sexta-feira, 3 de abril de 2020

Governo tem "plano de logística" para buscar equipamentos na China, diz Mandetta

Luvas, máscaras e respiradores são principais demandas de equipamento do país para lutar contra Covid-19


Mandetta afirmou que Brasil poderá ir até a China para pegar equipamentos de saúde | Foto: Fotografia MPF / Divulgação / CP

O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, voltou nesta quinta-feira a dizer que o governo brasileiro possui um "plano de logística" para, se necessário, enviar aviões à China para buscar equipamentos de saúde. As principais demandas do país são focadas em Equipamentos de Proteção Individual (EPI), como luvas e máscaras, e respiradores. O desafio, no entanto, é garantir a entrega dos produtos diante da demanda mundial.
Segundo Mandetta disse nesta quinta-feira, a estratégia tem sido pensada pelo ministro dos Transportes, Tarcísio de Freitas, que também organiza a distribuição interna de equipamentos de saúde. O ministro da Saúde falou com a imprensa ao lado do procurador-geral da República, Augusto Aras, com quem esteve reunido por mais de duas horas para pensar em uma atuação conjunta durante a pandemia.
Os prazos de entrega dos equipamentos, de acordo com contratos firmados recentemente, podem levar cerca de 30 dias. Até lá, Mandetta garante que os Estados estão abastecimentos com um "bom grau" dos equipamentos disponíveis.
Ainda segundo o ministro, o governo enfrentou dificuldades até encontrar uma empresa e firmar contrato, ontem, de R$ 1 bilhão para a compra de 15 mil ventiladores mecânicos. Ainda assim, há risco de que o fornecedor não consiga realizar o transporte e o governo se prepara para buscar os equipamentos.
"Fizemos uma compra muito grande, o suficiente para suprir a demanda por mais de 6 dias", avaliou o ministro. "Agora, entre o contrato assinado e o produto recebido, só comemoro o produto recebido, porque mesmo com contratos assinados, às vezes chega na data e quem está com contrato assinado não consegue entregar. Mas, se houver necessidade de logística internacional, o ministro Tarcísio está preparado. Se tiver necessidade de irmos para China, a Wuhan, nós temos condições", declarou.
Mandetta lembrou que a China produz mais de 90% dos equipamentos de saúde do mundo, o que terá que ser reavaliado após a pandemia para garantir que haja maior distribuição desses itens essenciais. Epicentro do novo coronavírus, a China ficou dois meses sem poder realizar as vendas dos equipamentos.
"Há 15 dias atrás, a China falou que poderia voltar a vender para o mundo. Então, entrou demanda reprimida, excedente de países em situações epidêmicas e outras países que precisaram adquirir. Por mais que (a China) produza, você tem momento muito intenso de ajuste de toda a produção e de toda logística. Às vezes você tem dinheiro para comprar, mas não tem avião para entregar. O mercado mudou", disse Mandetta.
Mandetta e Aras também anunciaram um acordo entre as duas instituições para que a Saúde compartilhe informações de combate ao novo coronavírus com o Ministério Público Federal (MPF), que manterá diálogo na esfera estadual para organizar demandas e evitar excesso de judicializações de processos.
"A notícia positiva é que formalizamos hoje uma maneira de trabalhar com a PGR no combate à Covid-19", disse Mandetta no início da entrevista. O ministro também disse que é preciso centralizar as decisões durante a pandemia e destacou que a "ação desarticulada" foi uma das razões de colapso em outros países que enfrentam o vírus.
Aras também lembrou que há um compromisso da PGR para que os recursos de acordos de delação premiada e de leniência sejam destinados para o combate ao novo coronavírus.

Como prevenir o contágio do novo coronavírus 

De acordo com recomendações do Ministério da Saúde, há pelo menos cinco medidas que ajudam na prevenção do contágio do novo coronavírus:
• lavar as mãos com água e sabão ou então usar álcool gel.
• cobrir o nariz e a boca ao espirrar ou tossir.
• evitar aglomerações se estiver doente.
• manter os ambientes bem ventilados.
• não compartilhar objetos pessoais.

Agência Estado e Correio do Povo

Macarrão em uma panela só

Sabrina Rolim invoca a criatividade e a praticidade para cozinhar durante a quarentena

A minha quarentena não está sendo diferente da quarentena de ninguém. É filha em casa, estudos da filha em casa, trabalho de casa, trabalho em casa, tudo ao mesmo tempo. Não há como manter a rotina, é preciso adaptá-la a essa nova realidade, e tentar manter a sanidade mental vivendo um dia de cada vez, com calma, serenidade e a certeza de que tudo vai passar.
E mais do que nunca, em meio a esse mini-caos, é preciso ser prática na hora de cozinhar.
A panela de pressão é um item básico na cozinha. Há quem só pense nela na hora do feijão ou da carne de panela, mas a sua rapidez no preparo e versatilidade nos permite preparar risotos, carnes, pão, bolos, doces, legumes e sopas num tempo muito menor que nas panelas convencionais. É uma panela multiuso.
Para hoje, trago uma receita que mora nos nossos corações: macarrão na panela de pressão. Simples, rápida e saborosa, essa receita ainda tem uma qualidade que, em tempos de correrias, julgo essencial: suja apenas UMA panela.

Macarrão na panela de pressão

Ingredientes:

-500 gramas de fusille (o conhecido “macarrão parafuso”);
- 1 xícara de passata de tomate;
- 1 caixa de creme de leite;
- Pimenta do reino moída a gosto;
- 1 colher de sopa rasa de sal;
- Azeite de oliva;
- ½ cebola picada;
- 1 tomate sem pele picado;
- 2 dentes de alho picados;
- Queijo ralado para finalizar;
- Cebolinha picada para finalizar;

Modo de preparo:

Coloque a panela de pressão em fogo médio e prepare nela o molho com azeite, cebola, alho, tomate e passata de tomate. Refogue os ingredientes até obter um molho de tomate consistente. Junte o macarrão cru e cubra com agua quente. Misture bem todos os ingredientes. Feche a panela e, quando a panela pegar pressão, conte 3 minutos e desligue o fogo. Tire a pressão. Abra a panela, religue o fogo baixo e junte o creme de leite e acerte o sal. O creme de leite vai engrossar e deixar o molho do macarrão super cremoso. Mas fique atenta: é rapidinho. Salpique queijo ralado, cebolinha e sirva.
Esta receita é muito versátil. Podes fazer um molho com carne moída e depois cozinhar o macarrão. Carne de panela, frango, legumes, presunto e salsichas também são outras variações de molho possíveis. Mais sabor e menos louça para lavar. Amo/sou fã de receitas assim.
Beijos e até a próxima!
Sabrina Rolim é empresária, mãe e louca por comida. A cada 15 dias, compartilha no Bella+ receitas de família (somente aquelas bem práticas) e dicas de lugares preferidos. @comidatriboa
Correio do Povo

Total de casos confirmados de coronavírus no RS chega a 386

Secretaria Estadual de Saúde divulgou boletim na noite desta quinta-feira


Porto Alegre registrou 227 casos confirmados nesta quinta-feira
Porto Alegre registrou 227 casos confirmados nesta quinta-feira 
A Secretaria Estadual de Saúde informou, em boletim epidemiológico, publicado às 19h45min, na noite desta quinta-feira, 386 casos confirmados do novo coronavírus no Rio Grande do Sul. Segundo a pasta, 59 munícipios do RS já registraram pelo menos um caso da doença. Desde o primeiro paciente, houve cinco mortes. 




Em relação ao último balanço anunciado, o aumento foi de 70 casos, que foram identificados em Porto Alegre (23 casos), Alvorada, Bagé, Bento Gonçalves (2), Cachoeirinha, Dois Irmãos, Estância Velha, Gravataí (5), Guaíba, Ivoti, Lajeado, Marau, Novo Hamburgo, Passo Fundo, São Gabriel, São Leopoldo (4), Sapucaia do Sul, Tramandaí, Uruguaiana, Viamão e Vila Maria.
No Rio Grande do Sul, das cinco mortes por Covid-19, três foram em Porto Alegre. O óbito mais recente ocorreu na última quarta-feira, quando um homem de 59 anos morreu na Capital. 

Porto Alegre registra pelo menos 227 casos confirmados

A Secretaria Municipal de Saúde de Porto Alegre registrou, em boletim epidemiológico, publicado às 19h30min, na noite desta quinta-feira, 227 casos de coronavírus na Capital. Segundo a pasta, foram identificados 19 novos casos da doença nesta quinta, 228 seguem em análise e 522 foram descartados.



Os dados da SES e da SMS podem apresentar alguma defasagem, pois, segundo a pasta estadual, "em Porto Alegre, muitos exames são realizados por laboratórios privados reconhecidos pelo Ministério da Saúde".


Correio do Povo

Aumenta a pressão sobre Nicolás Maduro

Alemanha aposta nos smartphones e bluetooth contra a pandemia

Alemães estão apresentando mais eficácia na contenção do novo coronavírus

Alemanhã aposta nos smartphones para conter a pandemia
Alemanhã aposta nos smartphones para conter a pandemia 

A Alemanha pretende recorrer aos smartphones e à tecnologia bluetooth para lutar contra a pandemia de coronavírus, apesar de sua tradicional relutância a usar os dados pessoais dos cidadãos. A própria chanceler Angela Merkel - que fala com frequência de sua juventude sob vigilância na Alemanha Oriental - afirmou nessa quarta-feira que está pronta para utilizar a tecnologia se for eficaz contra o vírus. No momento, a Alemanha parece conter de maneira mais eficiente que os países vizinhos a epidemia, com menos de 900 mortos, de acordo com o balanço oficial, graças à política de testes em larga escala. Por este motivo, o país não aplica até o momento o confinamento estrito e generalizado adotado por França, Itália ou Espanha. 
O governo já está preparando a próxima fase, com a possível flexibilização ao final do mês das medidas de distanciamento social e do fechamento de locais públicos. O ministro da Saúde, Jens Spahn, explicou, no entanto, que "para que isto seja possível temos que poder identificar e entrar em contato rapidamente com todas as pessoas que estiveram em contato com uma pessoa infectada". Em março, o governo foi obrigado a recuar no plano para utilizar os dados pessoais dos cidadãos. De acordo com este plano, as operadoras de telefonia teriam que proporcionar os dados de 46 milhões de clientes na Alemanha para identificar os contatos das pessoas enfermas. Uma medida considerada intolerável por muitos no país, marcado pela espionagem e o controle do regime nazista e mais tarde pela Stasi, a polícia política da Alemanha Oriental. 
Finalmente, o governo decidiu propor outro dispositivo que seria baseado no voluntariado. O projeto teria como base um aplicativo que armazenaria durante 15 dias, sem geolocalização e garantindo a proteção de dados, as interações dos usuários graças à tecnologia bluetooth, que transforma o telefone em um emissor e receptor de sinais. Se uma pessoa está infectada, o aplicativo enviaria um sinal ("push") a todas as pessoas com as quais ela se encontrou nas duas semanas anteriores para advertir sobre o risco de contágio. Apenas quem fizer o download do aplicativo receberá a advertência do risco de contágio. 
Ao mesmo tempo, o anonimato do enfermo será garantido. O sistema é inspirado em um similar ao empregado em Singapura, onde a epidemia de coronavírus foi contida, apesar da alta densidade da população nesta cidade-Estado. Na Alemanha, o dispositivo está sendo desenvolvido pelo instituto Fraunhofer Heinrich-Hertz (HHI) no lado das telecomunicações e pelo instituto Robert-Koch pela parte epidemiológica. 
O uso de dados pessoais foi aprovado pela Comissão Federal de Proteção de Dados, mas com algumas condições. "A coleta e avaliação de dados pessoais para romper as cadeias de infecção só podem ocorrer com o consentimento dos cidadãos", afirmou o comissário Ulrich Kelber. "Estes dados deverão ser conservados por um período limitado e claramente definido, e apenas com o objetivo de lutar contra a pandemia. Depois terão que ser suprimidos", acrescentou. A ideia de utilizar dados pessoais dos telefones parece começar a ser aceita pela opinião pública. Quase 50% dos alemães são favoráveis, contra 38% que são contrários, segundo uma pesquisa do instituto Yougov.

Como prevenir o contágio do novo coronavírus 

De acordo com recomendações do Ministério da Saúde, há pelo menos cinco medidas que ajudam na prevenção do contágio do novo coronavírus:
• lavar as mãos com água e sabão ou então usar álcool gel.
• cobrir o nariz e a boca ao espirrar ou tossir.
• evitar aglomerações se estiver doente.
• manter os ambientes bem ventilados.
• não compartilhar objetos pessoais.

AFP e Correio do Povo

Google vai medir os efeitos do confinamento pelo novo coronavírus

Dados poderão ser acessados em 131 países e revelarão tendências de movimentação no tempo e por zona geográfica

Empresa irá medir efeitos do confinamento pelo novo coronavírus
Empresa irá medir efeitos do confinamento pelo novo coronavírus 
O Google publicará a partir desta sexta-feira estatísticas procedentes dos dados de localização de seus usuários em todo o mundo, para ajudar os poderes públicos a avaliar a eficácia das medidas de distanciamento social contra a Covid-19.
Os dados, disponíveis em site que pode ser acessado em 131 países, revelarão as "tendências gerais de movimentação no tempo e por zona geográfica, em diferentes categorias de locais, como espaços de lazer, áreas de alimentação, farmácias, parques, pontos de transporte, centros de trabalho e residências", informa um artigo publicado em um blog da empresa americana.
"Mostraremos as tendências durante várias semanas, sob a forma de aumento ou redução do percentual de visitas", afirma o artigo assinado pela diretora de produtos geográficos do Google, Jen Fitzpatrick, e a diretora médica do Google Health, Karen DeSalvo. "Esperamos que os relatórios ajudem na tomada de decisões sobre a forma de gerir a pandemia de Covid-19", destaca o texto.
"Para proteger a vida privada das pessoas, nenhuma informação pessoalmente identificável, como a localização, os contatos ou os movimentos de uma pessoa, será disponibilizada", garante a gigante da tecnologia.
Para impedir qualquer tentativa de identificação de uma pessoa no conjunto de dados, a empresa implementou uma técnica estatística chamada "confidencialidade diferencial" que agrega "ruído" aos dados brutos, conservando ao mesmo tempo as estatísticas reais.
Recentemente, foram lançados diferentes projetos tecnológicos mo mundo para lutar contra a epidemia, em especial com o uso dos dados de localização das operadoras de telecomunicações para prever a propagação do vírus e traçar o percurso das pessoas enfermas. Também foram criados aplicativos para alertar os usuários sobre a aproximação de pessoas contaminadas.

AFP e Correio do Povo

Crematório de Milão fechará por um mês para poder tratar todos os corpos

Segundo o último relatório oficial, a pandemia de coronavírus deixou 760 mortos em 24 horas na Itália

Período de espera atual do local era de 20 dias e, se aumentasse, causaria
Período de espera atual do local era de 20 dias e, se aumentasse, causaria "problemas de saúde e higiene"
 
O maior crematório de Milão fechará um mês para poder tratar todos os corpos que estão esperando para serem cremados pela pandemia de coronavírus, informou a prefeitura da capital da Lombardia nesta quinta-feira.
Segundo o último relatório oficial, a pandemia de coronavírus deixou 760 mortos em 24 horas na Itália, incluindo 366 na Lombardia, a região mais afetada do país.
Desde o início da epidemia, mais da metade das mortes na Itália (7.960 de um total de 13.915) foram registradas nessa região norte, o pulmão econômico do país.
O principal crematório de Milão precisava administrar "um aumento constante e progressivo dos corpos que aguardavam a cremação", afirmou a prefeitura de Milão.
O período de espera atual era de 20 dias e, se aumentasse, causaria "problemas de saúde e higiene", então decidiu-se pelo fechamento do crematório por um mês.
De acordo com a prefeitura, 2.155 milaneses morreram em março, em comparação com 1.224 no mesmo período de 2019. "Nossos serviços funerários e nossos funcionários nos cemitérios trabalham incansavelmente, com um grande senso de responsabilidade", disse Roberto Cocco, chefe de serviços públicos da prefeitura.

AFP e Correio do Povo

ÁREA PÚBLICA IMPÕE SACRIFÍCIOS, E SE FINGE DE MORTA

Representado pelos Três Poderes, o setor público cria leis e decretos e só comunica ao setor privado, que o sustenta, quanto vai custar a crise em empregos suprimidos e empresas quebradas. Inventam suspensão de contrato, põem 25 milhões de pessoas na fila do seguro-desemprego, pintam e bordam. Quanto a eles, muitos marajás, fingem-se de mortos. Nem um grama de sacrifício, nada. Continuam com salários integrais, regalias, mordomias, penduricalhos, jatinhos da FAB e carros oficiais à disposição. O Brasil gastou R$928 bilhões com servidores só em 2019.

MARAJÁS UNIDOS JAMAIS…

ÁREA PÚBLICA IMPÕE SACRIFÍCIOS, E SE FINGE DE MORTA

Representado pelos Três Poderes, o setor público cria leis e decretos e só comunica ao setor privado, que o sustenta, quanto vai custar a crise em empregos suprimidos e empresas quebradas. Inventam suspensão de contrato, põem 25 milhões de pessoas na fila do seguro-desemprego, pintam e bordam. Quanto a eles, muitos marajás, fingem-se de mortos. Nem um grama de sacrifício, nada. Continuam com salários integrais, regalias, mordomias, penduricalhos, jatinhos da FAB e carros oficiais à disposição. O Brasil gastou R$928 bilhões com servidores só em 2019.

MARAJÁS UNIDOS JAMAIS…

...serão vencidos: chefes dos poderes que têm mais marajás, Dias Toffoli (STF) e Rodrigo Maia (Câmara) têm um pacto contra a redução.

ATITUDE VERGONHOSA

Câmara e Senado fecharam na gaveta (e jogaram a chave fora) projetos prevendo a redução ou a suspensão dos salários dos parlamentares.

NINGUÉM TASCA

Toffoli prometeu a representantes de procuradores e juízes, dias atrás, que a grana de suas excelências não será reduzida. Quanto ao País...

O PAÍS QUE SE EXPLODA

A pelegada das chamadas “carreiras de Estado” já se posicionou contra a redução de salários. Cinicamente, acham que “não precisa”.

DESEMPREGADOS HÁ UM ANO VÃO FICAR SEM AJUDA

A legislação aprovada no Congresso vai deixar sem acesso ao auxílio de R$600 do coronavoucher milhares de desempregados que buscam trabalho há mais de um ano. É que um dos itens proíbe o pagamento, hoje, em abril de 2020, a quem estava empregado em 2018, há quase um ano e meio atrás. O item perverso e sem sentido foi aprovado por deputados e senadores e não está entre itens vetados pelo presidente.

POLÍTICOS NÃO SE IMPORTAM

Não importa se está desempregado há mais de um ano, quem ganhou R$28.559,71 (cerca de R$ 2,2 mil mensais), em 2018, ficará sem nada.

MAIS GENTE DE FORA

Estão fora ainda aposentados, pensionistas e outros com renda familiar acima de 1/2 salário mínimo por pessoa ou três salários mínimos no total.

PAÍS DO CADASTRO

O motivo do corte, mais uma vez, é a falta de cadastro, pois os dados de renda da Receita, utilizados para cruzamento, são relativos a 2018.




Diário do Poder

‘Quero me desculpar’, diz Bolsonaro sobre vídeo excluído

Casos detectados de Covid-19 passam de 1 milhão no mundo

Ao menos 1.000.036 casos de infecção, com 51.718 óbitos, foram detectados em 188 países e territórios


EUA é o país com maior número de infectados
EUA é o país com maior número de infectados
 

A cifra simbólica do milhão de afetados pelo coronavírus no mundo foi superada nesta quinta-feiraàs 19h GMT (16h de Brasília), segundo contagem realizada pela AFP a partir de fontes oficiais. Ao menos 1.000.036 casos de infecção, com 51.718 mortes, foram detectados em 188 países e territórios. Em particular nos Estados Unidos (234.462 casos, com 5.607 mortos), onde a pandemia avança com rapidez.
A Itália (115.242 casos) é o país mais duramente castigado pelas mortes, com 13.915 óbitos. Na Espanha, há 110.238 casos e 10.003 mortos, e na China, onde a pandemia surgiu, 81.589 casos e 3.318 mortos.
O número de casos diagnosticados só reflete, no entanto, uma fração do número real de contágios, já que muitos países só detectam os casos graves.

AFP e Correio do Povo