segunda-feira, 15 de julho de 2019

Criação de links para otimização eficiente de mecanismos de pesquisa

Por: James Day

Quando você começa a tarefa de adquirir backlinks de qualidade e relevantes para o seu site, há muitos fatores que podem aumentar ou diminuir seus rankings nos mecanismos de busca. Este artigo descreve a diferença entre backlinks bons e ruins.
Um backlink de qualidade que aponte para o seu site deve estar na mesma categoria e relevante no conteúdo do seu site. A página em que seu link está localizado deve ser indexada pelo Google e a página também deve ter um page rank do Google. A página na qual o link está localizado também deve conter no máximo 30 links externos para outros sites. Páginas de links com mais de 30 links de saída são menos relevantes para os mecanismos de busca. Ter seu link postado nesse tipo de página da Web pode afetar seus rankings nos mecanismos de pesquisa de maneira negativa. Outras excelentes técnicas de aquisição de backlinks são submissões do diretório, publicação de artigos, blogs e fóruns.
Para envios de diretório, selecione a categoria de diretório adequada e observe quantos outros sites estão contidos na categoria em que seu link seria postado, se você conseguir acessar a primeira ou a segunda página das listagens, esse é um backlink de qualidade . Veja também a classificação da página do Google da página de destino do seu link. Se a página tiver um page rank do Google, isso também é um backlink de qualidade.

Fique dentro de sua categoria, conteúdo relevante é muito importante para os motores de busca. Escrever um artigo de preferência relevante no conteúdo do seu site e enviar o artigo para diretórios do artigo de alta qualidade. Os blogs são uma excelente maneira de obter backlinks de mão única de qualidade. Os sites de blogs também recebem toneladas de tráfego, o que, por sua vez, dá mais visibilidade ao seu site. Postar seu link nas páginas do fórum também é um método eficiente de adquirir backlinks instantaneamente.
Backlinks para evitar seria uma página web de página zero, especialmente se a home page tem um page rank zero.Links postados em páginas da Web emolduradas que também roubam seu tráfego. Especialmente evitar farms link, páginas da Web que contenham mais de 100 links de saída não relacionados, este tipo de página de link é desaprovado por muitos dos principais motores de busca. Evite páginas da Web com sites espelhados contendo exatamente o mesmo conteúdo com um URL diferente, também páginas que utilizam redirecionamentos e cloaking de URL. Nunca poste seu link em uma página da web que contenha uma metatag de robôs "no follow" ou "no index" no código-fonte. Sites dinâmicos com pontos de interrogação no URL devem ser evitados, pois nem sempre são indexados pelos mecanismos de pesquisa.
Evite postar seu link em uma página que seja muito lenta ou que contenha principalmente anúncios e banners em flash. Tente não adquirir ou adquirir um grande número de backlinks em um curto período de tempo, os backlinks devem ser acumulados gradualmente. Evite também páginas da Web e diretórios que listem seus resultados em ordem alfabética, pois o banco de dados deles aumenta, o link pode ser movido para uma página menos relevante, com menos pagerank. Backlinks de qualidade são um dos fatores mais importantes envolvidos no processo de alcançar o ranking elevado do Search Engine.

Fonte do artigo: http://www.ArticleGeek.com - Conteúdo do site grátis


Fonte: https://www.activesearchresults.com/articles/90-linkbuildingfor.php

Leo Índio, o 'caçador de comunistas'

Primo dos filhos de Bolsonaro elaborou dossiês informais sobre ‘infiltrados’ no governo

Renato Onofre, O Estado de S.Paulo

BRASÍLIA - O assessor parlamentar Leonardo Rodrigues de Jesus, o Leo Índio, primo dos filhos do presidente Jair Bolsonaro, virou uma espécie de “espião voluntário” do governo. Nos primeiros quatro meses da gestão do tio, Léo Índio elaborou dossiês informais de “infiltrados e comunistas” nas estruturas federais nos Estados.

LEIA TAMBÉM <?XML:NAMESPACE PREFIX = "[default] http://www.w3.org/2000/svg" NS = "http://www.w3.org/2000/svg" />>Primo vira 'olhos e ouvidos' de Carlos Bolsonaro no Palácio do Planalto

LEO INDIOLeonardo Rodrigues de Jesus, o Leo Índio Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO

Os relatórios começaram a ser feitos de maneira unilateral, sem nenhum pedido oficial do Palácio do Planalto ou da família Bolsonaro, quase sempre de maneira amadora. Leo Índio cruza dados abertos da estrutura federal nos Estados com notícias de jornais e de colunas, para tentar identificar a quem o servidor comissionado está ligado.

O primo dos Bolsonaro já viajou a pelo menos três Estados – Maranhão, Bahia e Minas – nos primeiros meses do ano catalogando “alvos incompatíveis” com a administração federal. Coincidentemente, três Estados que estão ou estiveram sob domínio de “comunistas” do PT e do PCdoB. Durante as viagens, Leo dedicou parte do seu tempo a reuniões políticas com militantes do PSL e apoiadores do presidente. Foi depois de um encontro desses que surgiu o nome da ex-deputada estadual Maura Jorge (PSL), no Maranhão, que passou a comandar a Superintendência da Funasa no Estado, órgão historicamente ligado à família Sarney. Pelas redes sociais, Maura Jorge agradeceu.

“Dias atrás, informei a vocês sobre o convite que o presidente Jair Bolsonaro me fez para compor seu governo. Hoje, fico honrada em anunciar que decidi aceitar essa missão, assumindo o comando da Funasa no Maranhão, pois tenho a certeza de que, desse modo, vamos poder fazer ainda mais pelo progresso do nosso Estado e do povo maranhense. Meus agradecimentos ao presidente da Funasa, Ronaldo Nogueira, Léo Índio, sobrinho do presidente Jair Bolsonaro; à dra. Edna e ao Luís Vannuci pelo carinho e confiança”, escreveu Maura.

Léo Índio ganhou notoriedade por possuir carta branca para entrar no Palácio do Planalto. Nos primeiros 45 dias de Bolsonaro, esteve 58 vezes no Planalto. Com 35 anos, foi estudante de Administração e ocupa o cargo de assessor parlamentar do senador Chico Rodrigues (DEM-RR), vice-líder do governo, com o salário de R$ 22.943,73. Questionado sobre sua atuação no governo, limitou-se a dizer que está “focado nas missões que o senador (Chico Rodrigues) designou”.

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Estadão

Sem estados na reforma, Meirelles e Doria devem apresentar próprio projeto

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Estados e municípios devem ficar fora de reforma da Previdência que tramita na Câmara.

‘Ex-petistas’ são 39% na cúpula do governo Bolsonaro

Entre os sobreviventes da ‘despetização’ estão três ministros: Tarcísio, Canuto e Wagner Rosário

Teo Cury e Daniel Weterman, O Estado de S.Paulo

BRASÍLIA - Nem todos os homens de confiança dos governos do PT incomodam o presidente Jair Bolsonaro. Funcionários públicos que estiveram no círculo de poder de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff hoje recebem afagos de Bolsonaro. Pelo menos 71 dos 180 integrantes (39%) do primeiro e do segundo escalão, a cúpula da administração federal, estiveram em postos importantes das gestões petistas.

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Entre os que sobreviveram ao discurso de “despetizar” o Brasil estão servidores muito próximos de Bolsonaro, como os ministros Tarcísio de Freitas (Infraestrutura), Gustavo Canuto (Desenvolvimento Regional) e Wagner Rosário (Controladoria-Geral da União).

TARCISIO FREITASTarcísio Freitas comandou o Dnit durante o primeiro mandato de Dilma e ganhou projeção pelos avanços nas concessões Foto: WILSON DIAS/AG. BRASIL

A resistência de Bolsonaro aos quadros petistas ficou evidente no mês passado, quando avisou ao então presidente do BNDES, Joaquim Levy, que o subordinado estava com a cabeça a prêmio caso não demitisse o então diretor de Mercado de Capitais do banco, Marcos Barbosa Pinto. Tanto Levy quanto Pinto ocuparam cargos influentes nos mandatos dos petistas. “Levy já vem há algum tempo não sendo leal a aquilo que foi combinado, ele está com a cabeça a prêmio já há algum tempo”, disse Bolsonaro. No dia seguinte, o ex-ministro da Fazenda de Dilma anunciou sua demissão.

Um “ex-petista” é um dos ministros mais prestigiados por Bolsonaro. Tarcísio de Freitas, que comanda a pasta da Infraestrutura, foi diretor executivo e diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) durante o primeiro mandato de Dilma. Freitas ganhou destaque pelo avanço com as concessões e tem sido elogiado inclusive por líderes do Congresso. Ao seu lado, a secretária de Fomento, Planejamento e Parcerias, Natália Marcassa, é outra sobrevivente de gestões anteriores. Um dos principais nomes à frente dos planos de concessão, Natália foi secretária executiva no Ministério dos Transportes no governo Dilma.

“Isso é absolutamente normal e desejável. A linha de governo muda, a diretriz também, mas tem gente que sabe lidar com a máquina, sabe a história dos Poderes. As pessoas têm condição de operar isso e promover mudanças. (Cortar todos os servidores técnicos que passaram por outros governos) Não funciona. Não existe (isso), não teria a menor possibilidade de ser assim”, disse o ministro Freitas.

Ele afirmou que seu ministério, que tem quatro secretários que atuaram em cargos de confiança em gestões petistas, é formado por profissionais técnicos que estão fazendo “um excelente papel” e que estão alinhados com a pauta do governo. “Não tem isso de ‘esse cara trabalhou em outro governo e isso está contaminando’. Passei quatro anos no Dnit no governo Dilma e depois passei mais dois anos no Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) no governo Temer estruturando projetos que estou tocando hoje. Conheço todo o programa do PPI porque eu estava lá. Essa continuidade é boa, saudável e importante”, declarou.

De acordo com Freitas, Bolsonaro não questionou sua passagem pelo governo Dilma quando o convidou. “Ele (Bolsonaro) tinha a percepção dos problemas de infraestrutura do País. Complementei com a minha visão. Debatemos sobre isso e eu coloquei um plano de ação na mesa. O presidente não fez nenhum questionamento sobre trabalhar no governo do PT.”

Itamaraty. Com seis nomes, o Ministério das Relações Exteriores, comandado por Ernesto Araújo, considerado da ala ideológica do governo, está entre os que mais abrigam comissionados influentes nos governos do PT. É o mesmo número da Controladoria-Geral da União e do Ministério do Desenvolvimento Regional. Neste último, o próprio ministro, Gustavo Canuto, tem um longo currículo de serviços prestados a governos petistas. Ele foi chefe de gabinete de ministro da Secretaria de Aviação Civil da Presidência na segunda metade do governo Dilma e, antes, foi assessor no Gabinete da Secretaria de Aviação Civil da Presidência.

Número dois de Canuto, o secretário executivo Antonio Carlos Paiva Futuro também tem um histórico em gestões petistas. Rosário, ministro da Controladoria-Geral da União, foi secretário executivo da pasta no governo Dilma.

A lista inclui ainda grupo de secretários executivos, o segundo cargo mais importante no organograma dos ministérios. É o caso do Ministério da Economia, com Marcelo Guaranys, número dois de Paulo Guedes, e o da Educação, com Antonio Paulo Vogel de Medeiros. Guaranys foi coordenador-geral de Serviços Públicos e Infraestrutura da Secretaria de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda no primeiro mandato do governo Lula.

Ministérios alegam ‘meritocracia’ para manter servidores

O argumento de Jair Bolsonaro para manter ou demitir pessoas do governo havia sido exposto pelo ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, ainda no período da transição, quando ele prometeu que o governo iria “despetizar o Brasil”. Onyx argumentou que o governo não poderia manter servidores petistas ou de ideologias que não se identificam com o projeto “de centro-direita”.

Porém, mesmo na pasta de Onyx há um cenário parecido. José Vicente Santini, hoje o segundo na hierarquia da Casa Civil, foi coordenador na Secretaria de Aviação Civil do Ministério da Defesa entre 2007 e 2010, período em que Lula era presidente.

Os ministérios do governo com quadros ligados à gestão petista afirmam que todos os servidores têm perfil técnico e estão na administração por “meritocracia”. A assessoria do Ministério da Infraestrutura argumentou que o ministro Tarcísio Freitas e os secretários não têm vinculação partidária. “Todos são servidores concursados, têm vasto currículo e experiência no setor.”

Por sua vez, a Secretaria de Governo afirmou que os servidores citados pela reportagem integram carreiras típicas de Estado. “Atividades essenciais do Estado devem ser executadas por profissionais especializados.”

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FRASE DO DIA (2)–15.07.2019

A análise de longo prazo, necessariamente, inclui o exame das consequências de curto prazo.

Ludwig von Mises

Família de Aécio deixa Brasília

A família de Aécio Neves deixou Brasília, diz a Crusoé.

Segundo aliados do tucano, a decisão de se mudar foi de sua mulher, Letícia, após o desgaste do marido em escândalos de corrupção.

Leia a nota completa aqui.


O Antagonista


PERDEMOS MAIS UMA OPORTUNIDADE
XVIII- 187/18 -11.07.2019

________________________________________

TIPO DE EMENDAS

Ontem, tão logo vi o placar mostrando a aprovação do -TEXTO-BASE- da PEC da REFORMA DA PREVIDÊNCIA, por 379 votos favoráveis e 131 contrários, antes de festejar procurei ver que tipo de EMENDAS os nossos valorosos deputados, de forma maciça, entenderam como necessárias e positivas para tirar o Brasil da UTI FISCAL.

AQUÉM DO NECESSÁRIO

Pois, se por um lado devo reconhecer que o TEXTO-BASE contém mudanças importantes, se comparado com o amontoado de absurdos e injustiças que definem a situação atual da nossa falida PREVIDÊNCIA SOCIAL, por outro, com a mesma ênfase, estou  plenamente convencido de que a proposta aprovada ontem, em primeiro turno, na Câmara Federal, está muito aquém daquilo que o Brasil precisa para poder respirar sem a ajuda de aparelhos.

MAIOR E GRITANTE PROBLEMA

Mais uma vez, infelizmente, o Brasil, através de seus representantes -eleitos pelo povo-, preferiu empurrar o seu MAIOR E GRITANTE PROBLEMA com a barriga, ou seja, ao invés de fulminar o TUMOR, e com isso buscar a cura definitiva da sua grande e perigosa doença, achou por bem continuar usando BOLSAS DE ÁGUA QUENTE como meio de controlar as terríveis dores em forma de GASTOS PÚBLICOS. Pode?   


POUCO A VER COM REFORMA E NADA A VER COM NOVA PREVIDÊNCIA

Em qualquer dicionário mundo afora, o verbo -REFORMAR- significa RECONSTRUIR, EMENDAR, CORRIGIR E/OU RECONSTITUIR A ANTIGA FORMA. Com as sérias MUTILAÇÕES que sofreu o TEXTO ORIGINAL, aquilo que foi colocado no festejado TEXTO-BASE tem muito pouco a ver com -REFORMA- e nada a ver com -NOVA PREVIDÊNCIA-.

SEM IGUALDADE

A rigor, o TEXTO-BASE da PREVIDÊNCIA SOCIAL DO PAÍS seguirá tratando os brasileiros de forma desigual, ou seja, a turma da PRIMEIRA CLASSE continuará com seus privilégios inconcebíveis, enquanto a turma da SEGUNDA CLASSE vai continuar pagando a conta daquilo que não tem o direito de usufruir. Que tal?

SEM EQUILÍBRIO FINANCEIRO

Este é o nosso empobrecido Brasil, infelizmente. Quando aparece um raro momento para consertar os erros e acabar com as injustiças, o que prevalece é a vontade da minoria organizada que pressiona através das suas fortes corporações.

Mais: se os privilégios já provocam farta indignação, este sentimento piora quando me deparo com a triste realidade de que a economia que resultou das mutilações feitas no projeto original é pra lá de insuficiente para fazer da PREVIDÊNCIA SOCIAL um instrumento sustentável ou equilibrado financeiramente.


MARKET PLACE

RESPONSÁVEIS - A propósito, como bem assevera o pensador Mateus Bandeira, não podemos esquecer não que os verdadeiros responsáveis pela desidratação da PEC da Previdência, não são os deputados da oposição, mas, especialmente, os deputados do próprio partido do presidente (inclusive ele próprio) ao defender REGRAS MAIS BRANDAS PARA OS MILITARES E POLICIAIS.  A esquerda, com sua cota, só conseguiu defender regras benevolentes para os professores, no que foi acompanhada por quase todos os partidos e pela mídia em geral.
AGORA VAI... - Já o pensador Igor Morais entende que foi criada enorme expectativa com aprovação dessa reforma, como se isso representasse o fim do governo ou o céu. A aprovação da PEC, com votos esmagadores, gera dupla sensação: 1- a de vitória política do governo; e, 2- e o sentimento de que “agora a coisa vai andar..”. Isto pode  dar start em outras mudanças que irão alavancar a economia em um cenário de melhor expectativa.

FRASE DO DIA

A análise de longo prazo, necessariamente, inclui o exame das consequências de curto prazo.

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