quarta-feira, 5 de junho de 2019

Smartphone Motorola G7 Power 32GB Azul Navy 4G - 3GB RAM Tela 6,2” Câm. 12MP + Câm. Selfie 8MP

Smartphone Motorola G7 Power 32GB Azul Navy 4G - 3GB RAM Tela 6,2” Câm. 12MP + Câm. Selfie 8MP

O smartphone G7 Power da Motorola amplia a sua diversão com a ultra tela HD+ de 6,2" que é ideal para assistir seus filmes e jogos. Registre todos os momentos com a câmera traseira de 12MP e faça selfies com a câmera frontal de 8MP, com recursos bem legais, como o efeito Cinemagraph. Se gosta de games e vídeos, o desempenho do processador Octa-core 1.8 Ghz e 3GB de RAM vai manter a performance, sem aquelas travadinhas. Quer salvar fotos e vídeos sem se preocupar?! O Motorola G7 Power tem 32GB de memória interna para salvar tudo que precisa. Fique conectado em qualquer lugar, pois esse aparelho na cor azul navy conta com a tecnologia 4G e é dual chip, que dá pra aproveitar as promoções de duas operadoras. E para se sentir mais seguro, este modelo conta com sensor de impressão digital. E não se preocupe, com a bateria de 5.000 mAh você garante o uso contínuo sem se preocupar em recarregar!


Link: https://www.magazinevoce.com.br/magazinelucioborges/p/smartphone-motorola-g7-power-32gb-azul-navy-4g-3gb-ram-tela-62-cam-12mp-cam-selfie-8mp/3505276/

TJ-SP nega pedido de Lula para receber indenização de Delcídio

O Tribunal de Justiça de São Paulo negou um pedido de Lula para receber indenização de Delcídio Amaral por danos morais.

O ex-presidente pedia R$ 1,5 milhão por Delcídio ter dito, em delação premiada, que ele tentou atrapalhar a Lava Jato.


O Antagonista

Lewandowski defende licitação para privatizar estatais

Apesar de sugerir a possibilidade de lei genérica para permitir cada privatização, Ricardo Lewandowski disse que, em qualquer caso, é preciso algum tipo de processo licitatório para a venda de ações que impliquem perda do controle do Estado.

“Vender uma parte das ações em bolsa, que é um procedimento público, transparente, desde que não implique a desestatização. Agora, quando se trata de vender o controle acionário, quando o Estado se retira da atividade econômica, é preciso inequivocamente um processo licitatório, seja ele com base na Lei 8.666, quiçá com base na lei de privatizações do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.”


O Antagonista

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Parcelar cheque especial reduz juros

por Marina Cardoso

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Cliente de baixa renda é o que mais se endivida. Bancos devem oferecer opção com taxa menor

Rio - Clientes bancários de baixa renda são os que mais se endividam no rotativo do cheque especial. E para evitar que o orçamento seja corroído por juros médios de 12,63% ao mês, eles têm opção de trocar o débito por uma linha de crédito com juros menores. Desde o ano passado, os bancos são obrigados a oferecer taxas mais em conta: o cheque especial parcelado. Segundo Relatório de Economia Bancáriado Banco Central, 44% dos que estão no vermelho da conta corrente ganham até dois salários mínimos (R$ 1.996).Com a mudança do rotativo para a parcela do especial, por exemplo, esses clientes passam a pagar juros médios de 3,32% ao mês, conforme recente levantamento da Febraban feito entre 12 bancos. 

Pelas regras atuais, para os consumidores que usam mais de 15% do limite do especial, durante 30 dias consecutivos, acima de R$ 200, as instituições financeiras devem dar alternativa de parcelamento com taxas mais baixas.

"Os bancos são obrigados a avisar o momento exato que o consumidor entra no especial e oferecer a opção de parcelar por juros mais baixos. Antes, o correntista seguia utilizando o cheque especial, se endividava e caia literalmente na chamada bola de neve, sem opções", explica o especialista em finanças e educador financeiro Washington Mendes. 

Com a mudança de modalidade do cheque especial, o cliente percebe clara diferença no resultado final da dívida. Segundo o economista Alexandre Prado, uma pessoa que usou, por exemplo, R$ 1 mil do limite do cheque especial por seis meses vai dever R$ 2.049,40, após o período. Mas caso resolva migrar para a opção de parcelamento, a mesma dívida será deR$ 1.216,48. Já para débitos de um ano, o débito no rotativo chegará a R$ 4,2 mil, mas no parcelado ficará em R$ 1.479,83 (Confira o quadro ao lado). 

Proposta a cada 30 dias

A oferta do parcelamento deve ser feita até cinco dias úteis depois que a instituição financeira constatar que os clientes estão no rotativo. Se os consumidores não aceitarem a primeira proposta, o banco tem que oferecer novamente o parcelamento a cada 30 dias. Nesse caso, a instituição financeira pode reduzir o limite do cheque especial contratado pelos clientes. 

Se o consumidor se sentir prejudicado ou que a instituição financeira não cumpre o que diz as regras, deve ligar para ouvidoria do próprio banco ou a da Febraban. "Já no limite, acionar judicialmente o banco também é uma opção, pois trata-se de uma relação de consumo regida pelo Código de Defesa do Consumidor", orienta Prado.
Orientação para zerar as dívidas
Embora exista a opção de alterar para o cheque especial parcelado, o economista Alexandre Prado afirmaque parcelar o especial precisa seruma solução imediata. "Deve-se considerar que o parcelamento do saldo devedor do cheque especial é mais uma oferta de crédito que pode ser uma cilada.Mesmo a juros mais baixos, é nova dívida que o consumidor pode não ter condições de pagar", explica. 

No entanto, o especialista orienta o consumidor a buscar outras opções de crédito mais baratas que o cheque especial, como o empréstimo consignado ou o empréstimo com garantia. "Apesar dele ter contraído as dívidas, eledeve usar o tempo para procurar seeducar financeiramente para não voltar a uma nova posição devedora", finaliza. 

Pesquisa Banco Central

Segundo pesquisa do Banco Central, além dos 44% dos usuários com renda de até dois mínimos que usam o especial, 33,5% possuem renda de dois a cinco pisos (R$ 4.990). Já na faixa entre mais de cinco até dez mínimos (R$ 9.980) são 13,8%, e acima de dez salários mínimos, 8,8%. Em dezembro de 2018, o saldo total do cheque especial totalizou R$21,98 bilhões, dos quais R$3,38 bilhões eram referentes a dívidas.

Fonte: O Dia Online - 04/06/2019 e SOS Consumidor

Guedes diz que concursos públicos serão suspensos nos próximos anos

por Danielle Brant e Thiago Resende

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Ministro diz que 40% dos servidores devem se aposentar em até cinco anos

O ministro Paulo Guedes (Economia) disse nesta terça-feira (4) que concursos públicos ficarão suspensos pelos próximos anos para desinchar a máquina pública.

Em audiência na Câmara, Guedes declarou que houve um excesso de contratações nos governos anteriores acompanhado de uma forte alta dos salários. Isso, segundo ele, prejudicou a situação financeira das prefeituras, estados e União.

"Para proteger a mão de obra que está lá, nós fizemos o seguinte: vamos desacelerar as contratações agora, ficar sem contratar um tempo, e vamos informatizar", disse o ministro sobre os servidores do governo federal.

Guedes ressaltou que 40% dos funcionários públicos devem se aposentar nos próximos quatro ou cinco anos.

Por isso, a ideia da equipe econômica é travar os concursos públicos e evitar substituir os servidores que se aposentarem.

Em alguns momentos, Guedes se referiu à suspensão de novas contratações. Em outros, ele falou em desacelerar o ingresso de pessoas no serviço público.

"Então, você não precisa demitir; não precisa fazer nada. Basta você desacelerar as entradas, que vai acontecer naturalmente; esse excesso vai embora sem custo, sem briga, sem demissão", comentou o ministro.

"Em vez de admitir militantes nossos agora, nos próximos dois, três anos, ao contrário; não tem admissões durante um certo tempo. Nós precisamos pensar no país. Não vamos admitir durante um certo tempo", completou.

Na Câmara, o ministro voltou a defender a aprovação da reforma da Previdência e disse que, após esta etapa, pretende discutir a reforma tributária e um novo pacto federativo no Congresso.

Fonte: Folha Online - 04/06/2019 e SOS Consumidor



Hacker invade celular de Sergio Moro

O Antagonista apurou que o celular do ministro da Justiça, Sergio Moro, foi alvo ontem de invasão. O hacker conseguiu, inclusive, entrar no Telegram e enviar mensagens.

Moro cancelou a linha e pediu a abertura de investigação.

Ataques cibernéticos a integrantes ou ex-integrantes da Lava Jato se tornaram frequentes. No fim de abril, vários procuradores do MPF no Paraná foram vítimas.

O ex-PGR Rodrigo Janot também denunciou a invasão de suas contas de Twitter, WhatsApp e Telegram, via celular.

Damares contra Popeye e Pica-Pau

Damares Alves foi hoje à Comissão de Seguridade e Família da Câmara para, segundo ela, "esclarecer alguns... [leia mais]

Quanto vale o show do ministro?

Abraham Weintraub gravou um vídeo ao lado do deputado Dr. Jaziel, do PL do Ceará, para falar das raízes cearenses... [leia mais]

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Delcídio é condenado a pagar R$ 1,5 milhão a Lula

O Tribunal de Justiça de São Paulo condenou Delcídio Amaral a indenizar Lula em R$ 1,5 milhão por danos morais... [leia mais]


"Acredito nele", diz Bolsonaro sobre Neymar

Jair Bolsonaro declarou apoio a Neymar e disse que quer encontrar o jogador hoje em Brasília, antes de um amistoso da seleção brasileira contra a equipe do Catar... [leia mais]

- Deputado do PT critica fala de Bolsonaro sobre o caso Neymar

Um ano perdido

Centrão e oposição se uniram para impedir que a reforma da Previdência seja votada no primeiro semestre. Deixar para depois do recesso é fazer o país perder um ano. Lamentável.

A festa de Lula na cadeia

Lula ainda não está em regime semi-aberto, mas é como se já estivesse... [ leia mais]

Trump muda o clima

Em entrevista à ITV, Donald Trump disse acreditar "em mudanças climáticas", em "ambas as direções"... [leia mais]

O GLOBO (03) ENTREVISTA O PRESIDENTE DA CÂMARA, DEPUTADO RODRIGO MAIA!

OG: A relação com o presidente Bolsonaro melhorou ou vai ser de idas e vindas?
RM: Não sei. Da minha parte é uma relação de diálogo, de construção de uma pauta que tire o Brasil do caminho que está indo, de um colapso social muito forte. Para onde a gente está indo não é bom. A gente precisa que cada um, com sua atribuição, colabore, principalmente Executivo e Legislativo, para construir pautas além da Previdência, para que a gente possa cuidar desses brasileiros que estão cada vez mais em uma situação que eu tenho chamado de colapso social. Estamos caminhando de forma muito rápida para esse colapso social.
OG: Sobre o pacto anunciado pelo governo, há algo próximo de ser anunciado?
RM: Teve aí uma informação mal colocada. O ministro (Dias) Toffoli fez uma proposta de um pacto, não me lembro dos termos exatos, mas era mais de princípios, o governo veio com uma contraproposta mais política, mais ideológica, nós vamos estudar porque eu não posso assinar algo que eu não tenha apoio majoritário. Acho que a assinatura de um pacto de princípios entre os três poderes pode ser uma coisa interessante.
OG: Mas já não está na Constituição o papel de cada um?
RM: Já tivemos dois pactos republicanos. Tem algumas agendas que dá pra você pactuar princípios em relação a elas. Acho que o Onyx (Lorenzoni) avançou na informação sem uma construção política amarrada. Ele entregou um documento, ninguém leu, e ficou parecendo para a sociedade e a imprensa que a gente fechou aquele pacto em cima daquele texto. Zero de verdade nisso.
OG: Como as manifestações que tiveram o senhor e o centrão como alvos vão interferir na Casa?
RM: Não tem nenhuma relação. Manifestação é para ser respeitada. Foi uma manifestação basicamente do governo atacando àqueles que podem ajudar a agenda do próprio governo. Mas a agenda de reformas é maior que esse governo.
OG: O que o senhor diz sobre a avaliação de que implodiu a fisiologia que havia no centrão?
RM: Não sei se existia antes. Não entro nessa de ficar preocupado de que estão tratando o DEM como se fosse centrão. O DEM tem ideias claras. Acha que o estado brasileiros é insuficiente, burocrático e caro, que precisa ser reformado. E para isso um partido de 30 deputados precisa ter uma aliança com um arco de partidos que tenham a mesma agenda. É muito bonito ficar sozinho vocalizando, falar para um público, mas quem quer mudar o Brasil tem que ter a capacidade de compreender que só com um arco de aliança você consegue aprovar as emendas constitucionais que podem tirar o Brasil da linha do colapso social. Tenho clareza disso.
OG: Como avalia a proposta de se tirar estados e municípios da reforma da Previdência?
RM: Eu nunca defendi isso. Os governadores têm que ajudar mais, isso é uma questão óbvia, já disse isso a eles. Mas o que tem que se pensar é que o deficit previdenciário dos estados está na ordem de R$ 80, R$ 90 bi e vai continuar crescendo sem reforma. Quem vai pagar a conta? O governo federal.
OG: O senhor fala em votar a reforma antes do recesso...
RM: Não é fácil, mas vamos trabalhar para isso. A gente tem que trabalhar com datas, porque se não vai ficando para depois. Se não tem objetivo, vai extrapolar nosso tempo. Claro que não há atraso. O governo tinha a proposta do Michel, que era de R$ 1 trilhão, podia ter buscado e votado em março. Teria passado? Acho que não, mas era uma opção. Ninguém pode dizer que a reforma está atrasada, como algumas vezes meu amigo Paulo Guedes fala que está atrasada. Não é verdade. A perda de expectativa do mercado não tem relação com ter votado ainda ou não a Previdência, mas com as sinalizações confusas que o governo deu, pelo menos até os últimos 15 dias.
OG: E como lidar com o que já foi vocalizado pelo deputado Paulinho da Força (SD-SP) que uma reforma robusta pode ajudar Bolsonaro a se reeleger?
RM: Se der, ótimo. Primeiro, ele sempre foi contra a Previdência e teve a coragem de enviá-la. Segundo: já está ficando claro para todo mundo que a reforma previdenciária por si só não vai resolver nada. Agora, para sair da trajetória (de colapso), o governo vai ter que ir muito além do que foi até agora. Vai ter que pensar projetos importantes na área de infraestrutura, políticas de segurança jurídica em muitas áreas, ter coragem de enfrentar desafios.
OG: O senhor vê movimentações do governo para fazer essas propostas?
RM: Acho que está faltando uma agenda para o Brasil. A Previdência não é uma agenda, é uma reforma racional e necessária para equilibrar as contas públicas. Ela não resolve qualidade na educação, médico no hospital, produtividade no setor público ou privado, crescimento econômico ou desemprego. O que precisamos é uma agenda para o Brasil. Previdência é uma necessidade. Agenda para o Brasil a gente ainda não viu formatada de forma ampla, completa, por esse governo.
OG: O que senhor acha da crise na Educação?
RM: Acho que a sociedade foi para as ruas para tratar de educação por culpa do ministro (Weintraub), porque ele assume o ministério falando “vou cortar 30% da universidade A, B ou C”. No dia dos protestos fez uma apresentação Disney com o negócio do guarda-chuva, batendo na bancada do Rio, como se não fosse precisar nenhum deputado do Rio para votar. Então, ele não é ator. É ministro da Educação. Respeito ele, mas acho que ele está errando. E está errando contra o governo. Em ministro da Educação, a cabeça é racional, não é emocional.

Ex-Blog do Cesar Maia



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