segunda-feira, 3 de junho de 2019

Concurso TRF 4ª Região 2019: saiu edital para técnico e analista

por Fernando Cezar Alves

O concurso do TRF 4 (Tribunal Regional Federal da quarta região), que abrange os estados do Paraná (PR), Santa Catarina (SC) e Rio Grande do Sul (RS) é para cargos de técnicos e analistas

Edital, anexos e cronograma do Concurso TRF 4ª Região (PR, SC e RS) 2019 disponíveis aqui APOSTILACURSOCURSO

Foi publicado o edital do concurso público TRF 4ª 2019 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região), que abrange os estados de Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. A seleção é para formar cadastro reserva de pessoal para técnicos e analistas judiciários em diversas áreas de atuação. Para concorrer ao cargo de técnico é necessário possuir ensino médio, enquanto para analista é exigida formação de nível superior, com iniciais, respectivamente, de R$7.591,37 e R$ 12.455,30. As inscrições serão recebidas no período de 3 a 26 de junho.

Além do salário, os servidores contam com gratificação de atividade e auxílio alimentação de R$ 910,08, o que corresponde a um total de R$ 8.501,45. Para os analistas, com os complementos, o total chega a R$ 13.345,38 para as áreas de informática e R$ 16.719,66 para a área jurídica.

No caso de técnicos, as opções são para as áreas administrativa, administrativa- segurança e transporte e apoio especializado - tecnologia da informação. Para as áreas administrativa e de tecnologia da informação é exigido apenas o ensino médio, enquanto para a área de segurança também é necessário possuir carteira de habilitação "D".

Para analistas, as opções são nas áreas judiciária, oficial de justiça avaliador, apoio especializado - sistemas de tecnologia da informação e apoio especializado - infraestrutura em tecnologia da informação. Para as áreas judiciária e oficial de justiça é necessário possuir formação em direito, enquanto para sistemas de tecnologia da informação e infraestrutura, superior em qualquer área e especialização em tecnologia da informação com mínimo de 360 horas.

Saiba como se inscrever no concurso TRF 4 região 2019

As inscrições do concurso do TRF 4 Região poderão ser feitas somente pela internet, na página eletrônica da banca organizadora, a Fundação Carlos Chagas, que é www.concursosfcc.com.br. As taxas serão de R$ 61 para os técnicos e R$ 71 para os analistas. No primeiro dia, o atendimento ocorrerá a partir das 10 horas, enquanto no último será feito somente até às 14 horas.

Como serão as provas do concurso TRF 4 Região  

A aplicação das provas objetivas do concurso TRF 4 Região estão marcadas para ocorrer em 4 de agosto, no período da manhã para os técnicos e à tarde para os analistas. A duração dos exames será de 4h30.

Para técnico na área administrativa serão 20 questões de conhecimentos gerais (com peso um) e 30 de conhecimentos específicos, com peso dois. Em conhecimentos gerais serão 14 de língua portuguesa e seis de raciocínio lógico quantitativo. Também haverá uma redação, com peso um.

Para tecnologia da informação serão 20 gerais (com peso um) e 30 específícas (peso dois), além de redação, com peso dois. Em gerais serão dez de língua portuguesa, cinco de raciocínio lógico matemático e cinco de noções de direito.

Para segurança e transporte serão 20 gerais (com peso um) e 30 específicas (peso dois), além de estudo de caso, com peso dois e prova de capacidade física. Em gerais serão dez de língua porguesa, cinco de raciocínio lógico e cinco de noções de direito.

Para analista na área judiciária e oficial de justiça serão 20 de conhecimentos gerais (peso um) e 30 específicas (peso dois), além de estudo de caso, com peso dois. Em gerais serão 16 de língua portuguesa e quatro de raciocínio lógico matemático.

Para analistas nas áreas de infraestrutura e sistemas de tecnologia da informação, 20 de conhecimentos gerais (com peso um) e 30 específicos (peso dois), além de estudo de caso, com peso dois. Em conhecimentos Gerais serão dez de língua portuguesa, cinco de raciocínio lógico matemático e cinco de noções de direito.

A prova objetiva e estudo de caso/redação será aplicada nos seguintes municípios:

  • Rio Grande do Sul: Canoas, Caxias do Sul, Passo Fundo, Pelotas, Porto Alegre, Santa Maria, Santo Ângelo e Uruguaiana;
  • Santa Catarina: Chapecó, Criciúma, Florianópolis, Itajaí, Joinville e Lages;
  • Paraná: Cascavel, Curitiba, Guarapuava, Londrina e Umuarama.
Sobre FCC - Fundação Carlos Chagas

Instituição de direito privado e sem fins lucrativos, a Fundação Carlos Chagas (FCC) concentra suas atividades em duas grandes áreas: pesquisa/educação e organização de concursos/processos seletivos. A banca pode ser contatada pelo telefone (11) 3723-4388, de segunda a sexta-feira, das 10h às 16h.

Fonte: JCConcursos - jcconcursos.uol.com.br - 30/05/2019 e SOS Consumidor

Desempregado sem formação não consegue nem trabalhos básicos

Nos últimos dois anos, 60% das 11,8 mil vagas ofertadas nos mutirões do emprego, que reuniram grandes empresas, não foram preenchidas

São Paulo - No início deste ano, a Atento, empresa de telemarketing e a maior empregadora privada do País, ofereceu 1,2 mil vagas no Mutirão do Emprego, promovido pelo Sindicato dos Comerciários de São Paulo. Com 600 interessados, só conseguiu contratar 7 operadores de telemarketing - menos de 1% do que precisava. No mesmo evento, o Grupo Pão de Açúcar abriu 2 mil postos, aprovou 700 candidatos, mas, até agora, apenas 32 estão trabalhando, segundo os organizadores do evento.
Diante da estagnação da economia, do desemprego em alta e do avanço da tecnologia, os casos acima são um retrato nítido da dificuldade que o trabalhador sem qualificação tem enfrentado para voltar ao mercado. Nos últimos dois anos, 60% das 11,8 mil vagas ofertadas nos mutirões do emprego, que reuniram grandes empresas, não foram preenchidas. Dificuldade de se expressar, de fazer contas, falta de conhecimentos básicos em informática e inglês e poucos anos de estudo são obstáculos às contratações.


De acordo com o presidente do Sindicato e da União Geral do Trabalhadores (UGT), Ricardo Patah, no último mutirão foram ofertadas cerca de 2 mil vagas para caixa de supermercado, com salário perto de R$ 1.100. Metade delas ficou em aberto por falta de qualificação dos candidatos. Operador de caixa e de telemarketing são geralmente a porta de entrada para o mercado de trabalho, especialmente para os mais jovens.
Segundo empresas de recrutamento, a recolocação tende a ser mais difícil para quem tem até o ensino fundamental, menos de 20 e mais de 45 anos e está há mais de um ano fora do mercado. Entre os 13,4 milhões de desempregados no primeiro trimestre deste ano, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), 635 mil são considerados de difícil recolocação pelos recrutadores, nas contas do economista Cosmo Donato, da LCA. É o dobro do registrado no mesmo período de 2014, antes da recessão
O abismo entre a qualidade da mão de obra desempregada e o que as empresas procuram não deve se resolver nem mesmo com a retomada da economia, prevê o economista-chefe da Confederação Nacional do Comércio (CNC), Fabio Bentes. Ele estima que dois, em cada dez desocupados, devem ficar fora do mercado na próxima década por falta de qualificação. Isso significa que a massa de trabalhadores sem chances de se recolocar pode saltar dos atuais 635 mil para 1,4 milhão, em dez anos.
De acordo com as estimativas de Bentes, se a economia crescer em média 2,5% ao ano até 2030, a procura por trabalhadores não deve ser suficiente para recuperar os 8,8 milhões de empregos destruídos pela maior recessão da história. As projeções foram feitas, a pedido do Estado, levando em conta dados da Pnad e projeções do Boletim Focus do Banco Central.
"Não vai ter (crescimento do) PIB suficiente para incorporar essa massa de desempregados com baixa qualificação", afirma. Em 2014, antes da recessão, o mercado de trabalho estava tão aquecido que até profissionais com pouca qualificação eram facilmente absorvidos. Na crise, o quadro se inverteu.
Para Hélio Zylberstajn, professor sênior da FEA/USP e coordenador do projeto Salariômetro da Fipe, os trabalhadores sem preparo podem ter destino diferente, dependendo de qual área leve adiante a retomada da economia. "Essa proporção de dois em cada dez poderá ser menor se o modelo for puxado pelo investimento em infraestrutura, que incorpora trabalhadores na construção civil de baixa qualificação", diz.
Treinamento
A conhecida baixa produtividade do trabalhador brasileiro só vai ser resolvida, segundo Bentes, da CNC, com treinamento, o que depende de investimentos. No setor público, diante da pressão por cortes e contingenciamento de gastos, será difícil que o orçamento cresça nos próximos anos na velocidade necessária para suprir essa necessidade de qualificação dos trabalhadores. Por iniciativa própria, só uma parcela muito pequena deles consegue bancar os estudos. "A maioria vende o almoço para comprar o jantar", afirma.
Segundo o economista, a iniciativa privada é a ponte principal para melhorar a produtividade. Ele adverte, no entanto, que existe um risco de o trabalhador desqualificado ser substituído por uma máquina. "Quando a economia voltar a crescer e o investimento retornar, o empresário vai se perguntar se faz sentido contratar, por exemplo, um caixa de supermercado com baixa produtividade ou se é mais barato comprar uma caixa registradora automática que faça esse serviço a um custo menor e sem encargos trabalhistas", afirma.
Tecnologia deixa empregador mais seletivo na hora de contratar
Foi-se o tempo que máquina registradora do supermercado fazia só as quatro operações matemáticas. Hoje, na prática, ela é um computador que tem conexão direta com cerca de 40 mil itens do estoque e é capaz de determinar, ao fim do dia, quanto foi vendido de cada produto. "O operador de caixa tem de ter 2.º grau e conhecimentos básicos de informática. A exigência é grande para uma remuneração na faixa de R$ 1,1 mil", diz o presidente do Sindicato dos Comerciários e da União Geral dos Trabalhadores, Ricardo Patah.
De fato, com a grande oferta de mão de obra e a evolução tecnológica, as exigências das empresas na hora de contratar têm aumentado. Nos últimos 12 meses até março, 12% dos contratados para a função de vendedor de loja estavam cursando faculdade ou tinha já concluído o curso superior e 76% tinham ensino médio completo, aponta levantamento feito com base nas informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados pelo professor sênior da FEA-USP Hélio Zylberstajn. O quadro se repete para balconista de farmácia, outra ocupação que, teoricamente, não exigiria tanta qualificação, já que o salário médio é de R$ 1,3 mil.
Nesse caso, 83,2% dos admitidos nos últimos 12 meses até março têm ensino médio completo e quase 10% estão cursando ou concluíram a universidade.
Deslocamento
"Quem tem pouca escolaridade neste momento está tendo muita dificuldade de encontrar emprego porque parte das vagas que poderia ocupar está sendo preenchida por pessoas que têm formação maior do que a necessária", afirma Zylberstajn. Ele diz que esse movimento de deslocamento da mão de obra ocorre em períodos de recessão prolongada.
Para Lucila Sciotti, superintendente de operações do Serviço Nacional do Comércio (Senac) São Paulo, é preciso haver esforço maior, por parte do poder público, de aproximar a capacitação que é oferecida aos estudantes das necessidades das empresas. "Muitas vezes, a formação dos profissionais é deficitária. Alguns alunos chegam até nós sem saber fazer contas simples ou têm dificuldade em interpretar textos", diz. "É preciso direcionar as políticas públicas para resolver esses gargalos."
Diante da falta de qualificação barrando as contrações, Patah diz que no último Mutirão do Emprego promovido pelo sindicato foram ofertados também cursos gratuitos de qualificação em parceria com Senai, Senac e Centro Paula Souza. Ao todo foram cerca de 1, 3 mil vagas. Das mil vagas oferecidas pelo Centro Paula Souza, 450 pessoas se matricularam nos cursos de estoquista, assistente administrativo, confeiteiro, cuidador de idosos, maquiagem, recepção e atendimento e vitrinista. "Pela primeira vez fizemos mutirão com capacitação: mais do que aumento salarial, o importante hoje é qualificar o trabalhador", afirma.
No próximo evento programado para julho, Patah diz que devem ser oferecidas, no mínimo, 10 mil vagas. A intenção é atender também aos trabalhadores em situação vulnerável, com vagas para ocupações que exigem menos qualificação, como na área de limpeza, por exemplo.
Frustração
Após horas de espera para deixar um currículo no último mutirão do emprego, no qual uma fila interminável serpenteava o Vale do Anhangabaú, no centro de São Paulo, os candidatos a uma vaga voltaram para casa frustrados. Eles não sabem qual foi o real motivo para terem sido rejeitados.
"É o currículo ou alguma coisa que está acontecendo com a minha vida. Até na igreja já fui", diz Renata Cristina Gama, 35 anos e mãe de dois filhos. Desempregada há quatro anos, ela não terminou a faculdade de pedagogia e o seu último emprego foi numa escola. No mutirão, deixou currículos em cinco grandes empresas que estavam no evento. Chegou a participar de minientrevistas, mas o processo seletivo não avançou.
No momento, faz um curso gratuito de auxiliar administrativo, mas não acha que vai conseguir alguma coisa por conta disso.
Já a ascensorista Rosemeire Soares Ayres, de 41 anos, sem emprego há mais de um ano, acredita que quanto mais qualificação, maior a chance de recolocação. Com o segundo grau completo, hoje faz curso de atendimento ao público. Mas coleciona pelo menos sete cursos rápidos. Deixou vários currículos no mutirão e não foi chamada. "Acho que é por causa dessa crise mesmo. Abre uma vaga e vêm mil pessoas para concorrer." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fonte: O Dia Online - 02/06/2019 e SOS Consumidor

Kit Presente Colorado + Copo

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A cervejaria Colorado tem o seu processo de fabricação como parte de sua essência, natural, manual, artesanal, com ousadia e originalidade. A Colorado faz os estilos clássicos de cervejas misturando a cultura brasileira em todas as suas cores e sabores em cada etapa da produção. Essa é a razão pela qual a Colorado é reconhecida pelo seu estilo único em cada uma de suas cervejas. Este Kit contém: •Colorado Vixnu 600ml (1 Unidade) •Colorado Cauim 600ml (1 Unidade) •Colorado Appia 600ml (1 Unidade) •Colorado Indica 600ml (1 Unidade) • Copo Colorado 350ml (1 Unidade)


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Jogo de Panelas Tramontina Antiaderente - de Alumínio Vermelho 5 Peças Convida Mônaco

Jogo de Panelas Tramontina Antiaderente - de Alumínio Vermelho 5 Peças Convida Mônaco

uer renovar a sua cozinha e para isso precisa de utensílios novos, certo? É sabendo disso que a Tramontina traz o Jogo de panelas vermelhas Mônaco Convida produzido em alumínio com revestimento antiaderente Starflon Plus que não permite que os alimentos grudem nas panelas e proporciona maior facilidade na limpeza. Composto por 05 peças, sendo elas fritadeira, duas caçarolas e duas panelas que podem ser levadas ao fogão elétrico e à gás e também à lava-louças. Possui tampa de vidro temperado com saída de vapor. Facilite sua vida, dê uma cara nova para a sua cozinha e deixe a felicidade reinar no seu lar.


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Veja como organizar as finanças e economizar

por Martha Imenes

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Em sete passos O DIA mostra como é possível dar um jeito no aperto doméstico e, de quebra, como gastar menos na alimentação fora de casa

Rio - A grana tá curta, falta emprego, o dólar subiu e elevou os preços, e os gastos fixos também não colaboram. Manter o orçamento doméstico equilibrado e pagar as contas em dia são dois desafios constantes. Muitas pessoas, inclusive, acabam se endividando e entrando no vermelho. E então, como fazer? Especialistas em educação financeira fazem coro: é preciso economizar. Pensando nisso O DIA listou sete passos para ajudar a organizar o orçamento doméstico e, de lambuja, pegou dicas com o economista Gilberto Braga, professor do Ibmec e da Fundação D. Cabral, de como economizar na alimentação fora de casa. 

A primeira coisa a fazer é estabelecer metas de gastos, portanto divida os gastos. Isso é essencial para evitar consumir além da conta e ainda controlar melhor as despesas. A atitude inicial para que essa estratégia dê certo consiste em separar as despesas em categorias (alimentação, lazer, transporte, habitação, etc.) e estipular quanto poderá ser gasto com elas por mês. Após isso, divida o valor pelo número de semanas do período e você terá metas semanais para cada uma das categorias.

Antecipe compras e gastos: Essa é uma ótima maneira de economizar uma quantia razoável no final do mês, principalmente perto de épocas festivas. Por exemplo, em vez de deixar para comprar os presentes na véspera do Natal e de outras datas especiais, pagando valores altos por eles, o melhor é antecipar essas compras em três semanas ou mais de antecedência. 

Fazer uma lista de prioridades com os itens que estão faltando em casa é uma atitude vital para reduzir o consumo. No mercado, por exemplo, sem definir os itens necessários, o consumidor acaba voltando para casa com produtos supérfluos ou dispensáveis, e esquecendo do que foi comprar.   Para as metas do orçamento doméstico obterem êxito, é preciso ter toda a família unida no objetivo de economizar. Por isso, é importante conversar com a família.   Prefira pagamentos à vista, os pagamentos a prazo saem muito mais caro do que compras à vista, por conta de juros, taxas e outros valores adicionais. Por mais que pareça ser um bom negócio parcelar quando se está sem dinheiro, no longo prazo os valores pagos poderão alcançar até mesmo o dobro do preço inicial. 

Outra dica é controle os gastos, anotando todo o dinheiro que sai, inclusive os trocados. Pode não parecer, mas no final do mês o acúmulo desses itens costuma impactar consideravelmente no orçamento. Para fazer esse tipo de controle, existem planilhas, caderninhos e até aplicativos de gestão de orçamento. Na internet existem algumas opções para o sistema Android e iOS, como o CoinKeeper, Monefy, Money Lover e o Mobills. 

Separe despesa essencial e supérflua: É preciso separar o que fará falta em casa daquilo que poderá ser cortado ajuda a direcionar melhor as receitas e permite visualizar bem quais são as despesas indispensáveis, de modo que não falte o necessário. Com essas dicas é possível fortalecer o orçamento doméstico, ainda mais em tempo de crise ou incerteza econômica. 

Aproveite os dias de promoção dos mercados

O hábito de comer fora de casa é uma realidade cada vez mais presente na vida de muitos brasileiros. De acordo com levantamento do IBGE, 34% dos brasileiros gastam com alimentação fora do lar, sendo consumido uma média de 25% da sua renda. Segundo uma pesquisa da Fiesp/Ibope, a preferência dos brasileiros é pelos restaurantes por quilo (27%), seguido pelas lanchonetes ou redes de fast food (19%).   Segundo a pesquisa, o almoço é a refeição menos praticada no ambiente doméstico e 53% almoçam pelo menos um dia da semana fora de casa. Mas quando se está com o orçamento apertado economizar com o gasto na na alimentação fora de casa é o ideal. As marmitinhas caseiras são a alternativa para ter uma comida gostosa e saudável sem gastar muito. E como economizar nessas compras? O professor Gilberto Braga dá a dica: "Priorize comprar os produtos no dia das promoções, como por exemplo 'dia da carne', 'dia do hortifruti', assim é possível gastar muito menos na alimentação". 

Preços em conta nas prateleiras mais baixas

No supermercado, é importante que o consumidor olhe para o alto e para baixo, literalmente, para encontrar as marcas genéricas ou menos caras nas prateleiras dos supermercados.

"Lojas colocam os itens de marca de maior preço ao nível dos olhos, mas se você comparar o custo por unidade, você será capaz de descobrir a compra mais econômica", orienta Gilberto Braga. Essa dica é por conta do DIA: Geralmente, o supermercado é menos ocupado no início da manhã, no meio da semana, e em qualquer dia, menos o quinto ou sexto dia útil do mês, quando sai o pagamento e fica lotado.

Fonte: O Dia Online - 02/06/2019 e SOS Consumidor

Petrobras reduz gasolina em 7,1% e diesel em 6%

por Nicola Pamplona

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Gasolina tem o segundo corte de preço em uma semana; diesel se mantinha inalterado desde o começo do mês

A Petrobras anunciou nesta sexta (31) cortes de 7,1% no preço da gasolina e de 6% no preço do diesel. Os novos valores passam a vigorar em suas refinarias a partir deste sábado (1).

O preço da gasolina cairá, em média, R$ 0,1399, passando a R$ 1,8144 por litro, o menor valor desde o dia 16 de março.

É o segundo corte no preço da gasolina em uma semana. Na última sexta (24), a estatal já havia reduzido em 4,4% o valor de venda do combustível em suas refinarias.

O corte no preço do diesel será de R$ 0,1383, para R$ 2,1664 por litro.

O presidente Jair Bolsonaro compartilhou a notícia no Twitter, desejando boa noite aos seus seguidores. Num encontro fora da agenda, nesta sexta Bolsonaro almoçou com caminhoneiros em Anápolis. Passada a ameaça de greve da categoria, ele foi questionado sobre se existia alguma iniciativa do governo para baixar o preço do diesel e disse que isso dependia de um imposto estadual.

“O que mais pesa no combustível é o ICMS, que é do estado. Não é a gente. Por isso que eu trabalho para privatizar o refino. Quanto mais tiver concorrência, melhor. Tá ok?”

O presidente passou a maior parte do tempo em silêncio, enquanto comia churrasco e bebia coca-cola. Coube ao ministro Tarcísio de Freitas (Infraestrutura) esclarecer as principais dúvidas sobre preço dos combustíveis, frete e outras dificuldades enfrentadas pela categoria.

Desde março, a Petrobras pratica prazos mínimos de 15 dias para reajustes no preço do diesel. Já a política de preços da gasolina prevê prazos máximos de 15 dias para alterações.

Os cortes ocorrem em um momento de queda das cotações internacionais do petróleo. Nesta sexta, o barril do tipo Brent, negociado em Londres, caiu 3,31%, diante de temores sobre efeitos da guerra comercial na economia mundial.

Em maio, o preço do petróleo Brent acumula queda de 11,4%.


Fonte: Folha Online - 31/05/2019 e SOS Consumidor

PREENCHER O VAZIO POLÍTICO!

(Fernando Henrique Cardoso - Estado de S.Paulo, 02) No mês passado o PSDB, em con­gres­so na­ci­o­nal, ele­geu no­va di­re­ção, que te­rá ta­re­fa pe­sa­da: atu­a­li­zar as di­re­tri­zes e, prin­ci­pal­men­te, as prá­ti­cas do par­ti­do. Is­so no mo­men­to em que o Bra­sil pas­sa por uma tem­pes­ta­de e re­quer re­no­va­ção. Com efei­to, na re­cen­te elei­ção pre­si­den­ci­al a mar­re­ta ce­ga da His­tó­ria des­truiu o que já es­ta­va nos es­com­bros: o sis­te­ma po­lí­ti­co e par­ti­dá­rio cri­a­do a par­tir da Cons­ti­tui­ção de 1988, que com o tem­po se foi de­for­man­do. O País per­ce­beu que as ba­ses de sus­ten­ta­ção do sis­te­ma par­ti­dá­rio e elei­to­ral es­ta­vam em de­com­po­si­ção. Or­ga­ni­za­ções em­pre­sa­ri­ais, par­ti­dos e seg­men­tos da so­ci­e­da­de ci­vil cha­fur­da­vam na teia es­cu­sa da cor­rup­ção pa­ra sus­ten­tar o po­der e ob­ter van­ta­gens.
Po­de ter ha­vi­do in­jus­ti­ças e exa­ge­ro da par­te de de­la­to­res e mes­mo de “sal­va­do­res da pá­tria”. Mas o cer­to é que as más prá­ti­cas atin­gi­ram o cer­ne do sis­te­ma de po­der e le­va­ram o po­vo à des­cren­ça. O go­ver­no atu­al nas­ceu des­se sen­ti­men­to e da in­se­gu­ran­ça pe­la pre­sen­ça cres­cen­te do cri­me or­ga­ni­za­do e da fal­ta de bem-es­tar, agra­va­da pe­la cri­se econô­mi­ca. A cam­pa­nha foi ple­na de ne­ga­ti­vi­da­de: não à cor­rup­ção, não ao cri­me, não ao “sis­te­ma”. Mas ra­la na po­si­ti­vi­da­de so­bre o que fa­zer pa­ra cons­truir um sis­te­ma po­lí­ti­co me­lhor.
Re­co­nhe­cer es­ta re­a­li­da­de im­pli­ca fa­zer o mea-cul­pa da par­te que ca­be aos po­lí­ti­cos do “ve­lho sis­te­ma”. Mais do que is­so, re­cons­truir a cren­ça em me­ca­nis­mos ca­pa­zes de re­for­çar a de­mo­cra­cia e le­var o País a um cres­ci­men­to econô­mi­co que pro­pi­cie bem-es­tar à mai­o­ria da po­pu­la­ção. Se­rá pos­sí­vel?
Es­sa é a ta­re­fa pe­sa­da dos que se de­di­cam à po­lí­ti­ca e não acre­di­tam que bas­ta o “ca­ris­ma” ou a men­sa­gem sal­va­do­ra de um de­ma­go­go. Pi­or ain­da quan­do a so­ci­e­da­de dis­põe dos mei­os de co­mu­ni­ca­ção pa­ra as pes­so­as se re­la­ci­o­na­rem sal­tan­do or­ga­ni­za­ções, par­ti­dos in­cluí­dos. O “mo­vi­men­to” é de­sen­ca­de­a­do pe­lo con­tá­gio even­tu­al pro­vo­ca­do por uma men­sa­gem que dis­pa­ra nas re­des. Bas­ta ver a dor de ca­be­ça que a úl­ti­ma gre­ve dos ca­mi­nho­nei­ros deu ao go­ver­no, que não ti­nha sin­di­ca­tos nem par­ti­dos com quem ne­go­ci­ar. Não de­ve ser di­fe­ren­te do que es­tá acon­te­cen­do na Fran­ça com o mo­vi­men­to dos “co­le­tes ama­re­los”.
O Es­ta­do e o po­der do go­ver­no, con­tu­do, não se co­a­du­nam com es­tí­mu­los fre­quen­tes, às ve­zes er­rá­ti­cos, que par­tem das re­des so­ci­ais. Re­que­rem or­ga­ni­za­ção e al­gu­ma es­ta­bi­li­da­de pa­ra a im­plan­ta­ção de po­lí­ti­cas. Daí que, a des­pei­to de as so­ci­e­da­des atu­a­rem “em re­des”, os par­ti­dos e o pró­prio Es­ta­do con­ti­nu­em sen­do ne­ces­sá­ri­os à po­lí­ti­ca. Não os par­ti­dos “co­mo eram an­tes”, nem sem que ha­ja o re­en­can­ta­men­to da po­lí­ti­ca. Ár­dua ta­re­fa!
Com que mei­os pre­en­cher o va­zio po­lí­ti­co e evi­tar, ao mes­mo tem­po, o pre­do­mí­nio do me­ro ar­bí­trio dos po­de­ro­sos? Vê-se no dia a dia o de­sen­con­tro en­tre se­to­res do go­ver­no – os da área econô­mi­ca, os com ex­pe­ri­ên­cia da dis­ci­pli­na e dos va­lo­res mi­li­ta­res, os in­to­xi­ca­dos por ide­o­lo­gi­as re­tró­gra­das e os que ve­em cons­pi­ra­ções an­ti­cris­tãs, an­ti­o­ci­den­tais, etc. E, prin­ci­pal­men­te, en­tre o go­ver­no e par­tes da po­pu­la­ção. Dis­so de­ri­va a sen­sa­ção de que vi­ve­mos mo­men­tos de cri­se até mes­mo ins­ti­tu­ci­o­nal. Co­me­çam a apa­re­cer pro­pos­tas, umas tres­lou­ca­das (é só es­pe­rar e... ha­ve­rá mais um im­pe­a­ch­ment, ima­gi­nam), ou­tras mais ins­ti­tu­ci­o­nais (pre­pa­re­mo-nos pa­ra o... par­la­men­ta­ris­mo), e no meio tem­po, aos tran­cos e bar­ran­cos, a má­qui­na pú­bli­ca an­da, mas tão de­va­gar que dá a sen­sa­ção de es­tar qua­se pa­ran­do e o País per­den­do a cor­ri­da glo­bal.
Sem trom­be­te­ar alar­mis­mo e de­pois de re­co­nhe­ce­rem que fa­lha­ram, os par­ti­dos – em par­ti­cu­lar o PSDB –, de­vem pôr os pés no chão. O ca­mi­nho mais ime­di­a­to e dis­po­ní­vel pa­ra re­li­gar o po­der aos elei­to­res se­ria mu­dar a le­gis­la­ção elei­to­ral e ins­ti­tuir o vo­to dis­tri­tal mis­to. Há pro­je­tos em an­da­men­to no Con­gres­so que po­de­ri­am ser apro­va­dos an­tes das pró­xi­mas elei­ções mu­ni­ci­pais. Es­se é o pas­so viá­vel, por du­as ra­zões fun­da­men­tais: ca­be aos par­la­men­ta­res fe­de­rais to­mar a de­ci­são, que não afe­ta­rá de ime­di­a­to o fu­tu­ro de ca­da um de­les, mas, sim, o dos ve­re­a­do­res, o que fa­ci­li­ta a apro­va­ção. Se­gun­do, no ní­vel mu­ni­ci­pal é mais vi­sí­vel a teia que li­ga os ve­re­a­do­res com os elei­to­res, me­ca­nis­mo in­dis­pen­sá­vel pa­ra for­ta­le­cer os par­ti­dos. Sem tais vín­cu­los a ta­re­fa de go­ver­nar se con­fun­de com a de for­mar co­li­ga­ções ocas. Mais ain­da: a ex­pe­ri­ên­cia mos­tra que qu­e­rer re­sol­ver tu­do de uma só vez mais de­sor­ga­ni­za do que ins­ti­tui no­vas prá­ti­cas. Me­lhor, pois, an­tes de fa­lar em par­la­men­ta­ris­mo for­ta­le­cer os par­ti­dos, mu­dan­do a cir­cuns­cri­ção em que os re­pre­sen­tan­tes dis­pu­ta­rão o elei­to­ra­do.
Além das me­di­das já apro­va­das que di­fi­cul­tam a cri­a­ção de par­ti­dos – os quais no ge­ral são mais so­pas de le­tras do que ins­ti­tui­ções pa­ra ori­en­tar o vo­to do elei­tor –, é con­ve­ni­en­te au­men­tar as exi­gên­ci­as dou­tri­ná­ri­as pa­ra a sua for­ma­ção. Os par­ti­dos, pa­ra so­bre­vi­ve­rem, te­rão de ser ca­pa­zes de vi­ver “nas re­des” e ex­pli­ci­tar a que vi­e­ram pa­ra além de­las. Um par­ti­do co­mo o PSDB po­de mu­dar de no­me, mas de pou­co adi­an­ta se não atu­a­li­zar seus pro­pó­si­tos e prá­ti­cas.
Ho­je, quan­do não há mais “mu­ros de Ber­lim”, os par­ti­dos po­dem pro­cla­mar que o Es­ta­do não de­ve subs­ti­tuir o mer­ca­do e que es­te não re­sol­ve, por si, os pro­ble­mas da de­si­gual­da­de. E de­ve­ri­am sa­ber que, sem acei­tar a di­ver­si­da­de e a re­gra da mai­o­ria, as di­ta­du­ras po­dem che­gar lon­ge na eco­no­mia. Mas, vi­ven­do co­mo nós nos ares da li­ber­da­de, a tro­ca não va­le a pe­na, mes­mo que tra­ga so­lu­ção rá­pi­da do cres­ci­men­to e, com ele, a da po­bre­za: seu cus­to hu­ma­no e po­lí­ti­co é mui­to al­to.
De­mo­cra­cia, cres­ci­men­to, em­pre­go, in­clu­são so­ci­al e se­gu­ran­ça são os te­mas a se­rem en­fren­ta­dos. Se um par­ti­do so­zi­nho não con­se­gue trans­for­mar es­ses ide­ais em po­lí­ti­cas pú­bli­cas, que fa­ça ali­an­ças e crie for­ça for­man­do par­te de um cen­tro pro­gres­sis­ta que apon­te ao elei­to­ra­do o ru­mo do fu­tu­ro.


Ex-Blog do Cesar Maia



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Giro Veja: Tite comenta acusação de estupro envolvendo Neymar

Stream ao vivo realizado há 6 horas

Em entrevista coletiva nesta segunda-feira, na Granja Comary, local onde a seleção brasileira está concentrada, o técnico Tite comentou sobre as acusações de estupro e crime virtual envolvendo o principal jogador de sua equipe, Neymar. A primeira pergunta feita por jornalistas foi sobre o polêmico assunto. Tite evitou fazer qualquer julgamento.
“Sei da importância do assunto, tenho a real dimensão. E sei também que o assunto  é pessoal e tem um tempo para que as pessoas possam julgar os fatos. Eu não vou me permitir julgar os fatos”, afirmou o técnico. “O que eu posso afirmar é que são três anos de convívio que eu tenho com Neymar e que os assuntos que nós tratamos pessoais, eu e ele, foram leais e verdadeiros. Eu não posso julgar, isso eu não faço.”
Policiais da Delegacia de Repressão a Crimes de Informática (DRCI) foram ao CT durante a coletiva do técnico e intimaram Neymar a depor na próxima sexta-feira. A assessoria jurídica da CBF tenta adiar o depoimento para a próxima semana, uma vez que, no fim da semana, o atacante estará em Porto Alegre para o amistoso da seleção brasileira. O jogador é investigado por supostos crimes virtuais cometidos no último domingo, quando ele publicou um vídeo com conversas e fotos íntimas da mulher que o acusa de estupro.

Como Criar Vídeos? Aprenda a Montar Vídeos [Ferramenta Online]

Publicado em 3 de jun de 2019

Quer aprender a criar vídeos para publicar no seu site ou nas redes sociais da sua empresa?
Então veja este vídeo para aprender a criar seus primeiros vídeos!
Link do Aplicativo: http://bit.ly/Lumen5Videos
Os vídeos são conteúdos que estão cada vez mais tomando conta da internet. Seja no Facebook, Youtube e até no Instagram, os vídeos estão cada vez mais em evidência.
Se você tem interesse em aprender a como criar vídeos, você vai gostar muito deste vídeo.
Existem várias formas de criar vídeos para a internet. Algumas delas são:
- Gravando a tela do computador
- Gravando através de uma câmera,
- Criando uma apresentação de slides
entre outras formas.
A forma que eu vou lhe mostrar hoje, é como criar vídeos utilizando uma ferramenta online chamada Lumen5.
http://bit.ly/Lumen5Videos
http://bit.ly/Lumen5Videos
http://bit.ly/Lumen5Videos
Esta é uma ferramenta online que tem como objetivo transformar textos em vídeos.
Na ferramenta você pode basicamente inserir fotos de seus produtos, colocar fotos da sua empresa, a ferramenta também oferece algumas fotos e vídeos que você pode utilizar para inserir no seu vídeo, entre outros recursos.
É bem fácil de utilizar esta ferramenta para montar vídeos online. Você pode montar vídeo com fotos, criar vídeos para youtube, entre diversas outras coisas.
Você basicamente vai inserir fotos e vídeos para montar seu vídeo.
É possível que você envie as imagens do seu computador e até vídeos de 20 segundos de duração.
Lembrando que esta é uma ferramenta que só possui algumas funcionalidades gratuitas.
Você pode fazer o download do vídeo em uma resolução não muito alta, pois a qualidade alta só está disponível quando você contrata um dos planos da ferramenta.
A intenção deste tutorial é mostrar uma ferramenta online que lhe ajude a montar vídeos de uma forma fácil e rápida. Criar vídeos para sua empresa pode ser um diferencial muito grande.
Então não deixe de assistir este vídeo.
Você vai aprender uma das formas mais rápidas para criar vídeo através de uma ferramenta online e gratuita. Montar vídeo não é mais um desafio, vai ser muito fácil através desta ferramenta.
Espero muito que você tenha gostado deste vídeo, se gostou, se inscreve no canal para não perder as novidades, para ficar sempre ligado nos novos vídeos que irei publicar aqui no canal.
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Bretas nega transferência de R$ 220 mil a delator que assombra o MDB


E diz que acordo não prevê esse tipo de transação

Por Ernesto Neves

Marcelo Bretas (Leo Martins/Agência O Globo)

O juiz Marcelo Bretas rejeitou pedido feito pela defesa do empresário Ricardo Siqueira Rodrigues para que ele resgatasse cerca de R$ 220 mil bloqueados pela justiça.

O dinheiro corresponde à metade dos R$ 441 mil bloqueados da empresa GBK, da qual Rodrigues é sócio. 

Segundo Bretas, tal tipo de transferência não está prevista no acordo.

O juiz diz ainda que o dinheiro possivelmente é produto de crimes de lavagem de dinheiro e corrupção, com provável participação de Arthur Soares, o Rei Arthur, empresário que está foragido em Miami.

Réu na Operação Unfair Play, que investiga desmandos nas Olimpíadas Rio 2016, Ricardo Siqueira Rodrigues tornou-se colaborador da justiça.

O MPF afirma que Siqueira foi responsável por atrair os fundos de pensão para esquemas de lavagem promovidos por figurões do MDB.


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