quarta-feira, 1 de abril de 2020

Número de novos infectados pelo coronavírus no Brasil cai pelo 3º dia consecutivo

Com certeza a mídia marxista vai esconder essa informação de você.
NOTICIAS.R7.COM
O boletim do Ministério da Saúde mostra que a covid-19 já causou 159 mortes no Brasil. E bateu um novo recorde nas últimas 24 horas: 23 óbitos...

Casa Branca prevê 100 mil mortos nos EUA pelo novo coronavírus

Presidente Donald Trump voltou a defender distanciamento social

Estados Unidos tornou-se epicentro da doença
Estados Unidos tornou-se epicentro da doença 
No dia em que os EUA superaram o número de mortos da China, a Casa Branca anunciou que o país precisa se preparar para ter entre 100 mil e 200 mil mortes por coronavírus. O presidente, Donald Trump, e os especialistas que orientam o governo, pediram que os americanos se atenham às políticas de distanciamento social e disseram que as próximas duas semanas serão dramáticas.
"A pergunta é o que aconteceria se não fizéssemos nada? O número de mortos subiria a 1,5 milhão ou 2,2 milhões. Teríamos pessoas morrendo em lobbies de hotel, nos aeroportos. Isso não poderia continuar", disse Trump. "Serão duas semanas muito dolorosas. Quando você olha o tipo de morte que tem sido causada por esse inimigo invisível, é incrível." 
O presidente disse que é "absolutamente crítico" que todos os americanos sigam as restrições de circulação pelos próximos 30 dias. "É uma questão de vida ou morte", afirmou. Os gráficos mostrados ontem pela Casa Branca indicam que, em algum momento, o número de mortes começará a desacelerar, mas o país continuará contado corpos até junho.
Os dados são de um modelo da University of Washington e levam em conta os dados de outros países que enfrentam o problema, como a Itália. O número de mortos nos EUA superou ontem o da China, onde a pandemia começou. 
Autoridades americanas já registraram mais de 180 mil casos e 3,6 mil óbitos - pela primeira vez, o número de vítimas ultrapassou também a quantidade de mortos nos atentados do 11 de Setembro. A China tem 3,3 mil mortos e pouco mais de 80 mil casos - embora cada vez mais esse número pareça irreal. 
Estimativa 
Anthony Fauci, diretor do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas e médico que comanda a força-tarefa da Casa Branca contra a pandemia, disse ontem que os casos continuarão subindo nas próximas semanas, o que não pode fazer os americanos relaxarem o confinamento. "As orientações dos últimos 15 dias tiveram efeito, apesar de ser difícil quantificar. Agora, não é hora de tirar o pé do acelerador, mas apertar mais", afirmou Fauci. 
Segundo ele, só o isolamento evitará novos picos. "Temos esses números, mas não quer dizer que os aceitamos. O modelo é atualizado todos os dias. Faremos tudo o que pudermos para reduzi-lo", disse Fauci. A médica Deborah Birx, da equipe de Fauci, disse que não há "receita mágica" para combater o vírus. "Nossos comportamento pode mudar o rumo da pandemia", afirmou. Segundo ela, o esforço agora é para controlar os picos já registrados e evitar que outras regiões se tornem epicentro da pandemia. 
Ajuda 
O epicentro da disseminação do vírus nos EUA ainda é o Estado de Nova York, que concentra quase metade de todos os casos. A cidade de Nova York tem recebido reforço para expandir sua rede hospitalar, após alerta de médicos e autoridades locais de que não haverá leitos e respiradores suficientes para o tratamento de todos. 
Um navio-hospital, o USNS Comfort, atracou ontem no Porto de Nova York para atender os casos urgentes que não forem relacionados ao vírus. A embarcação tem 750 leitos. No gramado do Central Park, no coração de Manhattan, foram montadas tendas para tratar infectados e ampliar a capacidade do hospital Mount Sinai. O primeiro caso de coronavírus no país foi confirmado em 20 de janeiro e a primeira morte aconteceu cerca de um mês depois. 
Só em março os Estados começaram a adotar medidas mais drásticas para conscientizar a população e estabelecer diretrizes de distanciamento social. As orientações federais vieram somente a partir do dia 16, depois de Trump ter perdido muito tempo minimizado a gravidade da pandemia. Atualmente, três em cada quatro americanos vivem em locais onde há algum tipo de quarentena. É o caso da capital americana. 
Washington, assim como os Estados de Maryland e Virgínia, editaram uma determinação, na segunda-feira, para que moradores que desrespeitarem as restrições de circulação impostas possam ser severamente punidos. No caso da capital, a multa para quem descumprir o estabelecido pela prefeitura é de até US$ 5 mil (cerca de R$ 25 mil) e até 90 dias de prisão.

Agência Estado e Correio do Povo

Trump cogita probição de viagens do Brasil para os Estados Unidos por coronavírus

Aumento de casos no país motivou declaração do presidente norte-americano

Trump cogita proibir viagens ao Brasil
Trump cogita proibir viagens ao Brasil 
O presidente americano, Donald Trump, afirmou nesta terça-feira, 31, que considera proibir viagens do Brasil e de outros países para os Estados Unidos devido ao aumento dos casos de coronavírus nos últimos dias. Ao ser questionado em coletiva de imprensa na Casa Branca sobre a possibilidade de impor uma proibição para voos de países como o Brasil, o republicano disse que está "absolutamente" pensando nisso. Trump afirmou que até poucos dias atrás o Brasil não tinha problemas com a Covid-19, mas que agora o país começou a ver os casos aumentarem.

Agência Estado e Correio do Povo

Câmara aprova repasses de anos anteriores para combate ao Coronavírus

Recursos serão repassados a estados e municípios; texto segue a sanção

Medida foi aprovada pelo Congresso Nacional
Medida foi aprovada pelo Congresso Nacional 
A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (31) proposta que autoriza estados e municípios a usarem saldos de repasses de anos anteriores do Ministério da Saúde em serviços de saúde diversos dos previstos originalmente. A matéria segue para sanção do presidente da República. 
A medida é uma das ações do Congresso em apoio ao combate à pandemia de coronavírus e os recursos poderão ser usados apenas enquanto durar o estado de calamidade pública. Poderão ser aplicados recursos em vigilância em saúde, incluindo a epidemiológica e a sanitária; atenção integral e universal à saúde em todos os níveis de complexidade; produção, aquisição e distribuição de insumos específicos dos serviços de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS), como imunobiológicos, sangue e hemoderivados. 

Exportação 

O plenário da Câmara também aprovou o projeto de lei que proíbe a exportação de respiradores, equipamentos de proteção individual e monitores multiparâmetro durante a pandemia causada pelo coronavírus. A medida visa assegurar o abastecimento do sistema de saúde brasileiro e por já ter tramitado no Senado, segue para sanção presidencial.
O texto proíbe a exportação dos seguintes produtos: - equipamentos de proteção individual de uso na área de saúde, como luva látex, luva nitrílica, avental impermeável, óculos de proteção, gorro, máscaras cirúrgicas e protetor facial; - camas hospitalares; e - equipamentos usados em casos graves da doença, como ventiladores pulmonares e monitores multiparâmetro. 
O projeto autoriza que o governo federal inclua outros itens à restrição de exportação e também permite que seja retirado o veto ao comércio internacional de alguns dos produtos, desde que a decisão seja fundamentada e não prejudique a população brasileira.

Agência Brasil e Correio do Povo

Bolsas americanas: o pior mês desde 2008


Prefeito de São Leopoldo (RS) faz boletim de ocorrência após receber ameaças

Ary Vanazzi manteve restrições ao comércio na cidade

Na página do Facebook onde a ameaça foi postada , ainda há referência a um Delegado da Polícia Federal que atua na cidade, e na mensagem uma intimidação literal ao gestor municipal
Na página do Facebook onde a ameaça foi postada , ainda há referência a um Delegado da Polícia Federal que atua na cidade, e na mensagem uma intimidação literal ao gestor municipal 

Desde a última sexta-feira, após reiterar que as determinações contidas no decreto de calamidade pública seguem em vigor até ao menos este sábado, o prefeito de São Leopoldo Ary Vanazzi tem recebido ameaças em uma página do Facebook. Na tarde de segunda-feira, ele registrou ocorrência policial para investigações. 
Para Vanazzi, o momento é de defesa da vida. “Conclamo a toda nossa comunidade que o momento não é de disputa política. O momento é muito sério e grave, e precisamos todos defender a vida, ouvir os especialistas e evitar que se estabeleça uma tragédia aqui na cidade. Com esses irresponsáveis que tomaram essas atitudes de ameaças estamos acionando juridicamente e tomando todas as providências”, afirmou. 
Conforme a procuradora geral do município, Angelita Rosa, os crimes serão denunciados para os órgãos competentes para que os responsáveis sejam processados em todas as esferas. Os demais encaminhamentos aos Ministérios Públicos Estadual e Federal estão sendo providenciados.

Correio do Povo


 
VEJA TRAZ AS PRINCIPAIS INFORMAÇÕES SOBRE O IMPACTO DA PANDEMIA NO BRASIL E NO MUNDO

BOLSONARO MUDA O TOM
Em seu quarto pronunciamento em rede nacional de televisão sobre a crise do coronavírus, Jair Bolsonaro adotou tom conciliador, diferente do que havia feito até então. O presidente pediu união dos três Poderes, falou em "defender vidas", listou medidas adotadas pela sua gestão, não chamou a doença de "gripezinha" e evitou criticar diretamente o isolamento social, método indicado por autoridades de saúde do Brasil e do mundo para combater a epidemia. O pronunciamento foi novamente acompanhado por "panelaços" registrados em todo o país. A postura adotada por Bolsonaro deve ajudar a apaziguar os conflitos com os governadores, que tomaram para si o protagonismo na luta contra o vírus devido à resistência do presidente em reconhecer a gravidade da doença. As primeiras reações devem acontecer nesta quarta-feira, 1º.
 


O PRESIDENTE E OS MILITARES
Isolado politicamente por sua postura na crise, Bolsonaro voltou a se aproximar da ala militar de seu governo. O movimento veio após declarações públicas de alguns ministros, como Sergio Moro e Paulo Guedes, além, é claro, de Luiz Henrique Mandetta, em defesa da quarentena — criticada pelo presidente — como forma de prevenção. Esta convergência, inclusive, pode ter tido influência direta na mudança de tom do presidente em seu discurso. A proximidade também se deu justamente no aniversário de 56 anos do golpe militar , que culminou em 21 anos de ditadura no Brasil. O período foi de ruptura institucional e trevas para a democracia, mas o presidente, o vice, Hamilton Mourão, e o ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, celebraram a data em postagens.
 


A UNIÃO DOS MINISTROS
Ao autorizar o uso da Força Nacional de Segurança pelo Ministério da Saúde nas ações de combate ao coronavírus, Sergio Moro mostrou estar alinhado a Mandetta e na contramão do chefe Jair Bolsonaro. Ao lado dos dois está Paulo Guedes. O ministro da Economia agradeceu aos demais Poderes, Legislativo e Judiciário, pelo auxílio na gestão da crise, citando a decisão do STF que permite o descumprimento do Orçamento e a aprovação por parte dos deputados e senadores do auxílio emergencial de 600 reais para trabalhadores informais. Com a união dos ministros e a recente mudança de postura do presidente, espera-se agora uma movimentação mais coesa do governo no combate à pandemia.
 


SALTO NO NÚMERO DE MORTES
O Brasil registrou o maior número de mortes (42) e casos (1.138) por coronavírus em 24 horas desde que a doença passou a ser monitorada no país. Desta forma, as vítimas fatais chegaram a 201 e os diagnósticos confirmados foram a 5.717. O aumento mostra que a curva segue em alta e que o país ainda não chegou ao seu pico da doença. No mundo, a Espanha teve recorde de mortes pela Covid-19 em um dia: 849. Ainda na Europa, a França ultrapassou a China em número de óbitos, apesar de ser apenas o sexto país com mais casos no mundo. Na Itália, já são mais de 12 mil vítimas fatais, enquanto na Bélgica uma menina de 12 anos morreu com a doença. Do outro lado do Atlântico, os Estados Unidos se aproximam dos 200 mil casos, além de também ter deixado a China para trás em óbitos — agora são mais de 4 mil, número maior do que as baixas causadas pelo atentado de 11 de setembro . A Casa Branca projeta ainda que pode haver de 100 mil a 240 mil mortes no país. Como mais uma medida para tentar frear a curva, Donald Trump disse que estuda proibir viagens do Brasil aos EUA nos próximos dias.
 


O MÉTODO AUSTRALIANO
Ao contrário do que acontece em grande parte do mundo, a Austrália conseguiu, até agora, reduzir a curva de contágio  do novo coronavírus: são atualmente 4.559 casos e 18 mortes. Assim como no Brasil, governadores agiram rápido no país e alguns deles decidiram não acatar a ordem do primeiro-ministro, Scott Morisson, um conservador que foi contrário às recomendações de prevenção feitas pela OMS. O premiê relutou em acatar as ordens de isolamento e só começou a anunciar medidas restritivas quando o vírus começou a se propagar de forma rápida. As ações apresentam resultados e o número diário de novos casos de coronavírus caiu de 30% para 9%, o que indica que o país pode já ter conseguido conter os estragos causados pelo vírus.

Levantamento aponta falta de EPIs nos hospitais do RS e Porto Alegre

Segundo o presidente do Sindisaúde-RS, Júlio Jesien, a entidade já recebeu cerca de 600 denúncias de falta de equipamentos

Segundo o levantamento, até dia 29 de março, o Rio Grande do Sul foi o quarto estado com mais queixas, 218, atrás apenas de São Paulo (855), Rio de Janeiro (273) e Minas Gerais (262)
Segundo o levantamento, até dia 29 de março, o Rio Grande do Sul foi o quarto estado com mais queixas, 218, atrás apenas de São Paulo (855), Rio de Janeiro (273) e Minas Gerais (262) 

A Associação Médica Brasileira criou uma plataforma virtual para captação de reclamações e denúncias sobre a falta de equipamentos de proteção individual (EPIs) para os profissionais da saúde que estão atuando na linha de frente em combate ao novo coronavírus no país. Segundo o levantamento, até dia 29 de março, o Rio Grande do Sul foi o quarto estado com mais queixas, 218, atrás apenas de São Paulo (855), Rio de Janeiro (273) e Minas Gerais (262).
Levando-se em conta municípios, Porto Alegre está em terceiro na lista com 128 reclamações, tendo à frente as capitais paulista (250) e fluminense (148). Segundo o presidente do Sindisaúde-RS, Júlio Jesien, a entidade já recebeu cerca de 600 denúncias de falta de equipamentos, e chama a atenção para os hospitais da Capital. “As reclamações vêm mais da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre, Hospital de Clínicas e o São Lucas da PUC. Claro que vivemos uma situação diferenciada, mas a obrigação do fornecimento de equipamento é do empregador”, frisa Jesien.
O Hospital de Clínicas respondeu que “conta com equipamentos de proteção individual (EPIs) adequados e suficientes para a atuação de suas equipes em estoque. As áreas onde os EPIs estão disponibilizados seguem os critérios e recomendações técnicas em vigência. O hospital continua realizando compras regulares e já começou a receber doações de EPIS”. Já, a Santa Casa garante que “tem cumprido com todos os protocolos de segurança preconizados pelas entidades de saúde e órgãos de classe, garantindo, neste sentido, o fornecimento irrestrito de todos os EPIs aos profissionais da assistência de seus hospitais”.
Já o Hospital São Lucas destaca que está com seus esforços direcionados para as ações preventivas à doença, seguindo as normas de segurança estabelecidas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Ministério da Saúde. “O hospital frequentemente tem treinado e acompanhado suas equipes, bem como realizado diálogos de esclarecimentos sobre a Covid-19 e a utilização dos EPIS. Estes são fornecidos aos profissionais que atuam diretamente no atendimento de casos suspeitos e confirmados”. Além disso, um grupo de 43 voluntários iniciou a produção de novas máscaras cirúrgicas que serão entregues para as áreas de atuação. Outra ação informada pelo estabelecimento de saúde é a parceria com o Tecnopuc Fablab para a produção de 200 protetores faciais que serão entregues para as áreas da linha de frente do hospital.

“Não faltam recursos financeiros, falta oferta”

O Ministério da Saúde já enviou remessa de equipamentos para a região Sul do país. O diretor técnico do Grupo Hospitalar Conceição (GHC), Francisco Paz, confirma a informação. “Recebemos na última sexta-feira máscaras, luvas e aventais, por exemplo. O material é distribuído de acordo com critérios, entregue às equipes que efetivamente precisam”. Paz reitera que os estoques estão regulados para a demanda atual. Mas os produtos estão em falta no mercado. “Capacidade financeira para comprar, temos. O que falta é oferta. Por isso, não podemos distribuir de forma aleatória, pois se os caso aumentarem, teremos que encontrar outra solução”, enfatiza o diretor do GHC.
O Hospital Moinhos de Vento afirmou que a entidade monitora o estoque de insumos diariamente e não há material em falta. A preocupação maior é com os testes de diagnóstico e máscaras. “Nossos indicadores de cobertura variam de acordo com nosso consumo e principalmente nos itens descartáveis, máscaras e aventais de isolamento. Verificamos um aumento nos preços nesses itens podendo chegar a mais de mil por cento”, informou a instituição.

Sindicato não recebeu reclamações

O Sindicato dos Hospitais e Clinicas de Porto Alegre (Sindihospa) informa que “não possui registro de falta de materiais de proteção aos funcionários dos hospitais. As instituições têm realizado um controle rigoroso dos equipamentos, disponibilizados de acordo com a necessidade específica de cada função e seguindo as recomendações da Vigilância Sanitária”. Segundo o sindicato, são feitas compras emergenciais para assegurar o atendimento da demanda neste período de crise pelo Covid-19. “Os estabelecimentos estão tomando as demais medidas necessárias para garantir a segurança dos profissionais e dos pacientes que buscam os serviços de saúde”, diz nota.

Informações são repassadas

Segundo o levantamento da AMB, os equipamentos que estão mais em falta no Brasil são as máscaras N95/PFF2 (88%), seguidas de óculos e protetores faciais conhecidos por ‘face shields’  (72%) e capotes impermeáveis (65%).
A partir dos relatos recebidos, a AMB comunica os estabelecimentos apontados, solicita esclarecimentos e a atualização das informações e notifica o Ministério da Saúde, o Conselho Regional de Medicina (CRM), as Secretarias de Saúde Municipal e Estadual, o Conselho Federal de Medicina (CFM) e o Ministério Público. A captação de denúncias continua em curso e os estabelecimentos que informarem a solução dos problemas serão retirados da lista, disponível pelo link.

Correio do Povo




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