terça-feira, 2 de julho de 2019

Venda da CEEE, Sulgás e CRM será votada hoje

Governo argumenta que precisa se desfazer de estatais para poder aderir a acordo com a União

Assembleia deve votar hoje venda de estatais

Assembleia deve votar hoje venda de estatais | Foto: Galileu Oldenburg / Agência ALRS / Divulgação / CP

A Assembleia Legislativa aprecia terça-feira em plenário os projetos de lei do Executivo com os quais o governador Eduardo Leite (PSDB) pede autorização para privatizar a Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE), a Companhia Riograndense de Mineração (CRM) e a Companhia de Gás do Estado do Rio Grande do Sul (Sulgás). Desde sexta-feira passada o PL 263 2019, o PL 264 2019 e o PL 265 2019), que tratam respectivamente da alienação das três estatais passaram a trancar a pauta de votações e devem ser examinados e votados antes de quaisquer outras propostas.

A sessão terá início às 14h e a Ordem do Dia para votação deve ser lida pela Mesa Diretora por volta das 15h, quando os líderes das bancadas podem requerer tempos de cinco minutos para discussão na tribuna. Após as manifestações das lideranças de bancadas, todos os 55 parlamentares podem se inscrever para o debate sobre o mérito das propostas, também pelo tempo de cinco minutos, período em que o clima da sessão deve esquentar no plenário. A guerra de argumentos está centrada sobre dois pontos de vista principais. Do lado do governo, de que a alienação das estatais é indispensável para o equilíbrio das contas públicas, através da adesão ao Regime de Recuperação Fiscal (RRF) da União. “O Estado precisa passar por este estágio para recuperar sua capacidade financeira. O governador Eduardo Leite traçou a aprovação destes projetos como meta para o primeiro semestre. Nossa base está devidamente comunicada de que chegou a hora de votar”, sustenta o líder do governo, deputado Frederico Antunes (PP).

A mobilização da base, explica o líder do governo, começará com um café da manhã no Palácio Piratini, para o qual todos os parlamentares aliados foram convidados. Os trabalhos serão conduzidos pelo próprio governador e pelo secretário-chefe da Casa Civil, Otomar Vivian (PP). O Executivo precisa garantir a presença de 28 deputados de sua base para aprovar cada um dos textos. No outro flanco, representantes da oposição esperam estar respaldados pela presença de servidores afetados pelas mudanças que poderão ocorrer com a privatização de cada uma das empresas públicas. Para isso, contam com galerias lotadas no intuito de fazer pressão sobre o posicionamento dos parlamentares.

Entre os argumentos que serão colocados em debate estará o de que Leite apresentou projetos com redação demasiadamente simplificada e que, segundo as críticas, não explicam com clareza qual será a destinação dos recursos obtidos com eventuais vendas, nem asseguram que o Estado não herdará passivos milionários em dívidas trabalhistas e tributárias. Em especial, indica o líder da bancada do PT, deputado Luiz Fernando Mainardi, haverá pressão para que emendas sejam discutidas antes do texto principal, como define o regimento. Uma delas propõe que o Executivo mande novo projeto para debater a destinação dos recursos e a modelagem de negociação. “Acredito que os deputados vão ter a responsabilidade de exigir as explicações necessárias antes de aprovar um cheque em branco para o governo”, provoca Mainardi.

Contudo, o governo se prepara parta apresentar em plenário um pedido de destaque para o texto principal, eliminando as emendas em definitivo. “Já estamos na fila para fazer o pedido”, antecipa Frederico Antunes. Como são três projetos, um pedido idêntico deve ser feito a cada item da pauta e precisa ser aprovado pela maioria dos parlamentares presentes.


Correio do Povo

Trump e Bolsonaro trocam elogios

Publicado em 28 de jun de 2019

Os presidentes dos Estados Unidos, Donald Trump, e do Brasil, Jair Bolsonaro, trocaram elogios, após uma reunião em Osaka, no Japão, onde participam da cúpula do G20.
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Inter tem objetivo de se tornar mais ofensivo fora de casa

Equipe ainda não conseguiu vencer longe do Beira-Rio no Brasileirão

Por Fabrício Falkowski

Inter quer se tornar um time mais ofensivo nos compromissos fora de casa

Inter quer se tornar um time mais ofensivo nos compromissos fora de casa | Foto: Ricardo Duarte / Inter / Divulgação / CP

De “tanque cheio”, com todos os jogadores à disposição de Odair Hellmann, o Inter começa a sua última semana de treinos antes da retomada das competições do segundo semestre. Além de descansado, o time colorado quer apresentar algumas novidades em sua forma de jogar. O objetivo principal é tornar a equipe mais ofensiva em compromissos fora do Beira-Rio.

O Inter ainda não conseguiu vencer fora do Beira-Rio no Brasileirão. Por isso, a preocupação do técnico. “O nosso time procura jogar da mesma forma dentro ou fora de casa. Tivemos oscilações no primeiro semestre, mas fizemos coisas boas também. Claro que a gente quer ganhar todas, mas nem sempre é possível. Estamos treinando e com o pensamento forte”, enfatizou Zeca, ontem, em entrevista.

Zeca elogiou o trabalho da intertemporada e disse que a equipe está focada no primeiro duelo contra o Palmeiras pela Copa do Brasil, marcado para o dia 10 de julho, no Allianz Parque: “O Palmeiras é um time muito forte, mas sabemos o jeito que eles jogam e trabalhamos em cima disso. Sempre atuamos com o pensamento de ganhar. Nossa postura continuará a mesma. A ideia é recuperar a bola o mais rápido possível sempre”.

Até Moledo e Dourado, que cumpriram a última etapa de recuperação de suas lesões, estão treinando, indício de que Odair contará com todos os seus principais jogadores no primeiro jogo contra o Palmeiras. Paolo Guerrero, que está a serviço da seleção peruana − que enfrenta o Chile, amanhã, na Arena − também ficará à disposição. Ele recebeu a orientação para apresentar-se no Inter assim que acabar a participação do Peru na Copa América − se chegar a final, será no domingo. Caso contrário, o último jogo é sábado.

Fora de campo, segue a busca por reforços. O objetivo é anunciar pelo menos um nome em breve. Em São Paulo, cresceram as informações de que o Inter estaria interessado em Ángel Romero, cujo contrato com o Corinthians se encerrou no domingo. O San Lorenzo (Argentina) está na concorrência pelo atacante.


Correio do Povo

Idoso morre em incêndio em Porto Alegre

Chamas atingiram apartamento que fica em condomínio localizado no bairro Petrópolis

Chamas atingiram apartamento de condomínio localizado no bairro Petrópolis

Chamas atingiram apartamento de condomínio localizado no bairro Petrópolis | Foto: Samuel Vettori / Record TV RS / Especial / CP

O idoso Paulo Gilberto Simões D'Ávila, de 70 anos, morreu durante a madrugada desta terça-feira em um incêndio ocorrido em Porto Alegre. As chamas atingiram um apartamento de um condomínio localizado no bairro Petrópolis. De acordo com o Corpo de Bombeiros, o fogo teria começado por volta das 2h40min.

Os bombeiros conseguiram chegar rapidamente ao local e participaram da retirada de moradores vizinhos ao apartamento do idoso, que ficaria no nono andar. Mais tarde, pouco depois das 4h30min, os residentes que haviam sido retirados foram autorizados a retornar para as suas casas porque as chamas já tinham sido debeladas.

Ao analisar o local do incêndio, os bombeiros encontraram o corpo do idoso. A suspeita é de que as chamas teriam começado na sala ou no quarto. A causa, no entanto, ainda não foi determinada e depende de uma investigação mais apurada. No período da tarde, técnicos do Corpo de Bombeiros devem retornar ao condomínio para verificar a existência de um Plano de Prevenção Contra Incêndio (PPCI). 



Correio do Povo


POLÍTICA

Venda da CEEE, Sulgás e CRM será votada hoje

Frio se mantém no Estado nesta terça-feira

PREVISÃO DO TEMPO

Amanhecer frio traz geada ao RS nesta terça-feira

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Diego Tardelli e os demais titulares atuaram apenas na primeira parte da atividade

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segunda-feira, 1 de julho de 2019

Garrafão é feito de incubadora para bebês em hospital de Mato Grosso

Um verdadeiro absurdo. A corrupção retira muito dinheiro da educação, saúde, da segurança e do saneamento básico. As informações são da Globo News.

A imagem pode conter: bebida e texto



A caixa-preta de Lula e Dilma

A caixa-preta do BNDES só vai ser aberta quando Lula e Dilma Rousseff forem punidos.

Diz O Globo, em editorial:

“O foco no BNDES lança luz sobre alguns negócios, mas mantém na escuridão o processo de decisões e os responsáveis por essa política de favores no período entre 2003 e 2015.

Um exemplo é o socorro de US$ 4,9 bilhões a Cuba, equivalente a 10% do PIB do país na época. Foi aprovado em fevereiro de 2010 pelo conselho de ministros da Câmara de Comércio Exterior, organismo da Casa Civil da Presidência.

Outro caso é o da chancela ao crédito para a obra de um porto no Caribe com lastro (parcial) na venda de charutos cubanos. Não houve estudos prévios de viabilidade ou justificativa jurídica, comprovou o TCU, e sobram evidências de manipulação dos critérios bancários.

Falta apurar, esclarecer e responsabilizar toda a cadeia de comando desse desastre bilionário.”


O Antagonista

Lava Jato prende empresário acusado de pagar propinas ao PT

A Lava Jato de Curitiba prendeu o empresário Guilherme Esteves de Jesus.

Ele já foi investigado pelo MPF por suposta lavagem de dinheiro de propinas pagas pelo Estaleiro Jurong, destinadas a Pedro Barusco, Renato Duque e ao PT.


O Antagonista

Sem poder escolher, desempregados aceitam qualquer trabalho no Brasil

por Allison Jackson

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Número de pessoas sem trabalho há mais de 2 anos no país chegou a 3,3 milhões

Enfrentando fila em frente a uma agência de emprego no Rio de Janeiro, Thaysa dos Santos se diz disposta a aceitar qualquer oferta de emprego. Como os mais de 13 milhões de desempregados no país, ela não pode se dar ao luxo de ser exigente.

Enquanto a maior economia da América Latina corre o risco de voltar à recessão dois anos depois de uma crise devastadora, encontrar trabalho está mais difícil do que nunca.

"Hoje em dia é muito difícil", diz a jovem de 27 anos, auxiliar administrativa há três meses em busca de um emprego em tempo integral.

"A gente não pode escolher segundo nosso currículo. Tem que pegar qualquer vaga", explica.

O desemprego no país, de 12,3%, é maior do que em qualquer momento da recessão que abalou o país entre 2015 e 2016 e fez a economia encolher mais de 7%.

Um crescimento letárgico desde então —a economia se expandiu 1,1% em 2017 e 2018, e analistas apontando para um crescimento ainda mais lento este ano— desencoraja as empresas a aumentar sua folha de pagamento, apesar do governo de viés liberal empossado em janeiro.

O presidente Jair Bolsonaro, que assumiu o mandato com a promessa de impulsionar a economia, diz que a chave para o crescimento é a aprovação da reforma da Previdência, que enfrenta a resistência de sindicatos e de um Congresso hostil.

Com a pouca ajuda formal disponível, muitos desempregados dependem do apoio da família ou aceitam empregos informais, apesar disto significar ganhar menos e abrir mão de benefícios, como seguro de saúde e INSS.

Wanderson César, de 32 anos, está em busca de um trabalho permanente de segurança há mais de quatro anos.

Ele se considera afortunado pela esposa trabalhar como recepcionista. Com o dinheiro que ganha fazendo bicos, o casal consegue sobreviver.

"Sou homem, então preciso trabalhar para levar alimento para minha casa, preciso ajudar", conta César, enquanto espera para entrar na agência de empregos.

Falta de investimento em educação

O problema não é apenas a falta de oportunidades. Algumas empresas lutam para conseguir candidatos qualificados para as vagas disponíveis, afirma Aline Cardoso, secretária do Trabalho em São Paulo.

"Isso pode ser tanto no nível mais técnico, mais sofisticado, em profissões muito tecnológicas, mas às vezes até em profissões mais básicas faltam profissionais qualificados", diz ela.

O lastimável sistema educacional no país é parcialmente responsável.

Em 2017, o Banco Mundial estimou que os brasileiros de 15 anos vão precisar de 75 anos para alcançar a proficiência média dos adolescentes da mesma idade em países da OCDE em matemática e mais de 260 anos em leitura.

E isto se eles de fato concluírem os estudos. Apenas 69% dos brasileiros com idades entre 15 e 19 anos se dedicam aos estudos, reportou a OCDE no ano passado, uma das taxas mais baixas neste grupo.

Lúcia Santos está entre os muitos brasileiros que não conseguiram concluir os estudos. Esta jovem de 23 anos, mãe de duas crianças, procura há cinco anos um emprego de caixa em tempo integral.

"Agora é mais complicado porque eles [os empregadores] pedem o ensino fundamental completo", lamenta ela, que parou de estudar na oitava série.

Desistência

O desemprego crônico está piorando no país.

O número de pessoas sem trabalho há mais de dois anos alcançou 3,3 milhões de pessoas no primeiro trimestre —um aumento de 42,4% em quatro anos, informou em pesquisa recente o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

O desemprego prolongado pesa sobre quem procura emprego, explica Paulo Vasconcelos, coordenador do grupo de voluntários Comunidade Católica Gerando Vidas, que administra a agência de emprego.

"Temos gente com um ano, um ano e meio, dois anos desempregada", diz Vasconcelos, reportando um aumento nos casos de depressão e desamparo entre aqueles que procuram trabalho.

"Este ano a gente começou a perceber que muitas pessoas que vêm procurar oportunidades de trabalho não têm nada em casa para comer", acrescenta.

Alguns meses atrás, Yanca Castro, de 22 anos, viajou milhares de quilômetros de Manaus para o Rio em busca de uma oportunidade, que ela ainda está procurando.

Em São Paulo, Marcelo dos Santos está sem trabalho há 15 meses depois de perder o emprego na área da construção civil.

Ele se candidatou para várias vagas, mas até agora "ninguém o chamou", conta este homem de 48 anos em uma agência de emprego pública.

"Passar 10, 15 meses [sem emprego] nunca aconteceu", afirma.

Muitos acabam desistindo.

O número de pessoas que pararam de procurar trabalho no período de março a maio chegou a 4,9 milhões, batendo o recorde anterior de 4,8 milhões, segundo os últimos dados oficiais.

Sem solução fácil

O crescimento estagnado dificulta a criação de emprego, disse recentemente à AFP o economista do Ipea José Ronaldo Souza, alertando que a taxa de desemprego "pode piorar".

Isto tem um efeito em cascata.

"Com tantos desempregados, provavelmente o aumento do consumo vai permanecer baixo", diz William Jackson, do Capital Economics.

"É difícil ver outros motores de crescimento na economia brasileira: o crescimento global está fraco, o que vai conter as exportações, e a política fiscal está cada vez mais restritiva", prossegue.

Não há solução fácil para um problema que Alex Agostini, da Austin Ratings, diz ser tanto estrutural quanto cíclico.

A falta de investimento em educação e treinamento em um país com uma grande população jovem intensificou o desemprego.

Apesar dos desafios, Thaysa diz que é otimista sobre o futuro.

"Tem que ser", diz. "Tem bastante [competição], cada vez mais".

Fonte: Folha Online - 30/06/2019 e SOS Consumidor



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- Toffoli e os petistas

Frase do dia–01.07.2019

O HUMILDE NÃO SE VANGLORIA QUANDO CONQUISTA UMA VITÓRIA, POIS SABE QUE, SE O FIZER, ESTARÁ ABRINDO A PORTA PARA A INVEJA E PARA O FRACASSO.

Conta de luz terá bandeira amarela e ficará mais cara em julho

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Haverá um custo adicional de R$ 1,50 para cada 100 quilowatts-hora consumidos

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou nesta sexta-feira (28) que a bandeira tarifária na conta de luz para julho será amarela, o que representará um custo adicionalde R$ 1,50 para cada 100 quilowatts-hora consumidos.

O mecanismo, que gera cobranças adicionais em momentos de menor oferta de geração, foi influenciado pela previsão hidrológica para o mês, que aponta tendência de redução nos níveis dos principais reservatórios de hidrelétricas, com vazões abaixo da média, dado que julho é um mês de seca típica em importantes bacias hidrográficas do país, disse a agência.

"Esse cenário requer o aumento da geração termelétrica, o que influenciou o aumento do preço da energia (PLD) e dos custos relacionados ao risco hidrológico (GSF)", afirmou a Aneel em comunicado.

A bandeira tarifária havia sido verde até abril, patamar que não gera custos adicionais. Com o final das chuvas de verão, houve bandeira tarifária amarela em maio, sendo que uma melhoria nas precipitações ainda levou a uma inesperada bandeira verde também em junho.

Fonte: Folha Online - 28/06/2019 e SOS Consumidor