quarta-feira, 3 de julho de 2019

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ESPAÇO PENSAR+

Eis o texto do pensador Roberto Rachewsky, que trata dos 25 anos do PLANO REAL:

O plano Real não continha nenhum milagre. Não precisava ser gênio para colocá-lo em funcionamento. Pelo contrário, todos os economistas brasileiros que resolveram brincar com a genialidade apenas agravaram a situação brasileira. Não existe caso mais icônico do que o do Plano Cruzado que desestabilizou toda a cadeia produtiva com seus congelamentos de preços e caça aos estoques com violação da propriedade privada. Sabem a Venezuela de Maduro? Assim era o Brasil de Sarney e Funaro.

Depois do plano Cruzado, teve também o plano Collor e seu inédito confisco das poupanças e outros ativos, além da desindexação fraudulenta dos índices de correção monetária que visavam manter o poder aquisitivo das rendas e a atualização dos valores contratados. Sabem a Argentina de Cristina? Assim era o Brasil do Collor, o caçador de marajás.

Muitos países deixaram para trás políticas inflacionárias apenas fazendo o que é básico, sem fórmulas mágicas, sem pirotecnia, apenas reduzindo o gasto do governo e/ou aumentando os impostos explícitos para não ter que financiar seus déficits imprimindo dinheiro, causa primária da inflação, que nada mais é do que um vergonhoso estelionato oficial.

O Brasil de 1980 em diante foi transformado em laboratório econométrico e a população em cobaias involuntárias. A cada governo, se esperava com ansiedade quem seria o ministro da Fazenda. Por ali passaram ilusionistas de todos os tipos, desde sádicos messiânicos, até ignorantes perversos, teve Delfim Netto, Dilson Funaro, Bresser-Pereira, Zélia Cardoso de Mello, Guido Mantega, para citar os mais perniciosos.

Não há a menor dúvida que tivemos todos esses problemas porque entre os pajés e curandeiros econômicos que buscaram exorcizar a inflação com seus planos heterodoxos, nunca tivemos economistas sensatos, prontos a defenderem a ortodoxia das teorias monetaristas apresentadas pela Escola de Chicago de Milton Friedman, nem os ensinamentos mais radicais de pensadores da Escola Austríaca, como Mises e Hayek.

Comemorar os 25 anos do Real é contraditório porque se deixamos a inflação galopante para trás, seguimos inflacionando à trote. A inflação que não passa de carga tributária oculta tornou-se explícita em volume jamais visto. Mesmo assim, da maneira como o poder executivo cria tributos no Brasil, à revelia do Congresso, tanto faz se a transferência de renda dos indivíduos para o Estado se dá de forma camuflada através do imposto inflacionário ou pelos tributos escorchantes que asfixiam a todos, empresários e consumidores.

O programa de privatização que integrou o Plano Real foi obra dos chamados neoliberais, que deveriam ser chamados de fakeliberais, economistas que tem aversão ao mercado livre e que para privatizarem empresas estatais, todas incompetentes, deficitárias, perdulárias e corruptas, criaram como contrapartida reservas de mercado, agências reguladoras para protegerem os concorrentes privilegiados, participação dos fundos de pensão dos funcionários das empresas estatais remanescentes e leis e mais leis para controlar ainda mais as decisões estratégicas e até as mais irrelevantes.

O Plano Real foi uma tapeação que deu um cacife tão grande para o FHC que ele entregou o Brasil nas mãos de ninguém menos que o PT. A satisfação de passar a faixa presidencial para o Lula pôde ser vista na TV, hoje pode ser revista no YouTube.

25 anos de Plano Real. Para mim, não há o que comemorar, a não ser que você ache que estagnação e atraso são dignos de serem comemorados.


Pontocritico.com

FRASE DO DIA–03.07.2019

Palavras são palavras. Atitudes são mudanças.

Podcast: O racha na votação da reforma da Previdência

Publicado em 2 de jul de 2019

Deputados do PSL chamaram Bolsonaro de traidor por não apoiar pedido de policiais de não ter idade mínima para se aposentar. Thomas Traumann analisa o caso.
O projeto da reforma da Previdência está na Câmara desde fevereiro e já passou por várias mudanças. Menos uma: o ministério da Economia e deputados ligados a Rodrigo Maia não querem oferecer mais privilégios aos policiais civis, militares federais.
Os deputados do PSL chamaram Jair Bolsonaro de traidor por não apoiar o pedido desses policiais de não ter idade mínima para se aposentar. O relatório prevê que a categoria pode se aposentar aos 55 anos, desde que os homens contribuam com 30 anos e as mulheres com 25. O texto também diz que as brasileiras vai se aposentar com 62 e os brasileiros com 65.
Para deixar claro: parlamentares do partido do presidente estão colocando a reforma da Previdência sob ameaça para privilegiar uma corporação que já assegurou o direito de se aposentar dez anos antes do resto dos brasileiros.
E esse tumulto pode fazer com que a votação no plenário da Câmara, que é a mais importante, seja adiada de julho para agosto. E pode colocar a reforma em risco


PAIXÃO POR CATÁSTROFES
XVIII- 181/18 - 03.07.2019

________________________________________

CARACTERÍSTICA

O Brasil como um todo, gostem ou não, é um país que se caracteriza por esperar que as CATÁSTROFES ECONÔMICAS se instalem e provem, por A+B, do quanto são capazes de produzir consequências graves. Este lamentável traço comportamental pode não agradar alguns brasileiros, mas o fato é que enquanto os ESTRAGOS não forem palpáveis não há o que se possa fazer.

RÓTULO

Em outras palavras, basta que um brasileiro qualquer se atreva a propor MEDIDAS PREVENTIVAS, do tipo que possam evitar, ou minimizar, a aproximação das CATÁSTROFES, para que receba, de pronto, o rótulo de SUJEITO  PESSIMISTA.

PAIXÃO POR CRISES

Vejam por exemplo, o tamanho da encrenca que se tornou a  PREVIDÊNCIA SOCIAL do nosso Brasil como um todo (União, Estados e Municípios). Pois, mesmo diante desta inquestionável CATÁSTROFE, pelo andar da carruagem que carrega uma boa parte de deputados, o que se percebe é que não são poucos aqueles que mostram uma incrível PAIXÃO POR CRISES ECONÔMICAS E SOCIAIS.

PESQUISAS

O curioso é que os principais veículos de comunicação só têm interesse em encomendar PESQUISAS DE OPINIÃO PÚBLICA com o propósito de saber (e influenciar) o grau de popularidade e aprovação do Poder EXECUTIVO, deixando totalmente de lado a avaliação do Poder LEGISLATIVO, que, sabidamente, tem dificultado sobremaneira muitas ações do governo.

PROPOSTAS DO EXECUTIVO

Ora, quem se dispõe a analisar, mesmo por alto, as propostas do EXECUTIVO, neste primeiro semestre, chegará a conclusão de que a grande maioria delas é digna de aplausos. Notadamente a PEC DA NOVA PREVIDÊNCIA e a MP da LIBERDADE ECONÔMICA. Pois, no âmbito do LEGISLATIVO, o que se vê é bem diferente, onde muitos deputados entram em cena com o propósito claro de tentar inviabilizar o que é bem e necessário.

EXEMPLO

Ontem, por exemplo, era esperada a votação do Relatório da REFORMA DA PREVIDÊNCIA. Pois, nem mesmo a manutenção de nojentos privilégios foi capaz de impedir uma nova protelação. Resumindo:  tão logo venha a ser encomendada uma nova PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA, ela não vai avaliar o Poder LEGISLATIVO, que prejudica a boa administração do EXECUTIVO.


MARKET PLACE

OFICINA KIDS - A rede Bourbon está preparando uma atividade especial para a criançada aproveitar ainda mais as férias de inverno: a Oficina Kids. Entre os dias 1º e 15 de julho, os shoppings Bourbon Country, Bourbon Assis Brasil, Bourbon Canoas e o Bourbon San Pellegrino, de Caxias do Sul, recebem a atração. Nela, as crianças poderão participar de uma série de brincadeiras, como pintura facial, oficina de slime, pinturinha de desenhos e oficina de escultura de balões.
Todas as atividades da Oficina Kids contam com a presença de monitoras que irão auxiliar as crianças nas brincadeiras. A atração é voltada para crianças entre dois e 12 anos, e estará funcionando das 14h às 20h. Todas as atividades são abertas ao público e serão realizadas mediante agendamento, que se dá por ordem de chegada.


ESPAÇO PENSAR+

Eis o texto do pensador Roberto Rachewsky, que trata dos 25 anos do PLANO REAL:

O plano Real não continha nenhum milagre. Não precisava ser gênio para colocá-lo em funcionamento. Pelo contrário, todos os economistas brasileiros que resolveram brincar com a genialidade apenas agravaram a situação brasileira. Não existe caso mais icônico do que o do Plano Cruzado que desestabilizou toda a cadeia produtiva com seus congelamentos de preços e caça aos estoques com violação da propriedade privada. Sabem a Venezuela de Maduro? Assim era o Brasil de Sarney e Funaro.

Depois do plano Cruzado, teve também o plano Collor e seu inédito confisco das poupanças e outros ativos, além da desindexação fraudulenta dos índices de correção monetária que visavam manter o poder aquisitivo das rendas e a atualização dos valores contratados. Sabem a Argentina de Cristina? Assim era o Brasil do Collor, o caçador de marajás.

Muitos países deixaram para trás políticas inflacionárias apenas fazendo o que é básico, sem fórmulas mágicas, sem pirotecnia, apenas reduzindo o gasto do governo e/ou aumentando os impostos explícitos para não ter que financiar seus déficits imprimindo dinheiro, causa primária da inflação, que nada mais é do que um vergonhoso estelionato oficial.

O Brasil de 1980 em diante foi transformado em laboratório econométrico e a população em cobaias involuntárias. A cada governo, se esperava com ansiedade quem seria o ministro da Fazenda. Por ali passaram ilusionistas de todos os tipos, desde sádicos messiânicos, até ignorantes perversos, teve Delfim Netto, Dilson Funaro, Bresser-Pereira, Zélia Cardoso de Mello, Guido Mantega, para citar os mais perniciosos.

Não há a menor dúvida que tivemos todos esses problemas porque entre os pajés e curandeiros econômicos que buscaram exorcizar a inflação com seus planos heterodoxos, nunca tivemos economistas sensatos, prontos a defenderem a ortodoxia das teorias monetaristas apresentadas pela Escola de Chicago de Milton Friedman, nem os ensinamentos mais radicais de pensadores da Escola Austríaca, como Mises e Hayek.

Comemorar os 25 anos do Real é contraditório porque se deixamos a inflação galopante para trás, seguimos inflacionando à trote. A inflação que não passa de carga tributária oculta tornou-se explícita em volume jamais visto. Mesmo assim, da maneira como o poder executivo cria tributos no Brasil, à revelia do Congresso, tanto faz se a transferência de renda dos indivíduos para o Estado se dá de forma camuflada através do imposto inflacionário ou pelos tributos escorchantes que asfixiam a todos, empresários e consumidores.

O programa de privatização que integrou o Plano Real foi obra dos chamados neoliberais, que deveriam ser chamados de fakeliberais, economistas que tem aversão ao mercado livre e que para privatizarem empresas estatais, todas incompetentes, deficitárias, perdulárias e corruptas, criaram como contrapartida reservas de mercado, agências reguladoras para protegerem os concorrentes privilegiados, participação dos fundos de pensão dos funcionários das empresas estatais remanescentes e leis e mais leis para controlar ainda mais as decisões estratégicas e até as mais irrelevantes.

O Plano Real foi uma tapeação que deu um cacife tão grande para o FHC que ele entregou o Brasil nas mãos de ninguém menos que o PT. A satisfação de passar a faixa presidencial para o Lula pôde ser vista na TV, hoje pode ser revista no YouTube.

25 anos de Plano Real. Para mim, não há o que comemorar, a não ser que você ache que estagnação e atraso são dignos de serem comemorados.

FRASE DO DIA
Palavras são palavras. Atitudes são mudanças.

Giro Veja: Moro se explica na Câmara e encontra ambiente mais hostil

Publicado em 2 de jul de 2019

O ministro Sergio Moro passa por uma sabatina na tarde desta terça-feira, na Câmara. Ele responde aos questionamentos dos deputados sobre os diálogos vazados entre ele e o procurador da Lava Jato Deltan Dallagnol. O ministro encontrou um ambiente mais hostil do que no Senado. Isso porque, na CCJ da Câmara, a oposição ao governo de Bolsonaro é maior e mais atuante. A sessão começou por volta das 14 horas. “Não reconheço a autenticidade dessas mensagens, não tenho mais essas mensagens no meu celular, não tenho como ver as mensagens e dizer: ‘elas são minhas’”, declarou o ministro. Moro também apontou qual seria a motivação do hacker: "A minha opinião é que alguém com muitos recursos está por trás dessas invasões e o objetivo principal seria invalidar as condenações da Lava Jato".
Giro Veja também destaca a apresentação do novo parecer da Reforma da Previdência, que será apresentado às 16 horas desta terça-feira, na Comissão Especial da Câmara. O presidente da Casa, Rodrigo Maia, se reuniu esta manhã com governadores para decidir se os estados entram ou não no relatório. No entanto, essa definição só deve ocorrer no plenário.

DEPOIMENTO

Confusão encerra audiência com Moro na Câmara

TV Estadão

Os dez temas mais tratados por Bolsonaro em suas 'lives'; assista

FILHO '02'

Heleno, Mourão, Santos Cruz: os alvos militares de Carlos Bolsonaro

Entrevista

Gabeira: Bolsonaro achou que poderia 'fazer do Congresso o que quisesse'

ESPECIAL

Uma história que incomoda o Planalto: 6 meses do caso Queiroz

MONITOR BOLSONARO

Senado veta decreto sobre posse e porte de armas; acompanhe

Vera Magalhães

Vera Magalhães

O trilhão voltou

Eliane Cantanhêde

Eliane Cantanhêde

O '02' e as forças ocultas

Carlos Pereira

Carlos Pereira

Presidente sem asas

Fausto Macedo

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OAB entra com ação no Supremo contra extinção de funções gratificadas em instituições federais

José Nêumanne

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Palocci entregou BNDES

Estadão Verifica

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Boato falso diz que militar foi preso com cocaína porque Bolsonaro endureceu regras de voo

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Maia e Alcolumbre se reúnem com governadores para tentar incluir estados na reforma

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Oficiais chineses instalam aplicativo de espionagem em celulares de turistas

Aplicativos eram instalados por guardas na fronteira com o Quirguistão

Oficiais de fronteira da China estão instalando aplicativos de espionagem em celulares de turistas, de acordo com um investigação do The Guardian, do New York Times e do jornal alemão Süddeutsche Zeitung. As reportagens afirmam que o aplicativo extrai informações dos aparelhos, como e-mails, mensagens, histórico de ligação e contatos – tudo isso sem notificar os usuários da instalação.

Segundo as publicações, os aplicativos foram inseridos nos aparelhos de visitantes que cruzavam a fronteira Quirguistão com a região Xinjiang, no Noroeste do país.

Há algum tempo se sabe que o governo chinês restringe a liberdade da população muçulmana na região Xinjiang – entre o material buscado nos smartphones dos turistas estão termos associados ao extremismo islâmico.

Para instalarem os aplicativos, os oficiais pediram para que os turistas entregassem seus celulares Android com a senha de desbloqueio. O aplicativo de espionagem não foi encontrado em iPhones.

De acordo com as reportagens, o aplicativo era excluído depois que a inspeção terminava. Entretanto, parece que alguns agentes esqueceram de apagá-lo em determinadas ocasiões, o que permitiu que a prática fosse descoberta.


AFP e Correio do Povo


ARTE & AGENDA

Festival de Música de Porto Alegre é lançado com novidades na sua 14ª edição

PORTO ALEGRE

Vitor Ramil estreia show "Avenida Angélica" em Porto Alegre
Qorpo Santo é tema de atividades no Instituto Estadual do Livro

O REI LEÃO

Novas imagens mostram dubladores e personagens frente a frente

CINEMA

Harry Styles e Ansel Elgort estão entre os cotados para papel de Elvis

AS BRANQUELAS

Terry Crews confirma que sequência está em desenvolvimento

CORREIO FEMININO

Miley Cyrus lança clipe repleto de representatividade feminina

Imagem Folheados - Lançamentos Exclusivos

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Araújo estima dois novos acordos para Mercosul este ano

Atualmente, bloco tem quatro tratativas sendo negociadas em estado avançado

Araújo estima aprovação de dois novos acordos no próximo semestre

Araújo estima aprovação de dois novos acordos no próximo semestre | Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil / CP

O Brasil deve assinar ao menos mais dois acordos comerciais até o fim deste ano, afirmou nesta terça-feira, o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo. Atualmente, o Mercosul toca quatro negociações de forma avançada: com o Canadá, com os países europeus do EFTA (formado por Suíça, Noruega, Islândia e Liechtenstein), com Cingapura e com a Coreia do Norte.
A expectativa do governo brasileiro é que seja possível concluir no segundo semestre ao menos duas dessas tratativas. "Nosso presidente afirmou no Japão que esse acordo (Mercosul e União Europeia) destravará outras negociações. No período de dois anos desse governo, certamente teremos criado uma rede densa de acordos, com grandes economias que são polos tecnológicos", disse Araújo nesta terça-feira em coletiva de imprensa em Brasília.
O ministro afirmou que, diante da conclusão do acordo com os europeus, aumentou o interesse do Japão para firmar um tratado com o bloco sul-americano. Já com a China, Araújo esclareceu que não há intenção de se avançar, por ora, num acordo comercial amplo. "Cada país do Mercosul tem uma estratégia. Estamos tentando ações pontuais para abrir novos mercados interessantes ao Brasil, sobretudo na parte agrícola, de atração de tecnologia e investimentos", disse.
Por causa do acordo com o Mercosul, o Brasil só está autorizado a negociar acordos que envolvam tarifas em conjunto com os outros Estados-membros do bloco - Argentina, Paraguai e Uruguai. Mas é possível negociar bilateralmente outros tipos de acordo internacional, como aqueles que garantem segurança a investimento ou eliminam a dupla tributação.
Ainda sobre as iniciativas para aumentar a inserção internacional da economia brasileira, o chanceler citou o lançamento da "Parceria para a Prosperidade" com os Estados Unidos, o que ele classificou como uma "guarda-chuva" para a construção de acordos comerciais bilaterais com os americanos. Araújo destacou ainda "sinalizações importantes" de interesse vindas de países árabes, como Arábia Saudita e Emirados Árabes.
"Cada acordo que a gente concluir fica mais fácil concluir outros, nos torna um parceiro mais interessante para aqueles que ainda não temos acordo e melhora nossa posição negociadora", disse o chanceler. "É a visão de um Brasil grande, no centro das grandes decisões mundiais, que abre sua economia para se inserir melhor nos fluxos internacionais", completou.


Agência Estado e Correio do Povo


MUNDO

Mundo viveu em 2019 o junho mais quente dos tempos modernos

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China critica "interferência flagrante" de Trump em protestos

Produção industrial cai 0,2% de abril para maio, diz IBGE

Índice apresentou alta de 7,1% na comparação com o mesmo mês de 2018

Produção industrial caiu 0,2% de abril para maio, segundo dados divulgados pelo IBGE

Produção industrial caiu 0,2% de abril para maio, segundo dados divulgados pelo IBGE | Foto: Marcos Issa / Divulgação / CP Memória

A produção industrial brasileira recuou 0,2% na passagem de abril para maio deste ano. O dado, da Produção Industrial Mensal – Produção Física (PIM-PF), foi divulgado nesta terça-feira, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A queda veio depois de uma alta de 0,3% em abril, na comparação com março.

Por outro lado, a produção industrial teve alta de 7,1% na comparação com maio de 2018, depois das quedas de 3,9% em abril e de 6,2% em março. No acumulado do ano, houve queda de 0,7% no acumulado do ano. Já no acumulado de 12 meses, a produção não apresenta variação. De abril para maio, a queda foi puxada pelos bens de consumo. Os bens duráveis apresentaram um recuo de 1,4% e os semi e não duráveis caíram 1,6%.

No decréscimo de 0,2% da atividade industrial na passagem de abril para maio de 2019, 18 dos 26 ramos pesquisados tiveram taxas negativas, com destaque para o recuo de 2,4% em veículos automotores, reboques e carrocerias, que devolveram parte do avanço de 6,4% de abril. Outras contribuições negativas relevantes vieram de bebidas (-3,5%), couro, artigos para viagem e calçados (-7,1%), outros produtos químicos (-2,0%), produtos de metal (-2,3%), produtos de minerais não-metálicos (-2,1%) e produtos diversos (-5,8%), com todos revertendo o comportamento positivo do mês anterior: 3,5%, 5,8%, 4,5%, 1,4%, 0,5% e 3,6%, respectivamente.

Na direção oposta, entre os oito ramos com altas, o desempenho de maior importância foi registrado por indústrias extrativas, que avançaram 9,2%, eliminando parte do recuo de 25,6% acumulado nos quatro primeiros meses de 2019. O impacto positivo do setor de coque também ganhou destaque do IBGE. Os produtos derivados do petróleo e biocombustíveis apresentaram índice de 3,2%, resultado que interrompeu dois meses consecutivos de queda e acumulou perda de 4,9%.

Entre as grandes categorias econômicas, bens de consumo semi e não-duráveis (-1,6%) e bens de consumo duráveis (-1,4%) tiveram taxas negativas, com ambas eliminando parte do avanço no mês anterior: 2,8% e 3,3%, respectivamente. Por outro lado, os setores de bens intermediários (1,3%) e de bens de capital (0,5%) tiveram resultados positivos, com o primeiro interrompendo quatro meses consecutivos de queda, período em que acumulou recuo de 4,4%; e o segundo completando o quarto mês seguido de expansão e acumulando ganho de 10,0% nesse período.

Queda na média móvel trimestral

Conforme o IBGE, dentro da série com ajuste sazonal, a média móvel trimestral caiu 0,4% no trimestre encerrado em maio, e manteve a trajetória descendente iniciada ainda em agosto de 2018. Entre as grandes categorias econômicas, bens intermediários, ao recuarem 0,7%, tiveram a quarta redução consecutiva, acumulando redução de 3,3%.

Já os setores produtores de bens de capital (1,4%), de bens de consumo duráveis (0,3%) e de bens de consumo semi e não-duráveis (0,1%) tiveram avanços, com o primeiro crescendo pelo terceiro mês seguido e registrando expansão de 5,8% nesse período; o segundo marcando o quarto mês consecutivo de crescimento e acumulando ganho de 4,8%; e o último mantendo a trajetória predominantemente ascendente iniciada em janeiro de 2019.

Queda acumulada em 2019

No índice acumulado para janeiro-maio de 2019, frente a igual período do ano anterior, o setor industrial caiu 0,7%, com resultados negativos em uma das quatro grandes categorias econômicas, 10 dos 26 ramos, 41 dos 79 grupos e 48,6% dos 805 produtos pesquisados. Entre as atividades, a de indústrias extrativas (-13,2%) teve a maior influência negativa, pressionada pelos itens minérios de ferro e óleos brutos de petróleo.

De acordo com o IBGE, outras contribuições negativas vieram de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-8,0%), de produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-5,8%), de manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos (-9,6%), de outros equipamentos de transporte (-11,2%), de impressão e reprodução de gravações (-12,4%) e de produtos de madeira (-5,3%).

Por outro lado, entre as 16 atividades que ampliaram produção no período, a principal influência veio de veículos automotores, reboques e carrocerias (6,5%), impulsionados pela maior fabricação dos itens automóveis, reboques e semirreboques, autopeças e caminhões. Outras contribuições positivas relevantes foram de bebidas (8,1%), de produtos alimentícios (1,7%), de produtos de metal (7,0%), de produtos de minerais não-metálicos (4,5%), de máquinas e equipamentos (2,1%), de outros produtos químicos (1,1%) e de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (2,4%).

Entre as grandes categorias econômicas, o perfil dos resultados para os cinco primeiros meses de 2019 mostrou menor dinamismo para bens intermediários (-2,0%), pressionados pela redução em indústrias extrativas (-13,2%), reflexo dos efeitos do rompimento de uma barragem de rejeitos de mineração na região de Brumadinho (MG). Por outro lado, os setores produtores de bens de consumo duráveis (3,3%), de bens de capital (1,9%) e de bens de consumo semi e não-duráveis (1,2%) tiveram taxas positivas no índice acumulado no ano.


Agência Brasil e Correio do Povo


POLÍCIA

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