terça-feira, 4 de junho de 2019

RS terá predomínio de sol e manhã fria nesta terça-feira

Estado registra mínimas de 3°C na Serra e 10°C na região metropolitana

Nuvens baixas e nevoeiro podem atingir diversos pontos pela manhã

Nuvens baixas e nevoeiro podem atingir diversos pontos pela manhã | Foto: Cesar Lopes / PMPA / Divulgação CP

O sol predomina no Rio Grande do Sul nesta terça-feira, inclusive com amplos períodos de céu claro em diversas regiões. O tempo deve estar mais aberto à tarde. Isso porque na madrugada e de manhã muitos pontos vão ter nevoeiro, neblina e cobertura de nuvens baixas. A semana será marcada por uma sequência de dias de tempo seco.

Em alguns locais, a presença de nuvens baixas pode durar até o fim da manhã ou começo da tarde, dando lugar depois ao céu azul. O dia começa frio. Pode gear fraco em pontos da Campanha e dos Campos de Cima da Serra. Já a tarde, ensolarada, será muito amena e bastante agradável, esfriando rapidamente com o cair da noite.

As mínimas rondam os 3°C em São José dos Ausentes e os 6°C em Santa Rosa. As máximas, por sua vez, podem chegar a 20°C em Alegrete e 22°C em Santa Rosa. Em Porto Alegre, os termômetros variam entre 10°C e 19°C.

Maio chuvoso e quente

Porto Alegre não teve só o maio mais chuvoso desde 1984. Teve também o maio mais quente desde 1991. A temperatura média compensada do mês, disponibilizada pelo Instituto Nacional de Meteorologia, foi de 19,2ºC. Abaixo dos 19,4ºC de 1991 e os 19,6ºC de 1967. A temperatura no último mês na Capital ficou nada menos que 2,4ºC acima da média histórica mensal.

Por sua vez, os três meses do denominado outono climático (março, abril e maio) tiveram temperatura acima da média em 2019 na Capital com desvios respectivos de +0,1ºC, +1,9ºC e +2,4ºC. Isso fez do trimestre de outono climático deste ano o mais quente em Porto Alegre desde 2002. A temperatura média do último trimestre na cidade foi de 21,4ºC, semelhante a do ano passado, mas inferior aos 21,9ºC de 1980 e 2002.

O maio de frio escasso e o outono mais quente de 2019, assim, não são fatos climáticos isolados e se inserem num contexto de evidente mudança do clima local que acompanha a tendência planetária de temperatura média em elevação com sucessivos recordes.


MetSul e Correio do Povo

Toffoli defende pacto dos Poderes: "STF também deve ser moderador"

Presidente do Supremo é um dos principais apoiadores de proposta do presidente Bolsonaro

Ajufe criticou apoio do ministro a

Ajufe criticou apoio do ministro a "texto para atores políticos" | Foto: Felipe Sampaio / STF / Divulgação CP

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, defendeu nesta segunda-feira, a proposta de um pacto entre representantes dos três Poderes, como apresentado na semana passada pelo presidente Jair Bolsonaro. Depois de rebater as críticas que tem recebido nos últimos dias, principalmente de integrantes do Judiciário, Toffoli afirmou que "também é uma função do STF ser moderador".

A declaração foi feita durante a solenidade de posse da nova diretoria da Associação dos Juízes Federais de São Paulo e Mato Grosso do Sul (Ajufesp). A presidência da entidade passou do juiz Bruno Lorencini para Otávio Martins Port. Na mesa do evento, estava presente também o presidente da Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe), Fernando Marcelo Mendes, que divulgou uma nota na semana passada com críticas ao presidente do Supremo por apoiar o pacto entre os Poderes. "Teve gente que até pensou que eu não vinha depois daquela nota que o Fernando soltou. O fato é que eu e o deputado Luiz Flávio (Gomes, do PSB-SP, presente no evento) subíamos no elevador e dizíamos que, depois desta pacificação, deste símbolo de pacificação, a Bolsa subiu, as relações no Congresso foram mais tranquilas. Porque é também uma função no País o Supremo Tribunal Federal ser moderador", afirmou Toffoli durante seu discurso.

O esboço do que foi intitulado Pacto pelo Brasil foi discutido terça-feira passada durante café da manhã, no Palácio da Alvorada, entre o presidente Bolsonaro, Toffoli e os presidentes da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP). O documento deverá ser assinado em 10 de junho, quando o governo planeja realizar um grande ato no Palácio do Planalto.

Críticas

A iniciativa de Bolsonaro - que considerou como base proposta anterior apresentada pelo próprio Toffoli - gerou críticas contra o presidente do Supremo e também no Congresso. No caso de Toffoli, o ataque mais forte partiu da Ajufe, para a qual pacto é "para atores políticos'. Em nota pública, os juízes federais lembram a Toffoli a necessidade de "independência" do Supremo e mandam um recado ao presidente da Corte. "Não se deve assumir publicamente compromissos com uma reforma de tal porte, em respeito à independência e resguardando a imparcialidade do Poder Judiciário, cabendo a realização de tais pactos, dentro de um estado democrático, apenas aos atores políticos dos Poderes Executivo e Legislativo", diz o texto divulgado pela Ajufe.

Com tom genérico, o texto preliminar do pacto fala em reforma da Previdência, modernização do sistema tributário, desburocratização administrativa, repactuação federativa e combate à corrupção. Bolsonaro disse não querer conflito na relação entre os Poderes e pediu união em torno de um cardápio de medidas para tirar o País do "fundo do poço". O termo já foi usado pelo ministro da Economia, Paulo Guedes.

Fora do Planalto, Toffoli é o maior entusiasta da proposta. Maia disse que vai consultar deputados antes de assinar o documento. "Vou ver o que posso assinar", disse o presidente da Câmara na semana passada. Na Casa, líderes demonstraram ceticismo. Alcolumbre, por sua vez, tem adotado um discurso protocolar sobre o entendimento.


Agência Estado e Correio do Povo

AO VIVO: Serginho Moah fala sobre sua primeira turnê solo em Porto Alegre

Stream ao vivo realizado há 13 horas

Luiz Gonzaga Lopes entrevista o cantor e compositor Serginho Moah, sobre sua carreira solo.
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Sete de oito vacinas obrigatórias estão com cobertura abaixo da meta em crianças

Distribuição de fake news é uma das causas de procura menor pelas imunizações

Desinformação aumenta resistência a levar crianças para postos de saúde

Desinformação aumenta resistência a levar crianças para postos de saúde | Foto: Samuel Maciel / CP Memória

Sete de oito vacinas obrigatórias para crianças estão com cobertura abaixo da meta, segundo dados divulgados pelo Ministério da Saúde nesta segunda-feira. Somente a vacina BCG, contra tuberculose e ministrada ao nascer, apresentou 95% de imunização em 2018. As outras sete vacinas são a tríplice viral, meningocócica C, pneumocócica, poliomielite, pentavalente, rotavírus e hepatite A.

A tríplice viral, que protege contra sarampo, caxumba e rubéola, alcançou índice de vacinação de 90,5% do público-alvo. A maior cobertura foi registrada no Ceará, de 107%, e a menor, no Maranhão, de 82%. Já a meningocócica C foi de 86%. O Estado com maior cobertura também foi o Ceará, de 105%, e a menor, o Pará, de 63%.

Em relação à pneumocócica, a imunização chegou a 91,5% - vale lembrar que a meta do governo é de 95%. O Ceará mais uma vez é lider de vacinação, com cobertura de 109%, e a Bahia com a cobertura mais baixa, de 82%. A vacina contra a poliomielite só alcançou 86%. No Ceará, a cobertura foi de 102% em contraponto com o Pará, de 66,5%.

Os índices da pentavalente se aproximam da vacina da pólio. A cobertura nacional foi de 85%, sendo Ceará o Estado com maior imunização, de 99% e o Pará, de menor, de 55%. O mesmo ocorre com a vacina contra o rotavírus. Cobertura nacional de 88%, sendo o Ceará com 105,5% e o Pará com 69%. Por fim, a vacina contra a hepatite A alcançou 81% de cobertura. Nesse caso, o Estado com melhor índice foi Mato Grosso do Sul, com 91%, e o pior o Pará, com 65%.

Vacinas infantis registram queda desde 2011

O Ministério afirma que todas as vacinas destinadas a crianças menores de 2 anos vem registrando queda desde 2011, com maior redução a partir de 2016. Segundo a pasta, um dos fatores que levou a isso foi a disseminação de fake news. "A resistência à vacinação é uma preocupação, pois a difusão de informações equivocadas e sem baseamento científico podem contribuir para a decisão de não vacinar. É importante destacar que o principal perigo em ter baixas coberturas vacinais é o risco de reintrodução de doenças já eliminadas no país", afirmou o Ministério por meio de nota.

A pasta também atribui a baixa cobertura vacinal em crianças ao próprio sucesso das ações do Programa Nacional de Imunizações. "O fato de algumas doenças terem sido eliminadas ou terem baixa ocorrência no país, como a poliomielite, por exemplo, causou uma falsa sensação de que não há mais necessidade de se vacinar porque a população mais jovem não conhece o risco", disse por meio de nota.


R7 e Correio do Povo

Vacinação contra gripe atinge 76% entre crianças e gestantes no Brasil

Falta imunizar 4,2 milhões de pessoas nos dois grupos, diz Saúde

A partir desta segunda-feira toda população pode se vacinar contra gripe nos postos do SUS

A partir desta segunda-feira toda população pode se vacinar contra gripe nos postos do SUS | Foto: Erasmo Salomao / Ministério da Saúde / Divulgação / CP

O Ministério da Saúde informou nesta segunda-feira que 4,2 milhões de crianças e gestantes ainda não se vacinaram contra a gripe. De acordo com balanço divulgado pela pasta, a cobertura vacinal está em 76% nos dois grupos e ainda não atingiu a meta 90% de vacinação contra o vírus Influenza. São 3,7 milhões de crianças e 514,5 mil de gestantes que deixaram de se proteger contra a gripe. A partir desta segunda-feira, toda a população pode se vacinar contra a gripe nos postos do Sistema Único de Saúde (SUS).

Além de crianças e gestantes, também estão abaixo da meta de vacinação os trabalhadores da área de saúde, com 80,4%, as pessoas com comorbidade (75,6%), a população privada de liberdade (61,7%) e os profissionais das forças de segurança e salvamento (38,9%).
Segundo o Ministério da Saúde, todos os grupos prioritários ainda podem se vacinar contra a gripe até acabarem os estoques da vacina.

Meta

De acordo com o ministério, entre os grupos que atingiram a meta de 90% estão os funcionários do sistema prisional (105,7%), as puérperas, que são as mulheres com até 45 dias após o parto (96,6%), professores (93,8%), indígenas (92,2%) e idosos (90,4%).

"A escolha do público prioritário no Brasil segue recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS), por serem grupos mais suscetíveis ao agravamento de doenças respiratórias. A vacina é a forma mais eficaz de evitar a doença", informou o ministério.

Entre os estados, oito conseguiram bater a meta de 90%: Amazonas (100,1%); Amapá (99,3%); Pernambuco (95%); Espírito Santo (93,6%); Rondônia (94%); Maranhão (93,5%); Rio Grande do Norte (92,3%) e Alagoas (93,4%). O balanço nacional da campanha ficou em 81,1% de cobertura.

O estado com mais baixo índice de cobertura é o Rio de Janeiro, com 66,33%, seguido por São Paulo, com 73,78%.

De acordo com o Ministério da Saúde, neste ano, até 11 de maio, foram registrados 807 casos de síndrome respiratória aguda grave por influenza em todo o país, com 144 mortes. Até o momento, o subtipo predominante de gripe no país é o vírus Influenza A (H1N1) pdm09, com 407 casos e 86 óbitos.

Segundo a pasta da Saúde, já foram disponibilizadas 9,5 milhões de unidades da vacina para o atendimento da população neste ano. O tratamento deve ser feito, preferencialmente, nas primeiras 48 horas após o aparecimento dos sintomas.


Agência Brasil e Correio do Povo

Plenário do Senado aprova MP que busca evitar fraudes no INSS

Agora, texto segue para sanção da Presidência da República

Medida foi votada no Plenário do Senado na noite desta segunda-feira

Medida foi votada no Plenário do Senado na noite desta segunda-feira | Foto: Jefferson Rudy / Agência Senado / Reprodução / Divulgação / CP

O Plenário do Senado aprovou na noite desta segunda feira a Medida Provisória que tem como objetivo coibir fraudes nos benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Foram 55 votos a favor e 12 contrários a MP. O texto foi aprovado na forma de Projeto de Lei de Conversão (PLV) 11/2019. A MP 871 segue agora para sanção da presidência.

Além de criar um programa de revisão de benefícios previdenciários, a MP exige cadastro do trabalhador rural e restringe pagamento de auxílio-reclusão aos casos de cumprimento da pena em regime fechado.

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Senado Federal

@SenadoFederal

Foram 55 votos favoráveis e 12 contrários à proposição. A MP 871/2019 segue agora para a sanção da Presidência da República. http://bit.ly/2QK0lag

1.928

21:05 - 3 de jun de 2019

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A MP já havia sido votado na Câmara dos Deputados na última quinta-feira, e perderia a eficácia hoje. Para viabilizar a aprovação do texto no último dia, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, convocou sessão deliberativa para essa segunda.

Os senadores gaúchos Luís Carlos Heinze (PP) e Lasier Martins (Podemos) votaram a favor da MP 871. Já o senador Paulo Paim (PT) votou contrário ao texto.

Análise de benefícios e suspensão

O texto final da MP prevê que o INSS tenha acesso a dados da Receita Federal, do SUS e do FGTS, além de outros bancos para informação de concessão, revisão ou manutenção de benefícios. O texto proíbe compartilhamento com outras entidades privadas dos dados obtidos.

Os programas de anális de benefícios com indícios de irregularidades e de revisão de benefícios pretendem continuar o pente fino realizado em anos anteriores em auxílios-doença e aposentadoria por invalidez. Médicos peritos do INSS receberão adicional pro processo analisado além do horário trabalhado, com ênfase naqueles indicados pelo Tribunal de Contas da União, pela Controladoria Geral da União e por demais órgãos de investigação.

Caso haja algum indício de irregularidade, o beneficiário será notificado para apresentar a defesa em 30 dias, por meio eletrônico ou pessoalmente, em agências do INSS. O texto também passa exigir prova de vida anual por meio de comparecimento na agência bancária pela qual recebe.

Trabalhador rural e auxílio-reclusão

Do pequeno produtor rural, considerado segurado especial, a MP exige comprovação do tempo de exercício da atividade rural exercida antes de 2023 por meio de autodeclaração ratificada pelo Programa Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (Pronater) de cada estado e por outros órgãos públicos, na forma de um regulamento. A partir de 1º de janeiro de 2023, somente a manutenção de cadastro junto ao Ministério da Agricultura (Cadastro Nacional de Informações Sociais – CNIS) validará o tempo de serviço em atividade rural.

A MP restringe o pagamento do auxílio-reclusão aos dependentes de preso em regime fechado, proibindo o pagamento aos presos em regime semi-aberto. Segundo o governo, os que estão detidos sob este regime podem trabalhar, o que não justificaria o benefício. O benefício também não poderá ser pago se a pessoa já tiver direito a qualquer outro pago pelo INSS, como pensão por morte ou salário-maternidade.


Correio do Povo


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Com 55 votos, Senado aprova MP 871

Medida foi aprovada no prazo limite, 03 de junho.


https://www.mblnews.org/…/senado-ja-tem-quorum-para-votar-…/

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Senado já tem quórum para votar MP 871

Expectativa é boa para hoje.

Veja os senadores que votaram contra a MP 871

https://mblnews.org/…/veja-os-senadores-que-votaram-contra…/

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5 dos 12 votos contrários são do PT.

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