sábado, 4 de abril de 2020

Sol predomina no RS neste sábado

Depois de tempo instável, dia deve ser agradável na maioria das regiões

Dia deve ser ensolarado, mas recomendação de isolamento social permanece


O sol predomina no Rio Grande do Sul neste sábado. Tanto no interior quanto na grande Porto Alegre, apenas algumas nuvens esparsas devem aparecer. A circulação de umidade de um ciclone traz risco de chuva esparsa ao longo do dia, mas o tempo seco deve predominar.
De acordo com a MetSul Meteorologia, o sábado começa frio em diversas regiões, especialmente as de maior altitude. Ao longo do dia, no entanto, as temperaturas se elevam. 
Em Porto Alegre, sol predomina neste sábado. A mínima na Capital deve ser de 15°C, e a máxima não passa dos 27°C. 

Mínimas e máximas no RS

Torres 15°C / 25°C
Caxias do Sul 9°C / 22°C
Santa Rosa 9°C / 28°C
Bagé 11°C / 26°C
Santa Maria 13°C / 26°C

MetSul Meteorologia e Correio do Povo


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Mandetta descarta pedir demissão e reitera orientação de isolamento

Ao responder sobre críticas de Bolsonaro, ministro da Saúde recomendou que população siga orientações de governadores

Mandetta contemporizou críticas de Bolsonaro, mas manteve discurso contrário ao defendido pelo presidente

Apesar das críticas recebidas nos últimos dias pelo presidente Jair Bolsonaro, o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, descartou pedir demissão do cargo, em meio à crise de Covid-19. Ao fim da entrevista coletiva sobre o avanço da doença no país, ele fez uma analogia salientando que o médico tem compromisso “e o paciente agora é o Brasil”.
Mandetta disse ter recebido as críticas do Planalto com naturalidade e que todos estão preocupados e dispostos a encontrar uma solução para a situação, ainda que com opiniões diferentes. “Eu vejo uma vontade muito grande de acertar, acharmos um caminho seguro”, contemporizou. 
Mandetta acrescentou que vê com normalidade as diferenças de opinião sobre o “tratamento” a ser seguido pelo “paciente”. No entanto, frisou que mantém sua opinião em prol do isolamento e citou o temor pelo colapso do sistema de saúde. 
“Isso é um tratamento mais lento, que tem reflexos na economia. E nós somos sensíveis. É um efeito colateral do tratamento, principalmente para o brasileiro mais carente, e acho que é por esses que o presidente se movimenta”, argumentou ele, destacando as políticas sociais aprovadas. 
“Entendo empresários, entendo quem quer solução rápida. Saúde não é assim”, disse. “O caso agora é uma situação global que nos desafia a todos, do presidente da República até o mais humilde cidadão brasileiro”, seguiu. “Estamos todos preocupados.”
Passada a crise, tempo em que o ministro estimou ser no segundo semestre, ele considerou sair da esplanada: “Se depois que isso terminar, por qualquer uma das situações que for acontecer, talvez seja o caso de pensar um sistema de saúde em outro lugar”.  
“Sigam as recomendações dos governadores”
Questionado sobre as manifestações convocadas para o próximo domingo, entretanto, o ministro voltou a bater de frente com o que tem sido defendido pelo presidente – o fim do isolamento. “Recomendamos a todas as pessoas que sigam as recomendações de seus governadores, que têm os melhores números”, afirmou ele, ao fim de uma semana marcada por novos embates entre Bolsonaro e os gestores estaduais. 
Ele citou que “a história desta doença está sendo escrita pelas sociedades” e ressaltou o esforço de populações de alguns países em evitar que seus sistemas de saúde entrem superlotem. No encerramento, Mandetta pediu: “Fiquem em casa neste fim de semana”.

Correio do Povo


Sol predomina no RS neste sábado


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sexta-feira, 3 de abril de 2020

Os mais novos namorados da esquerda nacional

João Doria e Lula: quem diria que um dia os dois concordariam com alguma coisa.| Foto: Gilberto Marques/Governo de SP e Ricardo Stuckert/Instituto Lula


Até muito pouco atrás o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), era tratado como uma espécie inferior de bactéria pelo ex-presidente Lula, por toda a esquerda nacional e pela mídia – para não falar das classes intelectuais, filosóficas e sociológicas do país. Poucos políticos brasileiros, em tempos recentes, foram desprezados com tanto empenho e rancor como Doria. A aversão começou quando ele derrotou o PT e Fernando Haddad na eleição para a prefeitura de São Paulo, em 2016.

Piorou muito dois anos depois, quando se grudou desesperadamente a Jair Bolsonaro após ter abandonado a prefeitura e se ver ameaçado de perder a eleição ao governo do estado para um ex-prefeito de São Vicente. Na ocasião, inventou um negócio chamado “Bolsodoria”, e só por isso, na última hora, conseguiu se eleger. Sua imagem junto à esquerda chegou, então, ao ponto mais baixo que alguém pode alcançar.

Mas nada é tão fácil de se arrumar na política brasileira de hoje quanto um milagre. Basta se exibir como um adversário do presidente da República e pronto: a imagem de qualquer um, até mesmo de Doria, é imediatamente retirada do lixo e promovida pela esquerda e pelos meios de comunicação ao grau de estadista responsável, equilibrado, sereno, patriota e quem sabe quanta coisa mais.



Artigo completo aqui.


Vagas de emprego em Porto Alegre - 03.04.2020