segunda-feira, 15 de julho de 2019

Dois suspeitos de participação em assalto que acabou na morte do dono de uma padaria de Vera Cruz (RS) são presos

Dois suspeitos de participação em assalto que acabou na morte do dono de uma padaria de Vera Cruz são presos https://glo.bo/2LhoVPT


Equipes do Corpo de Bombeiros, da PRF e do Samu trabalharam no resgate dos feridos no acidente com ônibus que transportava o Passo Fundo Futsal nesta madrugada https://glo.bo/2XKCzMZ

Trabalhar na Lava Jato gera um grande custo pessoal, mas estamos dispostos a pagá-lo, diz Deltan https://twitter.com/o_antagonista/status/1150168743772901383

01 estante pequena em promoção. Valor: R$ 60,00



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Mais informações:
Judite Sandra La Cruz
   (51) 9 8502.8080

Trabalhar na Lava Jato gera um grande custo pessoal, mas estamos dispostos a pagá-lo, diz Deltan

No Twitter, Deltan Dallagnol afirmou que “trabalhar na Lava Jato gera um grande custo pessoal”.

“Mas todos da força-tarefa estamos dispostos a pagá-lo para cumprir nosso dever e contribuir para um país com menos corrupção e menos sofrimento humano causado por essas práticas espúrias.”





O Antagonista

“Deputado alemão recebe críticas por começar os seus discursos com “Senhoras e Senhores”... e não contemplar o terceiro sexo

Deputado alemão recebe críticas por começar os seus discursos com “Senhoras e Senhores”. from Contexto Politico on Vimeo.


Então, tendo tomado a palavra, veja como ficou a saudação depois das críticas.”

GRAVE AMEAÇA AO BRASIL

PPI passa por mudanças que devem atrasar investimentos

Devagar, devagarinho...

Por Robson Bonin

CASA CIVIL -  Onyx Lorenzoni: articulação política dividida (Dida Sampaio/Estadão Conteúdo)

Com 1,6 trilhão de reais em investimentos nas próximas duas décadas, o Programa de Parcerias de Investimentos, agora nas mãos de Onyx Lorenzoni, sofreu ajustes que devem atrasar as ações — decisão do ministro.


Veja

Justiça decreta prisão de dono da JJ Invest

POR ATHOS MOURA

DivulgaçãoDivulgação | Reprodução

Desaparecido desde janeiro após não conseguir restituir seus clientes, o dono da JJ Invest, Jonas Jaimovick, agora é oficialmente considerado foragido.

A 2ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro decretou a prisão preventiva do empresário, que desapareceu com aproximadamente R$ 170 milhões de seus clientes, vítimas de uma pirâmide financeira.

LEIA MAIS:

Até Zico levou calote da JJ Invest

Por falta de pagamento, Vasco rescinde patrocínio com a JJ Invest

Mulher do dono da JJ Invest o acusa de calote e de falsificar assinatura


O Globo

Facebook Leaks: 4 coisas que a rede fez ou já planejou fazer com seus dados

Poder360 teve acesso a e-mails internos

Executivos usaram dados como moeda

‘Usuários poderiam valer US$ 0,10 a.a’

Empresa criou monitoramento bluetooth

Procurado, FB não quis comentar assunto

E-mails vazados de executivos da gigante tech mostram como a empresa lidavam com informações dos usuáriosReprodução/Con Karampelas (via Unsplash)

DOUGLAS RODRIGUES
13.jul.2019 (sábado) - 20h01
atualizado: 14.jul.2019 (domingo) - 19h19

Documentos internos de executivos do Facebook mostram como a gigante tech atuou para alavancar o número de dados obtidos dos usuários de suas plataformas.

Os e-mails trocados pela diretoria da empresa revelam que foram feitas várias propostas para cobrar os desenvolvedores o acesso à API (Interface de Programação de Aplicativos) do Facebook. O próprio fundador da marca, Mark Zuckerberg, sugeriu em 2012 que o acesso aos dados de 1 usuário valesse US$ 0,10 por ano.

Muitas destas ideias não foram para frente, mas expõem como a empresa lida com as informações dos usuários. Os dados dos internautas são a principal commodity da gigante tech. Quanto mais conhecimento a empresa acumula ao longo dos anos com informações dos usuários, mais direcionada fica a publicidade da rede social. O Facebook faturou US$ 55,8 bilhões (R$ 208,1 bilhões) em 2018, sendo 98,5% com propaganda.

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A seguir, saiba 4 coisas que o Facebook fez ou já planejou fazer com as informações das pessoas:

1. UMA PESSOA: US$ 0,10 AO ANO

Em outubro de 2012, Mark Zuckerberg lançou a ideia de transformar o Facebook em uma espécie de “banco de informações”. Argumentou em 1 email que os desenvolvedores poderiam acumular uma dívida com o Facebook com base na quantidade de dados de usuários acessados.

“Todo o setor bancário baseia-se na cobrança de taxas diferentes às pessoas. Pode ser que, em vez de ter uma taxa fixa para todos, deveríamos tentar definir uma norma”, escreveu.

Zuckerberg sugeriu quanto valeria o acesso aos dados de cada usuário: US$ 0,10 a cada ano. O CEO estimou ainda o valor que o Spotify –desenvolvedor especializado no streaming de músicas– teria que gastar por ano com o Facebook se o modelo fosse colocado em prática: US$ 3 milhões.

Outros executivos da empresa debateram essa forma de monetizar a gama de informações, mas ela não foi levada adiante.

2. COMPARTILHAR INFORMAÇÕES COM PARCEIROS

Para alavancar a quantidade de dados dos usuários, Zuckerberg e outros executivos começaram a propor aos parceiros uma troca de informações. E-mails de 2012 revelam que os diretores da gigante tech estavam insatisfeitos com os desenvolvedores porque eles cresciam muito e obtinham muitos dados do Facebook com pouca “reciprocidade”.

Zuckerberg quis dar aos desenvolvedores de aplicativos acessos aos seus APIs. Em troca, eles deveriam permitir que os usuários compartilhassem suas experiências com os amigos no Facebook. Esse tipo de permissão também era importante porque era uma forma de a empresa alavancar sua base de coleta de informações.

Os documentos mostram que a empresa também limitou a ação de possíveis concorrentes. Em março de 2013, executivos do Facebook ficaram preocupados com crescimento do aplicativo recém lançado MessageMe –que permitia troca de textos e mensagens de voz. Na época, o MessageMe representava uma ameaça ao Facebook Messenger. Um dos funcionários escreveu aos executivos: “Vamos restringir o acesso deles. Em breve”.

O WhatsApp foi adquirido pelo Facebook pouco mais de 1 ano depois, em outubro de 2014.

Eis alguns números do Facebook em 2018:

  • receita – US$ 55,8 bilhões
    • receita com publicidade: US$ 55 bilhões
  • lucro líquido – US$ 22,1 bilhões
  • usuários ativos mensais – 2,3 bilhões
  • empregados – 35.587

3. PUBLICIDADE DIRECIONADA

Os planos do Facebook para cobrar dos desenvolvedores acabaram sendo descartados porque a empresa encontrou 1 modelo de negócio mais lucrativo: a venda de anúncios para celular altamente segmentados derivados dos dados de usuários.

  • como funciona hoje – o Facebook desenvolve ferramentas para permitir que a rede social se conecte a aplicativos desenvolvidos por outras companhias. Em troca, as empresas desenvolvem produtos que assegurem que o usuário passe mais tempo no Facebook;
    • jogos valiosos – os executivos escreveram nos e-mails que os games feitos pelos desenvolvedores, como o FarmVille, eram produtos que mais faziam os usuários permanecerem dentro da rede social.
  • coleta de dados – ao criar uma conta no Facebook, a rede social pede seu nome e data de nascimento, número de telefone e outros dados básicos. A empresa informa em sua política de dados (leia mais aqui) que coleta também a localização e comunicações feitas ao usar os produtos da companhia (Instagram e Messenger, por exemplo);
    • o caminho do dinheiro – tudo isso forma o núcleo do perfil que o Facebook usa para veicular seus anúncios. Quanto mais a empresa sabe sobre o usuário, mais valiosas e segmentadas as propagandas podem ser. Por exemplo, é comum 1 usuário estar numa localidade e ao acessar o Facebook aparecer uma publicidade de uma loja próxima a ele.

4. RASTREIO VIA BLUETOOTH

O Facebook iniciou 1 projeto em janeiro de 2015 para expandir sua vigilância no mundo real usando beacons Bluetooth. A tecnologia reconhece os smartphones próximos e pode enviar informações –como promoções– aos usuários. Também permite rastrear o tempo em que as pessoas que usam a rede social fazem compras.

O programa foi batizado de Gravidade. Ao todo, 18 estabelecimentos foram pré-selecionadas para participar –1 deles era o Museu de Arte Moderna de Nova York. “As dicas do local mostrarão informações divertidas, úteis e relevantes sobre o local em que você está”, informava a empresa à imprensa.

Internamente, segundo os e-mails, os funcionários demonstravam preocupações sobre como seria a recepção das pessoas com a nova tecnologia. “Essa é uma coisa muito arriscada de se fazer do ponto de vista de relações públicas”, escreveu Michael LeBeau, então gerente de projetos.

Após o lançamento, LeBeau escreveu aos executivos: “Ainda estamos em uma posição precária de ajustar [o programa] sem enlouquecer as pessoas. Se 1 meme negativo se desenvolver em torno do ‘Facebook Bluetooth Beacon’, os parceiros ficariam reticentes em aceitá-los [em seus estabelecimentos], o que poderia paralisar totalmente o projeto”.

Procurado, o Facebook não informou sobre como terminou o programa.

FACEBOOK LEAKS

Esta reportagem foi produzida com base em documentos publicados pela Computer Weekly e NBC com o jornalista Duncan Campbell. O Poder360 teve acesso a 1 novo lote de 327 páginas de e-mails, apresentações e planilhas da alta cúpula do Facebook.

Os arquivos também foram compartilhados com integrantes do Consórcio Internacional de Jornalismo Investigativo (ICIJ, em inglês).

Estes documentos têm relação com uma ação na Justiça norte-americana contra o Facebook movida pela empresa Six4Three, desenvolvedora de aplicativos.

A startup processou o Facebook em 2015 depois que a empresa anunciou planos para cortar o acesso a alguns tipos de dados de usuários. O aplicativo Pikinis, da Six4Three, foi 1 deles. Lançado em 2013, o Pikinis se baseava nos dados da rede social para permitir que os usuários encontrassem facilmente fotos de seus amigos em trajes de banho. O aplicativo era vendido a US$ 1,99.

Alguns dos documentos também foram obtidos pelo Comitê de Digital, Cultura e Mídia do Parlamento Britânico em novembro de 2018 como parte de uma investigação sobre “notícias falsas”. Em 5 de dezembro de 2018, Zuckerberg publicou 1 post em seu perfil na rede social sobre o caso. O Facebook também publicou uma longa nota à respeito dos documentos vazados (eis a íntegra).

Procurada pelo Poder360, a empresa não quis comentar sobre o assunto.

Autores

DOUGLAS RODRIGUES


Poder 360


TUDO QUE NÃO AGRADA AOS COMUNISTAS AGRADA À MAIORIA DOS BRASILEIROS! https://aluizioamorim.blogspot.com.br

Marqueteiro do PT, João Santana aparece irreconhecível em depoimento na CPI

Laudos tradicionais x Laudos a distância: O que vale mais a pena?

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Laudo a distância oferece eficiente e redução de custos. Veja uma comparação com o modelo tradicional

O novo cenário tecnológico promoveu mudanças em diversos processos, inclusive na realização de exames médicos, exigindo que as clínicas e hospitais avaliem quais soluções valem mais a pena, se as tradicionais ou as novas.

A emissão de laudos pelo modelo tradicional ou a distância é uma das principais dúvidas atualmente, sendo preciso conhecer como funcionam as opções, as vantagens e desvantagens de cada uma. Confira a seguir!

Como funciona o laudo a distância?

O laudo a distância consiste em uma subespecialidade da telessaúde chamada de telerradiologia.

Nesse modelo, os exames são realizados localmente utilizando o equipamento de radiologia disponível na clínica, como um raio-x, ressonância magnética, tomografia e outros.

Os resultados são processamento digitalmente e enviados para um software que converte os dados em imagens digitais. Assim, o arquivo do exame fica acessível por dispositivos eletrônicos, como o computador.

O arquivo é então enviado à empresa de telerradiologia parceira por meio de uma plataforma específica. Nesse local o especialista responsável faz a interpretação do exame e emite o laudo médico, assinando-o virtualmente.

Em seguida, o laudo é encaminhado para o médico da clínica ou hospital solicitante utilizando a mesma plataforma. O acesso é restrito e apenas o responsável consegue acessar o laudo.

Qual a diferença para o modelo tradicional?

Na emissão tradicional de laudos, o exame pode ser tanto digital como analógico, sendo que o radiologista está presente localmente na clínica na qual o exame é realizado. Ele pode fazer a leitura do exame e emitir o laudo no local.

Portanto, a principal diferença entre laudos tradicionais e laudos a distância é que no primeiro caso o profissional faz parte da equipe da clínica e está alocado nela. No segundo, ele faz parte de uma empresa de telerradiologia parceira e pode estar a milhares de quilômetros do local do exame.

Quais as vantagens e desvantagens de cada opção?

Como todas as soluções, ambas apresentam vantagens e desvantagens, sendo que a escolha depende dos benefícios diretos ao negócio de acordo com as características dele.

A seguir apresentamos as principais vantagens e desvantagens de optar pelos laudos tradicionais ou pelos laudos a distância, auxiliando nesse processo decisório.

Laudos tradicionais

A principal vantagem dos laudos tradicionais é ter um profissional alocado internamente e que pode atender a demanda da clínica com exclusividade, inclusive mantendo uma troca constante com a equipe médica em prol de melhores diagnósticos.

Por sua vez, a solução também apresenta algumas limitações que a tornam menos indicada para determinados casos. Entre as desvantagens dos laudos tradicionais destacam-se:

  • capacidade limitada de atendimento, inviabilizando um aumento da demanda;

  • profissionais generalistas e, portanto, menos capacitados para lidar com áreas sensíveis como cardiologia e neurologia;

  • elevados encargos trabalhistas para manter o funcionário internamente;

  • problemas logísticos e de gestão durante férias, finais de semana, feriados e atendimento noturno;

  • pouca disponibilidade de profissionais, principalmente considerando regiões afastadas.

Portanto, os laudos tradicionais podem oferecer limitações no que se refere à qualidade dos diagnósticos, atendimento da demanda, disponibilidade do serviço e outras.

Laudo a distância

Os laudos a distância, por sua vez têm como principal desvantagens a necessidade de implantação e treinamento da equipe para operar os sistemas necessários e também o menor contato entre equipe médica e radiologista.

Apesar dessas situações, elas podem ser superadas com planejamento e eficiência na gestão, o que garantirá um atendimento mais completo. Entre as vantagens da solução destacam-se:

  • pagamento por demanda, reduzindo os custos de manter profissionais especialistas para laudar exames;

  • disponibilidade 24x7, garantindo operação normal do setor radiológico mesmo em finais de semanas, noite e feriados;

  • agilidade na entrega dos laudos, com resultados devolvidos em até 30 minutos nos casos emergenciais;

  • acesso a profissionais especializados por área, garantindo mais qualidade nos laudos emitidos, mesmo para clínicas e hospitais geograficamente isolados;

  • alta capacidade de atendimento, podendo a clínica expandir a atuação sem ter elevação nos custos operacionais;

  • armazenamento digital dos exames, o que garante durabilidade e menores custos para manutenção de espaços de armazenagem;

  • fácil acesso aos laudos, podendo ser verificados por computador, smartphone e tablet, por exemplo.

Portanto, são diversas as vantagens dos laudos a distância que tornam essa opção benéfica para clínicas e hospitais de diferentes portes localizados em todo o território nacional.

Qual escolher para a clínica médica?

Ainda que a opção de laudos tradicionais ainda apresente vantagens, os custos elevados e problemas na disponibilidade dos serviços são os principais fatores que interferem na qualidade dessa solução.

Por sua vez, os laudos a distância atendem critérios no que se refere à eficiência, segurança, praticidade e contenção de custos.

As vantagens são observadas tanto para instituições com restrições de profissionais localmente, como também às presentes nos grandes centros.

Conhecer como funciona e as vantagens e desvantagens do laudo tradicional e do laudo a distância permite uma escolha mais acertada considerando às necessidades da sua clínica.