terça-feira, 1 de outubro de 2019

“Quer ficar preso, fica”, diz Bolsonaro sobre Lula

MBLNEWS.ORG

“Quer ficar preso, fica”, diz Bolsonaro sobre Lula

Presidiário não quer aceitar progressão de pena.

“Não se pode punir por pensamentos”, diz Dallagnol sobre revelação de Janot

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“Não se pode punir por pensamentos”, diz Dallagnol sobre revelação de Janot

Ex-PGR revelou ter tido a intenção de tirar a vida de Gilmar Mendes.

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Lei de Abuso de Autoridade solta traficante em Brasília

Mais uma vez, um traficante teve de ser solto por causa da Lei de Abuso de Autoridade. A decisão foi proferida ontem pela Quarta Vara de Entorpecentes do Distrito Federal.

O homem de 53 anos foi preso em flagrante, mas, na audiência de custódia, o juiz considerou que a prisão pela polícia foi legal, o que justificaria a decretação da prisão preventiva.

Mas como a nova lei torna crime manter alguém na cadeia quando a soltura for “manifestamente cabível”, o juiz resolveu conceder a liberdade para não ser punido.

“A expressão ‘manifestamente’ é tipo aberto, considerando a plêiade de decisões nos mais diversos tribunais brasileiros e até mesmo as várias mudanças de entendimento do STF. Diante disso, enquanto não sedimentado pelo Excelso Pretório qual o rol taxativo das hipóteses em que a prisão é manifestamente devida, a regra será a soltura, ainda que a vítima e a sociedade estejam em risco”, afirmou.


O Antagonista

Voo agradável para o Zé Guimarães, mais conhecido como #CapitãoCueca.

Meu Centrão, Minha Vida

Por Claudio Dantas

Ao autorizar – sem previsão orçamentária – a contratação de 17,4 mil unidades do Minha Casa Minha Vida por R$ 1,4 bilhão quando era ministro das Cidades, Alexandre Baldy teria usado a máquina pública para atender a sua base eleitoral e as de seus aliados do Centrão.

Há dois meses, deputados do DEM, PP, PL, Solidariedade e PRB têm pressionado o atual governo a liberar recursos para esses empreendimentos – apontados agora como irregulares pela CGU.

O líder do PP, Arthur Lira (AL), é considerado o ‘padrinho’ do projeto de construção de 4,9 mil unidades do MCMV em Maceió. O baiano Paulo Azi (DEM) reivindica as 1,2 mil unidades previstas para Camaçari (BA).

O próprio Baldy, violando a Lei de Responsabilidade Fiscal, garantiu a construção de 1,4 mil habitações em Goiânia – sua base eleitoral.

Ele também incluiu na lista 2,3 mil unidades para o Rio de Janeiro, a pedido de Rodrigo Maia (DEM), e outras 1,1 mil para São Vicente (SP), no interesse de Paulinho da Força (SD).

Em nota a O Antagonista, Baldy disse que desempenhou “o papel de ministro para cumprir o real objetivo do programa: proporcionar moradia digna a milhares de brasileiros”.

“Reforço que diferente do que foi escrito, não trabalhei e não trabalho para fazer política, trabalho pelo Brasil e dessa forma continuarei atuando por onde for focado nos brasileiros pobres que tanto precisam de nós, gestores públicos.”

Ele diz que realizou um trabalho de “desfavelização” do programa, “que além de dar um lar a quem necessitava, daria também condições de vida a essas famílias, com acesso às escolas, postos de saúde, mobilidade, buscando trazer para os centros urbanos a construção de novos residenciais”.

“Em todas as regiões citadas pela matéria, essas situações de risco ou calamidade podem ser encontradas. Como em Maceió (AL), onde a região é de insalubridade, de calamidade e risco, e estas famílias precisam ser removidas para áreas dignas de seres humanos. No Rio de Janeiro, onde essas contratações se dão para atender vítimas de uma forte enchente que aconteceu em 2011, com 7 anos de atrasos e desde então essas famílias carecem de atenção, pois vivem em região de calamidade ou de aluguel social social a espera desta solução. Em São Paulo, também foi para atender a famílias em condições desumanas. Todas essas ações foram amplamente divulgadas, e muitas vezes aconteceram sem sequer a presença dos parlamentares citados.”



O Antagonista

Assuntos no Twitter–01.10.2019

Renan Calheiros celebra inquérito arquivado e ataca Janot: ‘Psicopata confesso’

Renan se diz perseguido

Fachin arquivou investigação

Ação pedida por Janot em 2016

O senador Renan Calheiros (MDB-AL)Sérgio Lima/Poder360 - 1º.fev.2019

PODER360
30.set.2019 (segunda-feira) - 17h06
atualizado: 01.out.2019 (terça-feira) - 9h08

O senador Renan Calheiros (MDB-AL) usou, nesta 2ª feira (30.set.2019), o seu perfil no Twitter para fazer críticas ao ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot, classificado por ele como “psicopata confesso”. Isso porque, na última 4ª feira (25.set), o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Edson Fachin, arquivou 1 inquérito que investigava Calheiros na Lava Jato, instaurado em março de 2016 a pedido de Janot.

“Foram arquivadas 2/3 das falsas acusações contra mim. Não encontraram nenhuma prova em 12 anos de investigação. O ex-PGR – psicopata confesso – realizou uma perseguição inédita no mundo”, escreveu Calheiros.

Fachin decidiu pelo arquivamento após pedido da Procuradoria Geral da República. Em 28 de agosto, Raquel Dodge alegou, em manifestação enviada ao STF, que não foram obtidas provas contundentes contra o congressista no caso investigado no Inquérito 4213.

O senador já tinha comentado, na 5ª feira (26.set), a polêmica fala de Janot dizendo que foi armado a uma sessão do Supremo com a intenção de matar a tiros o ministro Gilmar Mendes. “A confissão homicida de Rodrigo Janot confirma o desprezo pelo contraditório, pela lei e democracia”.

“Jagunço de lógica fundamentalista na perseguição e eliminação dos adversários, nem que seja à bala. Havia um psicopata na PGR”, escreveu Calheiros em seu perfil, e ainda disse que Janot é “a reencarnação de Simão Bacamarte, do Alienista”.


Poder 360

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Sérgio Chapelin recusa homenagem e cria climão na Globo

Crédito: Reprodução/TV Globo

Da Redação

Sérgio Chapelin aposentou-se oficialmente na última sexta-feira (27), quando se despediu do Globo Repórter. Apesar disso, o que também chamou atenção foi o fato de ele ter se recusado a receber uma homenagem em entrevista a Pedro Bial, que teria participações de Cid Moreira e William Bonner. A recusa intrigou os bastidores da emissora, criando um climão. As informações são de Daniel Castro, do Notícias da TV. Segundo o site, Chapelin não quis a homenagem por ser “avesso a entrevistas”.

A Globo afirma que pretendia realizar uma edição especial do ‘Conversa com Bial’ para marcar a trajetória do jornalista na emissora, e também os 50 anos do Jornal Nacional, comemorados em setembro, e que também teve Chapelin como âncora.

Ainda segundo o colunista, uma pessoa próxima a Chapelin revelou que, se fosse ao programa de Bial, o jornalista também teria que ir em outras atrações da casa. Diante disso, ele preferia receber uma homenagem voltando a apresentar o Jornal Nacional ao lado de Cid Moreira, como foi feito em 2015, dando um último “boa noite” ao público.

Além disso, o colunista ainda informa que ventila-se os rumores de que Chapelin não nutre muita simpatia por Bonner, e tudo teria começado em 1996, quando a Globo tirou ele e Cid Moreira para colocar Bonner e Lillian Witte Fibe como âncoras do jornal.

Aos 78 anos, Chapelin passou o bastão do Globo Repórter na última sexta. A atração passará a ser comandada por Glória Maria, que já fazia parte do programa, e Sandra Annenberg, que deixou o ‘Jornal Hoje’. Chapelin falou sobre o que espera do futuro. “Agora, é momento de relaxar e experimentar aquela liberdade total. Acho que todo mundo sonha com isso”, afirmou.


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