sexta-feira, 1 de novembro de 2019

Após fim do Imesf, Prefeitura protocola projeto que cria 864 cargos de agentes de saúde

Objetivo é garantir a continuidade dos serviços, além de cumprir decisões judiciais

Seleção também permite ao município manter as habilitações e o recebimento de recursos federais do Ministério da Saúde

Seleção também permite ao município manter as habilitações e o recebimento de recursos federais do Ministério da Saúde | Foto: Cristine Rochol / PMPA / CP

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A Prefeitura de Porto Alegre protocolou, em regime de urgência, na tarde desta sexta-feira, na Câmara de Vereadores, um projeto de lei que cria, via concurso público, 864 cargos de Agente Comunitário de Saúde e de Agente de Combate às Endemias na administração direta do município.

O objetivo é garantir a continuidade dos serviços de saúde, além de cumprir decisões judiciais do processo que declarou inconstitucional a lei, de abril de 2011, que criou o Instituto Municipal de Estratégia de Saúde da Família (Imesf). Uma lei federal impede que esses agentes sejam terceirizados ou contratados de forma temporária.

De acordo com a Prefeitura, o projeto garante uma solução definitiva para os serviços de saúde em relação a essas duas funções. Até então, era incumbência do Imesf – uma fundação pública de direito privado – contratar os agentes. A seleção também permite ao município manter as habilitações e o recebimento de recursos federais do Ministério da Saúde.

Para as demais funções nos 77 postos de saúde administrados pelo Imesf, a Prefeitura espera fazer a contratação emergencial de uma empresa privada, o que é contestado pelos atuais trabalhadores. O Imesf soma, ao todo, 1.840 funcionários. Nessa quinta-feira, o Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (TRT-RS) definiu prazo de sete dias para que o município apresente uma proposta sobre como vai indenizar os trabalhadores que devem ser demitidos, e como vai manter o atendimento em saúde.

Mais uma audiência de mediação ocorre, no TRT, em 13 de novembro, às 17h. Até lá, os funcionários do Imesf descartaram a retomada da greve, que paralisou por seis dias parte dos postos de saúde.

Entenda

Com mais de 1,8 mil trabalhadores, o Imesf existe, desde 2011, após a Câmara de Porto Alegre ter aprovado o projeto da Prefeitura, criando uma fundação pública de direito privado para gerir a estratégia de saúde da família. À época, o Conselho Municipal de Saúde alertou para a inconstitucionalidade da medida.

Oito anos depois, o Supremo Tribunal Federal endossou esse entendimento, ao julgar um processo que 11 representações sindicais moveram contra o formato do Instituto, que paga salários menores em relação aos de servidores públicos concursados da área.


Rádio Guaíba e Correio do Povo

Ajuris manifesta "absoluto repúdio" e pede apuração de quebra de decoro para Eduardo Bolsonaro

Manifestação ocorreu após deputado federal sugerir "novo AI-5" para conter esquerda no país

Manifestação ocorreu após deputado federal sugerir

Manifestação ocorreu após deputado federal sugerir "novo AI-5" para conter esquerda no país | Foto: Pablo Valadares / Câmara dos Deputados / CP

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A Associação dos Juízes do Rio Grande do Sul (Ajuris) repudiou, por meio de nota oficial nesta sexta-feira, a declaração do deputado federal Eduardo Bolsonaro sobre a implementação de "um novo AI-5" para conter esquerda no país. A manifestação do deputado ocorreu na tarde de quinta-feira durante uma entrevista divulgada em redes sociais.

A entidade manifestou “absoluto repúdio” e disse esperar que Parlamento “adote as medidas necessárias para a apuração da eventual quebra de decoro parlamentar”. Em texto oficial, a Ajuris referenciou a declaração do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, manifestada na terça-feira, em que cita os princípios e fundamentos da Constituição.

Ainda segundo a entidade, discurso de Eduardo Bolsonaro revela “desconhecimento histórico, desrespeito às vítimas do trágico ato institucional, apologia à supressão de direitos e exaltação do sofrimento alheio”. A nota oficial é assinada pela presidente da Associação, Vera Lúcia Deboni.

A fala do deputado federal também gerou repúdio entre parlamentares, líderes políticos, eleitores e até do presidente Jair Bolsonaro. Ainda na quinta-feira, ao ser questionado sobre declaração do filho, Bolsonaro disse que medida sugerida por Eduardo é "um sonho". “Quem está falando sobre AI-5 está sonhando”, disse ao ser questionado por jornalistas na saída do Alvorada.

Cassação do mandato

O líder da oposição na Câmara dos Deputados, Alessandro Molon (PSB-RJ), afirmou ainda na  quinta-feira que a ala pedirá a cassação de Eduardo Bolsonaro (SP), líder do PSL na Casa, por sua declaração sobre um "novo AI-5". Segundo Molon, que fez o anúncio a jornalistas na Câmara, o pedido será apresentado na próxima semana no Conselho de Ética da Casa.

Nesta sexta-feira, deputados do PSOL, PT, PSB, PDT, PCdoB, Rede e Minoria protocolaram no Supremo Tribunal Federal (STF) uma notícia-crime contra o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP). A notícia-crime é um instrumento jurídico para informar uma autoridade, no caso o STF, de que um crime ocorreu e deve ser investigado e julgado.


Correio do Povo

É isso mesmo, Manuela?

É estarrecedor que Manuela D’Ávila tenha sido informada por um criminoso que ele havia roubado mensagens de ministros do Supremo e, em vez de denunciá-lo às autoridades, ela tenha repassado seu contato a Glenn Greenwald.

O procurador Ailton Benedito perguntou no Twitter:

“Manuela D’Ávila não repreendeu o hacker, não o denunciou à PF, ao MPF, ao STF, como qualquer cidadão de bem faria, para proteger as instituições, a democracia, o Estado de Direito?”


O Antagonista

Guedes entregará com Bolsonaro propostas de reformas no dia 5

Ministro citou o gesto como sinal de que há apoio à agenda de reestruturações da política do país

Guedes se mostrou otimista com novas reformas no país

Guedes se mostrou otimista com novas reformas no país | Foto: Tomaz Silva / Agência Brasil / CP

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O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse nesta sexta-feira que o presidente da República, Jair Bolsonaro, irá com ele entregar o novo pacote de propostas de reformas ao Congresso Nacional, na próxima terça-feira. O ministro citou o gesto como sinal de que há apoio à agenda de reformas, mesmo após declarações como a do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), que citou a possibilidade de uma repetição do Ato Institucional nº. 5 (AI-5), e da repercussão dos protestos de rua no Chile, frequentemente citado como modelo de reformas liberalizantes.

"Acredito muito na maturidade da democracia brasileira", afirmou Guedes, após a assinatura do termo aditivo do contrato de "cessão onerosa" da União com a Petrobras, no Rio. Segundo o ministro, a agenda de reformas no Brasil "segue o processo democrático".

Como revelou o Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) no início da semana, Guedes vai enviar ao Congresso um pacote com cinco eixos para conter os gastos do governo federal: PEC Emergencial, reforma administrativa, PEC DDD, pacto federativo e plano de ajuda a Estados.

Questionado sobre as manifestações no Chile, Guedes, que trabalhou no país sul-americano com economistas formados na Universidade de Chicago, disse que acreditava na "maturidade" da mídia brasileira em não fazer "comparações equivocadas". "Toda vez que se fala em Chile penso na Venezuela", afirmou Guedes, após lembrar que também houve manifestações no país vizinho.

Conforme o ministro, a comparação entre os dois países mostra o sucesso do modelo chileno. Antes das reformas liberalizantes, nos anos 1970 e 1980, durante a ditadura militar de Augusto Pinochet, o Chile tinha uma renda per capita equivalente a de Cuba e hoje, a renda dos chilenos é o dobro da brasileira, afirmou Guedes.

No Brasil, o que o ministro vê é um quadro de "maturidade das instituições". "Desentendimentos eventuais" fazem parte, segundo ele, e há, em Brasília, um "aperfeiçoamento crescente e ininterrupto" das instituições, disse Guedes. Para o ministro, os desentendimentos podem ir "até onde não ameaça a liberdade e o direito dos outros".

Segundo Guedes, a agenda de reformas tem sido objeto de "contatos constantes" entre o Executivo e demais poderes. "O Brasil está funcionando bem. Não podemos nos levar seja pelo que aconteceu na Venezuela, seja pelo que acontece no Chile", afirmou o ministro.


Agência Estado e Correio do Povo

Bolsonaro diz que não irá à posse de Fernández e nega retaliação

Presidente disse esperar que chefe de Estado argentino mantenha relação com Brasil semelhante a de Macri

Bolsonaro disse que situação na Argentina está complicada

Bolsonaro disse que situação na Argentina está complicada | Foto: José Dias / PR / CP

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O presidente Jair Bolsonaro (PSL) disse, nesta sexta-feira, que não irá à posse do presidente eleito da Argentina, Alberto Fernández, em 10 de dezembro. "Não vou", afirmou pela manhã na saída do Palácio da Alvorada. Bolsonaro disse que torceu pela reeleição de Mauricio Macri, mas disse que não fará qualquer retaliação ao novo presidente.

"Olha a Argentina na situação complicada em que se encontra. Nosso irmão do sul. Peço a Deus que dê tudo certo lá. Torci pelo outro, né. Já que ganhou (Fernández) vamos em frente. Não tem qualquer retaliação da minha parte", disse Bolsonaro. O presidente disse esperar que Fernández mantenha relação com o Brasil semelhante à de Macri. "Espero que eles continuem fazendo uma política conosco semelhante ao que o Macri fez até momento."


A Argentina elegeu para a Casa Rosada, no último domingo, o peronista Fernández. Aliado de Bolsonaro, Macri foi derrotado no primeiro turno. O presidente brasileiro já havia lamentado o resultado e dito que não cumprimentaria a chapa vencedora.

Bolsonaro também ficou incomodado com uma imagem publicada por Fernández em defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), preso desde o ano passado, no âmbito da Operação Lava Jato. "O primeiro ato do Fernández foi 'Lula livre', dizendo que está preso injustamente. Já disse a que veio", declarou Bolsonaro na ocasião.


Agência Estado e Correio do Povo

Procuradoria vê "fortes indícios" de que Bouboulina derramou óleo

Operação da PF para descobrir origem do desastre ambiental foi deflagrada hoje

Derramamento de óleo atinge grande parte do Nordeste brasileiro

Derramamento de óleo atinge grande parte do Nordeste brasileiro | Foto: Leo Malafaia / AFP / CP

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Na representação da Operação Mácula, deflagrada nesta sexta-feira, a Procuradoria do Rio Grande do Norte destaca a "'cristalina existência de fortes indícios" de que o navio petroleiro NM Bouboulina, da empresa grega Delta Tankers, teria sido o navio envolvido com o vazamento de petróleo que gerou "uma poluição marinha sem precedentes na história do Brasil".

A representação do Ministério Público Federal (MPF) do Rio Grande do Norte é assinada pelos procuradores Victor Manoel Mariz e Cibele Benevides Guedes da Fonseca, que indicam ainda que há fortes indícios de que a Delta Tankers, o comandante do navio mercante e a tripulação deixaram de comunicar às autoridades acerca do derramamento de "petróleo cru" no oceano Atlântico.

Na manhã desta sexta-feira, a Polícia Federal realizou buscas em dois endereços do Rio de Janeiro - da Lachmann Agência Marítima e da empresa Witt O Brien's. As companhias, que teriam relação com o navio petroleiro de bandeira grega, não são vistas como suspeitas, segundo o delegado Agostinho Cascardo, mas podem ter arquivos, informações e dados que sejam úteis às investigações.

Mais de 100 megabytes de informações foram apreendidos durante as diligências no período da manhã. Victor e Cibele classificaram as buscas como "necessárias e urgentes" para coletar documentos que auxiliem no esclarecimento dos fatos. O pedido foi acolhido pelo juiz Francisco Eduardo Guimarães, da 14ª Vara Federal de Natal, que autorizou as buscas nas empresas ligadas à Delta Tankers.

"Ocorre que, com os dados que estão no inquérito, apesar de já ser possível falar sobre materialidade, autoria e circunstâncias no crime do artigo 68, ainda restam dúvidas sobre as circunstâncias do crime do artigo 54, não sendo possível afirmar categoricamente se tal crime foi doloso ou culposo, se houve motivação, assunção de risco, negligência, imprudência ou imperícia, conclusões que poderão ser alcançadas no decorrer das investigações ora requeridas e de outras possíveis já na fase ostensiva da apuração", dizem os procuradores na ação.

Imagem satélite

De acordo com nota conjunta divulgada pelo Ministério da Defesa, pela Marinha e pela Polícia Federal, por meio de geointeligência a PF identificou uma imagem satélite do dia 29 de julho relacionada a uma mancha de óleo a 733,2 km (cerca de 395 milhas náuticas) a leste do estado da Paraíba. Segundo os órgãos, essa imagem foi comparada com imagens de datas anteriores, em que não foram identificadas manchas. Considerando que análises de laboratório haviam indicado que o óleo coletado nas praias do Nordeste, as investigações trabalharam com dados de carga, portos de origem, rota de viagem e informações de armadores.

"Dos 30 navios suspeitos, um navio tanque de bandeira grega encontrava-se navegando na área de surgimento da mancha, na data considerada, transportando óleo cru proveniente do terminal de carregamento de petróleo San José, na Venezuela, com destino à África do Sul", informa a nota.

O cruzamento das imagens de satélite com os outros dados apontaram esse navio como principal suspeito. Segundo a Marinha, o Bouboulina ficou detido nos Estados Unidos por quatro dias, devido a "incorreções de procedimentos operacionais no sistema de separação de água e óleo para descarga no mar".

De acordo com a Polícia Federal, a embarcação, de bandeira grega, atracou na Venezuela em 15 de julho, onde permaneceu no país por três dias. Depois seguiu rumo a Cingapura, pelo oceano Atlântico, tendo aportado na África do Sul. A reportagem tenta o contato com os citados e deixou o espaço aberto para manifestação.


Agência Estado e Correio do Povo

Incêndios na Califórnia se intensificam

Publicado em 1 de nov. de 2019

Mais um incêndio de grandes proporções foi registrado no sul da Califórnia. As chamas já causaram a evacuação de mais de 7.000 pessoas e devoraram 2.000 hectares no estado americano.
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Alvos da PF negam ligação com empresa do navio acusado de vazamento

Investigação suspeita que navio grego é responsável pelas manchas de óleo

Investigação aponta que navio responsável pelas manchas de óleo tem origem grega

Investigação aponta que navio responsável pelas manchas de óleo tem origem grega | Foto: HO / Governo de Pernambuco / AFP / CP

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As duas empresas que tiveram mandados de busca e apreensão cumpridos pela Polícia Federal, na manhã desta sexta-feira, quando foi deflagrada a Operação Mácula - que investiga o vazamento de óleo em praias do Nordeste brasileiro - emitiram notas nas quais negam envolvimento com o caso.

Enquanto a Lachmann Agência Marítima afirmou "não ser alvo da investigação", a Witt O'Brien's Brasil declarou que "jamais" teve como cliente da empresa (Delta Tankers) cujo navio (Bouboulina) é apontado como causador da tragédia ambiental. Nem o nome da companhia, nem o da embarcação são citados no texto.

No início da manhã, agentes da PF estiveram nas sedes das duas empresas, na região central do Rio de Janeiro. Cumpriam mandados de busca e apreensão emitidos pela 14ª Vara Federal Criminal do Rio Grande do Norte. Ainda de manhã, um representante da Witt O'Brien's Brasil disse ao jornal O Estado de S. Paulo que os agentes não levaram nenhum documento da sede. À tarde, a empresa encaminhou nota negando ter entre seus clientes o navio de bandeira grega apontado como sendo o responsável pelo vazamento de óleo.

"Países como Canadá, Estados Unidos, Panamá e Argentina exigem que os navios que se dirigem aos seus portos tenham contratos pré-estabelecidos com empresas de atendimento e gerenciamento de emergências", informou a Witt O'Brien's Brasil. "A Witt O'Brien's americana é uma das grandes provedoras desse tipo de serviço de prontidão para gerenciamento de emergências em navios nos Estados Unidos, porém seus contratos não guardam nenhuma relação com a empresa no Brasil", diz o texto.

A outra empresa alvo dos policiais federais, na manhã desta sexta, foi a Lachmann Agência Marítima. Em nota, a empresa declarou que "não é alvo da investigação da Polícia Federal sobre o vazamento de óleo que atingiu a costa do Brasil". Afirmou ainda que a agência "foi tão somente solicitada pela Polícia Federal a colaborar com as investigações". Ainda segundo a Lachmann, "a agência marítima é uma prestadora de serviços para as empresas de navegação, não tendo nenhum vínculo ou ingerência sobre a operacionalidade, navegabilidade e propriedade das embarcações".

Confira a nota da Witt Obriens Brasil

"Na manhã desta sexta-feira (01/11), a Polícia Federal esteve na sede do escritório da Witt O'Brien's Brasil, no Rio de Janeiro, para ação da operação "Mácula", que investiga a procedência do atual vazamento de óleo na costa brasileira. Prezando pela transparência, a Witt O'Brien's informa que, esse navio ou seu armador JAMAIS foi cliente da Witt OBriens no Brasil, e que o Brasil não exige que navios tenham contratos pré-estabelecidos para combate a emergências. A Witt O'Brien's Brasil informa também que países como Canadá, Estados Unidos, Panamá e Argentina exigem que os navios que se dirigem aos seus portos tenham contratos pré-estabelecidos com empresas de atendimento e gerenciamento de emergências. A Witt O'Brien's americana é uma das grandes provedoras desse tipo de serviço de prontidão para gerenciamento de emergências em navios nos Estados Unidos, porém seus contratos não guardam nenhuma relação com a empresa no Brasil. No Brasil, esse tipo de exigência não existe e esse tipo de contrato não é praticado pela Witt O'Briens Brasil. A Witt O'Brien's Brasil afirma que está à disposição das autoridades brasileiras e que contribuirá com todas as informações necessárias."

Confira a nota da Lachmann Agência Marítima

"A Lachmann Agência Marítima esclarece que não é alvo da investigação da Polícia Federal sobre o vazamento de óleo que atingiu a costa do Brasil. A agência foi tão somente solicitada pela Polícia Federal a colaborar com as investigações. A agência segue à disposição das Autoridades para quaisquer informações adicionais. Fundada em 1927, a Lachmann Agência Marítima atende vários navios de diversos armadores que escalam os portos brasileiros, fornecendo serviços relacionados à entrada e saída nos portos. Esses serviços correspondem ao atendimento das normas relacionadas aos órgãos anuentes, como Anvisa, Capitania dos Portos, Polícia Federal, Receita Federal, Docas e outros, e coordenação da contratação de serviços portuários relacionados, como praticagem, rebocadores, lanchas de amarração e outros. A agência marítima é uma prestadora de serviços para as empresas de navegação, não tendo nenhum vínculo ou ingerência sobre a operacionalidade, navegabilidade e propriedade das embarcações. Lachmann Agência Marítima"


Agência Estado e Correio do Povo



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Chega a sete número de municípios em situação de emergência após temporais

Em todo o Estado, já são 32 cidades afetadas

Por Samantha Klein

Trabalhos de recuperação em Dom Pedrito

Trabalhos de recuperação em Dom Pedrito | Foto: CEEE / Divulgação / CP

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Após o registro de temporais seguidos de ventos e granizo ao longo desta semana, sete municípios já decretaram situação de emergência. Além de Dom Pedrito, onde a prefeitura foi a primeira a buscar auxílio junto ao Estado e governo federal, Bagé, Dilermando de Aguiar, Ibarama, Santana do Livramento, São Gabriel e São João do Polêsine assinaram decretos. As informações foram confirmadas no último levantamento da Defesa Civil Estadual, divulgado no final da manhã desta sexta-feira.

Já são 32 cidades com registro de prejuízos e pelo menos 7.095 pessoas afetadas diretamente por estragos e inundações. Nenhum dos municípios teve seus pedidos homologados até o momento. A prefeitura de Cristal está em processo de avaliação dos danos.

Na cidade do Sul do Estado, uma localidade do interior chegou a ficar isolada com a queda de uma ponte. "A Defesa Civil colocou de prontidão um helicóptero, mas não chegou a ser necessário porque a prefeitura conseguiu liberar a passagem por uma outra ponte", ressalta o subchefe do órgão, Rodrigo Dutra.

Em Dom Pedrito, onde mais de mil famílias foram atingidas, a Defesa Civil e prefeitura estão realizando a distribuição de lonas. Equipes da Defesa Civil Estadual e do Corpo de Bombeiros especializadas realizaram a remoção de árvores e postes caídos.

No município de Bagé, 200 casas foram afetadas principalmente nos bairros Ivone e Passo das Pedras. Árvores e postes foram derrubados pela força dos ventos.

O efeito secundário das tempestades dessa semana é a cheia de diversos mananciais, considerando que os rios seguem recebendo água mesmo que a chuva tenha parado. As bacias dos rios dos Sinos e Taquari podem trazer mais dificuldades nos próximos dias.

Em São Gabriel, há 240 pessoas fora de casa. O temporal da última quarta-feira durou cerca de 3 minutos, causando o destelhamento de casas. A preocupação agora é com os alagamentos, devido a elevação do nível dos rios. Na manhã dessa sexta-feira, o nível do rio Vacacaí ainda estava 4,8 metros acima do normal.

Pelo menos cinco residências foram inundadas na cidade da Fronteira Oeste. Conforme a Defesa Civil municipal, ruas continuam alagadas nos bairros Mato Grosso, Beira-rio, Passo da Lagoa, Bom Fim, Vila Maria, além de trecho municipal da ERS-630.

Eventual alerta

Conforme Dutra, a Defesa Civil está em alerta para as tempestades previstas para os próximos dias. "Ao final do dia poderemos emitir ou não mais um alerta para os moradores. Isso dependerá da possibilidade de ocorrência de granizo e vento, por enquanto, não temos essa previsão", diz.


Correio do Povo


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Defesa Civil alerta para inundações em 14 rios do RS

Deslocamento de volume de água para regiões mais baixas deve ocorrer nos próximos dias

Deslocamento de volume de água para regiões mais baixas deve ocorrer nos próximos dias

Deslocamento de volume de água para regiões mais baixas deve ocorrer nos próximos dias | Foto: Sala de Situação SEMA RS / Divulgação / cp

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A Defesa Civil emitiu um alerta, na tarde desta terça-feira, de inundações para 14 rios do Rio Grande do Sul. Após quatro dias de grande volume de chuvas, as bacias dos rios Quaraí, Santa Maria, Negro, Mirim-São Gonçalo, Camaquã, Vacacaí e Vacacaí-Mirim, Bairo Jacuí, Lago Guaíba, Gravataí, Sinos, Caí, Taquari-Antas e Pardo devem seguir apresentando picos de cheias nos próximos dias.

Segundo a Defesa Civil, o aumento do volume da água nas bacias ocorre em função do deslocamento das ondas de cheia para as regiões mais baixas do Estado. Dentre os rios mencionados, o rio Jacuí — que corta a região dos Vales e região Metropolitana — é o que detém mais atenção dos especialistas. Possível inundação poderá causa transtornos nos trechos próximos aos municípos de General Câmara, Triunfo, Charqueadas, São Jerônimo e região das Ilhas.

Cidades afetadas pelo temporal

Pelo menos 278 pessoas seguem desabrigadas ou desalojadas no Estado após os temporais que afetaram o Rio Grande do Sul desde a última terça-feira. O dado faz parte do relatório atualizado da Defesa Civil, divulgado no fim da tarde desta sexta-feira. Já o número de residências afetadas, até o momento, é de 1.773, conforme o órgão.

O vendaval, a chuva e a ocorrência localizada de granizo fez com que 32 cidades registrassem mais de 6 mil danos, como queda de postes de luz e árvores. Sete municípios gaúchos decretaram Situação de Emergência durante a semana.


Correio do Povo


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