sexta-feira, 3 de janeiro de 2020

Abella Danger, atriz pornô americana

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Coreia do Norte: mundo vai testemunhar nova arma estratégica

Interpol aciona alerta vermelho contra Carlos Ghosn



INTERNACIONAL

Ataque dos EUA em Bagdá mata poderoso general do Irã

O bombardeio foi ordenado por Trump


ECONOMIA

Balança comercial tem superavit de US$ 46,7 bi em 2019, menor valor desde 2015

Exportações caem 20% em 2019

JUSTIÇA

Lei de abuso de autoridade entra em vigor nesta 6ª feira

Criminaliza atos de juízes

JUSTIÇA

PSL também recorre ao Supremo contra criação do juiz de garantias

Ex-partido de Jair Bolsonaro

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Bolsonaro cobra posiciomento de Macron e Greta sobre chamas na Austrália

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BRASIL

Suspeito de atacar sede do Porta dos Fundos está na Rússia

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ECONOMIA

Venda de veículos cresce 10,48% em 2019, melhor resultado em 5 anos

4,036 milhões de emplacamentos

INTERNACIONAL

Venezuela pede ao Brasil extradição de militares detidos em Roraima

Pedido enviado a Augusto Aras

PARTIDOS POLÍTICOS

Aliança pelo Brasil começa no Ceará série de eventos por assinaturas

Outros Estados devem ter reuniões

INTERNACIONAL

Fernández pede que argentinos não demandem salários ‘excessivos’

Pediu que considerem situação do país

TECNOLOGIA

Xiaomi anuncia investimento de US$ 7 bi em 5G e inteligência artificial

Aplicará cifra ao longo de 5 anos

Opinião

Este colunista se autodestruirá em 5 minutos, despede-se Mario Rosa

Autor publica sua última coluna

Opinião

O que 2020 fará com reformas, emprego e eleições, projeta Antônio Britto

Eleições pautam ação do Congresso

MP da Venezuela pede ao Brasil extradição de militares

Solicitação foi feita ao Procurador-Geral da República

Decisão foi comunicada ao procurador-geral da República

Decisão foi comunicada ao procurador-geral da República | Foto: Lindomar Cruz / CP Memória

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O Ministério Público da Venezuela solicitou nesta quinta-feira (2) ao Procurador-Geral da República (PGR) do Brasil, Augusto Aras, a extradição de ex-militares que estariam em um ataque a um quartel perto da fronteira entre os países.

Segundo o ofício do MP venezuelano, os ex-militares promoveram um assalto armado no dia 21 de dezembro a duas unidades do Exército daquele país na cidade de Gran Sabana. Como resultado, um integrante das Forças Armadas venezuelanas morreu.

Ainda de acordo com o MP da Venezuela, uma investigação foi conduzida e apontou crimes cometidos pelos ex-militares, como o roubo de material de guerra que seria utilizado posteriormente em ações terroristas.

Os militares foram localizados pelo exército brasileiro durante missão de reconhecimento e patrulhamento na área de fronteira na terra indígena de São Marcos, nordeste de Roraima, no dia 26 de dezembro.

Em nota divulgada no dia 28 de dezembro, o Ministério das Relações Exteriores (MRE) informou que os cinco militares foram recebidos por integrantes da força humanitária da Operação Acolhida. Eles poderão dar início ao processo de pedido de refúgio no país, a exemplo de outros militares venezuelanos.

“A ´Força Tarefa Logística Humanitária Operação Acolhida´ tem prestado relevantes serviços no atendimento aos imigrantes venezuelanos na fronteira norte do Brasil, sendo reconhecida e premiada internacionalmente”, completou o Itamaraty.

No ofício ao Procurador-Geral da República, o MP da Venezuela baseia o pleito no tratado de extradição entre os dois países, celebrado em 1938. O MP argumenta no documento que não seria aplicável o processo de refúgio, pois cometeram “graves delitos comuns”.


Agência Brasil e Correio do Povo


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Michelle Bolsonaro passa por troca de próteses de silicone e correções no abdômen

Primeira-dama passa bem após cirurgia estética que durou quatro horas e meia

Presidente visitou a esposa após os procedimentos

Presidente visitou a esposa após os procedimentos | Foto: Evaristo Sa / AFP / CP Memória

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A primeira-dama Michelle Bolsonaro passou por procedimento cirúrgico nesta quinta-feira, para troca de próteses de silicone e correções no músculo do abdômen. Por volta de 19h55min, o presidente Jair Bolsonaro deixou o Palácio da Alvorada para ir visitar a esposa.

"Ela está bem, acordou bem-humorada, não com muita dor pelo o que senti ali", disse o presidente ao falar com a imprensa acompanhado do médico responsável pelos procedimentos, realizados no Hospital DF Star.

O médico cirurgião Regis Ramos informou que Michelle está no quarto e em breve poderá andar e se alimentar. "Foi realizada uma cirurgia para corrigir um afastamento do músculo do abdômen, em função das duas gestações dela. Na mama foi realizada a retirada de uma cápsula em volta de uma prótese antiga", informou. As cirurgias corrigiram uma diástase e hérnia umbilical, além da troca de próteses de silicone. Os procedimentos duraram quatro horas e meia e a previsão de alta é no sábado, pela manhã.

Apesar de ser um procedimento estético, o médico disse que com o tempo as próteses de silicone podem causar dor na mama. "O implante dela já tinha mais ou menos 10, 12 anos. Aí é necessária a retirada do implante para colocar um novo", disse.

A primeira-dama passará a noite na companhia da filha mais velha, Letícia, de 16 anos, segundo informou Bolsonaro. "Amanhã está previsto vir de manhã aqui, trazer a Laura. A previsão é sair 8h30min do Alvorada", afirmou o presidente.


Estadão Conteúdo e Correio do Povo


MUNDO

"Organizei sozinho minha partida do Japão", diz Carlos Ghosn

Como o mundo mudou em 2019

Jogos de Guerra

Você sabe por que a tecnologia 5G interessa tanto aos Estados Unidos e à China a ponto de ser mais que uma disputa comercial, e sim geopolítica? Ou como um ataque iraniano aos poços de petróleo da Arábia Saudita mudou o equilíbrio de forças do Oriente Médio? Por que EUA e Rússia estão deixando de assinar tratados que reduzem seus arsenais nucleares e podem retomar a corrida armamentista? E, afinal, o que está acontecendo com a América do Sul?
Na primeira newsletter Ideias de 2020, eu gostaria de chamar a atenção para um grande trabalho que é realizado aqui na Gazeta do Povo por Isabella Mayer de Moura e Helen Mendes , editoras de Mundo. Com uma objetividade rara na cobertura internacional, as duas trazem análises que chamam as coisas pelo nome: Nicolás Maduro aqui não é presidente, é chamado em todas as reportagens pelo que realmente é, ditador. O inferno pelo qual o bolivariano faz o povo venezuelano passar é retratado sem floreios. Os malfeitos da Coreia do Norte, da China e de Cuba não são escondidos. E Donald Trump é tratado com equilíbrio na cobertura conduzida pelas duas editoras, sem ser pintado como um vilão de filme de 007 como parte dos analistas fazem, com uma parcialidade descarada, o que invariavelmente prejudica a própria informação, contaminada pelo ativismo.
Por isso eu convido você, leitor, a ler a melhor análise sobre os eventos de 2019 que foi publicada na imprensa brasileira e ver as respostas das perguntas formuladas lá em cima no primeiro parágrafo. Você vai notar como, diferentemente de outros veículos, aqui sobressai o império dos fatos, com análises profundas e sem passar pano para regimes ditatoriais e antidemocráticos. Se você gosta da cobertura com os valores da editoria Ideias, acompanhe também a editoria Mundo da Gazeta do Povo.
Atenciosamente,

Jones Rossi, editor de Ideias

Prefeito de São Paulo sugere aliança com esquerda para reeleição

Bruno Covas criticou Bolsonaro e atribuiu ao governo federal aumento de moradores em situação de rua na Capital

Bruno Covas criticou Bolsonaro e atribuiu ao governo federal aumento de moradores em situação de rua na Capital

Bruno Covas criticou Bolsonaro e atribuiu ao governo federal aumento de moradores em situação de rua na Capital | Foto: Prefeitura de São Paulo / Divulgação / CP

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O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), disse que espera ter apoio até de partidos de esquerda para sua candidatura à reeleição. Em entrevista à rádio CBN, afirmou que deseja ter uma aliança com a maior quantidade possível de legendas. "Falei que ia discutir isso (reeleição) em 2020 e já é 2020", brincou o tucano na entrevista. A postura de Covas difere daquela adotada pelo seu antecessor na prefeitura, o governador João Doria (PSDB).

Nas duas últimas campanhas, o tucano se elegeu com discursos contra a esquerda e o PT. Covas está passando por tratamento contra um câncer que atinge seu sistema digestivo. A doença foi descoberta no fim de outubro e, desde então, o prefeito se submete a quimioterapia. O tucano afirmou que não se licenciará da Prefeitura para disputar as eleições: "Não vou me licenciar porque não tenho vice", afirmou. Covas admitiu até formar alianças com o ex-governador de São Paulo, Márcio França (PSB), candidato derrotado por Doria em 2018. "Se ele não for candidato, por que não procurar ele?", disse. Ele também afirmou considerar parcerias com partidos que considera estarem à esquerda, como Cidadania e Rede, além do PSB. O prefeito comentou ainda a possibilidade de chamar a deputada federal Joice Hasselmann (PSL) para integrar sua chapa como vice, conforme já sugerido por Doria. "Ainda não está em discussão. A primeira etapa é formar um arco de aliança. A segunda etapa é colocar um nome para vice", afirmou. "Não há imposição do Doria pois ainda não é o momento para discutir isso."

Durante a entrevista, Covas criticou o presidente Jair Bolsonaro. Ele lamentou que a reforma da Previdência não tenha sido usada para atrair mais investimentos estrangeiros. Para o prefeito, a crise econômica influenciou no aumento de moradores de rua na cidade. Segundo ele, houve alta de até 60% no número de pessoas em situação de rua desde 2016.


Agência Estado e Correio do Povo


ENSINO

Cpers arrecada alimentos e recursos para professores em dificuldade

Costa australiana tem 4 mil pessoas isoladas por incêndio

Ventos fortes e altas temperaturas agravaram incêndios florestais no país

Incêndio isola mais de 4 mil pessoas na Austrália

Incêndio isola mais de 4 mil pessoas na Austrália | Foto: Peter Parks / AFP

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As condições climáticas - ventos fortes e altas temperaturas - agravaram os incêndios florestais na Austrália. O governo autorizou ontem o uso de um navio da Marinha para resgatar até 4 mil pessoas cercadas pelas chamas que castigam o litoral e provocaram mortes, especialmente em pequenas cidades costeiras entre Sydney e Melbourne.

A situação em Mallacoota, uma praia conhecida por receber famílias durante a época de feriados, é tão dramática que equipes de resgate passaram ontem o dia checando quem é capaz de subir escadas de pequenos botes até a embarcação militar. Aqueles não aptos que desejarem fugir serão retirados de helicóptero, mesmo que a fumaça - que já atingiu a Nova Zelândia - tenha tornado os voos mais perigosos.

O governo australiano recomendou a milhares de habitantes que deixem algumas zonas turísticas da costa sudeste do país até amanhã, quando as condições de combate aos incêndios devem piorar, com rajadas de vento e temperaturas superiores a 40ºC. Os bombeiros do Estado de New South Wales pediram aos turistas que abandonem duas zonas costeiras de quase 300 quilômetros de comprimento, da cidade de Nowra (200 km ao sul de Sydney) até o Estado de Victoria.

As chamas provocaram pelo menos oito mortes apenas nos últimos dois dias e reduziram a cinzas centenas de hectares de florestas no primeiro dia do ano. Desde setembro, 18 pessoas morreram em razão dos incêndios. Há pelos menos 17 desaparecidos.

Nas cidades de Ulladulla, Milton, Nowra e Bateman's Bay era possível observar ontem longos engarrafamentos nas estradas que levam a Sydney e Melbourne. Os bombeiros de várias pequenas localidades já afirmaram quem não têm condições de apagar ou controlar os incêndios. O objetivo agora é não deixar ninguém em áreas atingidas pelas chamas.

Desde o início da temporada de incêndios, que começa entre agosto e setembro, mais de 1.300 casas foram destruídas pelas chamas e uma área de 5o mil quilômetros quadrados foi devastada, uma superfície maior que o Estado do Rio de Janeiro. Ontem, pela segunda noite consecutiva, turistas permaneceram isolados em áreas sem energia elétrica e sinal de celular, com poucas reservas de alimentos. "A retirada de pessoas da zona restrita aos turistas será a mais importante já feita na região", declarou Andrew Constance, ministro dos Transportes de New South Wales.

O premiê australiano, Scott Morrison, foi xingado por moradores durante uma visita à cidade de Cobargo. Surpreendido com as ofensas, Morrison pediu "paciência" à população. "Eu sei que muita gente está vivendo com os filhos dentro de carros. Há muita ansiedade e estresse. O trânsito não se move. Mas a melhor coisa a fazer é ter paciência", disse.

Muitos australianos culpam Morrison pela falta de reação aos incêndios. Recentemente, o premiê reiterou seu apoio à lucrativa, mas poluente indústria do carvão australiana, responsável por boa parte das emissões de carbono do país. Nos últimos dias, Morrison tem tentado dissociar o aquecimento global da mais catastrófica temporada de incêndios da história da Austrália.


Agência Estado e Correio do Povo


TAMY YASUE

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SAÚDE

Mau uso de fones de ouvido pode causar surdez

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Inter volta a carga para contratar o atacante Marcos Guilherme

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Mundo do tênis se mobiliza pelas vítimas dos incêndios na Austrália

POLÍCIA

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