terça-feira, 7 de abril de 2020

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Fábricas calçadistas de Parobé (RS) retomam produção

Empresas puderam retomar atividades após decreto municipal

Setor calçadista de Parobé retomou produção




Correio do Povo

Atendente de farmácia é baleada durante assalto em Rio Grande (RS)

DOMICÍLIO DE BANDIDO. As consequências das medidas garantistas estão produzindo vítimas pelo RS...

Morre a atriz Honor Blackman, icônica Bond girl

Artista faleceu de causas naturais, informou a família

Honor Blackman atuou no papel de Pussy Galore em

A atriz britânica Honor Blackman, uma das Bond girls mais famosas, que teve o papel de Pussy Galore em "Goldfinger", morreu nesta segunda-feira aos 94 anos. "Faleceu de forma tranquila, por causas naturais, em sua casa de Sussex (no sul da Inglaterra), rodeada por sua família", anunciaram seus dois filhos adotivos, Barnaby e Lottie, e seus quatro netos, por meio de comunicado.
Honor Blackman se tornou estrela em 1964, ao interpretar aos 38 anos a personagem Pussy Galore, parceira do espião britânico James Bond, então interpretado por Sean Connery, em "Goldfinger", o terceiro filme da saga. 
Ainda que sua personagem acabe cedendo ao encanto do espião, a cena onde ela rejeita suas investidas com movimentos de arte marcial impecáveis, na qual ela derruba Bond com um golpe, é um dos momentos mais famosos da franquia.
"Além de ser uma adorada mãe e avó, Honor era uma atriz de um talento altamente prolífico", disseram em homenagem seus filhos, segundo os quais a sua "beleza, inteligência e destreza física" se combinavam a "uma voz única e a uma verdadeira ética no trabalho".  
Honor Blackman também atuou em inúmeras produções teatrais "da nossa época", relembraram, como "My Fair Lady", "The Sound of Music" e "Cabaret". A atriz era também conhecida por ter interpretado Cathy Gale na série "The Avengers", nos anos 1960. 
"Adeus, Honor Blackman", se despediu em um tuíte o ator britânico David Walliams. Honor "viverá para sempre como Pussy Galore em 'Goldfinger'”, disse.


AFP e Correio do Povo

Leite descarta alteração no pagamento do IPVA e diz que prática é “ilegal”

Governador disse que arrecadação também auxiliará municípios prejudicados pela estiagem

Governador Eduardo Leite reforçou medidas em coletiva por videoconferência nesta segunda-feira

O governador Eduardo Leite reforçou, em coletiva nesta segunda-feira, que não há qualquer possibilidade de alterações no calendário de pagamento do Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) no Rio Grande do Sul. “Eu sei que não é uma medida simpática manter o pagamento, mas o Estado não tem como fazer alteração para o segmento. É ilegal”, destacou ao apontar que mais da metade dos contribuintes já quitaram o imposto até o momento, totalizando R$1,7 arrecado até o momento.
Segundo Leite, a arrecadação do IPVA – esperada em R$2,9 bilhões – será simbólica aos municípios gaúchos que, além da crise sanitária pelo Covid-19, enfrentam os prejuízos da estiagem. Com a prorrogação do recolhimento do ICMS nos próximos três meses, o Estado deixa de receber R$ 700 milhões só no mês de abril. “É impossível alterar o calendário do IPVA neste momento”, reforçou o governador. Leite também lembrou que o governo estadual havia proposto a quitação do imposto por cota única no mês de janeiro. A medida foi rechaçada pela população, fazendo com que o governo recuasse.
O governo do Estado também espera medidas que impactem “robustamente” os cofres públicos. O governador lamentou, durante pronunciamento por videoconferência, que nenhum anúncio de grande impacto ao RS tenha sido feito pelo governo federal até o momento. 
Eduardo Leite disse que os representantes do Consórcio de Integração Sul e Sudeste (Cosud) ainda esperam retorno sobre a carta coletiva enviada ao presidente Jair Bolsonaro pedindo “medidas urgentes”. O documento, assinado por secretários e governadores de estados, foi enviado no dia 2 de abril. Entretanto, destacou que está havendo uma brecha para um início de diálogo com a Secretaria do Tesouro e o Congresso Nacional. 

Cenário ideal

Assim que o Rio Grande do Sul alcançar o número que considera ideal de leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTIs), poderá repensar a flexibilização do isolamento social. O panorama foi apontado pelo governador Eduardo Leite durante coletiva nesta segunda-feira. No plano inicial, o governo estadual apontou a aquisição de novos 216 leitos de UTIs. Leite espera incrementar 50% da meta até o final de abril – quando prevê que inicie uma maior demanda por leitos no território gaúcho.
O cumprimento da meta, segundo Leite, está sendo dificultado pela locação e aquisição dos equipamentos em território nacional e internacional. Uma das soluções encontradas pelo governo é o mapeamento de equipamentos hospitalares estragados a serem enviados ao conserto. Outra medida é a destinação de leitos privados ao Sistema Único de Saúde (SUS).

Correio do Povo

China não registra mortes por Covid-19 pela primeira vez

Nas últimas semanas, o número oficial de mortes pelo pela doença foi baixo e a maioria das mortes ocorreu no local de nascimento da pandemia

China registra redução de casos de Covid-19

A Comissão Nacional de Saúde da China informou que, pela primeira vez, não foram registradas novas mortes por covid-19 em seu território na segunda-feira (6), quando casos graves de infecção por coronavírus SARS-CoV -2 caiu para 211, o número mais baixo desde janeiro.
Nas últimas semanas, o número oficial de mortes pelo pela doença foi baixo e a maioria das mortes ocorreu no local de nascimento da pandemia,  a cidade de Wuhan, onde agora permanecem, de acordo com o fonte, 181 dos 211 pacientes gravemente infectados.
Além disso, as autoridades de saúde chinesas indicaram que, até a manhã de segunda-feira (6), 32 novos casos foram diagnosticados, todos de pessoas vindas do exterior, em comparação com 39 registrados no dia anterior.
Apesar desses novos casos, o número total de pessoas atualmente infectadas no país asiático continuou a cair para 1.242, uma vez que o número de pacientes que recebem alta é geralmente maior que o de novas infecções.
Assim, o número total de infectados diagnosticados na China desde o início da pandemia é de 81.740, dos quais 3.331 pessoas morreram e, no momento, 77.167 pessoas receberam alta após superar a doença. .
Desde que começou a atingir severamente o resto do planeta, muitos chineses retornaram ao seu país, onde a pandemia do covid-19 - sempre de acordo com dados oficiais - parece mais controlada. Daí a repercussão nos casos "importados" nas últimas semanas, pois muitos vêm de outras fontes globais do vírus.
Quanto aos infectados assintomáticos, a China registrou 30 novos casos na última semana, elevando o número total de pacientes assintomáticos, sem sintomas aparentes, em observação para 1.033.
Em 12 de março, o governo chinês declarou que o pico das transmissões havia chegado ao fim no país.

R7 e Correio do Povo

Ivermectina matou novo coronavírus em 48 horas segundo estudo Australiano


BLOG.FARMADELIVERY.COM.BR
Segundo testes realizados por cientistas da Universidade Monash, na Austrália, a Ivermectina foi capaz de inibir o crescimento do microrganismo em apenas 48 horas. Um medicamento comumente utilizado para combater parasitas (também conhecido como vermífugo) pode ser capaz de matar o novo coronaví...

Standard & Poor's reduz perspectiva da nota do Brasil para estável

Agência cita conflitos políticos e coronavírus para justificar decisão

Redução foi motivada por problemas políticos e pela pandemia de Covid-19

A agência de classificação de risco Standard & Poor's (S&P) reduziu de positiva para estável a perspectiva da nota da dívida pública brasileira. A decisão foi divulgada na noite desta segunda-feira (6) e ocorre quase quatro meses depois de a agência ter indicado que poderia subir a nota do país.
A perspectiva estável significa que a agência não pretende mudar a nota do país nos próximos dois anos. Atualmente, a S&P concede nota BB- para o Brasil, três níveis abaixo do grau de investimento, garantia de que o país não corre risco de dar calote na dívida pública. A perspectiva positiva indica que a nota poderia ser elevada.
Em comunicado, a S&P citou três fatores para justificar a decisão. O primeiro foi a desaceleração ou a queda no Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas produzidas) neste ano decorrente do agravamento da crise provocada pela pandemia de coronavírus. O segundo é o aumento de gastos pelo governo para enfrentar a Covid-19 e evitar demissões em massa. As despesas maiores elevam a dívida pública.
A agência, no entanto, citou como agravante a tensão política. Segundo o comunicado, existe um “aumento de incerteza em relação a capacidade de avançar na agenda de reformas estruturais uma vez que a pandemia se dissipe, dado o desentendimento contínuo entre os poderes Executivo e Legislativo”.
Desde janeiro de 2018, a S&P enquadra o Brasil três níveis abaixo do grau de investimento, mesma nota concedida pela Fitch, outra das principais agências de classificação de risco. A Moody’s classifica o país dois níveis abaixo do grau de investimento.
Procurado pela Agência Brasil, o Ministério da Economia informou que não comentará a diminuição da perspectiva da nota brasileira pela S&P.
Agência Brasil e Correio do Povo

Justiça australiana anula condenação por pedofilia e liberta cardeal Pell

Ex-secretário da Fazenda do Vaticano foi absolvido de cinco acusações de abuso sexual contra dois coroinhas

Cardeal Pell foi absolvido por tribunal na Austrália

O cardeal George Pell, que já foi um dos prelados mais poderosos do Vaticano, saiu da prisão nesta terça-feira, após vencer no Tribunal Superior da Austrália uma longa batalha judicial envolvendo acusações de pedofilia. Pell, 78 anos, deixou a prisão de Barwon, na região de Melbourne, no banco de trás de um carro preto, encerrando um período de detenção iniciado em março de 2019.
O cardeal australiano foi absolvido de cinco acusações de abuso sexual contra dois coroinhas, ambos com 13 anos, na década de 90. A sentença na máxima instância judicial do país é uma vitória definitiva para Pell, que sempre alegou ser inocente. Pell reagiu pouco depois do anúncio da absolvição e afirmou que o anúncio reparava "uma injustiça grave". 
"Não quero que minha absolvição traga de volta a dor e a amargura que muitos sentem. Já houve suficiente dor e amargura, mas foi reparada uma injustiça grave", declarou Pell ao comentar a decisão. "Meu julgamento não era um referendo sobre a Igreja Católica ou sobre como as autoridades eclesiásticas da Austrália trataram o crime de pedofilia na Igreja. A questão era se eu havia cometido estes atos horríveis, e não foi esse o caso", acrescentou. 
O ex-secretário da Fazenda do Vaticano havia sido condenado em março de 2019 a seis anos de prisão por violência sexual contra dois adolescentes em 1996 e 1997, na catedral de São Patrício de Melbourne, na qual era arcebispo. Em dezembro de 2018, um júri condenou Pell por estes crimes e a sentença foi confirmada por um painel de três juízes do Tribunal de Apelação do estado de Victoria em agosto do ano passado, em uma decisão dividida (2 contra 1).
Mas nesta terça-feira, o Tribunal Superior da Austrália, em Brisbane, concluiu que há "uma possibilidade significativa de que uma pessoa inocente seja condenada porque as provas não estabeleceram sua culpabilidade no nível probatório requerido". Os sete magistrados do Tribunal Superior estabeleceram que o tribunal inferior se "omitiu sobre se havia uma possibilidade razoável de o crime não ter sido cometido, de modo que deveria existir uma dúvida razoável sobre a culpabilidade".
Durante o julgamento, os advogados do prelado denunciaram um "acúmulo de inverossimilhanças", como o fato de o arcebispo não ter tido a oportunidade nem o tempo de agredir os coroinhas na sacristia da catedral ao final da missa. Cathy Kezelman, presidente da organização de apoio às vítima Blue Knot Foundation, afirmou que a decisão da Suprema Corte australiana seria "devastadora" para muitas vítimas.
"A pandemia de abusos sexuais de crianças na Igreja Católica ameaça a segurança de milhões de crianças, os adultos que eles se tornam e a fibra moral do que significa ser humano", disse, antes de destacar que respeita a decisão do tribunal. "Pell agora está livre, mas muitas vítimas de abuso nunca foram livres, presas no horror dos crimes que dizimaram suas vidas", acrescentou Kezelman.
O ex-tesoureiro do Vaticano permanece no sacerdócio, mas seu futuro papel na Igreja Católica é incerto. Durante o julgamento, Pell foi afastado das principais instâncias da igreja, mas o Vaticano resistiu a abrir uma investigação interna.

AFP e Correio do Povo