sexta-feira, 3 de abril de 2020

Espanha registra mais de 900 mortes pela Covid-19 pelo segundo dia consecutivo

País se aproxima dos 11 mil mortos pelo novo coronavírus

Espanha se aproxima dos 11 mil mortos pela Covid-19
Espanha se aproxima dos 11 mil mortos pela Covid-19 

A Espanha registrou 932 novas mortes pelo novo coronavírus nas últimas 24 horas, o que eleva o balanço global de vítimas fatais a 10.935, anunciou o ministério da Saúde nesta sexta-feira. Este é o segundo dia consecutivo que o país supera a barreira de 900 mortes diárias, depois do recorde de 950 óbitos registrado na quinta-feira. A Espanha é o segundo país do mundo, depois da Itália, em número de mortes provocadas pela pandemia de Covid-19. Em termos percentuais, a tendência mantém a redução gradual, a 9,3%, depois de alcançar 27% na semana passada. Por este motivo, as autoridades de saúde espanholas afirmam que o país atingiu ou pode estar superando o pico da epidemia. 
O número de casos notificados subiu para 117.710, também com uma pequena desaceleração na comparação com quinta-feira. As regiões mais afetadas continuam sendo Madri, com pouco mais de 40% dos falecidos (4.483), e Catalunha (2.335). As duas zonas prosseguem com as emergências de vários hospitais saturadas pelo fluxo intenso de pacientes, o que levou os centros médicos, de acordo com testemunhas, a restringir as internações e privilegiar as pessoas com melhor histórico clínico. 
Os espanhóis estão confinados desde 14 de março, por decreto do governo, e devem continuar assim pelo menos até 11 de abril. O governo determinou a paralisação de todas as atividades "não essenciais" até o final da próxima semana, o que reduziu ainda mais os deslocamentos da população. O governo decidirá nos próximos dias se prolonga o confinamento, informou na quinta-feira o ministro do Interior, Fernando Grande-Marlaska, ao destacar que o objetivo continua sendo reduzir os contágios para não provocar o colapso do sistema de saúde.

Como prevenir o contágio do novo coronavírus 

De acordo com recomendações do Ministério da Saúde, há pelo menos cinco medidas que ajudam na prevenção do contágio do novo coronavírus:
• lavar as mãos com água e sabão ou então usar álcool gel.
• cobrir o nariz e a boca ao espirrar ou tossir.
• evitar aglomerações se estiver doente.
• manter os ambientes bem ventilados.
• não compartilhar objetos pessoais.

AFP e Correio do Povo



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Restituição do Imposto de Renda mantém cronograma de pagamentos

Lotes serão pagos de maio a setembro, apesar de adiamento da data limite para entrega da declaração


Entrega do Imposto de Renda foi adiado para 30 de junho | Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil / CP


O secretário da Receita Federal, José Tostes Neto, anunciou nesta quinta-feira que o governo vai manter o cronograma de restituição do Imposto de Renda neste ano mesmo com o adiamento para 30 de junho do prazo de entrega das declarações. Segundo Tostes, os cinco lotes serão pagos de maio a setembro, totalizando R$ 26 bilhões. Nos anos anteriores, a Receita fazia o pagamento da restituição em sete lotes, de junho até dezembro.
O primeiro a ser pago neste ano, em 30 de maio, vai priorizar idosos, pessoas com deficiência e portadores de doenças graves. No total, serão desembolsados R$ 2 bilhões.
"Com essa decisão de manter o cronograma de restituição, os contribuintes que puderem, devem continuar a enviar as declarações, mesmo com o prazo adiado, porque a prioridade é para quem enviou primeiro", afirmou Tostes, em coletiva no Palácio do Planalto.
Na quarta, o secretário da Receita anunciou a prorrogação do prazo de entrega da declaração de Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) por 60 dias. Com isso, o limite para a entrega da declaração de 2020 passa de 30 de abril para 30 de junho.
De acordo com o último balanço divulgado pela Receita, em 30 de março, foram recebidas pelo órgão 8,1 milhões de declarações - cerca de 25% do total.
A expectativa, segundo o governo federal, é que 32 milhões de contribuintes façam a declaração em 2020.

Estadão Conteúdo e Correio do Povo



VEJA TRAZ AS PRINCIPAIS INFORMAÇÕES SOBRE O IMPACTO DA PANDEMIA NO BRASIL E NO MUNDO

QUANDO ACABA?
Duas semanas depois do decreto do governo paulista que determinou medidas de distanciamento social para combater a pandemia de coronavírus, a pergunta sobre quando a quarentena vai acabar e o cotidiano será retomado é feita quase que sem parar. A resposta, no entanto, não é clara e nem única. Se o isolamento for respeito à risca, deveremos ter pelo menos mais um mês com as já tradicionais recomendações para ficar em casa, segundo cientistas. VEJA traz em sua capa desta semana uma perspectiva da retomada das atividades com base no que aconteceu na China e mostra como a quarentena pode ajudar a diminuir a curva de contágio do vírus fazendo com que a normalidade volte o quanto antes. 


1 MILHÃO DE CASOS
Já passa de 1 milhão o total de pessoas infectadas pelo novo coronavírus no mundo. O país mais afetado pela doença segue sendo os Estados Unidos, com mais de 245 mil casos e 6 mil mortes — o país registrou recorde de óbitos , com 1.169 em 24 horas. Em todo o planeta, mais de 53 mil pessoas morreram em decorrência da Covid-19. Com 14 mil óbitos, a Itália é o país com mais vítimas fatais, seguida pela Espanha, que ultrapassou a marca de 10 mil mortes. No Brasil, a curva de contágio segue em alta e o número de casos confirmados chegou a 7.910, com 299 mortes. A taxa de letalidade no país subiu e foi a 3,8%. O Ministério da Saúde informou ainda que o primeiro caso do novo coronavírus no país ocorreu por volta do dia 23 de janeiro, mais de um mês antes do que havia sido detectado anteriormente.


CRÍTICA ABERTA
Jair Bolsonaro mostrou incômodo com seu ministro da Saúde e criticou Luiz Henrique Mandetta abertamente. O presidente afirmou que não demitiria o auxiliar "no meio da guerra", mas pediu "humildade" ao titular da pasta . A cobrança é uma resposta à condução técnica de Mandetta na epidemia. O ministro, seguindo recomendações científicas, é um defensor do isolamento social para conter a propagação do coronavírus — o presidente é contra. Em outra frente, governadores do Sul e Sudeste pediram em uma carta ações da União para evitar o colapso econômico das unidades federativas. Tanto a reação de Bolsonaro à manifestação dos líderes estaduais, que ele vê como adversários, quanto a do ministro da Saúde ao comentário do chefe sobre o seu trabalho vão indicar a temperatura da crise política em meio à pandemia.


#USEMÁSCARA
O ministro da Saúde recomendou que a população em geral, que não trabalhe em sistemas de saúde e nem apresente sintomas de Covid-19, use máscaras faciais caseiras. A pasta, inclusive, deve publicar orientações para o desenvolvimento artesanal do produto. Para ajudar na falta do material, um professor iniciou uma campanha, que contou com o apoio de pais e alunos, para criar 150 mil máscaras com suas impressoras 3D e doar ao Hospital das Clínicas, em São Paulo. Prevendo um possível colapso no Sistema Único de Saúde (SUS), o ministério determinou o cadastro de profissionais de 14 categorias da área, como veterinários e dentistas, para tentar conter a falta de profissionais em meio à pandemia. Todos vão receber capacitação antes de iniciar o atendimento.


APAGÃO NOS PALCOS
Três semanas depois do início das medidas de distanciamento social no país em decorrência do coronavírus, os primeiros dados sobre o impacto nos shows e eventos do Brasil foram divulgados e VEJA teve acesso com exclusividade . Mais da metade dos eventos previstos até o fim do ano foram cancelados, adiados ou estão em situação incerta. Os prejuízos já somam 290 milhões de reais. Diante do avanço do vírus, empresários trabalham com o semestre perdido e alertam para uma saturação de eventos no final do ano. Isto significa que o prejuízo tende a ser muito maior.


Polícia investiga esquema em que advogados usam atestados falsos para liberarem presos em razão da pandemia


GAUCHAZH.CLICRBS.COM.BR
A Polícia Civil montou uma força-tarefa para investigar a suspeita de que advogados estão usando atestados médicos falsificados em pedidos de soltura de presos feitos com base no risco de infecção pelo coronavírus.

Bolsonaro cobra "humildade" de Mandetta, mas afirma que não deve demití-lo

Segundo o presidente, não se trata de uma ameaça, mas não há ninguém indemissível em seu Governo

Em relação aos pedidos para que deixe o cargo, Bolsonaro afirmou que, de sua parte, “a palavra renúncia não existe”
Em relação aos pedidos para que deixe o cargo, Bolsonaro afirmou que, de sua parte, “a palavra renúncia não existe”
 
O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quinta-feira que não pretende demitir o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, no meio da “guerra”, mas que nenhum ministro é “indemissível”. Em entrevista à Rádio Jovem Pan, ele afirmou disse que falta “humildade” a Mandetta, que deveria ouvir mais o presidente sobre as decisões no enfrentamento da pandemia do novo coronavírus.
“O Mandetta já sabe que a gente está se bicando há algum tempo. Eu não pretendo demitir o ministro no meio da guerra. Agora, ele é uma pessoa que em algum momento extrapolou.”  Questionado pela reportagem, Mandetta respondeu: "Eu só trabalho, lavoro, lavoro". Em seguida, desligou o telefone.
Segundo o presidente, não se trata de uma ameaça, mas não há ninguém indemissível. “Todo mundo pode ser demitido, como cinco já foram embora”, declarou. Além de desejar “boa sorte” ao ministro, ele afirmou que parte do Ministério da Saúde foi contaminada pela “histeria”.
Bolsonaro disse também que atua para equilibrar as decisões do Ministério da Saúde e do Ministério da Economia e para que não há conflito entre as duas pastas. “Não tem nenhum problema com o Paulo Guedes, mas o Mandetta quer fazer valer muito a vontade dele. Pode ser que ele esteja certo, mas está faltando um pouco de humildade para conduzir o Brasil nesse momento difícil e que precisamos dele para vencer essa batalha com o menor número de mortos possível.”
Em relação aos pedidos para que deixe o cargo, Bolsonaro afirmou que, de sua parte, “a palavra renúncia não existe”. “Eu fico feliz por estar na frente de um problema grande como esse”, declarou o presidente, acrescentando que a o impedimento e a Lei de Responsabilidades são preocupações do governo. Na segunda-feira (30), líderes da esquerda se uniram em um manifesto para pedir a renúncia do presidente.
O presidente afirmou que se, na semana que vem, o comércio não começar a reabrir de forma gradativa, "com certeza" o governo federal vai ter que tomar a decisão. Segundo ele, já há um decreto pronto para ser assinado. "O mais prudente é abrirmos de forma paulatina o comércio na próxima segunda-feira. O Brasil não vai aguentar. Se estão pensando em sufocar a economia para desgastar o governo, a população já sabe", disse o mandatário.


Agência Estado e Correio do Povo



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