sexta-feira, 7 de junho de 2019

Inadimplência do consumidor sobe 4,8% em maio, segundo SCPC

por Bianca Gomes e Clara Rellstab,

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Apesar da alta na comparação com abril, indicador registrou queda de 0,6% em relação ao mesmo mês do ano passado

A inadimplência do consumidor subiu 4,8% em maio na comparação com abril de 2019, segundo dados da empresa de informações de crédito Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito) obtidos com exclusividade pelo Estadão nesta quinta-feira, 6. Apesar da alta, se comparado ao mesmo mês do ano passado, o indicador recuou 0,6%.

O economista da Boa Vista, Flávio Calife, explica que o número de pessoas com dívidas deve aumentar nos próximos meses. “O movimento ainda é de queda. Mas nós temos a expectativa de que essa queda vá diminuir e comece a aumentar a inadimplência.”

No acumulado dos 12 meses, a queda foi de 2,5%. Nessa comparação, todas as regiões do país diminuíram os registros de inadimplência: Centro-Oeste (-4,0%), Norte (-3,1%), Nordeste (-2,8%), Sul (-5,4%) e Sudeste (-1,4%)

A queda da inadimplência nos últimos anos se deve, principalmente, ao baixo movimento de crédito na economia, segundo Calife. “O crédito está crescendo pouco se compararmos com períodos anteriores. E isso afeta as novas dívidas. Houve uma redução da tomada de crédito, então menos pessoas ficaram inadimplentes. Não foi pela melhora da situação financeira do consumidor, porque isso não aconteceu”, disse.

Esse cenário, porém, deve mudar nos próximos meses. Segundo o economista, há uma tendência de alta no registro de novas dívidas por conta do aumento da tomada de crédito neste ano. “Observamos esse aumento nos últimos meses. Mas ele não foi acompanhado por uma melhora no emprego ou na renda, o que afeta a capacidade de pagamento do consumidor”, explica.

Número de inadimplentes tem novo recorde

O número de brasileiros inadimplentes, diz a Serasa Experian, é de 63,2 milhões, novo recorde histórico e o equivalente a 40,4% da população adulta. Em abril, o crescimento da inadimplência do consumidor foi puxado pelas dívidas com o segmento de utilities (água, energia elétrica e gás), enquanto o setor de telefonia aparece em segundo lugar. Varejo e Serviços apresentaram queda, o que, segundo o Serasa, indica que a oferta de crédito nestes segmentos pode estar encolhendo.

O segmento de Bancos e Cartões ainda figura no primeiro lugar do número de dívidas vencidas e não pagas. Luiz Rabi, economista da Serasa Experian, afirma que a constante crescimento neste quesito é reflexo da dificuldade “em honrar” um pagamento que costuma ser prioridade das famílias. “Se mantido ao longo dos próximos meses, este movimento pode fazer com que o spread bancário aumente, deixando os juros ainda mais caros para o consumidor”, ressalta.

Fonte: Estadão - 06/06/2019 e SOS Consumidor



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Brasileiro trabalha 153 dias para pagar impostos; 29 deles vão para corrupção

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Segundo estudo do IBPT, salário dos trabalhadores só começa a ser destinado para benefício próprio a partir desta primeira semana de junho

O brasileiro trabalha mais de cinco meses do ano para pagar impostos. De acordo com um estudo do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT), somente a partir desta segunda-feira (3), passados 153 dias do início do ano, a população começa a utilizar seus salários em benefício próprio.
O relatório explica que, ao longo dos anos, não apenas o peso dos impostos sobre o trabalho cresceu, como também o tempo necessário paga conseguir pagá-los também estão aumentando progressivamente. Em 1986, por exemplo, eram necessários 82 dias de trabalho para a quitação de impostos, número que alcançou os 153 dias em 2017.

"Se em 2003 o brasileiro destinou cerca de 36% de seu salário para pagar tributos, hoje ultrapassa os 41%", ressalta a advogada tributarista e vice-presidente do IBPT, Letícia Mary Fernandes do Amaral. ?

Segundo Amaral, esses 153 dias necessários para ficar em dia com todos os tributos impostos pelo governo são reforçados pela corrupção.  Ou seja: desse tempo total, 29 dias servem para bancar perdas por desvio ou mal uso de verbas.

Dinamarqueses trabalham ainda mais tempo para pagar impostos

Apesar da alta carga tributária no Brasil, há países em que a população trabalha ainda mais tempo para pagar todos os impotos necessários, como a Dinamarga, em que são precisos 176 dias de trabalho.

A diferença, de acordo com a advogada do IBPT, é que lá as pessoas recebem serviços em troca da alta contribuição.  "Muitos países têm números semelhantes e até maiores, a diferença está na distribuição do investimento público, na devolução desse valor pago em serviços à sociedade brasileira, o que faz com que além de pagar esses tributos também tenhamos que pagar dobrado, uma vez que precisamos de educação, moradia, transporte e segurança", explica.

"Temos o mesmo sistema público que a Dinamarca, serviço público de saúde, educação gratuita, entre outras, a grande diferença é o investimento e o cuidado que o governo dinamarquês tem com seus nacionais", completa.
Segundo ela, a relação trabalho e impostos é bem vista nos Estados Unidos, onde é considerada equilibrada. Por lá, a população local trabalhou 105 dias em 2019 para

Fonte: economia.ig - 06/06/2019 e SOS Consumidor


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APÓS SEIS ANOS FECHADO, PALACETE DO MUSEU HISTÓRICO DA CIDADE DEVE REABRIR ESTE ANO!

(Globo Online, 03) Após seis anos fechado para reformas, o palacete que serve de sede para o Museu Histórico da Cidade, no Parque da Cidade, na Gávea, logo voltará a poder ser visitado pelos cariocas. A reabertura do espaço dependia da instalação de uma novareserva técnica, concluída mês passado. Desde 2012, as atividades do museu estavam restritas ao Pavilhão de Exposições Temporárias, o que fez com que muitas peças antes expostas ficassem guardadas por anos.
A reabertura será este ano, mas não há data certa, já que os museólogos ainda têm um longo trabalho pela frente. Será necessário catalogar cada uma das 24 mil peças do acervo e montar uma nova exposição fixa. Mas haverá novidades.
— Os visitantes poderão ver curiosidades como as móveis projetados pelo prefeito Pereira Passos. Também queremos recuperar o elevador do museu, que foi instalado por Guilherme Guinle, o último proprietário, nos anos 30 — conta Luciana Mota, gestora da instituição.
Localizado no Parque da Cidade, na Gávea, o palacete foi residência do Marquês de São Vicente, político brasileiro do século XIX que hoje dá nome a uma das principais vias do bairro. O imóvel teve diferentes donos antes de ser vendido para o Distrito Federal por Guinle, nos anos 1930, e desde então cumpriu diferentes funções, sendo inclusive sede da prefeitura entre 1942 e 1946.
Entre as peças do museu estão os acervos de ex-prefeitos do Rio, de Pedro Ernesto a César Maia, e o estudo da cabeça do Cristo Redentor, feita em terracota pelo francês Paul Landowski, além de pinturas de Eliseu Visconti e Antônio Parreiras.
— Temos isso tudo e ainda artefatos bem mais recentes, oriundos da Copa do Mundo e da Olimpíada. No momento, essas peças podem não ter o significado de um objeto de época, mas é certo que o terão no futuro — esclarece Luciana.
Na reforma, foram gastos cerca de R$ 4,4 milhões. Parte da verba para a construção da nova reserva técnica veio de um edital do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram).
— A antiga estava com problemas de infiltração — diz Márcia Nascimento, museóloga da instituição.


Ex-Blog do Cesar Maia



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