segunda-feira, 1 de julho de 2019

Câmara terá negociação para reincluir estados e municípios na reforma da Previdência

Governadores viajarão a Brasília esta semana para discutir a matéria

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), voltará a se reunir com governadores nesta terça-feira, em Brasília, para tratar da reforma da Previdência

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), voltará a se reunir com governadores nesta terça-feira, em Brasília, para tratar da reforma da Previdência | Foto: Luis Macedo / Câmara dos Deputados / CP

A semana na Câmara dos Deputados vai começar com as últimas negociações entre equipe econômica, líderes partidários e governadores para uma possível reinclusão de estados e municípios na reforma da Previdência ainda na comissão especial que trata do tema. Pelo projeto enviado pelo governo federal, a proposta de emenda à Constituição (PEC 6/19) da reforma da Previdência valeria automaticamente para servidores dos estados e dos municípios, sem necessidade de aprovação pelos legislativos locais, mas esse ponto foi retirado do parecer do relator, deputado Samuel Moreira (PSDB-SP).

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse que voltará a se reunir com governadores nesta terça-feira. Se houver acordo, a inclusão dos governos locais na reforma entrará no voto complementar do relator, cuja leitura está marcada para terça-feira na comissão especial. “O nosso limite é a terça-feira. Na terça-feira, o relator apresenta o relatório e votamos na comissão especial na próxima semana, para que fique pronto (para ser votado) no plenário na semana seguinte”, disse Maia, na quinta-feira (27), na saída da residência oficial da presidência da Câmara, no Lago Sul, em Brasília, após reunião com líderes partidários e o relator Samuel Moreira.

Rodrigo Maia mantém a expectativa de votar a PEC 6/19 no plenário da Câmara antes do recesso parlamentar, que começa em 18 de julho. Na semana passada, a comissão especial encerrou a fase de discussões do parecer. Após a votação do relatório no colegiado, o texto será apreciado no plenário da Câmara e precisará de uma aprovação de três quintos dos deputados (308) em dois turnos. Caso aprovada, a proposta segue para análise dos senadores.

Governadores

Na última quinta-feira (27), o ministro da Economia, Paulo Guedes, esteve na casa do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), em Brasília, para buscar um avanço na acomodação dos estados na reforma da Previdência. O encontro ocorreu no dia seguinte à visita de governadores do Nordeste ao Congresso. O líder do governo no Senado, Fernando Bezerra (MDB-PE), também esteve no encontro e afirmou que a equipe econômica vai trabalhar para apresentar uma proposta que agrade aos governadores.

“Esperamos que até segunda-feira (1º) se possa ter um entendimento com os governadores, que permita a vinda deles a Brasília na terça-feira para poder haver uma manifestação pública da construção de um entendimento” disse. Durante as conversas com os parlamentares na semana passada, os governadores afirmaram que a reforma como está não resolve o problema de caixa dos estados. Eles reivindicaram a aprovação de projetos que aumentem os recursos dos governos locais.


Agência Brasil e Correio do Povo


COPA AMÉRICA

Após Copa, Gabriel Jesus contrata personal trainer e analisa números
Argentina chega a Belo Horizonte e interage pouco com a torcida
Fã da Chape, árbitro equatoriano vai apitar Brasil x Argentina
"Espero que gols anulados tenham sido impedimento", afirma Cavani

GRÊMIO

Sob chuva, Grêmio treina ataque e transições no CT Luiz Carvalho

INTER

Inter volta a vencer o São José e conquista o Gauchão Sub-20

Privatizar o Carnaval Carioca pode ser bom para todo mundo

LUCAS BERLANZA

O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, e o prefeito da capital, Marcelo Crivella, se reuniram nesta quarta-feira para abordar o futuro dos desfiles das escolas de samba do Rio de Janeiro e de seu icônico palco desde o famigerado governo Brizola, o Sambódromo. Os dois anunciaram uma decisão histórica: privatizar o espetáculo e o espaço.

Crivella disse que a Prefeitura não é mais capaz de financiar as escolas. Witzel, que vem se portando como entusiasta dos desfiles, disse que quer o Sambódromo ativo o ano inteiro, movimentando a cidade e angariando recursos, e que isso constará do plano de concessão. Vem sendo levantado, desde antes do anúncio, que um poderoso investidor quer aportar R$ 100 milhões para financiar o espetáculo e a gestão do espaço.

Muitos dirão que os desfiles já são privados, afinal são organizados pela Liga Independente das Escolas de Samba e há patrocínios, como o vultoso auxílio da Rede Globo, que hoje é uma das principais fontes de recursos das escolas de samba. No entanto, todos sabem que ainda existe o envolvimento da Riotur e que as escolas vivem se mobilizando para não deixar de receber uma relevante subvenção pública, fornecida pela prefeitura.

Não quero saber dos motivos de Crivella e do fato óbvio de que ele não gosta de Carnaval. Isso é colocado nos holofotes porque os dirigentes das escolas e da LIESA não estão acostumados a correr atrás do prejuízo que eles próprios impuseram à festa e se acomodaram a um modelo que não se sustenta mais.

Desde a década de 1930 (os desfiles surgiram em 1932), especialmente a partir da prefeitura de Pedro Ernesto, os desfiles de escolas de samba no Rio são patrocinados por verba pública. Trata-se de uma tradição que se consagrou desde a era varguista e foi alimentada pelos agentes culturais envolvidos nas apresentações e no espetáculo, tendo muitos deles absorvido a estúpida ideia de que a cultura só existe onde há dinheiro público. É o mesmo gênero de mentalidade que enseja a crença em que a cultura no Brasil só existe se existir um Ministério responsável por ela, o que implica concluir que a cultura no Brasil foi inventada pelo governo Sarney.

Leia também: De volta ao Estado católico de Carlos Nougué

O espetáculo de desfiles de escola de samba mudou muito ao longo das décadas. Não se pode dizer, absolutamente, que seja a mesma coisa que era em 1932 ou em 1950. Ao longo do tempo, os barões do jogo do bicho assumiram o comando de várias escolas, utilizando-as para lavagem de dinheiro. Os carros alegóricos se agigantaram, os preços subiram, as arquibancadas populares foram escasseando. Os dias sagrados de Carnaval na Marquês de Sapucaí se transformaram em um grande negócio.

O impacto do dinheiro do bicho, sem morrer completamente, diminuiu, mas alguns agentes ainda menos interessantes, como as milícias e o tráfico de drogas, também pintaram no financiamento de algumas agremiações. Não é possível tapar esse Sol com a peneira. É a pura verdade, infelizmente. Em paralelo, entretanto, a prefeitura, especialmente na gestão de Eduardo Paes, dobrou o investimento – sem ter deixado, a qualquer momento, de participar.

Esse grande negócio, no entanto, é um patrimônio cultural e turístico do Rio de Janeiro. Não se pode, por conta de todas essas mazelas, menosprezar os grandes sambas e artistas formados ao longo da História, os espaços de convivência e socialização das quadras, a presença dessas agremiações e suas torcidas no cotidiano do carioca ao longo de quase noventa anos. Os desfiles e seu campeonato são um modelo de entretenimento e manifestação cultural fundado no Rio, que tem identidade e tem impacto. Não se pode jogar tudo no mesmo balaio.

É claro que há pessoas que discordam do que acabei de escrever no último parágrafo. Há outras que até concordam, mas acreditam que a presença, em algum grau, da criminalidade e as constantes viradas de mesa de dirigentes que se recusam a cumprir os regulamentos da competição que disputam tornam os desfiles indignos de receberem verba pública. Outras ainda concordam, mas simplesmente não gostam de Carnaval.

Leia também: Sérgio Moro e "The Intercept": o que sei e o que não sei

Essas pessoas devem ser obrigadas a financiar os desfiles? É função do Estado subvencionar um espetáculo gigante que cobra ingressos de altos valores e mantém camarotes caríssimos com ritmos alternativos ao longo do Sambódromo? Eis um lado da questão. Respondo: não, essas pessoas não deveriam ser obrigadas a financiar. Qualquer bom liberal dirá isso.

O modelo não está moralmente compatível com o tamanho do espetáculo e a forma como está organizado hoje. Não é justo continuar usando verba pública nele. Se os desfiles fossem bem menores e bem mais modestos, franqueados ao público ou realizados com preços populares, como antigamente – e não, apresso-me em dizer que não estou pregando a pura e simples volta ao passado -, os valores diminutos de verba pública até poderiam ser mais facilmente justificados, mas mesmo assim, se as escolas realmente têm penetração na sociedade carioca, isso seria mais um motivo para acreditar na facilidade de angariar financiamento privado.

O outro lado da questão é: o que ganham as escolas com a permanência desse modelo? É interessante viver de pires na mão, na dependência do gestor público que assumir a prefeitura? É interessante não conquistar autossuficiência? A LIESA foi fundada em 1984 e até hoje não brigou por isso. Não perseguiu efetivamente uma fonte de financiamento que permitisse que as escolas não vivessem na dependência dos recursos públicos, sujeitas, com isso, às críticas constantes dos que não as apreciam ou não gostam de Carnaval, mas têm o seu dinheiro empregado nelas.

O que realmente ganham, não as escolas, mas os dirigentes, com a certeza da verba pública é a liberdade para “coçarem o saco” e preservarem o Carnaval em sua caminhada rumo à total falta de credibilidade e ao abandono. É evidente que não proponho a privatização como a panaceia, aquilo que resolverá todos os problemas do Carnaval, até porque é um caso em que não haveria concorrência de mercado e sim apenas a transferência da responsabilidade e da fonte das verbas para a iniciativa privada. No entanto, é uma tendência que um grande investidor exija mais transparência e respeito ao regulamento para não perder dinheiro. Nesse caso, ganham os foliões. Se alguns dirigentes de caráter duvidoso e alianças no submundo perdem com isso, quem é que realmente se importa?

Leia também: “Ayn Rand e os devaneios do coletivismo”: o Objetivismo na coleção “Breves Lições”

Faz diferença se o dinheiro vem do Estado ou de uma grande empresa? Se aqueles milhões que entram na conta de uma escola vêm de um grande investidor ou do prefeito, que diferença faz para quem vai vestir sua fantasia e desfilar? Ganha o espetáculo, que passa a ser independente do Estado e ter um argumento a mais para ignorar os críticos, que podem contestá-lo à vontade, sem estar pagando um centavo para financiá-lo.

Com a ideia de Witzel de movimentar o Sambódromo o ano inteiro, também ganha o espetáculo mais fonte de riquezas. Ganham as escolas com investidores e anunciantes. “Ah, mas aí terão que estampar marcas de empresas em carros alegóricos ou fazer desfiles com temas enlatados…” Por favor, sejamos inteligentes, isso não é necessário. Há outras maneiras de os anunciantes e investidores marcarem presença. Acreditar que é impossível um espetáculo manter seu valor artístico e sua natureza enquanto se sustenta por vias privadas é um velho trauma das esquerdas estatizantes que podemos perfeitamente dispensar.

A privatização pode ser boa para todo mundo. Para quem não gosta, para quem gosta, para quem desfila, para quem assiste, para quem torce. Vamos experimentar – vale a pena. Doer mais do que já está doendo, matar os desfiles mais do que já estão matando, não vai, pessoal.


Lucas Berlanza

Jornalista formado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Lucas Berlanza é carioca, editor dos sites “Sentinela Lacerdista” e “Boletim da Liberdade” e autor do livro “Guia Bibliográfico da Nova Direita – 39 livros para compreender o fenômeno brasileiro”.


Instituto Liberal

"Você quer que eu cruze a linha?", perguntou Trump a Kim antes de fazer história

Presidentes dos Estados Unidos atravessou a fronteira entre as duas Coreias

Trump subiu um degrau de cimento, com alguns centímetros de altura, que representam a fronteira mais hermética do mundo

Trump subiu um degrau de cimento, com alguns centímetros de altura, que representam a fronteira mais hermética do mundo | Foto: Brendan Smialowski / AFP / CP

"Você quer que eu cruze a linha?" "Me sentirei muito honrado se você cruzar". Com essas palavras, Donald Trump e Kim Jong Un cumpriram, neste domingo, na fronteira entre as duas Coreias, uma nova aproximação, aparentemente espontânea, que parecia inverossímil até o último momento. É um degrau de cimento, com alguns centímetros de altura, que representam a fronteira mais hermética do mundo.

Donald Trump atravessou-o neste domingo, escrevendo história ao lado de seu "amigo" norte-coreano. Um presidente americano em exercício nunca tinha pisado no solo da Coreia do Norte, que enfrentou sua vizinha do Sul entre 1950 e 1953, em um violento conflito, concluído com um armístico, mas até hoje sem tratado de paz. O emblemático povoado de Panmunjom, onde a trégua foi assinada, também foi o palco escolhido para esta terceira reunião Trump-Kim. Se o resumo que Donald Trump fez à imprensa for verdade, esses poucos passos no território norte-coreano não tinham sido combinados antecipadamente quando ele cumprimentou Kim Jong Un.

"Eu disse: 'Quer que eu cruze a linha?' Ele respondeu: 'Me sentirei muito honrado se você cruzar". Eu realmente não sabia o que ele ia me dizer", disse o presidente americano após ter acompanhado Kim a seu país, ao fim de uma reunião que, ao todo, durou pouco mais de uma hora. De acordo com um dispositivo adotado pelo governo, cidadãos americanos não estão autorizados a visitar a Coreia do Norte.

Donald Trump enviou, contudo, um convite por Twitter a Kim Jong Un para vê-lo na Zona Desmilitarizada, a famosa "DMZ" que separa as duas Coreias. O inquilino da Casa Branca garantiu não saber se Kim iria responder quando publicou seu tuíte. "Se não tivesse vindo, a imprensa não ia me perdoar", afirmou.

Este convite de última hora foi considerado "interessante" no sábado por um alto responsável de Pyongyang, mas teve que esperar até meados de domingo para que o encontro fosse confirmado oficialmente pela... Coreia do Sul - pouco mais de três horas antes de acontecer.

Trump adiantado

Este encontro com ares de improviso se diferenciou das duas cúpulas Trump-Kim anteriores, em Singapura e Hanói, meticulosamente coreografadas. Em Singapura, os dois apareceram ao mesmo momento de cada lado de um cenário antes de se encontrarem no centro para seu primeiro aperto de mãos, diante do mesmo número exato de bandeiras dos dois países.

Desta vez, ninguém sabia bem quando iriam iniciar sua longa caminhada um em direção ao outro, segundo gestos feitos por autoridades americanas em direção aos norte-coreanos. Evidentemente se esforçando para andar devagar, Trump, que chegou à pé da Coreia do Sul, acabou chegando à linha de demarcação alguns segundos antes de Kim Jong Un, vestido como de costume com um traje escuro, com gola Mao.

Apertaram as mãos, conversaram brevemente e logo Donald Trump pisa no degrau de cimento antes de cruzar para o Norte, sozinho, já que os fotógrafos e cinegrafistas que lhe acompanham precisaram ficar no Sul. Na volta, Donald Trump murmura algo no ouvido do norte-coreano, que começa a rir. Os dois saem para uma reunião em um prédio localizado no Sul.


AFP e Correio do Povo


TRUMP VISITA A COREIA DO NORTE

POLÍCIA

Letão é preso por tráfico de drogas no aeroporto Salgado Filho

POLÍCIA

Idosa é morta com uma facada no Norte do RS

França "exige" que Brasil permaneça no Acordo de Paris para acordo UE-Mercosul

Porta-voz do governo, Sibeth Ndiaye, disse que país europeu tem "uma série de exigências" que incluem questões ambientais e de saúde

"A exigência de que o Brasil, em particular, permaneça no Acordo de Paris" sobre o clima, disse Sibeth Ndiaye | Foto: Dominique Faget / AFP / CP

A França tem "uma série de exigências" que incluem questões ambientais e de saúde em relação ao acordo entre a União Europeia (UE) e o Mercosul, afirmou neste domingo a porta-voz do governo, Sibeth Ndiaye. Em declarações à emissora LCI, Ndiaye disse que "o importante é saber em detalhes o conteúdo" desse acordo de livre-comércio entre os países da UE e do Mercosul (Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai), sobretudo para "setores frágeis", como o açúcar e a carne.

"Temos uma série de exigências, em termos de saúde e meio ambiente", continuou a porta-voz, citando "a exigência de que o Brasil, em particular, permaneça no Acordo de Paris" sobre o clima. "É normal que os eurodeputados (...) estejam atentos e monitorem os detalhes deste acordo porque trará mudanças profundas" para a agricultura europeia, acrescentou.


AFP e Correio do Povo

RS terá sol e forte queda de temperatura nesta segunda-feira

Onda de frio polar deve chegar na quinta, com chance de neve em pontos altos

Ar polar derruba de vez as marcas a partir de quinta-feira

Ar polar derruba de vez as marcas a partir de quinta-feira | Foto: Vinicius Roratto / CP Memória

O tempo melhorou em pontos do Sul e do Oeste ao longo do domingo, mas é nesta segunda-feira que a melhora alcança outras regiões. As primeiras horas do dia ainda têm muitas nuvens, chuva e garoa em diversos pontos do Centro, Norte e o Leste do Estado, incluindo a área de Porto Alegre.

No decorrer do dia, entretanto, a nebulosidade diminui e o sol aparece, principalmente à tarde. Ar mais frio cobre o território gaúcho e será um dia ameno com frio no começo da manhã e à noite. Em muitas localidades, as mínimas devem ocorrer no final do dia, casos da Capital e da área metropolitana. Frio será mais intenso no Sul gaúcho.

As mínimas rondam os 5°C em Santana do Livramento e os 6°C em São José dos Ausentes. As máximas, por sua vez, podem chegar a 16°C em Uruguaiana e 17°C em Santa Rosa. Em Porto Alegre, os termômetros variam entre 9°C e 17°C.

Ar frio começou a ingressar e a temperatura teve forte queda. Porto Alegre tinha 27ºC à meia-noite e 16ºC à tarde. Noites mais frias e tardes amenas são esperadas até terça-feira, mas o mais importante e que promete ser o assunto da semana será o que vem depois.

Na quinta-feira, uma “bolha” de ar extremamente frio vinda da região polar atingirá o Estado. Começa a esfriar mais fortemente na quinta e a sexta será um dia incomum de frio com menos de 10ºC o dia inteiro em quase todo o Rio Grande do Sul. Em cidades de maior altitude, a temperatura à tarde deve ficar ao redor de 0ºC ou negativa.

Com um cavado polar (área de menor pressão associada a ar extremamente frio), os dados indicam precipitação. E isso, claro, traz condições pra neve. Previsão de neve com maior precisão somente se faz no curto prazo, mas modelos numéricos por supercomputadores indicavam a possibilidade de evento significativo do fenômeno com acumulação na Serra e Aparados.


MetSul e Correio do Povo

Trump e Bolsonaro trocam elogios

Publicado em 28 de jun de 2019

Os presidentes dos Estados Unidos, Donald Trump, e do Brasil, Jair Bolsonaro, trocaram elogios, após uma reunião em Osaka, no Japão, onde participam da cúpula do G20.
Leia mais notícias ► http://correiodopovo.com.br/
Facebook ► https://www.facebook.com/correiodopovo
Twitter ► https://twitter.com/correio_dopovo
Instagram ► https://instagram.com/correiodopovo/

Tensão envolve o MBL em manifestação a favor de Moro no Rio

Eleitores do Bolsonaro que não fazem parte do movimento fazem questão de gritar "traidores" e "vendidos"

A presença de carros de som e de integrantes do movimento MBL na manifestação de apoio ao ministro da Justiça, Sergio Moro, na praia de Copacabana, está sendo criticada por boa parte dos apoiadores do ex-juiz

A presença de carros de som e de integrantes do movimento MBL na manifestação de apoio ao ministro da Justiça, Sergio Moro, na praia de Copacabana, está sendo criticada por boa parte dos apoiadores do ex-juiz | Foto: Mauro Pimentel / AFP / CP

A presença de carros de som e de integrantes do movimento MBL na manifestação de apoio ao ministro da Justiça, Sergio Moro, na praia de Copacabana, está sendo criticada por boa parte dos apoiadores do ex-juiz e causou há pouco um pequeno tumulto que precisou da intervenção da polícia.

Apesar de rapidamente solucionado, o clima contra o MBL é tenso e eleitores do Bolsonaro que não fazem parte do movimento fazem questão de gritar "traidores" e "vendidos" ao passar pelos carros de som patrocinados pelo movimento antes liderado pelo hoje deputado federal Kim Kataguiri.

De acordo com o técnico em segurança do trabalho, Henrique Andrade, 44, uns dos que gritavam em frente ao carro de som contra o MBL, o movimento mudou depois que assumiu cargos públicos e agora "estariam se vendendo" no Congresso.

"Eu acompanho o MBL desde o começo e não reconheço mais, estão se vendendo para o Freixo, para o Eduardo Cunha, para o Rodrigo Maia", disse ao Estadão."Eles (MBL) vão ter que fazer muito para limpar a barra deles com a gente", completou.

Outra crítica ao MBL é de que não compareceu à última manifestação de apoio ao presidente Bolsonaro. Andrade defendeu Moro contra as acusações feitas pelo site Intercept e afirmou que "os fins justificam os meios", dando respaldo ao suposto abuso do poder de Moro denunciado pelo veículo.

De cima do carro de som, representantes do MBL criticaram a "divisão que a direita quer fazer" e colocaram em seguida músicas em linha com os apoiadores do ex-capitão, como a que diz que "só quer uma arma pra se defender" seguida de "o Congresso Nacional, a vergonha do Brasil", que também critica o STF.


Agência Estado e Correio do Povo

“É calhordice querer colocar Moro na situação de julgado ao invés de juiz”

No ato pró-Lava Jato em Brasília, o general Augusto Heleno afirmou que querem colocar Sergio Moro contra a parede para libertar “um bando de canalhas” da prisão.

“O ministro Moro teve a coragem de abandonar 22 anos de magistratura para se entregar à pátria sem ganhar nada. E esse homem está sendo colocado na parede para tirarem da cadeia um bando de canalhas que afundaram o país”, disse do alto de um carro de som.

“Acho que é uma calhordice quererem colocar o ministro Sergio Moro na situação de julgado ao invés de ser juiz. Estão querendo inverter os papéis e transformar um herói nacional num acusado.”


O Antagonista

Manifestação faz defesa da Lava Jato em Pelotas (RS)

Ato ocorreu no Altar da Pátria, na avenida Bento Gonçalves

Por Angelica Silveira

Grupo que apoia ministro Sérgio Moro realiza manifestação em Pelotas

Grupo que apoia ministro Sérgio Moro realiza manifestação em Pelotas | Foto: Angélica Silveira / Especial / CP

Um grupo que apoia o presidente Jair Bolsonaro, a reforma da Previdência, a Operação Lava-Jato, o pacote anti-crime e o ministro da Justiça, Sérgio Moro, se reuniram no início da tarde deste domingo no Altar da Pátria, na avenida Bento Gonçalves, em Pelotas, na zona Sul do Estado. O local foi coberto por uma enorme bandeira do Brasil e por balões.

Com muitas bandeiras do Brasil, faixas e cartazes, músicas da campanha presidencial do ano passado e gravações de falas do presidente sobre os mais diversos temas foram executados no local. Alguns motoristas que passavam pelo local buzinavam em apoio a iniciativa.


Correio do Povo



"Eu vejo, eu ouço", diz Moro sobre manifestações

No Twitter, Sergio Moro publicou um vídeo da manifestação deste domingo a favor da Lava Jato em Copacabana. “Eu vejo, eu... ...[leia mais]

O festival da "fonte anônima"

A Folha entrou no festival da "fonte anônima" .Como a matéria de hoje com mais diálogos roubados de Deltan Dallagnol não tem nada que incrimine... ...[ leia mais]

“É calhordice querer colocar Moro na situação de julgado ao invés de juiz”

No ato pró-Lava Jato em Brasília, o general Augusto Heleno afirmou que querem colocar Sergio Moro contra a parede para libertar “um bando de... ...[ leia mais]

A crise de abstinência do Supremo

Um integrante do STF - um dos que querem inocentar Lula e condenar Sergio Moro - disse à Folha de S. Paulo: “Estamos... ...[leia mais]

Atos pró-Moro em mais de 200 cidades

Defensores da Lava Jato e do ministro Sergio Moro marcaram para este domingo manifestações em várias cidades do país. Segundo o Vem Pra Rua... ...[ leia mais]

Em Copacabana, integrantes do MBL são chamados de “traidores”

No ato pró-Lava Jato em Copacabana, integrantes do MBL foram chamados de “traidores” e “vendidos”. No alto de um carro de som... ...[ leia mais]

Moro: “Eu vejo, eu ouço. Lava Jato, projeto anticrime, reforma”

Ao compartilhar no Twitter uma imagem da manifestação da avenida Paulista, Sergio Moro comentou: “Eu vejo, eu ouço. Lava Jato, projeto anticrime,... ...[ leia mais]

O pagode da Folha

A Lava Jato só passou a confiar em Léo Pinheiro depois que ele confessou a existência de uma conta corrente de Lula no departamento de propinas da... ...[ leia mais]

Em São Paulo, manifestação dividida

No ato pró-Lava Jato em São Paulo, houve um princípio de tumulto na tarde deste domingo. Segundo o Estadão, cerca de 20 integrantes do grupo... ...[ leia mais]

“Acontece em qualquer lugar do mundo”, diz Bolsonaro sobre militar preso com cocaína

Jair Bolsonaro afirmou neste domingo que o caso do militar detido com 39 quilos de cocaína acontece "em qualquer lugar do mundo". “Está sendo... ...[ leia mais]

Trump faz primeira visita de um presidente dos Estados Unidos à Coreia do Norte

Publicado em 30 de jun de 2019

Líder norte-americano visitou Kim Jong Un na Zona Desmilitarizada e ficou cerca de um minuto em território oficialmente hostil.
Leia mais notícias ► http://correiodopovo.com.br/
Facebook ► https://www.facebook.com/correiodopovo
Twitter ► https://twitter.com/correio_dopovo
Instagram ► https://instagram.com/correiodopovo/