sábado, 31 de agosto de 2019

Consumo das famílias cresce, mas segue em ritmo lento, diz IBGE

por Nicola Pamplona e Eduardo Cucolo

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Alta foi de 0,3% no segundo trimestre

Base da recuperação econômica após a crise de 2014, oconsumo das famílias brasileiras cresceu 0,3% no segundo trimestre de 2019, informou o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta quinta-feira (29).

O resultado é o mesmo do primeiro trimestre. Mas com o desemprego ainda elevado e a confiança do consumidor em baixa, o ritmo de crescimento foi menor que nos últimos trimestres; as altas foram de 0,5% no quarto trimestre de 2018 e de 0,6% no período anterior.

"O consumo das famílias já foi muito maior no passado, mas ele pesa bastante [no PIB] e tem tido resultados positivos consecutivos. Então, de certa forma, vem contribuindo bastante com o resultado total", disse a gerente de Contas Trimestrais do IBGE, Cláudia Dionísio.

Apesar disso, é o consumo das famílias que vem influenciando a demanda —o último resultado negativo na comparação com o período imediatamente anterior foi nos últimos três meses de 2016.

Na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior, o consumo das famílias brasileiras cresceu 1,6%. De acordo com o IBGE, o desempenho reflete os indicadores de crédito para a população e a expansão da massa salarial no período.

Em doze meses, a alta acumulada é de 1,5%.

O consumo das famílias vem crescendo desde o primeiro trimestre de 2017, quando comparado com o trimestre anterior. Chegou a registrar alta de 3,1% no último trimestre daquele ano, o maior patamar desde 2014, antes da recessão.

"No segundo trimestre teve aumento da massa salarial, com o aumento da ocupação", disse Dionísio, frisando que a ocupação cresce na informalidade, com renda menor. "A média do rendimento é um pouco mais baixa, mas de qualquer maneira contribui."

Puxado também pelo consumo das famílias, o setor de serviços teve crescimento de 0,3% no trimestre, em comparação com o trimestre anterior, puxado pelas atividades imobiliárias e pelo comércio.

Na comparação anual, o setor registra alta de 1,2%, com destaque para os segmentos de Informação e Comunicação, Atividades Imobiliárias e Comércio. Em doze meses, a alta acumulada é de 1,2%.

Nesta quinta-feira, o IBGE divulgou dados do PIB (Produto Interno Bruto). O PIB (Produto Interno Bruto) avançou 0,4% no segundo trimestre de 2019 em relação aos três meses imediatamente anteriores.

Os dados do IBGE também mostram que a economia avançou 1% no período abril/maio/junho em relação ao mesmo trimestre do ano anterior. O acumulado dos últimos quatro trimestres mostra crescimento 1%.

Fonte: Folha Online - 29/08/2019 e SOS Consumidor

Governo Bolsonaro acaba com subsídio da Petrobras no gás de cozinha

por Julio Wiziack e Nicola Pamplona

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Na avaliação do governo, resolução deve levar a uma redução de preço para o consumidor

Uma resolução do CNPE (Conselho Nacional de Política Energética) publicada nesta quinta-feira (29) pôs fim à política de subsídio na venda do gás de cozinha que vinha sendo praticada pela Petrobras. A medida se tornará permanente a partir de março de 2020.
O CNPE é um colegiado formado por ministros e presidido pelo ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque.

Com o fim da vantagem competitiva da estatal, o governo considera que concorrentes vão se mobilizar para importar o GLP (combustível do gás de cozinha), a exemplo do que fez a Copagas, que passou a importar diretamente da Bolívia para atender o Mato Grosso.

“Esse movimento ao longo dos próximos seis meses levará a uma redução de preço para o consumidor final”, disse o ministro Bento Albuquerque.
"A resolução anterior [que previa descontos] era inócua porque a baixa renda já não se beneficiava da diferença de preços, pagando preços similares ao da indústria."
Com a nova resolução, o governo pretende manobrar 37% da composição do preço, incluindo tributos e margens de lucro na cadeia de produção e distribuição. Isso deve levar a uma redução de preço para o consumidor, na avaliação do governo.
Estimativas iniciais indicam que, com a entrada de novos competidores, o preço do gás de cozinha deve cair de R$ 23 na refinaria para cerca de R$ 16.
A política de redução de preço para os botijões de 13 kg pela Petrobras vigorava desde 2005 e foi instituída no governo do ex-presidente Lula para ajudar as famílias de baixa renda.
No entanto, o ministro considera que essa política distorceu preços sob o pretexto de ajudar a baixa renda que hoje paga cerca de R$ 90 por um botijão de gás.
Dados do ministério mostram que cerca de 70% do gás de cozinha é vendido em botijões de 13 kg, volume  muito acima do que seria consumido se somente a baixa renda utilizasse esse insumo.
Para o governo, no passado, essa política se justificava porque a diferença entre o preço do gás produzido internamente e o importado era grande.
Nesse cenário, a Petrobras praticamente monopolizou esse mercado ao oferecer descontos que chegaram a 74% para o distribuidor que comprava o gás na refinaria.
“Hoje, essa diferença é de 5%”, disse Albuquerque.
O desconto era concedido de um lado e era compensado de outro, com preços mais elevados para os botijões de maior volume. Para obter o abatimento, o distribuidor tinha de comprovar sua base de botijões, uma forma da Petrobras  de “fidelizar” esse cliente. A estatal domina 99,9% do mercado de produção e importação.

Caso a diferença entre os dois produtos fosse eliminada hoje, com alta no preço do gás residencial para equiparação ao industrial, o impacto seria de R$ 1,30 por botijão, o equivalente a alta de 1,9% sobre o preço médio do produto, que estava em R$ 68,69 na semana retrasada. 

O valor cobrado pela Petrobras representa 35% do valor final de venda –o restante vai para impostos e margens.

A conta considera que, desde o último reajuste, o preço médio do gás vendido para botijões, em média, é de R$ 1,853 por quilo, segundo a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis). O valor é 5% mais barato do que os R$ 1,953 por quilo cobrado para outros vasilhames.

A diferença, que já chegou a ser superior a 30%, vem sendo reduzida ao longo dos últimos meses, como parte de política da Petrobras para "ter um alinhamento maior" entre os dois produtos, segundo comunicado do início de agosto.

Distribuidoras, porém, defendem que o resultado pode ser a redução do preço, já que a estatal tem vendido o produto mais caro do que as cotações internacionais.

"No momento que que o governo sinaliza com preços mais alinhados com a paridade internacional, dá um sinal para investidores de que podem investir em infraestrutura e atuar como importadores", diz o presidente do Sindigás (Sindicato das Empresas Distribuidoras de GLP), Sérgio Bandeira de Mello.

"E, trazendo competição, a Petrobras vai ter que decidir se mantém os preços e perde mercado ou se reduz seus preços para manter o mercado", completa. Hoje, a estatal importa 20% do consumo nacional do combustível.

Em nota técnica enviada ao Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), a ANP diz que a Petrobras vem praticando preços superiores ao mercado internacional desde novembro de 2018. Em junho, o valor cobrado pela estatal para o envase em botijões de 13 quilos estava 46% acima da cotação do noroeste da Europa, usada como referência pela estatal.

A diferença com relação ao mercado americano, de onde vêm 80% das importações do produto é ainda maior: 125%. Considerando o preço de referência para importação pelos portos de Suape e Santos, os dois principais pontos de entrada, o preço da Petrobras é 50% mais caro.

A diferença ocorre, diz a ANP, porque a política de preços da Petrobras usa como referência médias dos últimos 12 meses, retardando o repasse de quedas nas cotações internacionais do produto. "Assim, tal diferencial pode se inverter em um cenário futuro de elevação dos preços internacionais", diz a nota técnica.

Fonte: Folha Online - 29/08/2019 e SOS Consumidor

MANOBRA DE BASTIDOR REVELA LADO IMPLACÁVEL DE BORIS JOHNSON!

(NYT/O Estado de S. Paulo, 29) Boris Johnson foi projetado ao topo da política britânica com um ar de charme e caótica perplexidade. Ele entrou entre grupos distintos, mudou de lado quando isso se adequava às suas ambições e verteu uma provocativa bravata, como quando colocou o pé sobre uma mesa no Palácio do Eliseu, em Paris, na semana passada.
Mas a decisão de Johnson de interromper a sessão do Parlamento revelou outro lado: o do tático impiedoso que assumiu o cargo de premiê. Com o Brexit em suspenso, Johnson reuniu todo o poder para cortar as pernas de uma oposição vacilante, arriscando criar uma crise constitucional para conseguir o que prometeu.
Os oponentes de Johnson argumentam que suas políticas podem resultar em um Brexit desastroso, sem acordo, com o potencial de devastar o Reino Unido, levar a economia a uma recessão, além de provocar a escassez de alimentos e de medicamentos.
“É muito mais intencional, mais organizado, em muitos aspectos, mais agressivo do que o Boris Johnson que as pessoas achavam que conheciam”, disse Tony Travers, professor de administração da London School of Economics. Com sua “decisão tirar um coelho da cartola” para suspender o Parlamento, Johnson demoliu seus oponentes e “transmitiu a sensação de um governo que está no controle”, disse Travers. Ao limitar o tempo disponível para que o Parlamento bloqueie um Brexit sem acordo, Johnson buscou minar uma estratégia da oposição anunciada na terça-feira, disseram analistas.
Após semanas discutindo sobre quem deveria assumir o comando, caso se derrotasse Johnson, os parlamentares da oposição mudaram o discurso. Eles disseram que adiariam a ideia de tentar tirar Johnson do cargo e, em vez disso, agiriam mais premeditadamente, concentrando-se na aprovação de legislação que impediria um Brexit sem acordo. Para uma oposição fragmentada, era uma estratégia dolorosamente considerada de se unir e confrontar Johnson em seus planos. Também foi uma admissão de que eles ainda não tinham números para substituir Johnson por um premiê provisório, em grande parte porque a oposição está dividida sobre se Jeremy Corbyn, o líder esquerdista e eurocético do Partido Trabalhista, é um substituto adequado. Mas Johnson tinha outras ideias.
Ao interromper a sessão do Parlamento, ele abriu um buraco no plano da oposição para resolver os problemas lentamente e evitar uma decisão sobre tentar substituí-lo. De fato, dizem os analistas, ele chamou seu blefe, dando aos legisladores contra o Brexit apenas uma questão de dias para decidir se se sentiam fortes o suficiente para impedir o Brexit a fim de expulsá-lo do cargo.
Eles estão “chamando Corbyn para a briga e outros para pedir um voto de confiança na próxima semana”, disse Matthew Goodwin, professor de política da Universidade de Kent. “Johnson e sua equipe estão explorando as divisões no outro lado.” Segundo as regras parlamentares, Johnson provavelmente precisará do apoio de Corbyn se desejar convocar uma eleição geral antecipada – o que não é uma coisa certa, já que os números das pesquisas do líder trabalhista estão em queda. E Johnson ainda está lidando com uma ameaça de insurgência da direita na forma do Partido Brexit, que pode desviar votos cruciais.
E enquanto Johnson reduziu drasticamente o tempo do Parlamento para debater o Brexit, ele não conseguirá impedir que a instituição se una em grupo. Os legisladores voltarão do recesso na próxima semana, e analistas acreditam que ainda há tempo para os líderes da oposição aprovarem uma lei que bloqueie um Brexit sem acordo.


Ex-Blog do Cesar Maia



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O paradeiro de Queiroz e a relação entre Jair Bolsonaro e Sergio Moro

Publicado em 30 de ago de 2019

Depois de uma apuração que durou pouco mais de três meses, VEJA descobriu o paradeiro de Fabricio Queiroz, o ex-assessor de Flávio Bolsonaro, sumido desde o mês de janeiro. Ele reside hoje, no Morumbi, Zona Sul de São Paulo, mesmo bairro onde se encontra o hospital Albert Einstein. No local, Queiroz faz tratamento contra um câncer no intestino. E é o principal assunto analisado pelos colunistas Dora Kramer, Ricardo Noblat e Augusto Nunes.
Dora Kramer diz que a realidade é mais prosaica que a fantasia, já que as suposições sobre o destino de Queiroz eram as mais criativas possíveis e, no fim, ele estava no Morumbi, na Zona Sul de São Paulo, fazendo o tratamento contra um câncer no hospital Albert Einstein, que fica na região. Mas ela questiona porque a família manteve o mistério em relação ao paradeiro do ex-assessor de Flávio Bolsonaro, já que não havia nada de desabonador no que ele estava fazendo.
Ricardo Noblat avalia que essa coisa de “onde está o Queiroz” foi muito mais uma provocação para cutucar o presidente Jair Bolsonaro e sua família. Ele lembra também da preocupação do presidente da República com a vontade do Ministério Público do Rio de apurar o que de fato aconteceu no gabinete de Flávio Bolsonaro quando Queiroz trabalhava para o então deputado. E não é bom para a família Bolsonaro seguir com essa suspeita, seria bom esclarecer todos os fatos rapidamente.
Augusto Nunes lembra que Queiroz não é procurado pela polícia, mas também defende que o caso seja solucionado rapidamente, mesmo que o STF o tenha desobrigado a apresentar qualquer explicação com a decisão do ministro Dias Toffoli de não permitir investigações com base em números levantados pelo Coaf.
Os colunistas também comentam os desdobramentos da Operação Lava Jato e a relação conturbada entre o presidente Jair Bolsonaro e o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro. Além disso, eles também projetam o que pode acontecer com o Meio Ambiente no Brasil depois da polêmica dos últimos dias.

Quem assina o novo pedido da CPI da Lava Toga

Eis a lista dos senadores que assinaram a nova tentativa de criar a CPI da Lava Toga:

1. Alessandro Vieira (Cidadania)
2. Eduardo Girão (Podemos)
3. Marcos do Val (Podemos)
4. Jorge Kajuru (Patriota)
5. Oriovisto Guimarães (Podemos)
6. Styvenson Valentim (Podemos)
7. Plínio Valério (PSDB)
8. Carlos Viana (PSD)
9. Juíza Selma Arruda (PSL)
10. Reguffe (sem partido)
11. Leila Barros (PSB)
12. Randolfe Rodrigues (Rede)
13. Major Olímpio (PSL)
14. Lasier Martins (Podemos)
15. Alvaro Dias (Podemos)
16. Fabiano Contarato (Rede)
17. Espiridião Amin (PP)
18. Jarbas Vasconcelos (MDB)
19. Luis Carlos Heinze (PP)
20. Soraya Thronicke (PSL)
21. Rodrigo Cunha (PSDB)
22. Arolde de Oliveira (PSD)
23. Flávio Arns (Rede)
24. Izalci Lucas (PSDB)
25. Jorginho Mello (PL)
26. Maria do Carmo (DEM)
27. Mara Gabrilli (PSDB)


O Antagonista

Bolsonaro assina decreto que proíbe queimadas no Brasil por 60 dias

Publicado em 29 de ago de 2019

#VEJA #GIROVEJA
Em decreto publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira 29, o presidente Jair Bolsonaro determinou a proibição de queimadas em território brasileiro por sessenta dias. A medida prevê permissão para fogo controlado em algumas exceções, como agricultura de subsistência, preservação dos vegetais, combate a incêndios ou agricultura de subsistência executada por populações tradicionais e indígenas. Mas restringe autorizações do Código Florestal.
Mais uma celebridade se pronunciou sobre as queimadas na amazônia. O música Sting, um dos fundadores The Police, publicou uma carta aberta em suas redes sociais acusando o governo de Jair Bolsonaro de abrir a a Amazônia para exploração e encerra pedindo que o presidente repense suas políticas ambientais.
Ainda hoje, o presidente comemorou no Twitter o resultado positivo do PIB. A economia brasileira cresceu 0,4% no segundo trimestre deste ano na comparação com o primeiro trimestre. O resultado afasta o risco de recessão técnica, o que significaria um sinal de alerta de que algo não vai bem com economia do país.

Manchetes condenáveis e articuladas!

Tudo aquilo que já vínhamos percebendo desde o início do atual governo sobre a insidiosa orquestração da maioria dos tradicionais órgãos da Imprensa contra o atual governo, hoje ficou muito claro.
Assim, muito longe da isenção e da neutralidade que deveriam pautar suas publicações e seus artigos, os principais jornais do país tentam minimizar qualquer resultado positivo como podemos observar nas manchetes orquestradas e publicadas hoje, vejamos:
O Estado de São Paulo: “PIB cresce 0,4 e surpreende, MAS a retomada é lenta”.
Folha de São Paulo: “Investimento empurra PIB MAS recuperação segue lenta”.
O Globo: “PIB reage, MAS previsão para o ano ainda fica em 1%”.
Este MAS nos sugere que além de articulados, conspiram juntos contra o Brasil, pois subestimam de forma criminosa todas as ações construtivas do atual governo, pois se sentem incomodados com a perda dos subsídios e patrocínios escusos e indevidos que eram aquinhoados nos governos anteriores corruptos, com o objetivo de valorizá-los e omitir verdades escabrosas.
Assim sendo, nos cabe a obrigação de repudiá-los cada vez mais, para que se tornem mais verdadeiros e abdiquem da linha editorial adotada de verdadeiros militantes da esquerda retrógrada!


Plínio Pereira Carvalho


Fonte: https://www.facebook.com/story.php?story_fbid=10212947612559852&id=1677131654&refid=8&_ft_=qid.6731099788385490620%3Amf_story_key.5403278896295351689%3Aog_action_id.10212947612599853%3Atop_level_post_id.10212947612559852%3Acontent_owner_id_new.1677131654%3Asrc.22%3Astory_location.5%3Aview_time.1567206295%3Afilter.h_nor&__tn__=-R

Padre Bolsonarista

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Fonte: https://www.facebook.com/photo.php?fbid=2589599071101777&id=100001551276372&set=a.228427847218923&source=57

Lei de Abuso de Autoridade trava investigação sobre Rosemary Noronha

Por Renan Ramalho

Nem foi sancionada e a Lei de Abuso de Autoridade já levou o Ministério Público de São Paulo a paralisar as investigações sobre Rosemary Noronha, a ex-melhor amiga de Lula.

Ela é alvo de inquérito por suspeita de, junto com outros petistas, conseguir imóveis da Bancoop sem pagar nada — a investigação é um desdobramento do caso do triplex.

Ao suspender as apurações, o promotor Cássio Conserino explicou o risco de ser processado caso a defesa alegue, falaciosamente, que não havia indícios suficientes.

“Os policiais, promotores/procuradores e juízes terão de se equilibrar numa corda bamba antes e durante a investigação e/ou processo para não incorrerem em tais “abusos”. Detalhe: quem amarrou e quem está no comando desta corda bamba são os investigados, notadamente os investigados poderosos (exemplo desta investigação). Mas não é só. Todo e qualquer réu terá contra seus “algozes” condições de colocá-los no mesmo patamar deles, isto é, no polo passivo de uma investigação ou ação penal.”


O Antagonista

Palocci envolve Dilma em articulação para anular Castelo de Areia

Por Claudio Dantas

A anulação da Operação Castelo de Areia é um dos episódios mais obscuros da história recente do Judiciário. Em sua delação premiada, Antonio Palocci detalhou a articulação que teria sido comandada pelo ex-ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos.

Segundo Palocci, Dilma Rousseff sabia de tudo e teria sido beneficiada com um repasse de R$ 50 milhões da Camargo Corrêa para a campanha presidencial de 2010. O acerto foi comunicado pelo advogado numa reunião com Palocci e Dilma, na residência oficial da então ministra da Casa Civil.

Posteriormente, a petista teria telefonado para o “italiano”, pedindo para participar de reunião com Luiz Nascimento, sócio da empreiteira. Mas foi dissuadida sob o argumento de que não seria conveniente ela tratar “diretamente” com o executivo.

O delator contou à Polícia Federal que os R$ 50 milhões foram pulverizados como doações a diversos candidatos do PT.

A Camargo Corrêa teria pago ainda R$ 5 milhões ao então presidente do STJ, César Asfor Rocha, responsável pela liminar que suspendeu a operação. O dinheiro, segundo Palocci ouviu de Thomaz Bastos, teria sido depositado na conta de um familiar no exterior.

Asfor Rocha sempre negou qualquer recebimento.

O ex-ministro contou ainda que, depois da liminar, foi feito um esforço político para que o colegiado do tribunal corroborasse a suspensão da Castelo de Areia, na votação do mérito do Habeas Corpus 159.159 – o que de fato ocorreu.

O próprio Palocci contou ter recebido do escritório de Thomaz Bastos o valor de R$ 1,5 milhão por sua atuação no caso, que também foi remetido por Edson Fachin ao MPF de São Paulo.

Como disse Marcelo Odebrecht num de seus emails, Dilma correu risco de sair do Planalto algemada.


O Antagonista