segunda-feira, 6 de abril de 2020

Cerca de cinco toneladas de alimentos foram arrecadados em Santa Maria (RS)

A distribuição das cestas básicas inicia nesta segunda-feira para famílias carentes

Iniciativa ocorreu neste sábado, no Parque da medianeira, em Santa Maria.

A partir desta segunda-feira, será intensificada, em Santa Maria, a distribuição de alimentos para as famílias carentes e que estão sendo atingidas em virtude da pandemia do coronavírus. No sábado, tendo como local o Parque da Medianeira, a Prefeitura, em parceria com o Banco de Alimentos e com apoio do exército e da Cruz Vermelha, realizou uma iniciativa solidária. Foi organizado um drive-thru onde as pessoas puderam deixar doações sem sair de seus veículos.
“Cerca de 5 toneladas de alimentos, além de produtos de higiene, foram recolhidas na ação”, informou o coordenador da Casa Civil da Prefeitura, Guilherme Cortez. “As cestas de alimentos serão destinadas para as famílias carentes cadastradas em programas sociais”, informou o secretário de Desenvolvimento Social, Leonardo Kortz.
Considerando os efeitos da pandemia, bem como as restrições impostas em decorrência disso, a Secretaria de Desenvolvimento Social conta com uma Central de Solidariedade. As famílias necessitadas poderão procurar a Secretaria de Assistência Social, localizada na rua General Neto, de segunda a sexta-feira, das 8h ao meio-dia, ou manter contato pelos telefones (55) 3921-7287 ou (55) 3223-7179.

Correio do Povo

Compra com cartões cresce 25% em mercados e cai 59% em restaurantes na quarentena

 por Laíssa Barros
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 Estudo da Elo indica que consumidores diminuíram volume de compras nos últimos dias
As compras com cartões de crédito e débito estão em queda diante da crise causada pelo novo coronavírus no Brasil, indica pesquisa feita pela Elo, empresa de cartões de crédito e débito.  
Segundo a pesquisa, transações com os dois tipos de cartão caíram no período da quarentena, principalmente nos setores de postos de combustíveis (-31%), bares e restaurantes (-59%), vestuário (-78%) e turismo (-80% ). Enquanto isso, houve aumento nas vendas com débito e crédito em supermercados (25%) e farmácias (10%).
A análise verificou as alterações nos padrões de gastos com cartões de 19 de março a 1º de abril e comparou com as vendas do período de 5 de janeiro e 22 de fevereiro, em São Paulo e no Rio de Janeiro.
Nas compras em geral, houve queda de 21% nas vendas feitas com cartão de débito e 36% nas feitas com cartão de crédito.
E-commmerce
As vendas com os cartões por e-commerce caíram 13% no período, ainda segundo a análise divulgada pela Elo.
Porém, há destaque para o crescimento das transações online em alguns setores por conta da pandemia. Bares e restaurantes aumentaram as vendas em e-commerce com cartões em 106%, supermercados, 45%, lojas de departamento, 13%, e farmácias, 5%.
Os dados têm como base a carteira da Elo, que tem 132 milhões de cartões emitidos.
Fonte: Folha Online - 05/04/2020 e SOS Consumidor

Com isolamento mantido, Novo Hamburgo (RS) comemora aniversário de um jeito diferente

Parceria com o Corpo de Bombeiros proporcionou apresentação de saxofonista na região central da cidade

Saxofonista animou área central da cidade

Sem poder realizar um eventos comemorativos por seus 93 anos, comemorados neste domingo, a Prefeitura de Novo Hamburgo realizou uma ação em parceria com o Corpo de Bombeiros. No cruzamento da Avenida Pedro Adams com a rua Flores da Cunha uma apresentação musical do saxofonista Gustavo Muller, com direito a Parabéns a Você, alegrou a tarde dos moradores da região central.

Coronavírus

A cidade segue com orientações de isolamento social e confirmou dois novos casos de COVID-19 no domingo. Um homem de 43 anos que apresentou febre, dor de garganta, tosse, dispneia e desconforto respiratório e ficou internado no Hospital Regina, obtendo alta na última quinta-feira. E um médico de 63 anos, que está internado desde o dia 27 de março, no Hospital da Unimed, quando chegou apresentando os mesmos sintomas. 

Correio do Povo


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Tereza Cristina diz que já está discutindo Plano Safra com Ministério da Economia

Ministra acrescentou que o financiamento da próxima safra 2020/21 será fundamental pois o País terá oportunidade de entrar na rota de fornecimento de alimentos para vários países

Ministra participou de werbnário neste domingo

A ministra da Agricultura, Tereza Cristina, disse que está discutindo a antecipação do Plano Safra com o Ministério da Economia, em virtude do possível cenário de restrição de crédito pelos bancos privados devido à pandemia do coronavírus. "Estamos tentando antecipar o Plano Safra para dar um horizonte ao produtor que precisa tomar crédito. Embora sabemos que o Plano garante apenas 40% dos recursos necessários para financiamento da safra", afirmou a titular da pasta em um webinar transmitido pela plataforma AgroSaber.
Tradicionalmente, o Plano Safra - maior política de crédito governamental para financiamento do agronegócio - é divulgado no fim de maio e início de junho. O plano trata dos recursos de subsídio federal para serem utilizados no próximo ciclo agrícola (de 1º de julho do ano vigente a 30 de junho do próximo ano). Na videoconferência, Tereza Cristina foi questionada pelo ex-ministro da Agricultura e sócio da trading de grãos Amaggi, Blairo Maggi, sobre o receio de produtores quanto à restrição de crédito pelos bancos privados como medida de cautela em meio à pandemia do coronavírus. Ela disse que o Ministério da Agricultura está conversando com o Banco Central sobre a oferta de crédito e a garantia da normalidade das operações das instituições financeiras privadas.
"Converso constantemente com presidente do BC, Roberto Campos Neto sobre isso. É a nossa maior preocupação no momento. Entendemos o temor de bancos com pandemia, mas precisamos garantir o financiamento do setor agrícola", disse a ministra. Ela acrescentou que o financiamento da próxima safra 2020/21 será fundamental pois o País terá oportunidade de entrar na rota de fornecimento de alimentos para vários países, já que outros importantes produtores devem ter dificuldade de produção em função da crise. "É uma excelente oportunidade para o setor", acrescentou.
Estadão Conteúdo e Correio do Povo

O pecado mortal do Dr. Mandetta


 
 
Luiz Henrique Mandetta começou bem sua gestão do desafio “Coronavírus/COVID-19”. Político profissional e bom comunicador, Mandetta transmitiu tranquilidade e segurança em suas falas para a sociedade brasileira. Era o cara certo, no lugar certo, na hora certa. Seu sucesso, porém, atraiu a m...
 

Juiz suspende parcelas do Fies de advogado por causa do novo coronavírus

Com a decisão, a Caixa Econômica Federal e o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação ficam impedidos de cobrar o autor da ação pelas parcelas

Decisão pode abrir precedentes para outros casos

O juiz Fabiano Lopes Carraro, do Juizado Especial Federal de São Paulo deferiu liminar suspendendo o pagamento das parcelas de abril, maio e junho de um advogado beneficiário do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) por causa da pandemia do novo coronavírus. Com a decisão, a Caixa Econômica Federal e o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação ficam impedidos de cobrar o autor da ação pelas parcelas. A decisão acolheu pedido de um advogado que concluiu a graduação em agosto de 2018 e declarou estar 'na iminência de não poder arcar com o pagamento das parcelas mensais em razão da cessação da atividade econômica de seus clientes'.
As informações foram divulgadas pela Justiça Federal. Ao magistrado, o homem também argumentou que o "Conselho Monetário Nacional e o Banco Central do Brasil já autorizaram a suspensão e a prorrogação do vencimento das prestações de diversas modalidades de empréstimos e financiamentos, contudo não houve qualquer menção aos contratos de financiamento estudantil".
Ao analisar o caso, Carraro ponderou que, assim como suspender tributos em favor de empresas, a suspensão parcelas de contratos de Fies exige "mais do que um decisão judicial individualizada, uma política pública de caráter geral resguardando-se, assim, o tratamento isonômico que o Estado deve conferir a todos os seus cidadãos'.
O magistrado destacou ainda projeto aprovado no Senado nesta quarta, 1º, que suspende o pagamento de parcelas do Fies.
De acordo com a proposta, a suspensão vai alcançar duas parcelas para contratos em fase de utilização ou carência e quatro parcelas para os contratos em fase de amortização. Serão beneficiados assinados em até dois meses antes do decreto de calamidade pública, que começou a valer no dia 20 de março.
"Assim sendo, dado que é por demais provável que seja conferido caráter geral e abstrato ao pleito individual formulado pelo autor, supero, na excepcionalidade do caso, o risco de ferimento à isonomia caso deferida a tutela postulada", escreveu o magistrado na decisão.

Estadão Conteúdo e Correio do Povo

São Paulo projeta 220 mil casos de Covid-19 e deve pedir mais de R$ 500 milhões ao Banco Mundial

Eixo principal do projeto é a instalação e custeio de pelo menos 500 novos leitos de UTI

O governo de João Doria (PSDB) espera ter o recurso em mãos em cerca de dois meses

O governo de São Paulo projeta 220 mil casos do novo coronavírus e prepara pedido de empréstimo de 100 milhões de dólares (mais de R$ 500 milhões) ao Banco Mundial para ações de combate à doença, conforme documentos obtidos pela reportagem. O eixo principal do projeto é a instalação e custeio de pelo menos 500 novos leitos de UTI. A ideia é usar o recurso também para compra de testes de diagnóstico, além de desenvolvimento de tecnologia de telemedicina e de aplicativos para dispositivos móveis. A Secretaria de Saúde estadual estima que ao menos R$ 1,2 bilhão extra será preciso para enfrentar a doença, o que torna o financiamento "muito significativo", conforme o coordenador de Serviços da Saúde de São Paulo, Ricardo Tardelli.
O governo de João Doria (PSDB) espera ter o recurso em mãos em cerca de dois meses. O valor poderá ser usado também para ressarcir gastos já feitos contra o novo coronavírus. O prazo previsto para extinção do empréstimo é de 35 anos. A contrapartida para o governo é de US$ 25 milhões, ou seja, no total, o projeto é de cerca de US$ 125 milhões (mais de R$ 625 milhões). São Paulo é o epicentro do novo coronavírus no Brasil. Segundo balanço deste sábado, 4, o Estado tem 4.466 casos e 260 óbitos. A região ainda acumula 48% das hospitalizações por síndrome aguda respiratória grave (SARG) do País neste ano.
O dado indica grande número de casos da covid-19 ainda não identificados, pois há uma explosão de "gripe grave" no Brasil a partir da metade de março sobre o mesmo período do ano passado. No projeto, o governo estadual projeta que 40 mil pacientes teriam de usar leitos de internação durante a pandemia. Já outros 11 mil teriam quadros mais graves, exigindo UTI. "Quando escrevemos o projeto, há 10 dias, a projeção de que tínhamos era algo nessa ordem (220 mil casos). Vamos precisar esperar, ver o efeito do isolamento em São Paulo. É uma expectativa positiva", disse Tardelli.
O Estado tem 15 mil leitos de UTI públicos e privados, sendo 7,2 mil leitos dedicados ao SUS. "Sabe-se que dos 3.600 leitos de UTI adulto disponíveis a população, a taxa de ocupação é de 85% a 90%. Com base nestas informações, estima-se que a ampliação de leitos de UTI é imprescindível para o enfrentamento da Covid-19", afirma o governo Doria em carta-consulta enviada para análise do Ministério da Economia na última segunda-feira.
São Paulo prevê no documento instalação de 500 leitos, mas Tardelli afirma que a Secretaria de Saúde já trabalha com ampliação para até 1500 espaços para internação. A ideia é comprar um respirador para cada leito, por R$ 70 mil por unidade, além de outros equipamentos hospitalares para tratamento intensivo. Há ainda previsão de treinar 2 mil profissionais da rede pública em prevenção de infecções.
Na segunda fase do programa, após superar a pandemia, a ideia é investir em inovação tecnológica, com a produção de vacinas e ferramentas de "Big Data", prontuário eletrônico e de telemedicina. O Conselho Federal de Medicina (CFM) liberou a telemedicina apenas para o período da pandemia. No entanto, Tardelli afirma esperar que, mesmo após a crise pela doença, a tecnologia permaneça. "Pensamos também em aumentar essas ferramentas de comunicação com o público. Aplicativos de celulares podem ficar em uso no futuro, servindo para pessoas com doenças crônicas, entre outras", disse Tardelli.

Financiamento

O Banco Mundial anunciou no começo de março programa de US$ 12 bilhões para apoiar esforços de países para combate à pandemia. O Ministério da Saúde também busca fechar um empréstimo de US$ 100 milhões com a instituição, como mostrou o jornal O Estado de S.Paulo. Cerca de US$ 60 milhões seriam usados para contratação de profissionais para saúde. A pasta quer ainda adquirir testes de diagnóstico e desenvolver a telemedicina com este recurso.

Estadão Conteúdo e Correio do Povo

GOLPE DO DESENCARCERAMENTO

Os golpista se aproveitaram da leniência, da burocracia e da licenciosidade do modelo arcaico, corporativo, irresponsável e permissivo de justiça que vigora no Brasil.
LETICIA MENDES. Os dois advogados investigados por suposto uso de atestados falsos para pedir a soltura de presos, com base no risco de contaminação por coronavírus, foram suspensos pela Ordem dos Advogados do Brasil no Rio Grande do Sul (OAB/RS). Os dois são investigados pela Políc...
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GAUCHAZH.CLICRBS.COM.BR
Os dois advogados investigados por suposto uso de atestados falsos para pedir a soltura de presos, com base no risco de contaminação por coronavírus, foram suspensos pela Ordem dos Advogados do Brasil no Rio Grande do Sul (OAB/RS).
Os

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