sábado, 4 de abril de 2020

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Associação de Juristas denuncia Bolsonaro ao Tribunal de Haia

Denúncia alega que chefe do Executivo praticou crime contra a humanidade ao incentivar ações que aumentam risco de contágio do coronavírus

Denúncia foi motivada por ações do presidente durante crise do Coronavírus

A Associação Brasileira de Juristas pela Democracia (ABJD) protocolou na quinta-feira, 2, uma representação contra o presidente Jair Bolsonaro no Tribunal Penal Internacional em Haia, nos Países Baixos. Na denúncia, a entidade alega que o chefe do Executivo praticou crime contra a humanidade ao incentivar ações que aumentam o risco de proliferação do novo coronavírus. 
Desde o início do avanço da covid-19, Bolsonaro minimizou a letalidade da doença e criticou o isolamento recomendado pelo próprio Ministério da Saúde. A denúncia recupera um estudo da Imperial College, de Londres, que estima que até 1,1 milhão de brasileiros poderiam morrer caso as medidas de prevenção não fossem adotadas. 
"É precisamente o presidente da República quem incita as pessoas a retornarem a seus postos de trabalho, as crianças a voltarem às escolas, os jovens a retornarem às universidades e as pessoas a circularem normalmente pelas ruas", afirma o documento.

Agência Estado e Correio do Povo

Mandetta: estudo sobre ação da cloroquina "é muito frágil"

Anteriormente, Mandetta havia dito que os primeiros testes científicos com uso de cloroquina estavam começando a mostrar resultados positivos




O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, resolveu baixar um pouco a expectativa criada em torno da cloroquina, medicação de tratamento de malária que tem sido testada em casos graves de pacientes com covid-19.
Anteriormente, Mandetta disse que os primeiros testes científicos com uso de cloroquina começaram a mostrar resultados positivos e a "ciência começa a achar o caminho" no combate à doença.
Nesta sexta-feira, porém, Mandetta disse que, após uma reunião com médicos especialistas que analisaram um primeiro trabalho científico publicado pelo New England Journal of Medicine, dos Estados Unidos, concluiu que o resultado não é tão promissor.
"O paper (o estudo original a respeito da substância) é muito frágil no caso de cloroquina", disse Mandetta. Ela tem sido defendida pelo presidente Jair Bolsonaro como um remédio eficiente para combater a doença. Nesta semana, sem a presença de Mandetta, Bolsonaro se reuniu com um grupo de médicos para tratar do assunto.
Ontem, Mandetta não mencionou a reunião, mas deu seu recado para Bolsonaro e para os que estiveram com o presidente. "Estou trabalhando com pouca gente, mas normalmente os cabeças brancas aqueles que têm mais tempo e vivência, não só de sistema, mas de Medicina, onde a gente está discutindo algumas possibilidades em tempos de tantas incertezas." 
Independentemente disso, Mandetta disse que o Ministério da Saúde vai oferecer aos médicos do País a possibilidade de utilizarem a cloroquina como opção de tratamento não apenas para os casos críticos de pacientes, como tem ocorrido até agora, mas também para aqueles que estão em situação grave.
Conforme apurou a Coluna do Estadão, os especialistas em cloroquina que se reuniram com o presidente na quarta-feira o alertaram: os estudos brasileiros sobre o medicamento ainda devem demorar mais dois meses, no mínimo.
O presidente da República tomou notas e falou pouco. Como amplamente divulgado nas últimas semanas, os testes brasileiros devem acontecer em meio a um estudo internacional da Organização Mundial da Saúde (OMS) que a Fiocruz está liderando no Brasil.
Chamado de Solidariedade, esse estudo será realizado em 18 hospitais em 12 Estados brasileiros, com foco em seis substâncias, entre elas estão a cloroquina e a hidroxicloroquina (uma versão atenuada do remédio antimalárico, mas que também está sob suspeitas na França, onde ocorreram as primeiras análises de eficácia.


Agência Estado e Correio do Povo

Dólar sobe pela sexta vez seguida e ultrapassa R$ 5,32

Bolsa caiu para o menor nível em dez dias

Moeda norte-americana voltou a fechar em alta pelo sexto dia seguido

Em mais um dia de tensão nos mercados globais, o dólar voltou a subir e a bater recorde. A bolsa de valores, que tinha se recuperado ontem (2), voltou a cair para o menor nível em dez dias.
O dólar comercial encerrou a sexta-feira (3) vendido a R$ 5,326, com alta de R$ 0,06 (+1,14%), na maior cotação nominal desde a criação do real. A divisa operou em alta o dia inteiro e fechou no valor máximo do dia, mesmo com o Banco Central (BC) tendo intervindo no mercado.
A autoridade monetária vendeu US$ 455 milhões das reservas internacionais. O dólar fechou a semana com alta de 4,3%. Em 2020, a divisa acumula alta de 32,72%.
Depois de um dia de alta, o índice Ibovespa, da B3, a bolsa de valores brasileira, fechou esta sexta aos 69.537 pontos, com queda de 3,76%. O índice seguiu as bolsas no exterior. O índice Dow Jones, da Bolsa de Nova York, encerrou o dia com queda de 1,69%, refletindo a destruição de 701 mil empregos nos Estados Unidos em março. A taxa de desemprego na maior economia do planeta cresceu de 3,5% em fevereiro para 4,4% no mês passado.
Há várias semanas, os mercados financeiros em todo o planeta atravessam um período de nervosismo por causa da recessão global provocada pelo agravamento da pandemia de coronavírus. As interrupções na atividade econômica associadas à restrição de atividades sociais travam a produção e o consumo, provocando instabilidades.

Petróleo

A intensificação da guerra de preços do petróleo entre Arábia Saudita e Rússia continuou a dar uma trégua nesta sexta-feira. Os dois países estão aumentando a produção de petróleo, o que tem provocado uma queda mundial nos preços, mas o presidente norte-americano Donald Trump postou ontem numa rede social que um acordo está sendo fechado entre os principais produtores.
A cotação do barril do tipo Brent, que na terça-feira atingiu o menor nível em 18 anos, estava US$ 34,70 por volta das 18h, com alta de 15,9%. Mesmo com a alta nos preços, as ações da Petrobras, as mais negociadas na bolsa, caíram hoje, depois de uma sequência de altas. Os papéis ordinários (com direito a voto em assembleia de acionistas) desvalorizaram-se 0,71% nesta sexta. Os papéis preferenciais (com preferência na distribuição de dividendos) caíram 1,1%.

Agência Brasil e Correio do Povo


Manchete ardilosa e criminosa.


Seria importante neste momento delicado em que vivemos, que as notícias divulgadas pela Imprensa televisiva, falada ou escrita não fossem causadoras da disseminação do pânico e medo entre a população. Muito pelo contrário, diariamente percebemos uma ação orquestrada não apenas contra o governo para desacreditá-lo, mas também tenta espalhar o pavor entre a população menos esclarecida, constituída de incautos e ingênuos sobre a Pandemia que vêm provocando inúmeras perdas humanas pelo mundo.
Assim descaradamente a capa da edição de hoje do jornal “O Estado de São Paulo” estampa uma pressuposta foto (montagem) do Cemitério de Vila Formosa na Capital, com mais de 80 covas abertas a espera de vítimas do covid-19! Um verdadeiro acinte ao jornalismo verdadeiro que deveria primar pela veracidade, bom senso, objetividade e isenção, pois a foto só dissemina o medo, atentando ainda ao fato de que na Capital até o último dia 31 de março, lamentamos a morte de 136 pessoas, assim sugere que também que as dezenas de Cemitérios da Grande São Paulo e da Capital não irão receber outras vitimas.
O que pretendia a redação deste outrora prestigiado Jornal com esta manchete condenável: “Cemitérios começam a se preparar”, que só amplia o seu descrédito e de grande parte da Imprensa? Sensacionalismo barato, numa hora em que precisamos de notícias alvissareiras, de ações equilibradas e compassivas que propague a esperança de cura deste flagelo e de que tudo vai passar e não criar a expectativa de um maior número de mortes, como é sugerido de forma subliminar.


Plínio Pereira Carvalho



Fonte: https://www.facebook.com/story.php?story_fbid=10214485192558391&id=1677131654

Sobe para seis o número de mortos pelo coronavírus no Rio Grande do Sul

Óbito de idosa, de 92 anos, foi confirmado em Porto Alegre nesta sexta-feira

Quarta morte foi registrada em Porto Alegre


O número de mortes por Covid-19 no Rio Grande do Sul subiu para seis após o registro de um novo óbito em Porto Alegre. A morte de uma idosa de 92 anos ocorreu na última quinta-feira, sendo notificada apenas hoje pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS) da Capital. 
A vítima estava internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital de Clínicas. Segundo a SMS, os sintomas da vítima iniciaram no dia 23 de março e foram notificados no dia posterior. 
Do total de óbitos no Estado, quatro foram registrados em Porto Alegre e os demais em Novo Hamburgo. Conforme os dados mais atualizados da Secretaria Estadual de Saúde, o RS tem 396 casos confirmados do novo coronavírus, sendo 227 apenas em Porto Alegre. Em nível nacional, são 299 mortes no Brasil até a última quinta-feira.


Correio do Povo

Câmara aprova PEC do Orçamento de Guerra

Texto flexibiliza travas fiscais e orçamentárias para reação ao coronavírus



O plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta sexta-feira, por 505 votos favoráveis e dois contrários, o texto-base da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 10/20, conhecida como PEC do Orçamento de Guerra. A medida cria um regime extraordinário fiscal, financeiro e de contratações para o enfrentamento pandemia do novo coronavírus no país.
A proposta foi votada em primeiro e segundo turno pelos deputados e segue para análise do Senado. Na prática, a PEC cria um instrumento para impedir que os gastos emergenciais gerados em virtude do estado de calamidade pública sejam misturados ao Orçamento da União. A medida flexibiliza travas fiscais e orçamentárias para dar mais agilidade à execução de despesas com pessoal, obras, serviços e compras do Poder Executivo e vai vigorar até o dia 31 de dezembro deste ano - mesmo prazo para o estado de calamidade pública causado pela pandemia.
Conduzida presencialmente pelo presidente da Casa, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), a sessão virtual contou com a participação de 507 dos 513 deputados. A maioria dos parlamentares participou da sessão via internet. A PEC autoriza o Banco Central a comprar e vender direitos creditórios e títulos privados de crédito em mercados secundários. O objetivo da proposta é dar condições ao BC de equilibrar o mercado.
O texto aprovado prevê que, a cada 45 dias, o Banco Central deverá prestar contas virtualmente ao Congresso Nacional sobre as operações de compra e venda de títulos públicos e de títulos privados durante o período de calamidade pública. Caberá ao Legislativo a fiscalização do trabalho do Comitê de Gestão da Crise, com apreciação de sua prestação de contas. A PEC convalida os atos do governo praticados desde 20 de março deste ano. A medida prevê que, desde que não se trate de despesa permanente, as proposições legislativas e os atos do governo federal, com propósito exclusivo de enfrentamento da calamidade, estarão dispensados do cumprimento das restrições constitucionais e legais.
A medida define ainda que o Congresso Nacional se manifestará quanto à pertinência temática e a urgência dos créditos extraordinários em quinze dias úteis, contados da edição de medida provisória. A proposta foi aprovada após acordo costurado pelo deputado Rodrigo Maia com os líderes partidários. Para o deputado Fábio Trad (PSD-MS), a medida vai permitir que o Estado brasileiro tenha condições estruturais econômico-financeiras para o enfrentamento da pandemia.
"Na realidade, o mundo está de pernas para o ar. Toda a repercussão da pandemia incide sobre as áreas cultural, comercial, institucional, jurídica e agora econômica", disse. "Se nós ministrarmos remédios comuns para uma situação absolutamente singular nós estaremos numa realidade permitindo que o Estado brasileiro fique refém das circunstâncias e atue a reboque de todas essas influências malsãs que estão acometendo o país".
Já o deputado Glauber Braga (PSol-RJ) chamou a medida de "chantagem" e afirmou que a PEC é desnecessária pois os gastos relacionados à pandemia poderiam ser feitos por medidas provisórias. O parlamentar destacou que tanto o decreto de calamidade aprovado pela Câmara dos Deputados quanto decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) afastam a necessidade de cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal pelo governo federal durante a pandemia. "É uma medida para privilegiar bancos e o setor financeiro, para autorizar o Banco Central a comprar títulos sem contrapartida, sem exigir pelo menos a manutenção dos empregos", disse.

Estadão Conteúdo e Correio do Povo

No RS, 49% dos casos confirmados de Covid-19 são de pessoas com idade entre 20 e 49 anos

Até o momento, faixa etária de 30 a 39 anos é a mais afetada, com 76 casos confirmados

Isolamento social vem sendo adotado na Capital

A Secretaria Estadual da Saúde atualizou o panorama da Covid-19 no Rio Grande do Sul na noite desta sexta-feira. Segundo a pasta, o Estado possui 410 casos, destes, 201 estão concentrados na faixa etária de 20 a 49 anos, que não está nos focos dos cuidados. 
Pessoas com idade entre 30 e 39 anos são as mais afetadas até o momento, com 76 casos confirmados. 
Considerado grupo de risco, os idosos representam 31% dos infectados com o coronavírus no RS, que atingiu também 11 pessoas com menos de 20 anos até o momento. 

O coronavírus no Rio Grande do Sul por faixa etária:

0 a 1 ano - 2 casos confirmados
05 a 09 anos - 1 casos confirmados
10 a 14 anos - 1 casos confirmados
15 a 19 anos - 7 casos confirmados
20 a 29 anos - 55 casos confirmados
30 a 39 anos - 76 casos confirmados
40  a 49 anos - 70 casos confirmados
50 a 59 anos - 68 casos confirmados
60 a 69 anos - 82 casos confirmados
70 a 79 anos - 33 casos confirmados
80 e mais - 15 casos confirmados
*Dados divulgados pela SES 

Correio do Povo

Pandemia do novo coronavírus deixa mais de 53 mil mortos no mundo




Na Espanha, pelo segundo dia consecutivo, mais de 900 mortes foram regsitradas em 24 horas. Inscreva-se ► https://bit.ly/38pSA0M Leia mais notícias ► http://correiodopovo.com.br/ Facebook ► https://www.facebook.com/correiodopovo Twitter ► https://twitter.com/correio_dopovo Instagram ► https://instagram.com/correiodopovo/ #Covid-19 #Pandemia #Mundo





Casos de Covid-19 no RS chegam a 410

Secretaria Estadual da Saúde atualizou número de casos nessa sexta-feira


Aumento foi de 24 novos casos


Em seu último boletim epidemiológico, publicado às 18h27min, nesta sexta-feira, a Secretaria Estadual da Saúde registrou 410 casos confirmados de coronavírus no Rio Grande do Sul. Segundo a pasta, a doença já atinge 59 municípios do Estado.
Do total de óbitos no Estado, quatro foram registrados em Porto Alegre e os dois em Novo Hamburgo. 



Correio do Povo