sexta-feira, 3 de abril de 2020

Sol aparece entre nuvens nesta sexta-feira no RS

Temperaturas caem, e há chance de chuva isolada no Estado

Tempo deve permanecer nublado, e há chance de chuva
Tempo deve permanecer nublado, e há chance de chuva 

O sol aparece entre nuvens no Rio Grande do Sul nesta sexta-feira. Por conta da circulação de nuvens de um ciclone no oceano, haverá período de maior nebulosidade no Estado. O dia deverá ter momentos de tempo aberto, mas há chance de chuva isolada, especialmente na metade Leste do Estado. 
De acordo com a MetSul Meteorologia, o Oeste e o Noroeste devem ter tempo mais aberto, com períodos de céu claro. O vento sopra moderado, com rajadas mais fortes no Sul e no Leste. O anoitecer pode ter temperaturas mais baixas, especialmente na Serra.
Em Porto Alegre, sol aparece, mas há chance de chuva. A mínima prevista na Capital é de 16°C, e a máxima deve ser de 26°C.

Mínimas e máximas no RS

Capão da Canoa 17°C / 25°C
São José dos Ausentes 7°C / 16°C
Erechim 11°C / 20°C
Caxias do Sul 12°C / 19°C
Santa Maria 14°C / 24°C
Bagé 12°C / 24°C

MetSul Meteorologia e Correio do Povo


GOVERNO

Bolsonaro diz que tem ‘decreto pronto’ para mandar comércios reabrirem

Cita ameaças de impeachment
 


CORONAVÍRUS
Coronavírus infecta 1 milhão de pessoas no mundo
Tendência: 26 milhões ainda em abril

CORONAVÍRUS

ECONOMIA

GOVERNO

GOVERNO

CORONAVÍRUS

CORONAVÍRUS

CORONAVÍRUS

CORONAVÍRUS

ECONOMIA

Opinião

Opinião

Opinião





Lei que prevê auxílio emergencial de R$ 600 a trabalhadores é publicada

Benefício será repassado por 3 meses a informais, intermitentes e empreendedores individuais. Para mulher chefe de família será de R$ 1,2 mil


Governo tem pela frente o desafio de localizar quase 11 milhões de trabalhadores informais que hoje estão completamente fora dos cadastros oficiais | Foto: Marcos Côrrea / PR / Divulgação / CP


Mais de 24 horas depois do anúncio da sanção, o governo publicou em edição extra do Diário Oficial da União (DOU) nesta quinta-feira a lei que garante o pagamento do auxílio emergencial de R$ 600 a trabalhadores informais, intermitentes e empreendedores individuais.
O benefício será repassado por três meses e será pago em dobro para mulheres chefes de família (R$ 1,2 mil). Junto com a sanção da lei que cria a ajuda, o presidente Jair Bolsonaro editou uma Medida Provisória (MP) que abre crédito extra de R$ 98 bilhões ao Ministério da Cidadania para pagar o benefício. A medida tem vigência imediata mas precisa ser aprovada pelo Congresso em até 120 dias.
O governo tem pela frente o desafio de localizar quase 11 milhões de trabalhadores informais que hoje estão completamente fora dos cadastros oficiais, mas serão elegíveis ao auxílio emergencial de R$ 600 durante a crise do novo coronavírus. A estimativa foi feita pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), que alertou para a necessidade de enfrentar o problema com “urgência proporcional à situação de calamidade”.
A lei prevê a possibilidade de 'autodeclaração', cujo modelo ainda está sendo desenvolvido. Desde já, porém, os técnicos querem evitar qualquer etapa presencial, num momento em que as autoridades sanitárias recomendam o isolamento como medida de combate à Covid-19.
O ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, afirmou na quarta-feira que o pagamento será feito por bancos federais (BB, Caixa, Banco do Nordeste e Banco da Amazônia) e que a pasta também está trabalhando com a possibilidade de agências lotéricas e dos Correios efetuarem os pagamentos.
Ele disse que ainda não é o momento de as pessoas procurarem os bancos e também disse que os trabalhadores devem tomar cuidado com golpistas que querem fraudar o sistema. Segundo Onyx, os primeiros a receberem o auxílio serão os beneficiários do Bolsa Família a partir do dia 10 de abril.
Além do auxílio emergencial, também será paga uma antecipação de R$ 600 a pessoas com deficiência que ainda aguardam na fila de espera do INSS até a concessão do Benefício de Prestação Continuada (BPC).
Inicialmente, o governo havia proposto um benefício de R$ 200 mensais. O relator do projeto na Câmara, deputado Marcelo Aro (PP-MG), decidiu subir o valor a R$ 500, mas na última quinta-feira o presidente Jair Bolsonaro deu aval para subir para R$ 600.
Os valores serão pagos durante três meses, podendo ser prorrogados enquanto durar a calamidade pública devido à pandemia do novo coronavírus. A Instituição Fiscal Independente (IFI) do Senado calcula que 30,5 milhões de trabalhadores serão beneficiados. O gasto foi estimado em R$ 59,8 bilhões nos três meses.
No Senado, houve mudança na redação para deixar claro que o trabalhador intermitente que estiver com o contrato inativo (ou seja, não está trabalhando nem recebendo salário no momento) também terá direito ao auxílio. São garçons, atendentes, entre outros trabalhadores que atuam sob demanda, mas estão com dificuldades de encontrar trabalho neste momento.
O trabalho intermitente é uma modalidade de contrato criada na última reforma trabalhista, em 2017. Um empregado pode ter vários contratos intermitentes e atuar conforme a demanda do estabelecimento. Quando não há necessidade de trabalho, o contrato fica “inativo”.
Poderão solicitar o benefício maiores de 18 anos que não tenham emprego formal, nem recebam benefício previdenciário (aposentadoria ou pensão), assistencial (como BPC), seguro-desemprego ou sejam contemplados por programa federal de transferência de renda – a única exceção será o Bolsa Família.
Os beneficiários também precisam tem renda mensal per capita de até meio salário mínimo (R$ 552,50) ou a renda familiar mensal total de até três salários mínimos (R$ 3.135); no ano de 2018, não podem ter recebido rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70 e precisam ser microempreendedor individual (MEI), contribuinte autônomo da Previdência ou cadastrado no CadÚnico até 20 de março. Também será possível preencher uma autodeclaração a ser disponibilizada pelo governo.
No caso de beneficiários do Bolsa Família, dois membros da mesma família poderão acumular com o auxílio emergencial, que vai substituir o Bolsa temporariamente caso o valor seja mais vantajoso.
O projeto aprovado também inclui a proposta do governo de antecipação de um salário mínimo (R$ 1.045) a quem aguarda perícia médica para o recebimento de auxílio-doença, mediante apresentação de um atestado médico. O texto ainda traz a dispensa às empresas do pagamento dos primeiros 15 dias de afastamento do trabalhador devido ao novo coronavírus. De acordo com o texto, as companhias poderão deixar de recolher o valor devido ao INSS, até o limite do teto do regime geral (R$ 6.101,06).

Vetos

O presidente Jair Bolsonaro vetou três itens do texto aprovado pelo Congresso Nacional. Segundo o Planalto, esses vetos foram orientados pelos ministérios da Economia e da Cidadania. Com o veto, essas condições ficam excluídas do texto que entrará em vigor. Os vetos serão analisados pelo Congresso, que pode derrubar os trechos em definitivo ou restaurar a validade dessas regras.
O principal trecho vetado é o que garantia, na nova lei, a ampliação do Benefício de Prestação Continuada (BPC) definida pelo Congresso no início de março. Essa ampliação, segundo o governo federal, tem impacto de R$ 20 bilhões ao ano nas contas públicas.
A extensão do BPC foi definida quando o Congresso derrubou um veto de Bolsonaro ao tema. O ministro Bruno Dantas, do Tribunal de Contas da União (TCU), chegou a adiar a mudança nas regras até a definição de medidas "compensatórias" para esse custo extra.
Dias depois, Dantas mudou de ideia e suspendeu todas as decisões por 15 dias. Segundo o ministro, a flexibilização das regras fiscais e de austeridade no contexto da pandemia do coronavírus poderia ser aproveitada, também, para garantir a inclusão de novos beneficiários no BPC.
Enquanto não há resposta definitiva, os parlamentares voltaram a incluir o tema na lei do auxílio emergencial. E, na análise final, Bolsonaro voltou a vetar o dispositivo. Segundo o governo, a medida fere a Constituição e a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).
O governo também vetou um dispositivo, aprovado pelo Congresso, que cancelava o auxílio emergencial do beneficiário que, ao longo dos três meses, deixasse de atender aos pré-requisitos.
Segundo o governo, esse ponto "contraria o interesse público" e gera um esforço desnecessário de conferência, mês a mês, de todos os benefícios que estarão sendo pagos. O Ministério da Cidadania defende que é preferível "concentrar esforços e custos operacionais" na construção de outras medidas de enfrentamento à Covid-19.
O Palácio do Planalto também decidiu vetar uma regra que restringia o tipo de conta bancária onde o auxílio poderia ser depositado. Pelo texto aprovado, o benefício só poderia ser pago em "conta do tipo poupança social digital, de abertura automática em nome dos beneficiários", criada para receber recursos exclusivos de programas sociais, do PIS/Pasep e do FGTS.


Agência Estado e Correio do Povo



Sol aparece entre nuvens nesta sexta-feira no RS




Bolsonaro cobra "humildade" de Mandetta, mas afirma que não deve demití-lo


Restituição do Imposto de Renda mantém cronograma de pagamentos


Espanha registra mais de 900 mortes pela Covid-19 pelo segundo dia consecutivo


Casos detectados de Covid-19 passam de 1 milhão no mundo



Google vai medir os efeitos do confinamento pelo novo coronavírus



Alemanha aposta nos smartphones e bluetooth contra a pandemia


Total de casos confirmados de coronavírus no RS chega a 386


Macarrão em uma panela só


Governo tem "plano de logística" para buscar equipamentos na China, diz Mandetta


Sem futebol, TV pode não pagar clubes por causa da pandemia



Porto Alegre atinge 83% da meta de vacinação de idosos contra a gripe



Guedes defende equilíbrio entre isolamento social e "o que a economia aguenta"


Déficit primário estimado para 2020 é de R$ 419,2 bilhões


Justiça proibe corte de água, gás canalizado e serviços de comunicação durante crise


Morre o ex-goleiro do Grêmio João Marcos


Glória envia proposta à FGF para a sequência da Segundona Gaúcha



Entenda por que a vacina contra Covid-19 ainda não foi produzida



Presidente da Fifa diz não saber quando o futebol poderá ser retomado



Maternidade da Santa Casa em Pelotas permanece fechada



Anvisa autoriza laboratórios agropecuários a fazer testes do coronavírus



Indústria de óleo envasa álcool 70% em Santa Rosa



Vendas de carros registram o pior mês de março em 14 anos



Assembleia Legislativa gaúcha tem sessão histórica









quinta-feira, 2 de abril de 2020

Domiciliar é negada porque "só astronautas estão livres do coronavírus"


Nova York: 432 mortes em 24 horas


PRF inicia campanha de arrecadação, alimentos e kits de higiene serão doados a caminhoneiros


Sua casa de cara nova com esses produtos, aproveite!


Parceiro MagaluTwitter Google+ Facebook Blog
SelosParceiro Magalu
Compre de quem você confia. Muito mais vantagens para você. O Parceiro Magalu é um canal de vendas do Magazine Luiza. O remetente deste email está autorizado a vender nossos produtos através do site www.parceiromagalu.com
Ofertas válidas até o dia 03/04/2020 às 23:59 (horário de Brasília) ou enquanto durarem nossos estoques (o que ocorrer primeiro). Preços anunciados não incluem frete. Este e-mail não deve ser respondido.
Para dúvidas referentes a: entregas, montagens, cancelamentos e/ou pagamentos, entrar em contato com a Central de Atendimento através do número 0800 310 0002.

Clientes vivem via crúcis à espera por atendimento telefônico dos bancos


Untitled-design-2019-07-15T202636.174-990x557.jpg


Pandemia de coronavírus gera grande sobrecarga de ligações
Com a pandemia de Covid-19, agências bancárias de todo o país estão fechadas ou reduziram seus horários de funcionamento. Diante disso, as únicas soluções para clientes que precisam contatar os bancos são os canais de atendimento online ou por telefone.

O problema é que, com a grande sobrecarga de ligações, muitos consumidores não têm conseguido contatar os bancos, deixando diversos problemas sem solução. É o caso de Luan Rodrigues, que desistiu do contato com seu banco depois de 20 minutos no telefone sem conseguir ser atendido.  
Por que há sobrecarga no atendimento?
A diminuição dos atendimentos nas agências bancárias não é o único motivo pelo qual os call centers estão sobrecarregados.
O momento também é de muita dúvida a respeito das possibilidades de socorro que os bancos podem oferecer nesta situação de crise financeira para muitas pessoas, o que colabora para um maior número de pessoas procurando as instituições financeiras.  
Os cinco principais bancos do Brasil ( Banco do Brasil, Bradesco, Caixa, Itaú e Santander ) anunciaram que que irão suspender por 60 dias o pagamento da parcela de crédito , por exemplo. Mas nada disso ficou muito bem explicado para o consumidor, aponta Ione Amorim, economista e coordenadora do programa de serviços financeiros do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec).  
A economista explica que as novas medidas adotadas pelos bancos não estão claras nos canais de atendimento online , o que poderia desafogar a fila de espera nas ligações telefônicas .
“Os consumidores estão sobrecarregando os call centers porque eles não conseguem ter as respostas de forma objetiva tanto nos aplicativos como no internet banking”, argumenta.  
Além disso, como as medidas adotadas pelos bancos não foram universais e variam de instituição para instituição, as dúvidas também aumentam. “Tem consumidor que fica desesperado, liga no banco Safra, liga no banco Pan e não tem [as novas medidas], isso é apenas nos grandes bancos”, aponta Ione.  
Bancos precisam dar suporte  
Apesar do período de dificuldade, os bancos devem conseguir dar o suporte necessário aos seus clientes. Em nota, a associação de consumidores Proteste informou que, mesmo sem o funcionamento completo das agências, as instituições financeiras precisam encontrar maneiras de atender os clientes.

“As empresas devem disponibilizar um canal de atendimento alternativo aos consumidores, como por aplicativo, e-mail ou telefone. Caso o consumidor deseje solucionar algum tipo de problema ou cancelar o seu contrato, ele deve conseguir fazê-lo através destes canais alternativos”, diz o órgão.

Caso não consiga esse contato, o cliente pode acionar algum órgão de defesa dos consumidores, como o Procon . Apesar disso, o momento sem precedentes causado pela pandemia do novo coronavírus pede calma, alertam os especialistas em direito do consumidor.   Como contatar o banco de forma mais fácil   O Idec orienta que os clientes de bancos optem, primeiramente, por tentar resolver os problemas através dos canais virtuais , como o aplicativo ou internet banking . Para quem não está tão acostumado com o uso da tecnologia, o telefone passa a ser uma opção.

Para realizar transações financeiras como pagamentos de boletos, transferências e consultas de saldo, o caminho é o canal de relacionamento do banco , indicado no verso do cartão com prefixo de ligação local.

Já para tirar dúvidas, fazer reclamações ou cancelamentos, aí a opção é mesmo o SAC ou a ouvidoria , que são números gratuitos (0800). Confira o contato telefônico dos principais bancos do país:

Banco do Brasil - Canal de relacionamento: 4004 0001; SAC: 0800 729 0722
Bradesco - Canal de relacionamento: 3003 0237; SAC: 0800 704 8383
Caixa - Canal de relacionamento: 3004 1105; SAC: 0800 726 0101
Itaú - Canal de relacionamento: 4004 4828; SAC: 0800 728 0728
Santander - Canal de relacionamento: 4004 3535; SAC: 0800 762 7777

Outra dica, dada por Ione, é se antecipar ao congestionamento das linhas e sempre contatar o banco com antecedência . Se for negociar o parcelamento de uma fatura, por exemplo, não espere chegar o dia do vencimento para fazê-lo.
Fonte: O Dia Online - 01/04/2020 e SOS Consumidor