o paciente certamente já estará com o pulmão comprometido, o que identifica ESTADO AVANÇADO da doença. Nestes casos, o tratamento com a HIDROXICLOROQUINA tem se mostrado inócuo e obriga os contaminados a um tratamento hospitalar, com cuidados especiais intensivos.

VACINA

Ora, como a doença é nova e por consequência não existe o recurso de uma VACINA capaz de PREVENIR os efeitos do COVID-19, o que nos resta é seguir testando remédios e/ou tratamentos com o propósito de amenizar os terríveis danos que atingem, com intensidade bem diferente, pessoas físicas e jurídicas.

ISOLAMENTO INDISCRIMINADO

Se a HIDROXICLOROQUINA tem se mostrado eficiente nos casos PRECOCES dos seres humanos contaminados com o COVID-19, bom seria se a ECONOMIA BRASILEIRA pudesse ser tratada com uma droga do mesmo tipo, pois o ISOLAMENTO SOCIAL INDISCRIMINADO está levando empresas e empregos ao ESTADO -FÚNEBRE-.

DEVASTAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA

A cada dia que passa, infelizmente, o que se vê, a rigor, é que até agora o tratamento imposto pelo -ISOLAMENTO não conseguiu produzir um efeito benéfico para todos. O que realmente proporcionou foi uma terrível e indisfarçável devastação ECONÔMICO-FINANCEIRA que atingiu de forma -INDISCRIMINADA e CRIMINOSA- tanto empregos quanto atividades produtivas de todos os tipos e tamanhos.

ESTADO DE COMA

Ora, se o propósito do ISOLAMENTO era o de salvar vidas, o efeito SOCIAL da inconcebível INDISCRIMINAÇÃO resultou numa situação trágica e dramática, com viés de piora. Afinal, não são poucas as empresas que já estão em -ESTADO DE COMA-, sendo que muitas delas não conseguirão sair dele com saúde suficiente para seguir com seus negócios.

NOVOS HÁBITOS

E os sobreviventes do colapso perceberão que enquanto esperam a VACINA (único remédio capaz de restaurar por completo a debilitada confiança da população), estarão colocando em prática um novo comportamento, com novos hábitos de consumo adquiridos tanto pelo medo quanto, principalmente, pela brutal redução do PODER DE COMPRA, que resultarão numa REDUÇÃO DE CONSUMO e, por consequência, na PRODUÇÃO de inúmeros bens e serviços.

Pontocritico.com

ESPAÇO PENSAR+ -


Eis o texto do pensador Mateus Bandeira - MAIS LETAL É O VÍRUS DA IDEOLOGIA CEGA-:

Preservar a saúde da economia é também preservar a saúde das pessoas. Trata-se de uma evidência, pois não existe saúde de qualidade em economias pobres. A despeito disto, a maior parte dos governantes, apoiados pela maioria da mídia, sustenta que vergar a economia pode ser o único remédio contra a pandemia do coronavírus. Este artigo, de forma racional, buscar mostrar que as alternativas não são inconciliáveis. Para isto, porém, é preciso parar, ouvir e raciocinar. Mateus Bandeira, consultor de empresas, foi Secretário de Planejamento no RS: “Como em momentos obscuros do passado, o debate foi interditado. As redes sociais, por exemplo, passaram a censurar quem pensa diferente”

A crise global provocada pelo novo coronavírus não é a primeira da história da humanidade. Houve outras.

Períodos de crises graves e perturbadoras, como o atual, podem mostrar o melhor e o pior de cada indivíduo. Também podem ser momentos de transformações.

A Europa, com a decisiva ajuda dos EUA, renasceu da devastação causada pela Segunda Grande Guerra e criou o Welfare State. À exceção dos países confinados pela URSS atrás da Cortina de Ferro, as nações europeias experimentaram um longo período de bem-estar social que até hoje os distingue do restante do mundo.

Winston Churchill, o líder marcado pelo fracasso militar da Campanha de Galípoli durante a Primeira Grande Guerra, revelou-se decisivo durante a Segunda Guerra. Sem ele, as potências do Eixo (Alemanha, Itália e Japão) talvez não tivessem sido derrotadas.

DEBATE INTERDITADO

Crises planetárias anteriores devem ser estudadas e servir como referência. Mas é preciso cautela nas comparações.

Uma das principais diferenças de hoje para o passado é o avanço da medicina, muito superior a tempos de outrora. Outro aspecto muito relevante é a capacidade de comunicação inigualável, tendo em vista a revolução provocada pela internet.

São dois postulados evidentes, certo? Representam a base para um diálogo lógico e racional, que deveria estar conduzindo os debates em torno de como enfrentar a covid-19?

Mas eis que não. Como em momentos obscuros do passado, o debate foi interditado. As redes sociais, por exemplo, passaram a censurar quem pensa diferente do mainstream.

Na maior parte da Terra, uma única alternativa de combate à pandemia é aceita. Mesmo diante de argumentação cientificamente sólida, a maior parte dos governantes e da imprensa adotou um lado como o certo.

Pior. Todos os que se opõe à alternativa supostamente correta são taxados de frios, liberais, utilitaristas, capitalistas, insensíveis, avarentos, argentários, etc.

SEM MEDO DE PENSAR

A primeira atitude para enfrentar o inimigo invisível e poderoso é não ter medo do conhecimento, mesmo que nos contrarie. Se alguém opuser um argumento, antes de rebatê-lo, que tal pensar?

Sabemos alguma coisa sobre o coronavírus. Mas, definitivamente, não sabemos tudo.

Por enquanto, é indiscutível que alguns grupos de risco são os alvos preferenciais do vírus. Pessoas idosas e com doenças pré-existentes representam 90% dos casos fatais.

A taxa de letalidade, apontada como muito alta, ainda não pode ser aferida com precisão. Isto porque a maioria da população não está sendo testada.

Utiliza-se como referência situações particulares como a da China (que, como foi a primeira afetada, teve que reagir sem referências anteriores) e da Itália (onde uma região em especial, a Lombardia, foi disparada a mais atingida, matando majoritariamente idosos doentes).

Diante do desconhecido, a maioria dos governantes adotou o isolamento social. Provavelmente, com receio de parecerem inoperantes, um a um foi sucumbido à única receita dada como certa.

Assim é a política. Mas o que dizer de médicos, economistas e jornalistas?

Pode não parecer, já que quase não existe debate, mas há cientistas, economistas, estudiosos e jornalistas que pensam diferente. Porém, bombardeados, raramente têm espaço para expor seus pontos de vista.

A CATÁSTROFE A CAMINHO

Diante da irracionalidade que se impôs, conclui-se que o isolamento social ou o lockdown está certo, não? Não. Não é possível, em tão pouco tempo, afirmar o sucesso desta receita.

Este raciocínio é sustentado pela necessidade de ganhar tempo para evitar o colapso do sistema de saúde. O professor Dr. Anthony Wong, diretor do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas de São Paulo, lembra que as medidas restritivas e o isolamento social não impedem o contágio, apenas o retardam.

Enquanto a maior parte da humanidade não estiver imunizada pelo contágio, o número de infectados continuará crescendo. É o óbvio. Retardar esta fase não garante a redução do número de mortes.

Outro erro é comparar regiões e povos desiguais. Em termos relativos, para cada 100 mil habitantes, o Brasil tem mais leitos de UTI (20) do que a Itália (13) e a Espanha (10), para ficar com os dois países com o maior número de óbitos.

Quantos leitos adicionais de UTI precisamos construir? Em que regiões? Em qual prazo? Quantos respiradores adicionais serão necessários? Quando teremos testes suficientes para o tamanho de nossa população? Onde estão os planos de ação?

VÍRUS DIFERENTE, ALVO DIFERENTE

Como outras doenças, o coronavírus tem suas características próprias. Por exemplo, o público alvo de cada vírus é diferente.

Portanto, adotar o mesmo remédio para todos é irracional. Era como se disséssemos, quando surgiu o HIV, que todos deveriam se abster de ter relações sexuais e de realizar transfusões sanguíneas para que ninguém fosse contaminado. Absurdo.

O remédio não deve ser igual para todos. O pânico não pode substituir a racionalidade. Para gerir uma crise, qualquer uma, é necessário liderança e método. Mas sobretudo é preciso ter a mente aberta, em busca da verdade.

DE OLHO NA SUÉCIA

Verdade que pode ser encontrada em países que fizeram opção diferente. Caso da Suécia, que seguiu outro caminho.

Ela adotou recomendação do distanciamento social no lugar do isolamento ou do lockdown. Buscou uma vigilância mais apurada, com autoisolamento e medidas de proteção para os grupos de risco (pessoas com mais de 70 anos e com saúde vulnerável).

Embora tenha preservado, com cautela, boa parte da vida cotidiana anterior à covid-19, a velocidade de contágio não foi diferente dos países que decidiram enfrentar a pandemia com quarentenas duras e horizontais. A economia está sendo tocada próxima à normalidade.

Não se trata de subestimar a gravidade da doença. O vírus mata; cada vida é importante; não podemos agir com imprudência.

Quem se recusa a raciocinar, pode achar que a Suécia foi atrás de curandeiros com receitas medievais para enfrentar a crise sanitária. País desenvolvido, ela também se baseou na ciência. Basta ver os números disponíveis até aqui.

Quando se compara a Suécia com seus vizinhos Finlândia, Noruega e Dinamarca - todos países nórdicos e com similaridades no sistema de saúde, características socioeconômicas e perfil demográfico - isso fica evidente.

Na comparação, o número de casos confirmados e a velocidade de crescimento, o número de óbitos e de altas hospitalares, em termos relativos, não se altera. Enquanto a Suécia, que optou por manter a economia funcionando, o comércio e restaurantes abertos, os demais optaram pelo isolamento social ou lockdown horizontal.

DESEMPREGO E FOME MATAM

Se o efeito perverso das mortes for o mesmo, por que não adotar a fórmula sueca de isolamento vertical? Por que insistir num modelo que vai causar perdas econômicas inestimáveis, talvez com um número maior de mortes?

Afinal, desemprego e falências de empresas também causam mortes. Toda a vez que se escreve isto, algum falso humanista se vale do politicamente correto para interditar o debate.

Boa parte desta turba não quer debater, mas impor pontos de vista. Àqueles que querem debater, sigo na argumentação.

Para estes, dos quais estou disposto a ouvir as argumentações contrárias, reforço: o lockdown também custará a perda de vida humanas. Talvez mais vidas do que as que lamentavelmente vão ser perdidas na necessária batalha contra o coronavírus.

IDEOLOGIA CEGA

Assim, proponho, é essencial refletir, de forma ampla e "descontaminada" do vírus da ideologia cega, em termos de vidas poupadas com a desaceleração do contágio e das vidas perdidas com a paralisação da economia.

Mesmo entre os economistas que defendem o isolamento social, não há dúvida que, a depender do tempo do lockdown mundial, estaremos diante da maior depressão econômica de todos os tempos. Não dá pra saber ainda, mas, talvez, somente nos tempos das Grandes Guerras a catástrofe econômica seria maior. Talvez.

O Brasil não tem o arsenal dos EUA ou da União Europeia em termos econômicos. Além disso, nossa economia anda cambaleante desde a depressão de 2014-2016. A crise econômica que certamente virá vai nos encontrar muito mais frágeis do que as ricas e poderosas nações desenvolvidas do Hemisfério Norte.

Discutimos por anos uma reforma da previdência que, aprovada, renderá uma economia de R$ 800 bilhões ao longo de uma década. Ora, as medidas anunciadas até aqui já somam a totalidade dessa economia.

E o desastre econômico será tanto maior quanto mais prolongarmos esta agonia. Uma economia em depressão mata. Mata de fome, de doenças, de violência.

Ignorar esta evidência é ir de encontro à ciência. É tão deletério quanto se recusar a lavar as mãos com água e sabão.

Ainda o Brasil. Em cerca de 5,2 mil municípios não temos nenhum caso registrado de covid-19. Entretanto, na maioria destes municípios a economia está paralisada por determinação dos governos estaduais e municipais.

Ora, por que todos devem sofrer da mesma forma? Tratar os diferentes de forma igual é sabidamente um equívoco. Por mais incrivelmente ilógico que isto possa parecer, é o que estamos fazendo.

PARA REFLETIR

Encerro com três títulos de três jornais diferentes. Como escrevi acima, a maior parte da mídia adotou um lado.

Grandes jornais, porém, abrem espaço ao saudável contraditório. Cito três títulos e disponibilizo os respectivos links.

"Em países pobres, o lockdown como remédio poderia ser mais letal que a doença" (fonte: Financial Times, “In poor countries, the lockdown cure could be worse than disease”)

Excerto: "Em economias falidas, assassinos silenciosos como diarreia, subnutrição e mortalidade infantil podem eliminar populações".

"Nossa luta contra o coronavírus é pior do que a doença?" (Fonte: The New York Times, “Is Our Fight Against Coronavirus Worse Than the Disease?”)

Excerto: "O que precisamos é de uma abordagem mais cirúrgica.”

"Repensando a paralisação pelo coronavírus" (Fonte: The Wall Street Journal, “Rethinking the Coronavirus Shutdown”)

Excerto: "Não existe dinheiro suficiente para compensar perdas desta proporção que estamos vendo caso esta paralisação continue por mais semanas".

Isto é debater. Isto é raciocinar.

Não concordo com os que defendem o isolamento social ou lockdown, mas leio e estudo com atenção seus argumentos. É por meio do debate racional, sereno e sincero que chegaremos a um denominador comum.

No confronto contra Adolf Hitler, o líder britânico sabia que a vida de conterrâneos seria sacrificada. Winston Churchill sabia que isto era muito ruim. Mas pior seria se a humanidade tivesse sido derrotada pelo nazismo.

A batalha agora é outra. A solução provavelmente não será única. Cada país (às vezes cada região, em territórios muito grandes como o do Brasil) deve adotar seu receituário.

Nosso alvo deve ser o menor número possível de vítimas pelo coronavírus. Isto não impede que, do mesmo modo, trabalhemos pela saúde de nossas economias, o que significa preservar empregos, trabalho e renda. E vidas.

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4 Dicas para Aumentar a Produtividade! Extermine a Procrastinação no Home-Office



Que tal 4 dicas para Exterminar a Procrastinação e Aumentar a Produtividade Home Office? ✅ LINKS CITADOS NO VÍDEO 🔥 Hostgator - http://bit.ly/promo_hostgator ▸ Trello - https://trello.com/ ▸ Google Agenda - https://www.google.com/intl/pt-BR/cal... ✅ LIVROS ▸ A Única Coisa - https://amzn.to/2JNy6oc ▸ Scrum - https://amzn.to/2JS2hul ▸ A Tríade do Tempo - https://amzn.to/2Xl95J1 ▸ Produtividade para Quem Quer Tempo - https://amzn.to/3aSUmc6 4 Dicas para melhorar sua produtividade Home Office: - Definir uma Jornada de Trabalho - Comunicar sobre seu novo formato de trabalho - Organizar um espaço para trabalhar - Agenda e definição de prioridades. Primeira coisa que eu fiz quando comecei a trabalhar home-office foi definir uma jornada de trabalho. Muitas pessoas pensam que trabalhar home-office é sinônimo de trabalhar a hora que você quiser. E realmente é, você pode trabalhar a qualquer hora. Mas para mim, funcionou muito bem criar uma rotina, estipular a minha carga horária. Desta desta forma sei qual horário preciso acordar, sei meu horário de almoço e também qual horário vou encerrar o expediente ao fim do dia. A comunicação sobre seu formato de trabalho também é muito importante. Avisar seus amigos, familiares e até mesmo companheiros de trabalho é muito importante. Posso afirmar que para mim, a comunicação sobre meu novo formato de trabalho me ajudou muito na produtividade home-office. Depois de comunicar, é muito importante que você organize um canto de trabalho. Não precisa muita coisa, se você ainda não tiver um cantinho, um lugarzinho separado na sua casa, use um lugarzinho na mesa da cozinha, improvise uma mesa na sala, mas separe um local para que você possa começar a criar uma rotina. Depois disso é necessário criar uma agenda e definir prioridades. Porque você precisa de uma agenda? Pra saber o que você precisa fazer (mas lembre-se desta palavra: prioridade). Coisas para fazer a gente temos aos montes... e quando não temos prioridade, nós acabamos inventando coisas para fazer. Sabe aquela tarefa de extrema importância mas não é algo tão agradável de fazer? O que acontece? Nós postergamos essa tarefa, inventamos várias outras coisas para fazer e vamos deixando essa tarefa por último. ❤️ COMPARTILHE ESTE VÍDEO COM UM AMIGO ❤️ ▸https://youtu.be/Y0y1BX8jlxw ✅ CURSOS AFILIADOS QUE EU RECOMENDO Atenção: só recomendo cursos que eu tive acesso. Isso é fundamental para fazer indicações. Não sou de recomendar cursos ou materiais que eu não vi ou testei. estou continuamente estudando para mais cursos para recomendar a vocês. ▸FÓRMULA NEGÓCIO ONLINE http://bit.ly/2wgtbrD O melhor curso para você que deseja COMEÇAR DO ZERO no Marketing Digital. Seja para seu negócio físico ou Digital. O curso é do Alex Vargas, um excelente profissional que aborda praticamente tudo sobre como criar um negócio na internet. ✅ LIVROS QUE MUDARAM MINHA VISÃO SOBRE A VIDA E NEGÓCIOS ▸ PAI RICO PAI POBRE https://amzn.to/2Ocp85n Leia e tenha vontade de pedir as contas ainda hoje do seu emprego. ▸OPORTUNIDADES DISFARÇADAS https://amzn.to/2Cn12A8 Como encontrar oportunidades independente do ramo de atuação da sua empresa ▸A BOA SORTE https://amzn.to/2ufxGPM Título inexplicável. Compre, leia e depois me envie uma mensagem de agradecimento ▸DOBRE SEUS LUCROS https://amzn.to/2uaXAnQ Aprenda a forcar no que realmente trás resultados para a sua empresa ▸FREE - O FUTURO DOS PREÇOS https://amzn.to/2ucSZkP Entenda porque no futuro tudo vai ser de graça e como sua empresa pode aproveitar isso! ✅ LIVROS DE MARKETING DIGITAL E AFINS QUE VOCÊ PRECISA LER ▸8PS DO MARKETING DIGITAL https://amzn.to/2W7FLBR O método mais completo e poderoso sobre Marketing Digital. ▸INBOUND MARKETING https://amzn.to/2HGIHRW Seja encontrado usando o Google, a mídia social e os blogs. ▸AS ARMAS DA PERSUASÃO https://amzn.to/2W87faC Influencie pessoas e não se deixe influenciar. ❤️ VÍDEOS DO CANAL RELACIONADOS COM ESTE ASSUNTO ❤️ ▸ 13 ideias para trabalhar em casa - https://www.youtube.com/watch?v=m7WwY... ▸ Renda Extra em 2020 - https://www.youtube.com/watch?v=dFB7c... ▸ Como criar um Site Grátis - https://www.youtube.com/watch?v=JHrb3... ▸ Cartão de Visitas Digital e Interativo - https://www.youtube.com/watch?v=wUZUZ...







Gaia Weiss, atriz e modelo francesa

Gaia Weiss – Wikipédia, a enciclopédia livre13 melhores imagens de Gaia Weiss | Vikings, Guerreiro viking e ...Gaia Weiss - AdoroCinemaMeander: Atriz de Vikings estrela primeira imagem divulgada do ...Papeis de parede Vikings (série de televisão) Gaia Weiss Porunn ...Gaia Weiss | Xenopedia | FandomGaia Weiss - Limão MecânicoVENICE, ITALY - AUGUST 29: Gaia Weiss walks the red carpet of the ...Gaia WeissPapéis de Parede Vikings, Gaia Weiss 2560x1600 HD imagemGaia Weiss | Vikings Wiki | FandomGaia Weiss #GaiaWeiss Film is GREAT Reception in Los Angeles 24/02 ...

Gaia Weiss é filha de pais com raízes franco-polonesa. Com três anos de idade começou ballet e teatro na Academia de Música e Arte Dramática de Londres, formando-se nessa em 1999.
Foi em 2013 no filme italiano Branca como o leite, vermelha como o sangue e no drama suíço Mary Queen of Scots que ela tornou-se internacionalmente conhecida e em 2014 interpretando Hebe ao lado de Hercules (Kellan Lutz) no filme de ação The Legend of Hercules. No mesmo ano, ela foi premiada com o papel de apoio de Porunn na série de televisão canadense-irlandês Vikings.

Clique aqui para ler a matéria completa no site Wikipédia.

Frase do dia - Friedrich Hayek


Quando vão reconhecer a culpa?



O deputado federal Júlio Redecker propôs boicote às fábricas da China conhecidas pelo regime de semi-escravidão. (Foto: Reprodução)


Amanhã vão se completar três meses da primeira morte por coronavírus. O governo chinês declarou ter descoberto em dezembro, mas fontes confiáveis garantem que o problema foi escondido por 90 dias.
Hoje, provoca uma pandemia com efeitos sem precedentes. O governo do país onde se originou ainda não pediu desculpas.
Silêncio para levar vantagem
Muitos países garantem suas exportações para o país capitalista que mantém o sistema político comunista. Outros importam produtos em grande quantidade a preços baixos, porque a China domina e inunda o mercado mundial. Esmaga os concorrentes com preços imbatíveis por meio da exploração da mão de obra que remonta ao século retrasado. O modelo econômico cala os que gostariam de criticar o governo chinês.
Coragem exemplar
A única denúncia ocorrida no Congresso Nacional deu-se por iniciativa do deputado federal Júlio Redecker. Buscou parceiros para propor boicote aos produtos chineses fabricados no regime de semi-escravidão e com direitos trabalhistas nulos. O movimento começaria no Brasil. Depois, a restrição avançaria para os países integrantes do Mercosul. Parlamentares recusaram a proposta por temer represálias.
Nuvens pesadas
As possíveis consequências da pandemia na Economia brasileira: 1ª) a falta de alguns produtos com a diminuição na produtividade; 2ª) o aumento dos custos, resultado da oscilação do preço dos insumos importados; 3ª) o encolhimento das demandas devido ao período de quarentena.
Surpresa trágica
Quem poderia imaginar, há seis meses, que um vírus iria provocar tantas mortes e revirar a economia mundial?
No aperto
Setores do Ministério da Fazenda, responsáveis pelas contas, não gostaram: 16 Estados pediram e obtiveram do Supremo Tribunal Federal a suspensão por seis meses do pagamento das dívidas com o governo federal. Os recursos deverão ser destinados a ações de combate ao avanço do novo coronavírus.
Palpite infeliz
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, disse ontem que “a crise do coronavírus é uma oportunidade para construir pontes entre o Parlamento e o Executivo”.
Se uma tragédia se torna condição para acabar com brigas políticas, estamos em situação muito pior do que se poderia supor.
Deu no site
“O juiz titular da 4ª Vara Federal Cível do Distrito Federal, Itagiba Catta Preta, bloqueou os recursos dos fundos eleitoral e partidário para destiná-los ao combate do novo coronavírus.”
É a vacina adequada contra gastos dispensáveis.
Faltará dinheiro
O aperto sem precedentes nas despesas impedirá que a coisa pública e as relações políticas continuem sendo um grande acordo entre privilegiados. É o que tem dificultado a construção de uma verdadeira democracia no país.
Defesa da sociedade
Perguntas feitas pela Associação Riograndense de Imprensa, ontem, em mensagem no Dia do Jornalista:
Quem explica o mundo para todo mundo? Quem conta a história da História? Quem separa o fato do boato? Quem transforma ação em informação? Quem rima liberdade com verdade? Quem fala quando a maioria cala?
Distante dos delírios poder
Franklin Delano Roosevelt foi presidente dos Estados Unidos de 1933 a 1945. Parlamentares conservadores o acusavam de querer introduzir o comunismo. Grupos à esquerda diziam que era inerte, ineficiente e covarde.
Certa vez, um historiador lhe perguntou: “O senhor não perde a paciência quando vê o Congresso criando tantas dificuldades para seu governo, enquanto os ditadores impõem o que querem com a máxima facilidade?”
A resposta de Roosevelt: “Um governo sem oposição é uma coisa muito aborrecida, mortalmente aborrecida. Confesso não ter nenhuma inveja dos ditadores bem sucedidos.”
Outro efeito da pandemia
A indústria do cigarro não sobreviverá. A última pesquisa do Ministério da Saúde, feita em 2019, mostrou que houve queda de 40 por cento no hábito de fumar em 12 anos no país. Os fumantes passaram de 15,6 por cento da população para 9,3. A iniciativa foi do Setor de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas.
Sem chance
A crise fará com que projetos megalomaníacos de governos aterrissem na gaveta das utopias.


O Sul