quinta-feira, 2 de abril de 2020

Ministério da Saúde revela preocupação com reposição de EPIs no combate ao coronavírus

Pasta alertou para a importância da manutenção do isolamento social para evitar sobrecarga do sistema no país


Ministro Mandetta ressaltou preocupação da pasta com equipamentos de proteção | Foto: Marcelo Casal Jr. / Agência Brasil / Divulgação / CP

Em entrevista coletiva na tarde desta quarta-feira, o Ministério da Saúde afirmou estar “muito preocupado” com o estoque de equipamentos para combate ao coronavírus. Ao responder uma das perguntas, o ministro Luiz Henrique Mandetta externou a preocupação e voltou a frisar a importância do isolamento social para frear o contágio e evitar sobrecarga do sistema de saúde brasileiro. 
De acordo com ele, no momento, todos os Estados da federação encontram-se abastecidos com equipamentos. No entanto, ressaltou a importância de manter o isolamento social para manter a regulação, citando que as medidas de hoje só serão sentidas daqui a 14 dias.
Mandetta criticou a organização da produção dos equipamentos de saúde. “Esse vírus questiona a maneira como a sociedade se organizou”, apontou. Também em função dos problemas de logística, o ministro da Saúde recomendou que as pessoas façam as suas próprias máscaras, para sair na rua em caso de necessidade extrema, como idas ao mercado e a farmácias. “Pode funcionar bem como barreira ao vírus.”
Um estudo alertou para a falta de leitos e de equipamentos de EPI ainda para o mês de abril. De acordo com a publicação, isso ocorreria perto do dia 21 deste mês. A pasta garantiu que segue trabalhando para evitar a subida da curva de contágio e internações por coronavírus. 

Sem risco de desabastecimento

Se o risco de desabastecimento preocupa o Ministério da Saúde, uma possível falta de alimentos não preocupa a pasta da Agricultura. Também na coletiva, a ministra Tereza Cristina afastou o risco de desabastecimento e garantiu que os pequenos produtores continuam a produzir. O Governo Federal segue trabalhando para garantir o funcionamento normal das Centrais de Abastecimento nos Estados.

Correio do Povo


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Frente fria traz risco de temporais ao RS nesta quinta-feira

Temporais isolados não estão descartados

Chuva deve atingir o Estado nesta quinta-feira
Chuva deve atingir o Estado nesta quinta-feira 

O ingresso de uma frente fria muda o tempo no Rio Grande do Sul nesta quinta-feira. Associado a um ciclone extra-tropical que cruza rapidamente o estado, faz com que haja risco de chuva forte e temporais isolados. Ao longo do dia, o tempo melhora no Oeste e no Sul, regiões que amanhecem com tempo instável. 
De acordo com a MetSul Meteorologia, o tempo melhora gradualmente ao longo da tarde e início da noite. Em muitas áreas, a chuva deverá durar no máximo até o início da tarde. O vento se intensifica e, com isso, as temperaturas caem. A Defesa Civil emitiu alerta quanto a condições meteorológicas de risco.
Em Porto Alegre, sol aparece, mas também haverá chuva. Na Capital, mínima deve ser de 18°C, enquanto máxima não passa dos 26°C.

Mínimas e máximas no RS

Caxias do Sul 15°C / 23°C
Torres 19°C / 27°C
Erechim 17°C / 26°C
Uruguaiana 18°C / 26°C
Rio Grande 18°C / 24°C
Chuí 17°C / 24°C

MetSul Meteorologia e Correio do Povo


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MP do governo libera suspensão de contratos e redução dos salários

Medida foi anunciada pela equipe econômica na noite desta quarta-feira


Governo Federal fez anúncio na noite desta quarta-feira | Foto: Marcos Corrêa / PR / Divulgação / CP

O Programa Emergencial de Manutenção do Emprego anunciado pelo governo, e que será criado por Medida Provisória, permitirá a redução de jornada e salário em 25%, 50% e até 70%, por até três meses por meio de acordos individuais, entre empregador e empregado, ou coletivos. A medida também permite a suspensão dos contratos por até dois meses. 
O empregado terá estabilidade no emprego por um período igual ao da redução de jornada ou suspensão de contrato. "Queremos manter empregos e trazer tranquilidade para as pessoas. Criamos um benefício que protege o empregado e também as empresas", disse o secretário especial de Previdência e Trabalho, Bruno Bianco. Segundo Bianco, os acordos para redução de jornada ou suspensão de contrato poderão ser individuais nos casos de trabalhadores com remuneração de até três salários mínimos (R$ 3.135), uma vez que nesses casos "haverá pouca redução salarial". 
Empregados que ganham acima disso, mas abaixo de duas vezes o teto do INSS (R$ 12.202,12), só poderão ter redução de jornada acima de 25% ou suspensão de contrato por meio de acordo coletivo. Quem ganha acima dos R$ 12,2 mil é considerado hiperssuficiente segundo a última reforma trabalhista e poderá negociar individualmente com o patrão. 
O governo pagará uma parte do seguro-desemprego a que o trabalhador teria direito se fosse demitido. Na redução da jornada, o percentual será equivalente à redução da jornada (25%, 50% ou 70%). Se a empresa e o trabalhador optarem por um corte menor que 25%, o empregado não receberá o benefício emergencial. 
Acima de 25% e abaixo de 50%, o valor será de 25% do seguro-desemprego. Com redução acima de 50% e abaixo de 70%, a parcela será de 50%. Na suspensão do contrato, o governo vai pagar 100% do seguro-desemprego que seria devido nos casos de empregados de empresas do Simples Nacional (receita bruta até R$ 4,8 milhões).

Agência Estado e Correio do Povo


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