sexta-feira, 5 de julho de 2019

Bolsonaro diz que sua proposta para policiais na reforma não foi aceita pela categoria

O presidente fez o comentário durante coquetel da Embaixada dos Estados Unidos, em Brasília, para celebrar o aniversário de 243 anos de independência americana

Julia Lindner e Eliane Cantanhêde, O Estado de S.Paulo

BRASÍLIA - O presidente Jair Bolsonaro admitiu que sugeriu mudanças para a aposentadoria de policiais que servem a União no texto da reforma da Previdência, em processo de apreciação na Câmara, mas disse que a proposta não foi acatada. “Eu fiz uma excelente proposta, não aceitaram. Agora vai para o voto”, lamentou ao ser questionado pelo Estadão/Broadcast sobre se teria feito alguma orientação sobre o assunto, como informado por líderes da Câmara. Bolsonaro completou dizendo que “o problema é que ninguém quer perder nada” e voltou a afirmar que “todos têm que dar sua contribuição”.

LEIA TAMBÉM <?XML:NAMESPACE PREFIX = "[default] http://www.w3.org/2000/svg" NS = "http://www.w3.org/2000/svg" />>Novo relatório da reforma não trará regras mais brandas para policiais, diz Maia

O presidente fez o comentário durante coquetel da Embaixada dos Estados Unidos, em Brasília, para celebrar o aniversário de 243 anos de independência americana. Depois, confrontando com a informação de que o acordo que contemplava os policiais foi derrubado, ele respondeu que “na Previdência todo mundo vai ter que contribuir”.

Jair BolsonaroA proposta permitia que a categoria conseguisse se aposentar com idade mínima de 53 anos (homem) e 52 anos (mulher) Foto: REUTERS/Adriano Machado

Mais cedo, líderes anunciaram que tinham fechado um acordo. A proposta permitia que a categoria conseguisse se aposentar com idade mínima de 53 anos (homem) e 52 anos (mulher). Na transição, eles também teriam o direito ao último salário da carreira (integralidade) e reajustes iguais aos da ativa (paridade) desde que cumprissem um pedágio de 100% sobre o tempo que faltasse para trabalhar. Ou seja, se faltarem dois anos, o agente teria que trabalhar mais quatro anos.

A proposta original, enviada pelo governo em fevereiro, cria uma idade mínima de 55 anos para a aposentadoria da categoria, com 30 anos de contribuição. As exigências foram mantidas na terceira versão do parecer do deputado Samuel Moreira (PSDB-SP), lida na última terça-feira, 2, na Comissão Especial que analisa a proposta na Câmara.

Hoje, não há idade mínima para policiais federais se aposentarem, e sim apenas uma exigência de 30 anos de contribuição, se homem, e 25 anos, se mulher.

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse que o acordo fracassou. “Uma concessão a policiais poderia gerar efeito cascata”, disse Maia, após reunião com Moreira e o presidente da comissão especial , Marcelo Ramos (PL-AM). “Bolsonaro deve ter ligado para parlamentares. É legítimo que o presidente ache que um bom acordo é melhor que um confronto”, avaliou Maia.

Para Francisco Assis de Araújo Neto, que representa a Federação Nacional dos Policiais Federais (FENAPEF), a nova regra era pior para os policiais. “Não houve acordo, é fake news. Só promessas. Na hora de honrar, nada”, disse Ele criticou a postura da equipe econômica de não honrar o que foi prometido pelo presidente. “Ele foi eleito com a bandeira da segurança”, afirmou. (Colaboraram Adriana Fernandes, Eduardo Rodrigues, Fabrício de Castro e Camila Turtelli)

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Estadão

Bolsonaro à bancada ruralista: 'Esse governo é de vocês'

Em café da manhã com a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), presidente reforçou lealdade ao grupo e destacou que indicou ministro 'casado' com o agronegócio

Isadora Duarte, O Estado de S.Paulo

O presidente Jair Bolsonaro reforçou "sua lealdade" aos parlamentares da bancada ruralista, nesta quinta-feira, 4, em Brasília. "Esse governo é de vocês", disse o presidente em café da manhã com deputados da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA). "Como deputado, em 100% das vezes votei acompanhando a bancada ruralista. E vocês sabem que votar com bancada ruralista é quase como parto de rinoceronte, recebendo críticas da imprensa, de organizações não governamentais e de governos de outros países", afirmou o presidente.

LEIA TAMBÉM <?XML:NAMESPACE PREFIX = "[default] http://www.w3.org/2000/svg" NS = "http://www.w3.org/2000/svg" />>William Waack: 'Os números que não mentem'

Bolsonaro destacou que a maior demonstração de que está ao lado da bancada ruralista é a indicação de um ministro para o Meio Ambiente "casado" com o agronegócio. "Imaginem o inferno que seria a vida de vocês se tivéssemos um ministro do Meio Ambiente como os anteriores. Tivemos a oportunidade e o bom senso de escolher ministro para Meio Ambiente que casa questão ambiental com desenvolvimento", enfatizou o presidente.

ctv-w2g-48192577496 cd781aca9a oO presidente Jair Bolsonaro  Foto: Carolina Antunes/PR

No fim de seu discurso, o presidente reafirmou seu compromisso com os interesses da bancada do agronegócio. "Eu e Ramos (presidente da Comissão Especial da reforma da Previdência) devemos lealdade a vocês que nos colocaram no Planalto. Continuamos juntos", concluiu.

Também estiveram no café da manhã o ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Jorge Antonio de Oliveira Francisco, o ministro-chefe da Secretaria de Governo da Presidência da Republica, Luiz Eduardo Ramos Baptista Pereira, ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, general Augusto Heleno, o líder do governo no Senado, senador Fernando Bezerra Coelho (MDB/PE), a líder do governo no Congresso, deputada federal Joice Hasselmann (PSL/SP), e o líder do governo na Câmara dos Deputados, deputado federal Major Vitor Hugo (PSL/GO).


Estadão

Relator do pacote anticrime aponta à PF presença de homens armados perto da casa dele


Câmeras do bairro onde fica a casa do senador Marcos do Val (Cidadania-ES) em Vitória mostram duas pessoas armadas rondando a casa. Ele deu informações à Polícia Federal em Brasília.

Samsung é acusada de enganar consumidor em propagandas de telefones à prova d'água

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A Comissão Australiana da Concorrência e do Consumidor (ACCC, na sigla em inglês), órgão do governo australiano responsável pela proteção dos direitos dos consumidores, abriu um processo contra a Samsung por suposta prática de propaganda enganosa em comerciais que ilustram a proteção contra a água em smartphones da linha Galaxy

— A ACCC alega que os comerciais da Samsung representam de forma falsa e enganosa que telefones Galaxy seriam adequados para uso ou exposição a todos os tipos de água, incluindo em piscinas e no mar, e não seriam afetados por essa exposição, o que não é o caso — afirmou Rod Sims, presidente da ACCC.

No processo, a agência afirma que a Samsung, maior fabricante mundial de smartphones, não possui “bases razoáveis” para representar os aparelhos dessa forma, pois não possui testes suficientes sobre como a água afeta a vida útil dos produtos; a própria fabricante desaconselha o uso na praia ou na piscina; e a companhia negou a garantia para consumidores que tiveram telefones danificados pelo uso na água.

Segundo a agência, desde 2016 a Samsung espalha comerciais — em redes sociais, na internet, na TV, em outdoors, em revistas e jornais e outras mídias —, mostrando que os aparelhos da linha Galaxy podem ser usados na água em praias e piscinas, apresentando o aparelho como sendo resistente à água em profundidade de até 1,5 metro, por períodos de até 30 minutos. No processo, a ACCC reuniu mais de 300 propagandas do tipo.

Contudo, afirma a agência, essas representações são falsas e induzem os consumidores a erro no momento da escolha de um smartphone para compra.

— A Samsung tem conhecimento de que a proteção contra água é um fator importante que influencia as decisões dos consumidores australianos quando eles escolhem qual smartphone irão comprar — afirmou Sims: — Os comerciais da Samsung, nós acreditamos, negaram aos consumidores a escolha informada e deram à Samsung uma vantagem competitiva injusta. A Samsung mostrou os telefones Galaxy sendo usados em situações que não deveriam existir para atrair os consumidores.

Os aparelhos da linha Galaxy, topo de linha da fabricante, têm preços mais altos que outros que não possuem a proteção contra água. Apenas na Austrália, a fabricante já vendeu mais de 4 milhões de aparelhos Galaxy. No caso, a ACCC inclui os modelos S10e, S10, S10 Plus, S9, S9 Plus, S8, S8 Plus, S7, S7 Edge, Note 9, Note 8, Note 7, A8, A7 e A5, fabricados entre 2016 e 2019.

A Samsung afirmou que sustenta os seus comerciais, que cumpre as leis australianas e que vai se defender no caso, segundo a agência Reuters.

Caso seja condenada, a Samsung poderá ser multada por cada uma das mais de 300 peças publicitárias, com valores de até 10 milhões de dólares australianos (R$ 26,7 milhões) por comercial exibido a partir de setembro de 2018, e 1,1 milhão de dólares australianos (R$ 3 milhões) por comercial veiculado em data anterior.

Fonte: Extra - 04/07/2019 e SOS Consumidor

Bancos sobem tarifas acima da inflação e fintechs cobram taxas em contas grátis, diz Idec

por Luisa Marini

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Estudo revela que nos últimos dois anos os grandes bancos aumentaram 14%, em média, o preço das cestas de serviços de conta corrente; nas fintechs, alguns serviços têm taxas maiores que as cobradas por bancos tradicionais

Apesar do cenário de maior competição com as chamadas fintechs - startups do setor financeiro -, os grandes bancos têm aumentando tarifas bancárias muito acima da inflação, revela estudo do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec). Por outro lado, esses novos bancos digitais também falham com os consumidores porque muitas vezes não são transparentes e impõem taxas mesmo sob o slogan "sem tarifas".

O estudo obtido com exclusividade pelo Estadão/Broadcast identificou que em dois anos - entre abril de 2017 e março de 2019 - os grandes bancos elevaram em média em 14% o preço das cestas de serviços de conta corrente. As tarifas por serviços específicos tiveram aumento médio de 12%. Nesse período, a inflação foi de 7,5%. Os dois anos estudados pelo Idec coincidem com a entrada de fintechs e bancos digitais no mercado brasileiro.

Nas tarifas avulsas, o maior ajuste foi o de pagamento de conta no cartão de crédito do Banco do Brasil, que subiu 89%. Dos 20 principais serviços mais utilizados pelos consumidores, a maioria dos bancos reajustou mais da metade dos serviços acima da inflação. No total, foram encontrados 50 serviços com reajustes entre 10% e 89%. A tarifa de retirada no cartão de crédito sofreu reajuste de 69% na Caixa Econômica e 60% no Bradesco. A compra e venda de câmbio do Santander saltou 50%.

Nos pacotes, o maior reajuste foi registrado pelo Bradesco, no chamado Classic 2, que teve variação de 50% em dois anos. O pacote que apresentou menor reajuste foi o Personalizado I do BB, que subiu 14%, ainda assim quase o dobro da inflação. Caixa, Itaú Unibanco e Santander também tiveram cestas de serviços com aumento acima da inflação.

A economista responsável pela pesquisa, Ione Amorim, acredita que, em resposta à entrada dos bancos digitais, os tradicionais estão fazendo fusões com fintechs para criar um braço digital em vez de reduzir taxas para concorrer diretamente com os novos nomes. Como exemplo, ela cita o Next, lançado pelo Bradesco para o público jovem.

Além disso, o Santander havia adquirido 50% do ContaSuper em 2015, integrou o banco virtual e mudou o nome para Superdigital e o Itaú que lançou o iti, plataforma aberta de pagamentos digitais, que estará disponível no terceiro trimestre.

Nem tudo é grátis nas fintechs

Do lado das fintechs, porém, nem tudo são flores. O estudo também aponta que a publicidade oferecida pelos novos bancos com o slogan "sem tarifas" não é bem assim. No caso da Nubank, há cobrança de R$ 6,50 para saques nos terminais 24 horas, enquanto as tarifas de bancos tradicionais variam entre R$ 2,05 e R$ 2,60. O Agibank cobra, além de anuidade de R$ 4,99, tarifa de R$ 12,99 para emissão de cartão físico e R$ 9,90 para emitir segunda via. Os valores são bem superiores aos praticados pelos grandes bancos tradicionais.

A economista alerta para a falta de transparência das novas instituições e pelo incentivo ao consumo. "Nesse quesito, os bancos digitais podem se equiparar aos tradicionais", diz Ione. Ela acredita que a entrada de novos nomes e o ambiente mais competitivo são saudáveis para o mercado financeiro, mas é preciso ficar atento a promessas falsas. "Os bancos digitais repetem a falta de transparência na comunicação dos preços", afirma.

Assim como nos bancos tradicionais, os digitais também condicionam gratuidade de serviços a um consumo mínimo, o que vai em linha com o que é praticado por grandes bancos. "Alguns oferecem isenção ou descontos em certas tarifas caso o cliente gaste uma determinada quantia ou faça um certo número de operações com o cartão do banco. Esse é um vício do sistema bancário tradicional reproduzido pelos bancos digitais que é danoso ao consumidor, pois pode levar ao endividamento", explica.

Ainda assim, a profissional acredita que há espaço para bancos e fintechs no mercado. "No caso dos bancos tradicionais, é necessário revisar os custos dos serviços. Para os bancos virtuais, o desafio é crescer e aumentar a transparência."

Outro lado

Em nota, o Itaú afirmou que o reajuste realizado "leva em consideração a inflação, custos operacionais e características de cada um dos pacotes ofertados". "O Itaú reitera seu posicionamento de manter preços competitivos no mercado", cita a nota.

O Santander explica que o reajuste das tarifas segue "a inflação medida desde a última alteração de preço, além de serem ajustadas às condições do mercado".

O Bradesco disse que dispõe de amplo portfólio de cestas de serviços e, por isso, no momento de escolha do pacote, é importante o cliente levar em conta o perfil de consumo.

Banco do Brasil e Caixa não responderam até o fechamento desta reportagem.

O Nubank explica que a cobrança da tarifa é destinada a cobrir custos como transporte e segurança do dinheiro, aluguel do espaço para os caixas eletrônicos, bem como os custos operacionais internos para viabilizar esta nova função. "Neste momento, o Nubank entendeu que repassar este custo em forma de tarifa para as pessoas que efetivamente utilizam o serviço é a única forma de disponibilizá-lo sem limitar ou passar a cobrar por outras funções que julgamos ser mais importantes a longo prazo para todos os clientes", disse a empresa.

O Agibank informa que tarifas e pacotes de serviços são disponibilizadas para os clientes em todos os seus canais: site, aplicativo, pontos físicos e central de atendimento. Na instituição, os clientes podem utilizar pacotes gratuitos que incluem até quatro boletos, quatro transferências entre bancos e transferências ilimitadas entre contas Agibank, 4 saques por mês, 2 saques em Lotéricas ao mês e pagamento para um contato ou grupo de pessoas ilimitado. "Quando exceder o pacote, o cliente passa a ter acesso aos serviços extras com valores reduzidos", aponta o banco em nota.

Fonte: Estadão - 04/07/2019 e SOS Consumidor



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Conexão Varejo: veja como utilizar programas de fidelidade na sua loja

Além de aumentar a frequência de compra e o ticket médio, um programa de fidelidade ajuda a loja a conhecer melhor o seu cliente. Com os dados que ele informa é possível oferecer atendimento personalizado e um pós-venda qualificado, além de ações de marketing mais efetivas.

Cultura da fidelização

Implementar uma cultura de fidelização entre os atendentes é essencial, já que são eles que vão divulgar o benefício e cadastrar os clientes, recomenda François Holl, diretor da Kiskadi, empresa focada em soluções CRM e programa de fidelidade para franquias. A escolha da mecânica, seja de descontos, brindes ou outro método, depende do seu perfil de cliente. Ofereça uma vantagem real.

Método

Há bons sistemas acessíveis até mesmo para pequenas lojas, que orientam a captação dos dados. Apesar disso, o cadastro inicial deve exigir somente as informações principais para não pressionar o consumidor. Na segunda visita, complete com os dados que faltam. O método analógico, do cartão impresso com carimbo a cada compra, é uma forma mais simples, mas que estimula a fidelidade. Só é essencial armazenar as informações do cliente, das suas visitas e das compras.

Listas inteligentes

É importante segmentar o cadastro por perfis de consumidor, como aqueles que mais visitam, os que gastam mais, os inativos, para criar campanhas de marketing focadas. Mas é fundamental que os dados estejam atualizados e corretos. Com um sistema integrado ao CRM ainda é possível criar filtros para enviar e-mails e SMS, além de acessar resultados sobre o retorno da campanha.

Mantenha ativo

Periodicidade é tudo na busca da fidelidade. Por isso, é importante escolher um sistema que lembre automaticamente o cliente das vantagens de comprar na loja, e não somente quando ele já está lá. Envie as novidades, as ações e conteúdos relacionados ao seu produto ou serviço de vez em quando e estimule a visita.

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Sindilojas Porto Alegre

Glenda Kozlowski, repórter esportiva, narradora, apresentadora e ex-bodyboarder brasileira

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Glenda Kozlowski

Nascimento
9 de julho de 1974 (44 anos)
Rio de Janeiro, RJ, Brasil

Cônjuge
Cassiano Schalch Leal (2001-2009)

Luís Tepedino (desde set/2017)

Filho(s)
Gabriel (1996)
Eduardo (2005)

Ocupação
Apresentadora de televisão

Página oficial

Perfil no site da Rede Globo

Procurar imagens disponíveis

Glenda Kozlowski (Rio de Janeiro, 9 de julho de 1974) é uma repórter esportiva, narradora, apresentadora e ex-bodyboarderbrasileira.

Começou a vida no esporte surfando na modalidade bodyboarding, conquistando cinco campeonatos nacionais e quatro campeonatos mundiais: 1987, este com apenas 13 anos de idade, 1989, 1990 e 1991, entrando para o grupo de maiores campeãs da modalidade.

No ano de 1991, participou do filme Os Trapalhões e a Árvore da Juventude. Apesar do sonho de se tornar uma atriz, acabou seguindo o jornalismo como carreira (apresentadora). Pela indicação e por já ter passado pelo filme dos Trapalhões, em 1992, foi contratada pelo canal de televisão esportivo Top Sport (hoje SporTV) para apresentar o programa 360 Graus.

Em 1996, foi contratada pela Rede Globo. Já apresentou o programa esportivo dominical Esporte Espetacular periodicamente.

Glenda já participou da cobertura da Jogos Olímpicos de Verão de 2000 em Sydney, Olimpíada de 2004 em Atenas, da Copa do Mundo de 2006 na Alemanha, Olimpíada de 2008 em Pequim e mais recente da Copa do Mundo de 2010 na África do Sul.

Foi casada, entre 2001 e 2008, com o ex-nadador Cassiano Schalch Leal, com quem tem um filho, Eduardo, nascido em 29 de Setembro de 2005. De um relacionamento anterior teve Gabriel, nascido em 4 de janeiro de 1996. Desde 22 de setembro de 2017 está casada com o dentista e empresário Luis Tepedino, com quem já vivia há oito anos.[1]

Apresentou o Globo Esporte de São Paulo entre os anos de 2002 a 2007. A partir de janeiro de 2008, esteve à frente da nova fase do Globo Esporte, inicialmente fazendo dupla com Tino Marcos, que saiu do programa em dezembro de 2008, e mais tarde sozinha. Em 2010, foi selecionada para apresentar a nova temporada do reality show Hipertensão, também da Rede Globo.[2] Com o sucesso na apresentação do programa, Glenda foi convidada a retornar ao Esporte Espetacular e por isso deixou o Globo Esporte. Inicialmente comandou o EE ao lado de de Luís Ernesto Lacombe e Luciana Ávila.[3] Também teve como colegas de programa o ex-jogador de volei Tande e os jornalistas Alex Escobar e Ivan Moré, deixaram o programa em 2016.

Em fevereiro de 2011 por conta de Mariana Ferrão apresentar o programa "Bem Estar", Glenda apresentou uma temporada do Globo Mar.

Em 2016 foi escalada para as Olimpíadas de 2016 no Rio de Janeiro para narração da Ginástica Artística e Rítmica. Em 2018 foi escalada para narrar as Olimpíadas de Invernodurante as madrugadas ao vivo na Globo.

No carnaval de 2009, 2010, 2011, 2012 e 2013 Glenda narrou os desfiles das escolas de samba do Rio de Janeiro, ao lado do jornalistas Cléber Machado e Luís Roberto, substituindo a também jornalista Maria Beltrão, tal experiência qualificou Glenda para se tornar a primeira narradora esportiva da Globo.[4] Atualmente é repórter esportivo e narradora da Rede Globo.

Glenda também participa das transmissões do Grande Prêmio do Brasil dentro do Esporte Espetacular com reportagens sobre a corrida antes dos eventos da largada.

Desde de janeiro de 2019, é apresentadora no programa Tá na área no canal fechado SporTV, após 22 anos na Rede Globo.[5]

Referências

  1. «Glenda Kozlowski se casa com dentista no Rio». UOL Famosos. 23 de setembro de 2017
  2. «Glenda Kozlowski apresentará nova versão do "Hipertensão"». NaTelinha. 5 de agosto de 2010. Consultado em 7 de agosto de 2010[ligação inativa]
  3. Glenda Kozlowski volta ao comando do programa 'Esporte Espetacular'
  4. http://www.purepeople.com.br/noticia/glenda-kozlowski-comemora-ser-1-narradora-da-globo-me-senti-abracada_a126980/1
  5. Recém-saída da Globo, Glenda Kozlowski vai estrear no SporTV

Ligações externas


Wikipédia


Brasil e Argentina consideram acordo de livre-comércio com EUA, diz Macri

Presidente argentino celebrou o acordo entre o Mercosul e a UE após 20 anos de negociações

Acordo alcançado na semana passada entre UE e Mercosul agora deve ser ratificado pelo Parlamento Europeu e pelos congressos de cada país dos dois blocos

Acordo alcançado na semana passada entre UE e Mercosul agora deve ser ratificado pelo Parlamento Europeu e pelos congressos de cada país dos dois blocos | Foto: Dominique Jacovides / POOL / AFP / CP

Brasil e Argentina vão tentar conseguir um acordo de livre-comércio com os Estados Unidos, anunciou nesta quinta-feira o presidente argentino Mauricio Macri, ao apresentar o acordo alcançado entre a União Europeia (UE) e o Mercosul. "Daqui a alguns meses, vamos atrás do EFTA (Islândia, Liechtenstein, Noruega e Suíça), e antes do fim do ano, esperamos, do Canadá. No ano que vem, temos na agenda a Coreia e também estamos falando com o Brasil por um acordo de livre-comércio com os Estados Unidos", afirmou o mandatário, sem dar mais detalhes, em um discurso diante de representantes das pequenas e médias empresas.

Macri celebrou o acordo entre o Mercosul e a UE após 20 anos de negociações. "Se abre para nós um mercado de 500 milhões de consumidores, então a demanda sobre nossos produtos vai multiplicar e temos que nos preparar para produzir mais", afirmou. "Vamos precisar de mais funcionários, mais empresas, mais PMEs. Contra todos os medos que querem instalar, é mentira que este acordo prejudica o mercado argentino. É um acordo que vai gerar empregos e que levou em consideração todas as inquietações", defendeu.

O acordo alcançado na semana passada entre UE e Mercosul (Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai) agora deve ser ratificado pelo Parlamento Europeu e pelos congressos de cada país dos dois blocos. "Depois dos dois anos que faltam para que todos os congressos aprovem, vêm processos de transição de 10 e 15 anos, prazos que conseguimos em uma negociação aberta, honesta e leal", destacou o presidente argentino.


AFP e Correio do Povo


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Cabral admite pagamento de US$ 2 milhões para Rio sediar Olimpíadas

Ex-governador confirmou em depoimentos a suspeita de propina

Governador admitiu pagamento de propina envolvendo Jogos do Rio-2016

Governador admitiu pagamento de propina envolvendo Jogos do Rio-2016 | Foto: Valter Campanato / Agência Brasil / Divulgação / CP

O ex-governador Sérgio Cabral admitiu que pagou US$ 2 milhões para que o Rio de Janeiro fosse sede dos Jogos Olímpicos de 2016. O dinheiro foi pago ao então presidente da Associação Internacional das Federações de Atletismo (IAFF, na sigla em inglês), Lamine Diack.

Embora já houvesse suspeitas sobre a compra de votos pelo Brasil, a primeira vez que Cabral admitiu oficialmente o pagamento de propina foi durante audiência realizada nesta quinta-feira, na 7ª Vara Federal Criminal.

Logo na abertura do interrogatório, Cabral foi perguntado pelo juiz Marcelo Bretas se ele tinha conhecimento dessas negociações “espúrias”. O ex-governador passou a contextualizar a campanha do país para sediar as Olimpíadas e contou que um dia foi procurado pelo então presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Carlos Arthur Nuzman, e o diretor de operações do COB, Leonardo Griner, que disseram ser necessário pagar uma quantia para garantir os votos sob influência de Diack.

Segundo Cabral, eles disseram que seria necessário US$ 1,5 milhão pagos a Diack, que dizia ter oito votos entre os membros da IFAA, incluindo o do ucraniano Sergei Bubka, ex-recordista mundial do salto com vara, e do nadador russo Alexander Popov.

Para conseguir o dinheiro, Cabral relatou que recorreu ao empresário do setor de serviços, Arthur Soares, conhecido como Rei Arthur, atualmente foragido, que tinha inúmeros contratos com o estado do Rio. Arthur teria feito o repasse da primeira parte da propina para Diack, depois complementado com o aporte de US$ 500 mil.

De acordo com o ex-governador, o dinheiro pago a Diack pelos votos era de sua propriedade e que o motivo foi deixar legados ao estado do Rio, o que poderia, futuramente, ainda que de forma indireta, beneficiá-lo em sua carreira política.

Cabral disse que o ex-deputado estadual Carlos Roberto Osório, que era funcionário do COB, sabia de toda a transação. Disse também que o ex-prefeito Eduardo Paes também ficou sabendo do pagamento de propina, embora não tenha participado diretamente da ação ilegal. O ex-governador revelou  ainda que o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva ficou sabendo, de forma indireta, logo após a vitória do Brasil na votação, mas ressaltou que ele não se envolveu na negociação.

Defesa

O advogado de Nuzman, João Francisco Neto, disse que seu cliente é inocente e que não participou das supostas operações de pagamento de propina envolvendo a compra de votos.

O advogado Marcos Vidigal Crissiuma, que defende Griner, se manifestou em nota: "Ficou claro que Sérgio Cabral falta com a verdade e não apresenta qualquer prova de seus relatos, mantendo-se íntegra a prova produzida na instrução criminal que isenta Leonardo Gryner de qualquer responsabilidade. Se houve compra de votos, ele não participou".


Agência Brasil e Correio do Povo


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