quinta-feira, 6 de junho de 2019

Torre Eiffel–História virtual


Torre Eiffel

Tour Eiffel Wikimedia Commons (cropped).jpg

A Torre Eiffel vista do
Champ de Mars

História

Arquiteto

Stephen Sauvestre

Engenheiro

Gustave Eiffel, Maurice Koechlin & Émile Nouguier

Período de construção

1887-1889

Abertura

31 de março de 1889 (130 anos)

Status

Completa

Restaurado

1986-1987

Uso

Torre de observação
Torre de transmissão de rádio

Arquitetura

Estilo

Arquitetura de ferro, art nouveau

Material

Ferro forjado e açoVisualizar e editar dados no Wikidata

Estatuto patrimonial

Inscrição MH (1964)Visualizar e editar dados no Wikidata

Antena

324 metros (1 063 pés)

Telhado

300,65 metros (986 pés)

Altura

324 m (altura máxima (d) e incluindo)Visualizar e editar dados no Wikidata

Pisos

2Visualizar e editar dados no Wikidata

Elevador

8Visualizar e editar dados no Wikidata

Administração

Contratante

Gustave EiffelVisualizar e editar dados no Wikidata

Ocupante

Société d'exploitation de la tour Eiffel (d)Visualizar e editar dados no Wikidata

Proprietário

Vila de Paris (a partir de 1889)Visualizar e editar dados no Wikidata

Websites

(fr) www.toureiffel.paris
(en) www.toureiffel.paris/enVisualizar e editar dados no Wikidata

Localização

Localização

Paris, França

Endereço

Campo de Marte e 5 avenue Anatole-France (d)Visualizar e editar dados no Wikidata
75007 7.º arrondissement de Paris, Paris
Flag of France.svg França

Coordenadas

48° 51′ 30″ N, 2° 17′ 40″ LVisualizar e editar dados no Wikidata

Localização no mapa de Paris

ver no mapa de Paris

Red pog.svg

Localização no mapa de França

ver no mapa de França

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editar - editar código-fonte - editar WikidataDocumentação da predefinição

A Torre Eiffel (em francês: Tour Eiffel , /tuʀ ɛfɛl/) é uma torre treliça de ferro do século XIX localizada no Champ de Mars, em Paris, a qual se tornou um ícone mundial da França. A torre, que é o edifício mais alto da cidade,[1] é o monumento pago mais visitado do mundo, com milhões de pessoas frequentando-o anualmente. Nomeada em homenagem ao seu projetista, o engenheiro Gustave Eiffel, foi construída como o arco de entrada da Exposição Universal de 1889.

Possui 324 metros de altura e fica cerca de 15 centímetros mais alta no verão, devido à dilatação térmica do ferro.[2] Foi a estrutura mais alta do mundo desde a sua conclusão até 1930, quando perdeu o posto para o Chrysler Building, em Nova Iorque, Estados Unidos. Não incluindo as antenas de transmissão, é a segunda estrutura mais alta do país, atrás apenas do Viaduto de Millau, concluído em 2004. A torre tem três níveis para os visitantes. Os ingressos podem ser adquiridos nas escadas ou elevadores do primeiro e do segundo nível. A caminhada para o primeiro nível é superior a 300 degraus. O terceiro e mais alto nível só é acessível por elevador. Do primeiro andar vê-se a cidade inteira, tendo o andar sanitários e várias lojas, e o segundo nível tem um restaurante.

A torre tornou-se o símbolo mais proeminente de Paris e da França, sendo parte de cenários de filmes que se passam na cidade. Seu estatuto de ícone é tão determinado que ainda serve como um símbolo para todo o país, como quando a torre foi usada como o logotipo da candidatura francesa para sediar os Jogos Olímpicos de Verão de 1992.

Índice

História

Projeto

Caricatura de Gustave Eiffel comparando o tamanho de sua torre ao das Pirâmides do Egito.

O governo da França planejou a Exposição Universal de 1889 e anunciou uma competição de design arquitetônico para um monumento que seria construído no Campo de Marte, no centro de Paris. Mais de cem designs foram submetidos ao concurso. O comitê do Centenário escolheu o projeto do engenheiro Gustave Eiffel (1832-1923), de quem herdaria o nome, da torre com uma estrutura metálica que se tornaria, então, a estrutura mais alta do mundo construída pelo homem. Com seus 324 metros de altura, possuía 7 300 toneladas quando foi construída.

O projeto da Torre Eiffel foi criado por Maurice Koechlin e Émile Nouguier, dois engenheiros que trabalhavam para a Compagnie des Etablissements Eiffel, após uma discussão sobre a melhor proposta de peça central para a Exposição Universal de 1889, a Feira Mundial, que iria comemorar o centenário da Revolução Francesa. Em maio de 1884, Koechlin, trabalhando em casa, fez um desenho do esboço de seu esquema, descrito por ele como "um grande pilar, composto de quatro vigas-treliçadas verticais se unindo no topo, unidas por treliças metálicas em intervalos regulares ".[3]

Inicialmente Eiffel não se entusiasmou com a ideia, mas permitiu que o projeto fosse melhor estudado e detalhado. Os dois engenheiros pediram a Stephen Sauvestre, chefe do departamento de arquitetura da empresa, que colaborasse com o projeto. Sauvestre adicionou arcos decorativos na base, um pavilhão de vidro no primeiro andar, além de outros itens decorativos. Esta versão melhorada ganhou o apoio de Eiffel e ele comprou os direitos à patente do projeto que Koechlin, Nougier, e Sauvestre haviam conseguido. O projeto foi exibido na Feira de Artes Decorativas no outono de 1884 com o nome da empresa de Eiffel.

Cartão postal da Exposição Universal de 1900

Em 30 de março de 1885 Eiffel apresentou um artigo com o projeto na Société des Ingiénieurs Civils; depois de discutir os problemas teóricos e ter enfatizado o uso prático da torre, ele terminou sua palestra mencionando que a torre iria simbolizar[4]


"Não só a arte do engenheiro moderno, mas também o século da Indústria e Ciência em que estamos vivendo, e para o qual foi preparado o caminho pelo grande movimento científico do século XVIII e pela Revolução de 1789, para a qual este monumento será construído como uma expressão de gratidão da França.

Construção e inauguração

Pouco aconteceu até o início de 1886, quando Jules Grévy foi reeleito como presidente e Édouard Lockroy foi nomeado ministro do Comércio. Um orçamento para a exposição foi aprovado e em 1 de maio Lockroy anunciou uma alteração dos termos do concurso público que estava sendo realizado, optando por uma peça central para a exposição, o que solicitava propostas para uma torre metálica de 300 metros a ser construída no Campo de Marte.[5]

A torre vista a partir do Trocadero.

No dia 12 de maio uma comissão foi criada para analisar os esquemas de Eiffel e seus competidores e em 12 de junho apresentou a sua decisão: que todas as propostas, exceto a de Eiffel ou eram impraticáveis ​​ou insuficientemente detalhadas. Depois de algum debate sobre o local exato para a torre, um contrato foi finalmente assinado em 8 de janeiro de 1887. Este foi assinado por Eiffel como particular, não como representante de sua empresa, concedendo-lhe 1,5 milhão de francos para os custos de construção: menos de um quarto dos cerca de 6,5 milhões de francos necessários para a construção. Por outro lado Eiffel deveria receber todas as receitas provenientes da exploração comercial da torre durante a exposição e os 20 anos seguintes. Eiffel mais tarde criou uma empresa específica para gerir a torre, colocando ele mesmo a metade do capital necessário.[6]

Inaugurada em 31 de março de 1889, nas comemorações do centenário da Revolução Francesa, a Torre Eiffel (pronuncia-se com a sílaba tônica no último "e", [eifél] e não [êifel]) foi construída para ser uma estrutura temporária por vinte anos, como porta de entrada para a exposição universal daquele ano. Quando o contrato expirou, em 1909, a Torre Eiffel quase foi demolida, mas o seu valor como uma antena de transmissão de rádio a salvou. Os últimos vinte metros da torre correspondem à antena de rádio que foi adicionada posteriormente. A torre manteve-se como o monumento mais alto do mundo ao longo de mais de quarenta anos até ser destronada em 1930 pelo Edifício Chrysler, de Nova Iorque, que tem 329 metros de altura.

Ao todo, desde a abertura, já recebeu um total de 244 milhões de visitantes. Em 2011 teve 7,1 milhões de visitantes e a empresa que gere o monumento (Société d’exploitation de la Tour Eiffel – SETE) registrou um volume de negócios de mais de 73 milhões de euros.[7]

  • 18 de julho de 1887: início da montagem do pilar 3

  • 7 de dezembro de 1887: montagem da parte inferior

  • 20 de março de 1888: montagem das plataformas horizontais

  • 15 de maio de 1888: montagem dos pilares em cima do primeiro andar

  • 21 de agosto de 1888 : montagem da segunda plataforma

  • 26 de dezembro de 1888: montagem da parte superior

  • Final de março de 1889: conclusão da torre

Os 72 nomes

Dimensões da Torre Eiffel (em castelhano)

Ver também: Os 72 nomes na Torre Eiffel

Os nomes de setenta e dois cientistas, engenheiros e outros franceses notáveis estão gravados em reconhecimento a suas contribuições por Gustave Eiffel. Estas gravações foram cobertas de tinta no começo do século XX, e restauradas em 1986-1987 pela Société Nouvelle d'exploitation de la Tour Eiffel, uma companhia contratada para negócios relacionados à torre.

Alterações

Parte do chão do primeiro andar da torre passou a ser de vidro transparente, para permitir aos visitantes verem Paris debaixo dos seus pés, a 57 metros de altura. A partir de 2014 passou também a produzir parte da energia de que precisa para funcionar,[carece de fontes] bem como a permitir um melhor acesso de pessoas com mobilidade reduzida ao espaço do primeiro andar, que, sendo embora o maior do monumento, é o menos visitado. A torre ficará equipada com pequenas turbinas eólicas, painéis solares e um mecanismo para aproveitar a água da chuva e as águas utilizadas pelos serviços da torre, também para produção de energia o que aumentará a eficiência energética do monumento em 30%. Também a grelha de ferro que hoje protege esse perímetro central será substituída por vidro para que a vista fique mais ampla.[7]

Panoramas

Panorama de Paris à noite, com a Torre Eiffel ao centro, vista a partir da Torre Montparnasse.

Vista panorâmica do 16º arrondissement e de grande parte da cidade de Paris a partir da Torre Eiffel.

Ver também

Portal de Paris
A Wikipédia possui o

Portal de Paris

Referências

  • The Eiffel Tower as a World monument
  • «A Torre Eiffel cresce 15 centímetros no verão». Consultado em 6 de Maio de 2016
  • Harvie 2006, p. 78
  • Loyrette 1985, p.116
  • Loyrete 1985, p.116
  • Loyrette 1985 p.121
    1. «Torre Eiffel vai ter parte do chão em vidro transparente»
    Bibliografia
    • HARVIE, David I Eiffel: The Genius Who Reinvented Himself Stroud, Gloucestershire: Sutton, 2006 ISBN 0-7509-3309-7
    • LOYRETTE, Henri Gustave Eiffel New York: Rizzoli, 1985. ISBN 0-8478-0631-6

    Ligações externas

    Commons

    O Commons possui imagens e outros ficheiros sobre Torre Eiffel

    [Esconder]

    Concurso das Novas sete maravilhas do mundo

    Vencedores
    Chichén ItzáCristo RedentorColiseu de RomaMuralha da ChinaMachu PicchuPetraTaj Mahal
    New 7 Wonders Top 20.svg

    Finalistas
    Acrópole de AtenasAlhambraAngkor WatBasílica de Santa SofiaKiyomizu-deraKremlin e Praça VermelhaMoais da Ilha de PáscoaCastelo de NeuschwansteinPirâmides de GizéEstátua da LiberdadeStonehengeÓpera de SydneyTorre EiffelTombuctu

    [Esconder]

    Maiores torres de observação e comunicação

    Tokyo Sky TreeTorre da KVLY-TVTorre central de rádio e televisão de PequimTorre CNTorre EiffelTorre da Rádio Gaúcha AM 600 kHzTorre de TV de BrasíliaTorre da TV Bandeirantes São PauloObservatório de Torre Alta da AmazôniaBerliner FernsehturmTorre GerbrandyTorre de televisão de Heifei (em construção) • HöiåsmastenElevador LacerdaTorre de televisão de Jacarta (em construção) • Torre da KCTVTorre de Kuala LumpurTorre da KXJB-TVLiberation TowerTorre de MacauTorre Vasco da GamaTorre da Rádio RenascençaTorre de televisão de Odessa (em construção) • Oriental Pearl TowerTorre OstankinoTorre de rádio e televisão de RigaSky TowerStratosphere Las VegasTorre de SydneyTorre de televisão de TallinnTorre de televisão de TashkentTorre de rádio e televisão de TianjinTorre de TóquioTorre das AméricasTorrena (em construção) • Torre de rádio e televisão de VilniusTorre de rádio de Varsóvia (destruída) • Zendstation Smilde

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    Atrações turísticas de Paris

    Museus
    Centro Georges Pompidou · Maison de Balzac · Franc-Maçonnerie · Nacional de História Natural · do Homem · Instituto de França · Louvre · d'Orsay
    Paris-metropolitan-area-symbol.png

    Parques
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    Templos
    Basílica de Sacré Cœur · Catedral de Notre-Dame · Panteão · Sainte-Chapelle

    Ruas, avenidas e praças
    Champs-Elysées · Boulevard Haussmann · Place Dauphine · Place des Vosges

    Outros
    Arco do Triunfo · Castelo de Vincennes · Catacumbas de Paris · Cemitério do Père-Lachaise · Champs-Élysées · Conciergerie · Grand Palais · Hôtel des Invalides · Hôtel de Ville · Ópera Garnier · Porte Saint-Denis · Torre Eiffel

    Controle de autoridade


  • Wikipédia

    Decreto de armas "atende demanda da sociedade", alega AGU ao STF

    Duas ações contestam normas publicadas pelo presidente Jair Bolsonaro

    André Mendonça citou referendo de 2005 e eleição de Bolsonaro como argumentos

    André Mendonça citou referendo de 2005 e eleição de Bolsonaro como argumentos | Foto: Valter Campanato / ABr / Divulgação CP

    A Advocacia-Geral da União (AGU) enviou nesta quarta-feira ao Supremo Tribunal Federal (STF) manifestação em que defende a validade do decreto presidencial 9.785, que ampliou as possibilidades de compra e posse de armas no Brasil. No parecer, o advogado-geral da União, André Mendonça, escreve que o decreto assinado pelo presidente Jair Bolsonaro visa viabilizar o cumprimento da legislação sobre o assunto e foi editado “em atendimento às demandas da sociedade brasileira observadas no contexto atual”.

    A manifestação foi enviada à ministra Rosa Weber, que é relatora de duas ações que contestam a constitucionalidade do decreto, abertas pelos partidos Rede e PSOL. As siglas questionam tanto o Decreto 9.785, publicado em 7 de maio, como o 9.787, que em 21 de maio mudou alguns artigos da norma anterior. O AGU citou o referendo de outubro de 2005 em que 63% dos eleitores “rejeitaram a proibição da comercialização de armas de fogo e munições em território nacional, o que demonstra que a maioria dos brasileiros é contrária à imposição de restrições excessivas à aquisição de tais materiais”. Ele acrescentou que a eleição de Bolsonaro em 2018 confirmou essa vontade popular.

    Mendonça escreveu ainda que o decreto é compatível com “as normas legais sobre legítima defesa, como forma de proteção da propriedade, da vida e da incolumidade física do indivíduo e de sua família contra atos injustos e ilegais de violência e opressão”.

    O advogado-geral pede que o STF rejeite completamente as duas ações dos partidos, alegando entre outras razões, que elas foram protocoladas antes das alterações promovidas pelo segundo decreto e, portanto, teriam assim perdido o objeto. No segundo decreto, o governo fez alterações relativas ao veto ao porte de armas de fuzis, carabinas ou espingardas para cidadãos comuns e às regras para transporte de armas em voos, que voltaram a ser atribuição da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), por exemplo.


    Agência Brasil e Correio do Povo

    Câmara aprova PEC do Orçamento em dois turnos com mudanças

    Projeto sofreu mudanças no plenário

    Parte alterada volta ao Senado e restante segue para promulgação

    Parte alterada volta ao Senado e restante segue para promulgação | Foto: Michel Jesus / Câmara dos Deputados / Divulgação / CP

    A Câmara aprovou nesta quarta-feira, em dois turnos, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do Orçamento Impositivo, que obriga o governo federal a executar as emendas das bancadas estaduais. O projeto sofreu mudanças no plenário e, com isso, a parte que foi alterada voltará ao Senado e o restante segue para promulgação.

    Os deputados aprovaram o texto substitutivo apresentado pelo relator, deputado Carlos Henrique Gaguim (DEM-TO), que manteve o texto-base encaminhado pelo Senado, mas mudou, em parte, a distribuição de recursos do pré-sal. No plenário, os deputados aprovaram um destaque do PDT, por 325 votos a 4, que retirou a exclusividade de iniciativa do presidente da República na apresentação de projeto de lei pelo qual serão definidos critérios e condições para a repartição, com Estados e municípios, dos leilões do pré-sal.


    Agência Estado e Correio do Povo

    Tríplice Entente–História virtual


    Alianças militares europeias em 1910. Os aliados da Tríplice Entente em verde escuro e as Potências Centrais da Tríplice Aliança em verde oliva.

    A Tríplice Entente (em francês: Triple Entente) foi uma aliança militar entre o Reino Unido, a França e o Império Russo. Na prática, consolidou os acordos bilaterais anteriores: a Aliança Franco-Russa (1891), a Entente Cordiale, entre a França e o Reino Unido (1904), e a Entente Anglo-Russa (1907).[1][2]

    Causas da formação da Tríplice Entente

    A nova política mundial iniciada pelo kaiser Guilherme II da Alemanha em 1899, fez com que as três potências: França, Império Russo e Reino Unido, que apresentavam diferenças significativas entre si, se aproximassem e, finalmente, se coligassem. Tal aliança foi um dissuasor eficaz para a Tríplice Aliança e também veio ao encontro dos planos franceses de barrar a Alemanha, o pangermanismo e as expansões alemãs e austro-húngaras pela Europa. O Império Otomano tenta entrar no acordo 3 vezes com o governo britânico e uma vez com o Estado francês, mas é rejeitado por ambos.[3][4][5][6][7] À Rússia Czarista foi prometida entrar na Aliança e ficar com a região de Constantinopla, o que satisfazia as obsessões de São Petersburgo frente a ascensão do bolchevismo e garantia a Entente Cordial a posse do petróleo da região.[8][9][10]

    Ver também

    Referências

    1. «Triple Entente». Encyclopædia Britannica
    2. «Hoje na História: 1882 - Formada a Tríplice Aliança na Europa». Opera Mundi. Consultado em 1 de junho de 2016
    3. J Laffin, The Agony of Gallipoli, 3
    4. Robert Rhodes James, Gallipoli, 8
    5. Hew Strachan, The First World War, 102
    6. Friedrich Stieve, Isvolsky and the World War, 177
    7. W W Gottlieb, Studies in Secret Diplomacy, 34
    8. David Fromkin, A Peace to End All Peace, The Fall of the Ottoman Empire and the Creation of the Modern Middle East, 138
    9. Niall Ferguson, The Pity Of War, p. 61
    10. Sean McMeekin, The Russian Origins of the First World War, p.28.


    Diplomacia das grandes potências entre 1871-1913

    Grandes potências
    Áustria-Hungria · Império Britânico · Terceira República Francesa · Império Alemão · Reino de Itália · Império Português · Império do Japão · Império Russo · Império Otomano ·Estados Unidos

    Tratados e acordos
    Tratado de Frankfurt · Liga dos Três Imperadores · Tratado de Berlim · Aliança Germano-Austríaca · Tríplice Aliança · Tratado de Resseguro · Aliança Franco-Russa ·Entente Cordiale · Aliança Anglo-Japonesa · Tratado de Paris · Entente anglo-russa · Tratado de Anexação Japão-Coreia · Tríplice Entente · Conferência de Algeciras ·Sistema Bismarckiano · Acordo Taft–Katsura

    Eventos
    Guerra Russo-Turca · Conferência de Berlim · Partilha da África · Grande Jogo · Expansão ultramarina dos EUA · Primeira Guerra Sino-Japonesa · Incidente de Fachoda ·Pan-eslavismo · Anexação do Havaí · Guerra Hispano-Americana · Guerra Filipino-Americana · Levante dos boxers · Primeira Guerra dos Bôeres · Segunda Guerra dos Bôeres ·Guerra Russo-Japonesa · Primeira Crise do Marrocos · Dreadnought · Crise de Agadir · Crise bósnia · Guerra Ítalo-Turca · Primeira Guerra Balcânica · Segunda Guerra Balcânica ·Leis Navais Alemãs



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    Alunos espancam e jogam cachorro do segundo andar de escola em Canoas (RS)

    Animal, que vivia no local, foi socorrido pelos docentes bastante ferido

    Por Franceli Stefani

    A violência contra o mascote de uma instituição de ensino localizada no bairro Mathias Velho, em Canoas, na Região Metropolitana, comoveu estudantes e professores. Nesta quarta-feira, dois adolescentes de 13 e 16 anos, agrediram a chutes e pontapés um cachorro vira-lata que vivia há algum tempo nas dependências do colégio, que não teve o nome divulgado pela Polícia Civil. Para completar o ciclo de agressões, jogaram o animal do segundo pavimento o prédio. Bastante machucado, o cão foi socorrido com vida pelo corpo docente da escola e levado para atendimento veterinário. O estado de saúde do animal ainda não foi informado.

    De acordo com o delegado regional da 2ª Delegacia de Polícia Regional Metropolitana (2ª DPRM), Mario Souza, após serem acionados os policiais foram até a instituição e apreenderam os dois menores em flagrante e o conduziram à Delegacia de Proteção a Criança e ao Adolescente de Canoas. “Foi uma crueldade absurda. A queda foi de cerca de sete metros. Os dois assumiram o que fizeram, inclusive coletamos a informação que depois de terem cometido a série de agressões ao animal ameaçaram professores e outros alunos que estavam próximos”, detalha.

    A crueldade dos adolescentes, segundo Souza, chama atenção. “Não é comum um caso desse tipo, com tamanha violência. Cometeram maus tratos simplesmente para agredir, por pura maldade”, pondera. Testemunhas contaram aos policiais que a dupla tem o hábito de maltratar cães que perambulam pela cidade. “A direção da escola fez muito bem em nos acionar. Os pais dos envolvidos serão chamados à delegacia para que possam colaborar com o caso”, diz. Os agressores vão responder um ato infracional por crueldade contra animais e por ameaça.

    Operação Arca

    Preocupados com a causa animal, Souza frisa que a Operação Arca é permanente na regional. Criada após perceber a demanda do município e região, deu mais uma rápida resposta à comunidade. “Quando chegamos havia muitas denúncias de maus tratos de forma geral, então resolvemos montar a inteligência e apurar, imediatamente, toda denúncia que chega.” Denúncias podem ser feitas para a Polícia Civil através do 3425-9063 ou pelo WhatsApp, 98459-0259. A Arca atua nas cidades de Canoas, Esteio, Sapucaia do Sul, Eldorado do Sul, Guaíba e Nova Santa Rita.


    Correio do Povo


    SELEÇÃO BRASILEIRA

    Brasil vence Catar por 2 a 0 em amistoso marcado por lesão de Neymar
    Cruzeiro elimina Fluminense nos pênaltis

    Jogo terminou 2 a 2 no tempo normal

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    Athletico-PR faz 1 a 0 no fim contra Fortaleza e avança às quartas de final

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    Alisson projeta volta ao time: “Espero recuperar a confiança”

    GRÊMIO

    Sem Cortez, Grêmio terá improvisação na lateral esquerda
    Zeca destaca crescimento, mas vê Inter com espaço para evoluir
    Dupla do Inter é convocada para treinos da Seleção Brasileira

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    Mulher é assassinada na frente das três filhas em Santo Ângelo

    PORTO ALEGRE

    Caminhões de caçamba serão monitorados por GPS em Porto Alegre
    Prefeitura notificará condomínio para retirada de casinhas para cães

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    Promotoria acusa João de Deus por abuso de 10 vítimas

    Ônibus com presos colide com carro no retorno de audiências em Porto Alegre

    Veículo transportava 33 presidiários, mas nenhum sofreu ferimentos ou conseguiu fugir

    Detentos foram encaminhados ao Presídio Central

    Detentos foram encaminhados ao Presídio Central | Foto: Susepe / Divulgação CP

    Um ônibus da Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe) que transportava presos colidiu com um carro em Porto Alegre, nesta quarta-feira. O acidente aconteceu no fim da tarde, na esquina das avenidas Érico Veríssimo com Ipiranga. O veículo que transportava 33 presos colidiu na traseira de um carro.

    Segundo a Susepe, os detidos participaram de audiências em Porto Alegre e estavam sendo levados para o Presídio Central. Ninguém ficou ferido e, de acordo com a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), ocorreram apenas danos materiais.


    Correio do Povo

    Trump quer "acordo comercial muito substancial" com o Reino Unido

    Publicado em 4 de jun de 2019

    Presidente norte-americano esteve em reunião com a primeira-ministra Theresa May.
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