segunda-feira, 6 de abril de 2020
Coronavírus em SC: clínicas médicas, salões de beleza, veterinários; confira as regras para o retorno ao trabalho
NSCTOTAL.COM.BR
A partir desta segunda-feira (6) já podem voltar ao trabalho profissionais liberais como médicos, advogados, veterinários, cabeleireiros e contadores, entre outros, após período de quarentena por causa do novo portaria autorizando a retomada dessas atividades, assinada pelo secretário de Saúd...
Rio Grande do Sul tem 50 novos casos de Coronavírus, e total chega a 468
Sete pessoas morreram desde o início da pandemia no Estado
O Rio Grande do Sul registrou 50 novos casos de Coronavírus neste domingo. Assim, chegou a 468 confirmações da doença no Estado desde o início da pandemia. As informações foram confirmadas pela Secretaria de Saúde do governo pelas redes sociais.
Dos novos casos, 13 foram registrados em Porto Alegre. Bagé e Passo Fundo tiveram seis casos cada, com Novo Hamburgo com cinco. Canoas, Lajeado, Caxias do Sul e Viamão tiveram dois casos cada. Já as cidades de Alvorada, Arroio do Sal, Cachoeira do Sul, Esteio, Farroupilha, Marau,Sananduva, Santa Cruz do Sul, Santa Rosa, Sant’Ana do Livramento, São Jorge e Torres apresentaram um novo caso cada.
No total, sete pessoas morreram de Coronavírus no Rio Grande do Sul. No Brasil, o número de mortos chegou a 486, enquanto o total de diagnosticados com a doença ultrapassou a casa dos 11 mil.
Correio do Povo50 novos casos de coronavírus registrados no RS.— Secretaria da Saúde (@SES_RS) April 5, 2020
Total: 468 casos / 7 óbitos
Mais informações em https://t.co/ZxiPeaLhKP pic.twitter.com/FVyigXzbKb
RS terá chuva na segunda-feira e queda nas temperaturas
Massa de ar polar começa a chegar na terça-feira, com chance de marcas negativas em alguns pontos
MetSul e Correio do Povo
A nebulosidade aumenta rapidamente e o tempo muda ainda cedo na maioria das áreas do Rio Grande do Sul nesta segunda-feira, com o avanço de uma frente fria que traz chuva para o Estado. As precipitações serão muito irregulares com pouco ou nada na maior parte do Centro para o Sul gaúcho e mais volumosas em pontos do Noroeste e do Médio Uruguai.
O sistema se afasta rapidamente na segunda metade do dia e o sol vai aparecer à tarde em grande número de localidades. A temperatura não sobe muito pela atuação da frente, mas na terça-feira tem acentuada queda com a chegada de ar polar.
As mínimas rondam os 16°C em Bagé e 10°C em São José dos Ausentes. As máximas, por sua vez, podem chegar a 28°C em Uruguaiana e 26°C em Santa Maria. Em Porto Alegre, os termômetros variam entre 18°C e 24°C.
O deslocamento de frente fria impulsionada por massa de ar frio de maior intensidade vai trazer chuva para os três estados do Sul do Brasil neste começo de semana. A frente fria vai avançar pelo Sul nesta segunda-feira e trará chuva principalmente para a Metade Norte gaúcha, Santa Catarina e Paraná.
Essa frente fria precede uma massa de ar polar, a mais fria até agora no ano ao alcançar o Sul do Brasil, que será responsável por trazer temperatura de inverno nas madrugadas do restante da semana, inclusive com as primeiras mínimas negativas do ano e geada no três estados da Região Sul do país.
MetSul e Correio do Povo
Semana começa com expectativas por novas ações do governo do RS
Gestores públicos têm receios de que Estado não tenha estrutura para atender demanda
Correio do Povo
Prestes a completar um mês da confirmação do primeiro caso de coronavírus (registrado em 10 de março) e 20 dias desde o início das primeiras medidas de restrição à circulação e ao convívio social, o RS começa a semana “da Páscoa” na expectativa sobre os próximos passos do governo do Estado, que já observa a pressão se intensificar. Estimativas diferentes a respeito de quando ocorrerá o pico da doença se multiplicam nas redes sociais, na mesma velocidade em que prefeitos apontam que testes e equipamentos necessários para enfrentar a pandemia não estão chegando a suas cidades. Ao mesmo tempo, parte de entidades empresariais ou vinculadas a diferentes setores segue pressionando pela retomada de atividades, agora com o argumento de que é melhor o Estado enfrentar um aumento expressivo no número de casos neste mês do que no inverno, ou de que a população “não vai aguentar” permanecer em quarentena quando abril terminar.
O governo do Estado, neste momento, projeta o pico da doença para o final de abril. O Ministério da Saúde já sinalizou que ele pode ocorrer depois, entre maio e junho. E, na edição de sexta-feira do Boletim Epidemiológico, destacou que as unidades da federação que implementaram medidas de distanciamento social ampliado “devem manter essas medidas até que o suprimento de equipamentos (leitos, EPI, respiradores e testes laboratoriais) e equipes de saúde (médicos, enfermeiros, demais profissionais de saúde e outros) estejam disponíveis em quantitativo suficiente, de forma a promover, com segurança, a transição para a estratégia de distanciamento social seletivo.
Na prática, não há, entre os gestores públicos, quem tenha uma resposta sobre quando ocorrerá o fornecimento adequado de suprimentos e equipes. Nas cidades, além da cobrança por equipamentos que não chegam, os prefeitos se queixam de falta de informações. Vários decidiram “não pagar para ver” e vão utilizar recursos municipais para adquirir testes e equipamentos ou montar hospitais de campanha.
“Na ponta está chegando muito pouco ou nada, os processos ainda estão muito lentos, e não temos informações precisas sobre o cronograma de destinação de insumos e equipamentos. Por exemplo, os prefeitos como um todo se preocupam muito com o fato de que, se a subnotificação já é grande agora, como será no pico”, resume o presidente da Famurs e prefeito de Palmeira das Missões, Dudu Freire. A cidade, segundo ele, vai tentar driblar a quase inexistência de testes para a população adquirindo por conta uma primeira leva de mil kits de testes RT-PCR. Eles serão analisados na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).
Em Cachoeirinha, o prefeito Miki Breier, que até a última sexta-feira presidia a Associação dos Municípios da Região Metropolitana (Granpal), informa que a proximidade da Capital, Porto Alegre, e a experiência sobre a distância entre anúncios públicos e a prática pesaram na decisão de erguer na cidade um hospital de campanha com 60 leitos (40 de enfermaria e 20 de isolamento) e 18 respiradores. “Aqui, depois que o vice-prefeito testou positivo, uma parte do pessoal entendeu. Pelas cidades do RS, a percepção dos prefeitos, vou te contar: estamos muito assustados e queremos que o tempo que estamos ganhando faça a diferença.”
De acordo com o vice-presidente da Famurs e prefeito de Taquari, Maneco Hassen, a avaliação da entidade é de que o RS tem uma vantagem: está no tempo certo nas medidas de isolamento social. Mas há uma ressalva: “Estamos atrasados nas questões de compra de equipamentos, proteção e insumos. Deveríamos ter começado antes.”
Todos os municípios terão decreto
O RS vai chegar na Páscoa, no próximo final de semana, com a expedição de decretos de calamidade pública por parte da totalidade de seus 497 municípios em função do coronavírus. Do universo de prefeituras, são poucas as que ainda não recorreram ao expediente, que, entre outros pontos, incluem ações como compras com dispensa de licitação e contratação emergencial de pessoal.
Na última sexta-feira, 268 decretos municipais de calamidade foram protocolados na Assembleia. Na semana anterior, haviam sido 157, totalizando 425. Em termos percentuais, isso significa que 85% das cidades do Estado já emitiram decretos. As 15% restantes elaboram documentos que deverão ser protocolados até a quarta-feira, 8.
Estado anuncia medidas de enfrentamento
Alvo de questionamentos constantes por parte de prefeitos e profissionais da saúde, os kits para testes de detecção do coronavírus seguem escassos no RS. Na sexta-feira, o governo do Estado anunciou a chegada de 48.941 testes rápidos sorológicos para auxílio ao diagnóstico da Covid-19 vindos do Ministério da Saúde: 20 mil deles seguiram à Universidade Federal de Pelotas (UFPel) para pesquisa. Os 28.941 restantes, segundo as informações do governo, serão aplicados em profissionais da saúde e da segurança.
Os prefeitos afirmam não terem até o momento informações sobre se parte dos kits chegará às cidades, para testagem de equipes municipais. A Secretaria Estadual da Saúde deve publicar nesta segunda-feira a nota técnica com os esclarecimentos sobre o uso dos testes. O governo do Estado também anunciou que está comprando diretamente 50 mil testes do tipo RT-PCR. O pregão, contudo, ocorreu na semana passada e a previsão é de eles cheguem em 20 dias.
Na sexta-feira passada o governo anunciou a entrega de 10 leitos de UTI no Hospital São Vicente de Paulo, em Osório. A ação se somou a outras duas, de outros 20 leitos, para os hospitais Universitário de Canoas e de Clínicas de Passo Fundo. Conforme as informações disponibilizadas pelo governo estadual, os 30 leitos são destinação do Ministério da Saúde e integram uma solicitação de um total de 279 leitos deste formato feita pelo Executivo gaúcho.
Também na sexta, dia 3, o governo anunciou o recebimento de 25 mil comprimidos de cloroquina para tratamento de pacientes graves hospitalizados.
Na quinta, 2, conforme as informações da administração estadual, o Hospital Universitário de Santa Maria recebeu 10 leitos de UTI, disponibilizados pelo governo do Estado. Os leitos integram a ação de aditivo em contrato de locação para colocar na rede mais 78 leitos em 12 hospitais.
No dia 31 de março o governo do Estado anunciou a entrega de 710 mil máscaras protetoras, 633 mil luvas de látex e 40,6 mil aventais de manga longa.
Correio do Povo
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Mandetta está errado”, diz Paolo Zanotto, virologista da USP.
Zanotto participou da elaboração de um protocolo que vem sendo adotado nas últimas semanas por alguns dos principais hospitais de São Paulo — como a Santa Casa e o Albert Einstein— no tratamento de pacientes com sintomas iniciais de Covid-19. De acordo com esse protocolo — ao qual a reportagem do BSM teve acesso exclusivo —, a cloroquina deve ser administrada aos pacientes logo no início da doença, preferencialmente do 2º ao 4º dia do aparecimento dos primeiros sintomas, como febre, tosse, coriza e respiração superior a 22 vezes por minuto. As pessoas que manifestam esse quadro devem receber o medicamento na própria casa, o que desafogaria as redes hospitalares e o sistema de saúde como um todo. Segundo Zanotto, não faz sentido dar o remédio apenas para pacientes que se encontram na fase avançada da doença, como vem defendendo o Ministério da Saúde. “Mandetta está errado”, diz Zanotto.
“O que nós sabemos, com base nas observações das últimas três semanas? A pessoa é infectada e até o 4º dia de aparecimento dos sintomas — o que chamamos de “fase de expansão viral” —, o pulmão vai acumulando lesões. Os primeiros sintomas são febre, coriza, um estado gripal muito leve. No período que vai 2º ao 4º dia, é preciso dar o remédio à pessoa — e esse remédio é a hidroxicloroquina. Se você não der o remédio, no 7º dia o paciente já estará com o pulmão completamente comprometido. Quando surgir a tosse seca e dificuldade respiratória, será muito difícil tratar a doença. A rede Prevent descobriu que, iniciando o tratamento do 2º ao 4º dia, e usando hidroxicloroquina em associação com azitromicina, você salva a pessoa. Ela nem vai ser hospitalizada.”
Paulo Briguet: Mas por que esse protocolo não está sendo aplicado em larga escala?
Paolo Zanotto: Acho que eu entendi por quê. A hidroxicloroquina ficou sendo o “remédio do Bolsonaro” e o “remédio do Trump”. Agora, eles estão sob fogo cerrado — inclusive de dentro dos seus próprios governos. Tecnicamente, o remédio deveria ser dado entre o 2º e o 5º dia da doença; depois disso, a pessoa precisa ser internada porque vai precisar de apoio respiratório. É uma terapia curta, e os efeitos adversos não estão se manifestando, segundo diversos trabalhos. Em São Paulo, a rede Prevent teve 96 mortes por coronavírus até o dia 22 de março, praticamente metade de todas as mortes reportadas pelo governo de São Paulo. Hoje eles estão com apenas uma pessoa na UTI. Desde que a Prevent adotou esse protocolo, não registrou mais mortes por coronavírus. E as pessoas que tiveram problema são as que entraram tardiamente nesse protocolo, já com a doença avançada. A Santa Casa e o Albert Einstein também adotaram esse protocolo, além de vários hospitais do interior de São Paulo, sempre com ótimos resultados. No Hospital Sancta Maggiore, em São Paulo, a equipe médica entendeu o que está acontecendo e colocou o ovo de Colombo em pé. Temos um protocolo que está salvando vidas.
Paulo Briguet: Existem, portanto, razões ideológicas para a recusa do tratamento por cloroquina?
Paolo Zanotto: Se o povo não estivesse falando que esse é o “remédio do Bolsonaro” ou o “remédio do Trump”, seria diferente. Se fosse a “droga do Doria” ou a “droga do Lula”, eu garanto que seria um sucesso. Há muita ideologia envolvida no problema. Para alguns, se for necessária a morte de milhões para tirar o Trump e o Bolsonaro, que seja assim.
Paulo Briguet: O protocolo adotado pelo Ministério da Saúde prevê o uso de hidroxicloroquina somente na fase final da doença, em pacientes graves. Como o sr. vê isso?
Paolo Zanotto: De todos os pacientes entubados, 50% morrem se tiverem alguma comorbidade. Os que sobram podem ficar com 50% de comprometimento pulmonar e sair de lá com menos de 20% de capacidade respiratória. Hoje (quinta-feira), eu alertei o Wanderson de Oliveira (secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde) sobre isso e afirmei claramente: “O ministro Mandetta está errado”. Passei para ele o protocolo, os dados, todas as informações, a timeline da doença, mostrando que qualquer tratamento medicamentoso depois do 4º dia tem pequenas chances de sucesso. Mas não tive resposta — e acho que não vou ter. Volto a dizer: o protocolo de uso da cloroquina na fase inicial da doença vem salvando vidas, mas está sendo desprezado e criticado pela imprensa, pelos governos e até por gente da área científica. A doutrina do “quanto pior, melhor” está no interesse de alguns grupos por aí.
Paulo Briguet: Mas isso não pode acontecer… São vidas que estão em jogo!
Paolo Zanotto: Mas quem lhe disse que vidas são importantes? Para alguns grupos, o importante é o poder. Joseph Ratzinger (o papa emérito Bento XVI) disse outro dia algo muito interessante: “Quando não há princípios superiores, tudo é poder pelo poder”. A gente vive numa realidade em que os aspectos que definem a civilização humanista estão deixando de valer. Hannah Arendt, uma das filósofas mais importantes do século passado, resgatou a necessidade de valores, da distinção entre o certo e o errado, entre o bonito e feio. Quando jovem, ela foi aluna do filósofo Martin Heidegger. Tiveram até um caso amoroso. Depois disso, com a ascensão do nazismo, ela foi para os Estados Unidos e se tornou uma acadêmica muito respeitada. Durante a Segunda Guerra, Heidegger se tornou reitor da Universidade de Freiburg. Em seu discurso de posse, ele fez uma apologia do nazismo. Quando acabou a guerra, Hannah Arendt visitou Heidegger na Alemanha. Todo mundo ficou horrorizado. Mas por que ela fez isso? Porque precisava saber como uma pessoa como Martin Heidegger se dobrou àquilo. Esse encontro foi fundamental para que, tempos depois, ela participasse do julgamento do criminoso nazista Eichmann em Jerusalém, que resultou em um de seus mais famosos livros. Esse período de Hannah Arendt em Jerusalém se resume a uma única frase, que eu guardo no meu coração: “Quando a necessidade substitui a verdade, o mal se torna banal”. Ela não foi conversar com Heidegger porque tinha saudades do velho professor. Ela fez isso para coletar informações e entender o problema do mal. No julgamento de Eichmann, ela encontra um burocrata, que cuidava da família, que se preocupava porque os soldados nazistas matavam as pessoas com um tiro na cabeça de forma errada, fazendo com que as pessoas sentissem dor. Eichmann era uma “pessoa normal”. Ela escreveu sobre a banalização do mal, que é uma decorrência da falta de valores superiores nos seres humanos. E é exatamente o que estamos vendo acontecer agora, com a pandemia do coronavírus. O materialismo histórico e a dialética marxista invalidaram o aspecto transcendente da humanidade. Se o ser humano não possui transcendência, a morte de milhões de pessoas para impor uma ideologia é totalmente válida. Estamos vivendo num período em que o transcendente foi eliminado ou está em processo de eliminação. Aí você entende o grande poder que o Partido Comunista Chinês tem no mundo todo. Eles estão comprando nossa imprensa, nossos intelectuais, nossas indústrias. Eles são a consequência da desumanização. Sob o pretexto de promover a igualdade, estão criando a realidade que Hayek chama de servidão. Em certo sentido, o que estamos vivendo é compreensível na dimensão filosófica. Apesar de ser um técnico e trabalhar com a evolução de vírus, tenho essa preocupação com a ética. Essa modernidade está avançando a um preço caríssimo, que é a essência do homem. Certa vez, Saul Alinsky encontrou uma senhora que havia acumulado vários feitos na militância radical e perguntou a ele: “O que devo fazer agora?” Ele respondeu: “Agora você deve morrer, e de uma morte bem pavorosa, porque não precisamos mais de você”. É algo parecido que estão dizendo para todos nós agora. Se a gente imagina um país como o Brasil, que viveu por 40 anos com uma educação de linha socioconstrutivista, não é de se estranhar que tenhamos tanta gente fazendo oposição à vida.
Fonte: https://www.facebook.com/julio.vanderlinden/posts/10221065101958150
domingo, 5 de abril de 2020
Emmy Rossum, atriz norte-americana
Emmanuelle Grey Rossum (Nova Iorque, 12 de setembro de 1986) é uma atriz norte-americana. Ela atuou em filmes como O Dia Depois de Amanhã, Poseidon, O Fantasma da Ópera, Dragonball Evolution e Dezesseis Luas. Atualmente interpreta Fiona Gallagher na série Shameless.
Filha única, Emmy cresceu em Manhattan e começou a cantar no Metropolitan Opera, no Lincoln Center aos 6 anos, cantando com Placido Domingo e Luciano Pavarotti. Durante cinco anos, ela cantou em cinco idiomas diferentes em mais de vinte óperas diferentes, incluindo La Bohème, Turandot, The Damnation of Faust e A Midsummer Night's Dream (Sonho de Uma Noite de Verão) e teve o prazer de trabalhar sob a direção de Franco Zeffirelli em Carmen. Mais tarde, saiu do Metropolitan Opera por estar "grande demais para as roupas de criança", então decidiu atuar. Ela assinou com um empresário e começou a fazer audições.
Clique aqui para ler a matéria completa no site Wikipédia.
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