quarta-feira, 10 de julho de 2019

PM morre em confronto com criminosos na zona Sul de Porto Alegre

Guarnição trocou tiros com quatro suspeitos na avenida Teresópolis

Policial militar foi morto durante a madrugada desta quarta-feira

Policial militar foi morto durante a madrugada desta quarta-feira | Foto: Samuel Vettori / TV Record RS / Especial / CP

Um policial militar foi morto em confronto na madrugada desta quarta-feira na zona Sul de Porto Alegre. O crime ocorreu durante uma troca de tiros na avenida Teresópolis entre uma guarnição da Brigada Militar e quatro criminosos que haviam roubado um carro, um Ford Fiesta preto. O PM assassinado foi identificado como Gustavo de Azevedo Barbosa Junior e estava na Corporação há dois anos e seis meses.

Informações preliminares dão conta de que os PMs perceberam os criminosos em atitude suspeita com o veículo e decidiram realizar a abordagem. Os PMs não teriam nem descido da viatura quando foram recebidos a tiros. Uma das balas atingiu a cabeça de Junior. Ele ainda foi socorrido pelo colega para o Hospital de Pronto Socorro (HPS), mas não resistiu ao ferimento. Três criminosos conseguiram fugir do local do crime, mas uma mulher acabou sendo presa e encaminhada para a delegacia mais próxima.

O governador Eduardo Leite se manifestou pelo Twitter e lamentou a morte de Gustavo Barbosa Junior.




O vice-governador e Secretário Estadual da Segurança Pública, Ranolfo Vieira Júnior, comentou mais uma perda para a Brigada Militar, mas assegurou que as autoridades seguirão firmes no combate à criminalidade.






A Brigada Militar lembrou as mortes de dois soldados no final do mês de junho e afirmou, em nota, que amanhece "enlutada e com o peito vazio mais uma vez".


A chefe da Polícia do Civil do Rio Grande do Sul, Nadine Anflor, também prestou solidariedade à família de Junior pelo Twitter.




Mortes e ocupação

No dia 26 de junho, os policiais militares Rodrigo da Silva Seixas, de 32 anos, e Marcelo Fraga Feijó, 30, foram mortos a tiros na rua Paulino Azurenha, na zona Leste de Porto Alegre. Os dois também realizavam o patrulhamento da região, quando foram averiguar uma possível ocorrência. Os dois foram alvejados por um homem que estaria no telhado de uma casa.

Nos dias seguintes, a Brigada Militar aumentou o cerco na Vila Maria da Conceição e fez uma ocupação. Na semana passada, três homens foram indiciados pelas mortes e o inquérito foi encaminhado pela Polícia Civil à Justiça. Os suspeitos são líder do tráfico de drogas, gerente e segurança na região da rua Paulino Azurenha.


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terça-feira, 9 de julho de 2019

A ‘Grande Fome de Mao’: como o comunismo na China matou mais que o Holocausto

As políticas desastrosas de Mao Tsé-Tung levaram os chineses a níveis extremos de fome.

As políticas desastrosas de Mao Tsé-Tung levaram os chineses a níveis extremos de fome.| Foto: Pixabay

Nunca se viu nada parecido na história da humanidade. Na tentativa de implantar à força o comunismo em todos os estratos da população, o líder comunista Mao Tsé-Tung colocou em ação políticas que levaram os chineses a níveis extremos de fome: registros apontam que 45 milhões de pessoas morreram entre 1958 e 1962.

Para o historiador Frank Dikotter, as mortes elevam Mao à posição de maior assassino em massa da história mundial. Dikotter teve acesso a arquivos históricos sobre o regime maoísta logo após serem abertos, em 2006. Os dados encontrados foram a base para o seu livro "A Grande Fome de Mao", lançado em 2010.

Segundo ele, a tortura, brutalidade e o assassinato sistemático de camponeses chineses é comparável à Segunda Guerra Mundial. Pelo menos 45 milhões de pessoas morreram de fome, espancamentos ou trabalho excessivo na China entre 1958 e 1962; o número mundial de mortes na Segunda Guerra Mundial é de 55 milhões. "Ele se classifica ao lado dos gulags e do Holocausto como um dos três maiores eventos do século 20", diz Frank.

Em seu livro, Dikotter conta que houve um "grau impressionante de violência", catalogado em relatórios do Bureau de Segurança Pública. Os arquivos revelam que os agricultores das comunidades rurais eram vistos pelo Partido Comunista apenas como números para compor a força de trabalho; eram pessoas completamente desumanizadas.

Para aqueles que cometiam qualquer ato de desobediência, por menor que fosse, as punições eram drásticas.

Pessoas que cometessem infrações pequenas, como furtar alguns vegetais, inclusive crianças, eram amarradas e jogadas em uma lagoa. Pais foram obrigados a enterrar seus filhos vivos ou seriam afogados em excrementos e urina, outros foram imolados, ou tiveram o nariz ou a orelha cortados. As pessoas eram forçadas a trabalhar nuas durante o inverno. Em uma aldeia, 80% das pessoas (cerca de 200 mil) foram banidos da cantina oficial porque estavam muito velhos ou doentes para trabalhar.

Coletivismo

Uma das medidas do governo maoísta foi a instituição, em 1958, de cantinas comunitárias e proibição de cozinhas individuais nas residências. A justificativa foi que as cozinhas residenciais seriam "símbolos de egoísmo". Para o regime maoísta, a coletivização agrícola seria um passo fundamental para a construção de uma consciência socialista na China.

A “Comuna do Povo” foi um ponto central para esse objetivo, um sistema que consolidou os agricultores em comunas com uma média de 23.000 membros. Em outubro de 1958, 99,1% dos agricultores chineses foram colocados em comunas.

"Mao acreditava que o campo poderia se erguer se fosse devidamente motivado de forma ideológica e transformado em um centro de produção agrícola e industrial. Então o campo foi reorganizado em grandes comunas populares; propriedades privadas foram apreendidas e as famílias foram separadas para serem mais produtivas. As pessoas trabalharam o tempo todo, até a exaustão", diz o professor de Estudos Chineses da Universidade Harvard, William C. Kirby, em entrevista à Gazeta do Povo.

As já citadas cantinas comunitárias, que ofereciam refeições gratuitas para a população, foram um eixo central das comunas. Um slogan popular ordenava que os chineses "abram os estômagos, comam quanto quiserem e trabalhem duro pelo socialismo". A cozinha das cantinas era abastecida com os alimentos cultivados pelos agricultores da comuna, que eram obrigados a entregar toda a colheita.

Sem possibilidade de administrar os próprios estoques de comida e sujeitos a uma sucessão de erros e a corrupção dos planejadores centrais do regime, os chineses rapidamente começaram a sofrer com escassez nas cantinas e se encontraram sem alternativas para alimentação.

Em uma cidade na província de Henan, mais de um milhão de pessoas (um oitavo da população) foi morta pela fome em três anos. Em outra comuna próxima, um terço da população (mais de 12 mil pessoas) morreu em nove meses. Em todo o país, oficiais do governo obrigavam agricultores a declaram safras maiores que as reais, torturando ou executando quem indicasse safras realistas.

"As pessoas morriam e a família não enterrava porque ainda podiam receber suas cotas de comida; mantinham os corpos na cama e os cobriam e os cadáveres eram comidos por ratos. As pessoas comiam cadáveres e lutavam pelos corpos. Em Gansu, eles mataram pessoas de fora; as pessoas me disseram que estranhos passavam e os matavam e comiam. E eles comiam seus próprios filhos. Era terrível", relata Yang Jisheng, autor do livro "Tombstone", que reconta história da Grande Fome Chinesa.

"Eu tinha 18 anos na época e só sabia o que o Partido Comunista me dizia. Todos fomos enganados. Eu era muito vermelho, estava em uma equipe de propaganda e acreditava que a morte de meu pai era uma desgraça pessoal. Nunca pensei que fosse problema do governo", acrescenta.

Terra prometida

A promessa de Mao Tsé-Tung para a China era construção de um paraíso comunista através da revolução, coletivização de terras agrícolas e criação de comunas gigantescas rapidamente. Em 1958, ele lançou o “Grande Salto Para Frente”: um plano ambicioso para modernizar a economia chinesa que, assim como acontece com os grandes planos socialistas, se transformou em desastre.

A execução desastrosa, combinada a uma ambição de grandeza do ditador, levaram a China para a ruína: a economia do país não se recuperou até a década de 1970, e a agricultura chinesa nunca se recuperou da destruição daquela época. Antes de Mao, a agricultura chinesa era uma das mais produtivas do mundo, mas as políticas maoístas fizeram os agricultores perderem suas terras para o estado. "Foi em suma, não apenas má política, mas uma política criminosa. Foi um crime contra a humanidade", afirma Kirby.

O objetivo de Mao era se tornar o imperador mais poderoso da história da China, mas também ficar à frente do movimento comunista internacional - ideia que foi comprada pelo país de forma generalizada. "É um processo histórico muito complicado, porque a China acreditava no maoísmo e adotou esse caminho. Não foi um erro de uma pessoa, mas de muitas pessoas", diz Yang Jisheng.

Segundo Yang, a fome não foi um desastre como qualquer outro, mas sim resultado de totalitarismo. A análise do autor é contrária à narrativa oficial do governo chinês, que até hoje trata a Grande Fome como um desastre natural e nega o verdadeiro número de mortes. "O problema básico está no sistema. Eles não se atrevem a admitir os problemas do sistema. Isso pode influenciar a legitimidade do Partido Comunista", conclui.

Havia alimento suficiente

Mas a fome não foi apenas uma consequência de um regime cruel: ela foi usada como arma para fazer as pessoas trabalharem para o Partido Comunista. E tanto opositores quanto os inaptos ao trabalho foram empurrados para a morte.

Uma pesquisa de Felix Wemheuer, professor de Estudos Modernos da China na Universidade de Colônia, na Alemanha, aponta que no período socialista a fome delineou as relações entre o Estado e a população.

A crise do final da década de 1950 foi diferente de qualquer outra fome anterior que assolou a China: foi maior em extensão, em número de mortes e resultado direto de políticas do governo maoísta.

"Foi resultado de políticas verdadeiramente bizarras destinadas a fazer com que a China 'saltasse' para o comunismo de uma só vez", explica Kirby. "Foi acima de tudo uma fome feita por Mao Tsé-Tung, resultado de políticas ignorantes e destrutivas que levaram miséria para o interior da China", acrescenta.

Um estudo do Centro de Pesquisa de Política Econômica (EUA) corrobora a afirmação de Kirby: o levantamento indica que a produção de alimentos na China em 1959 foi quase três vezes maior do que o necessário para evitar a mortalidade por fome. Segundo a pesquisa, as regiões rurais que produziram mais alimentos per capita em 1959 sofreram maior mortalidade por fome, efeito inverso que normalmente acontece durante episódios semelhantes.

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Mais informações:
Luis Borges
e-mail:
luisaugustoborges@gmail.com
Fone: (51) 9 8039-0049

40 advogados para Verdevaldo

Glenn Greenwald reuniu-se com 40 advogados anti-Lava Jato.

Entre eles, os lulistas Geraldo Prado, Aury Lopes, Juarez Tavares e Carol Proner (mais conhecida como namorada de Chico Buarque).

Dora Cavalcanti, que defendeu a Odebrecht, Luciano Bandeira, da OAB, e Marco Aurélio de Carvalho, sócio de José Eduardo Cardozo, juntaram-se a Nilo Batista, que foi advogado de Lula e que, atualmente, defende o próprio Glenn Greenwald.

Kakay e Alberto Toron, advogado de Dilma Rousseff e Aécio Neves, enviaram mensagens.

O golpe do Verdevaldo para tirar os criminosos da cadeia não está muito escancarado, não?


O Antagonista


PLENÁRIO: DISCUSSÃO DA REFORMA DA PREVIDÊNCIA https://twitter.com/terca_livre/status/1148620172053213184

O ensino nas universidades públicas federais

Lava-Jato: PF nas ruas para prender mais dois doleiros cariocas, pai e filho

Scott EellsScott Eells | Bloomberg

A PF foi às ruas do Rio de Janeiro hoje em mais uma fase da Lava-Jato fluminense, um desdobramento da Operação 'Câmbio, Desligo', que em maio de 2018, prendeu 33 doleiros.

Na ação e hoje, determinada pelo juiz Marcelo Bretas a partir de um pedido do MPF, há ordem de prisão para dois doleiros, Mario e Rafael Liebman, pai e filho. Rafael, aliás, é ex-genro de Dario Messer, o doleiro dos doleiros, hoje foragido. Foi casado com Denise, que recentemente fez delação premiada.

LEIA MAIS:

A delaçao dos parentes de Dario Messer


O Globo


Esse é o ministério que promove direitos humanos para todos.

Damares Alves adicionou,

@pessoascomdeficienciabrasilConta verificada @PDeficienciaBR

O evento será realizado no próximo dia 30 de julho (terça-feira), em Brasília. As inscrições estão abertas. Saiba mais: https://bit.ly/2LH8gEz …  https://twitter.com/DamaresAlves/status/1148343152539033600?cn=ZmxleGlibGVfcmVjcw%3D%3D&refsrc=email

Direto no alvo. O Augusto Nunes @augustosnunes é um dos raros jornalistas em atuação na grande mídia que não joga conversa fora e nem adula a gentalha do 'establishment'. --->>>

AluizioAmorim adicionou,

Augusto Nunes @augustosnunes

Pesquisas de opinião constataram q a maioria dos brasileiros acha a reforma da Previdência — tida até há pouco como ‘medida impopular’ — é necessária e urgente. Quem votar contra as mudanças por interesse eleitoreiro vai afundar junto com o bando q aposta no qto pior, melhor https://twitter.com/BlogdoAmorim/status/1148448256059420672


Ué, agora vazar conversas é ferramenta suja????!? Tem que se decidir!

Direita Brasil adicionou,

Talíria PetroneConta verificada @taliriapetrone

É um absurdo que tenhamos a cada dia que desmentir as atrocidades que falam sobre nós, nosso partido e companheiros! Essa imagem que está sendo compartilhada é uma grande mentira daqueles que que não concordam com nossas ideias e usam… https://twitter.com/DireitaBrasil/status/1148537777170145281?cn=ZmxleGlibGVfcmVjcw%3D%3D&refsrc=email