domingo, 1 de março de 2020

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Vagas de emprego em Porto Alegre - 01.03.2020

A expressão ética da confiança (Parte 1)


A expressão ética da confiança (Parte 1)
Do ponto de vista de sua expressão ética, a confiança é o terreno moral que, partindo de nossa intimidade, se estende até circundar o que forma o conjunto de nosso ser. Assim, o espírito, a alma, a mente e o corpo se acham penetrados na essência moral que constitui o fundo característico de toda individualidade.



Temperando o ânimo na experiência e aquilatando os valores da inteligência em inequívocas atuações, consegue-se a confiança em si mesmo. Deve-se perceber com rigorosa nitidez a própria maneira de ser e adequar o conhecimento às exigências do esforço. Em poucas palavras: deve-se alcançar em grau máximo a certeza de se sentir capaz em relação ao que se pode fazer.



A confiança em si mesmo tem de significar a prova de uma justa avaliação; o culto às condições e à capacidade, sem cair na egolatria nociva.



A confiança que inspira a amizade sincera, similar à da família, fundamenta-se na reciprocidade do afeto e do conhecimento pessoal. Desde o simples conhecido até o amigo verdadeiro, existe uma escala de graus no vínculo que os aproxima, vínculo suscetível de alterar-se por qualquer motivo, enquanto não se manifeste o apreço e a consideração como uma afirmação do conceito mútuo.



A confiança é produto da garantia moral que cada um se outorgue



O ruim é quando se desvirtua ou se desnaturaliza o conteúdo nobre e sadio de tudo quanto a palavra confiança encerra. Daí surgem abusos que tanto afetam o decoro e a integridade humana, além dos prejuízos que costumam ocasionar por rigorosa consequência. 



É muito comum observar a quantidade de pessoas que, sem consideração alguma, tomam uma confiança que muito longe estava de lhes ser concedida. Não deixa de ser este um curioso aspecto da psicologia humana. Nos seres de escassa cultura ou instrução, geralmente se percebe essa tendência, provocando, em muitas circunstâncias, incidentes desagradáveis. Também encontramos casos em que se comete um abuso de confiança porque se deu oportunidade para isso.



O mesmo costuma acontecer entre duas pessoas de posições diferentes, quando o superior, em determinadas ocasiões e num gesto de camaradagem, permite uma maior intimidade, confundindo sua hierarquia com a do subordinado, e o faz de boa-fé, o que não dá a este o direito de fazer uso dessa confiança eventual que lhe foi concedida.



Para o inferior, o de maior hierarquia deve ser sempre tido como tal; o respeito e a consideração deverão permanecer fiéis nele, se não quiser que o superior retire a confiança que lhe havia dispensado, pois é bem sabido que o fato de tomá-la implica invadir a autoridade daquele de quem ela depende, provocando a consequente reação.

Ao contrário disso, quando o subordinado se comporta corretamente, sabendo guardar distância e mantendo firme o conceito que seu superior deve merecer dele, é logo recompensado na amplitude das atribuições que lhe são dadas e no aumento da confiança que lhe é dispensada.

Extraído da Coleção da Revista Logosofia, tomo 2, pág. 51


Fonte: http://www.logosofia.org.br/artigos/a-expressao-etica-da-confianca-parte-1/384.aspx

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Polêmicas da imprensa acabaram por impulsionar adesão às manifestações de 15 de março



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Augusto Nunes: Congresso usa 15/03 para fazer chantagem




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Eis o texto do pensador Darcy Francisco Dos Santos -LEI KANDIR, MAIS UMA ILUSÃO GAÚCHA-:


Historicamente, não podendo fazer as reformas que agora estão sendo feitas, o estado do RS sempre atribuiu as CAUSAS de sua crise a fatores externos, o que é verdade apenas em parte. E, em decorrência, esperava sempre a solução por parte do governo federal.

Quem não lembra do ressarcimento das estradas federais, que sempre constavam dos orçamentos, como a panaceia que equilibraria as contas do exercício? Pois, depois de incansáveis cobranças, o governo estadual acabou recebendo seu pagamento (R$ 258 milhões à época), que serviu para pagar o 13° salário do ano de 2002, para o que não dispunha de recursos.

De alguns anos para cá, a escolhida é a Lei Kandir, e não é só por nosso Estado, mas por todos. Para quem não sabe, essa lei, cujos postulados foram constitucionalizados em 2003, isenta do ICMS a exportação de mercadorias, o que inclui produtos primários e semielaborados. Antes eram isentos somente os industrializados.
Para a maioria, isso passou ser a causa da crise dos estados. O estado do RS, entre 1970 e 1998, formou um déficit médio anual de 15%, sendo a causa primária do atual endividamento. A Lei Kandir é do final de 1996, portanto, sua influência foi de dois em 28 anos.

Embora pareça que os recursos estão concentrados da União, 67% de sua receita líquida é vinculada à Seguridade Social, onde foram despendidos 81% em 2018, alcançando todos os estados. Então o que resta para atender a mais de 30 ministérios e todos os demais órgãos é apenas 19%.

Mas não é só isso, o País necessita formar superávit primário para pagar nem que seja uma parte dos juros, sem o que a dívida pública explode. Em 2019, o déficit primário foi de R$ 79 bilhões, depois de ter sido R$ 160 bilhões em 2016. O déficit fiscal chegou a R$ 515 bilhões em 2015 e está em R$ 388 bilhões.

Por isso, a União não tem como ressarcir os estados. E, se o fizer, será mediante criação de mais impostos. Então, se precisa de mais impostos, que os estados o façam e recebam as consequências resultantes, boas ou más. Afinal, não querem mais Brasil e menos Brasília?

Isso não é uma apologia à criação de impostos. Quero apenas mostrar que essa reivindicação como vem sendo feita é impossível. E que temos que ter em mente que como gaúchos ou de qualquer outro estado, somos também brasileiros. E a ninguém interessa o desequilíbrio federal.


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