segunda-feira, 3 de junho de 2019

Esse é o verdadeiro socialismo.

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‘Ou fazemos reformas ou vamos para o colapso’, diz Rodrigo Maia

Em entrevista ao ‘Estado’, presidente da Câmara afirma que deputados querem ajudar e cobra diálogo com o presidente

Entrevista com

Rodrigo Maia (DEM-RJ), presidente da Câmara dos Deputados

Andreza Matais e Vera Rosa, O Estado de S. Paulo

Rodrigo Maia Rodrigo Maia acusou o ministro da Educação de gerar crise ao defender cortes Foto: Dida Sampaio/Estadão

Brasília - O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse ao Estado que, em cinco meses de governo, o presidente Jair Bolsonaro sofre com a redução de expectativas positivas e defendeu a aprovação de uma agenda de reformas para o País. “Chegamos num ponto onde ou nós construímos essa agenda em conjunto ou vamos para o colapso. Vai entrar no colapso de ruptura das relações sociais. É nisso que vai chegar”, afirmou. Para o deputado, partidos hoje tratados “de forma pejorativa” por integrarem o chamado Centrão podem entrar para a história como os que “salvaram” o Brasil se ajudarem a aprovar medidas para impulsionar o crescimento.

Alvo de ataques em manifestações de rua, Maia disse ter certeza de que a reforma da Previdência será aprovada, mas observou que só essa medida não é suficiente para tirar o País da crise. O deputado está montando grupos de trabalho para discutir propostas sobre emprego, renda, saúde e parcerias público-privadas e criticou o ministro da Educação, Abraham Weintraub. “Educação não pode ser o que esse ministro está fazendo”, comentou ele.

A seguir os principais trechos da entrevista:

Cinco meses de governo depois, qual a sua avaliação sobre a gestão Bolsonaro?

Em cinco meses, o presidente está vendo que os desafios do Brasil são enormes e que todo mundo quer ajudar, cada um com seu ponto de vista. E que ele vai conseguir construir, como tem construído nas últimas semanas, por meio do Onyx (Lorenzoni, ministro da Casa Civil), o diálogo necessário para que as coisas possam avançar.

O sr. apoia a iniciativa de alguns senadores de encaminhar proposta de emenda à Constituição para instituir o parlamentarismo no Brasil, a partir de 2022?

Discutir isso agora é antecipar um debate. Acho que pode ser o melhor mecanismo para governar o Brasil, mas não está na hora. Tem cinco meses de governo. Pode enfraquecer um governo que começou com grandes expectativas e elas estão se reduzindo. Não é bom para o Brasil que as expectativas positivas desse governo, com a crise que a gente vive, estejam caindo tão rápido.

O sr. se refere ao impacto sobre investimentos?

Quando a popularidade do presidente cai, a confiança dos investidores em aplicar os seus recursos no Brasil também cai. Se você olhar os números da economia, vai ver dados desastrosos. Não é bom que ele já esteja em algumas pesquisas com 25% de ótimo e bom, que entre os formadores de opinião no mercado financeiro tenha caído de 80% para 14%. Vai ver o que está acontecendo com a construção civil. Pararam o Minha Casa Minha Vida, e isso é muito grave.

Agora há muitos protestos em relação ao bloqueio de recursos na educação...

Acho que tem de se perguntar o que a direita pensa sobre habitação, saúde, educação. Educação não pode ser o que esse ministro está fazendo. Eu acho que, na área de educação, quem está trazendo a crise para o governo é o ministro (Abraham Weintraub) porque ele primeiro falou de corte, depois, de contingenciamento. Ele chamou as universidades para o conflito e depois falou: “Eu não disse isso, eu disse que era contingenciamento”. Aí faz um vídeo, um musical da Disney, no qual ataca a bancada do Rio. Agora, tem rebelião na bancada do Rio. Boa parte vai votar a Previdência com o governo. Atacar a bancada porque botou uma emenda para o museu e a emenda foi contingenciada? Onde estamos?

O sr. acha que é necessário um pacto pela governabilidade entre Executivo, Legislativo e Judiciário? Isso não é um cheque em branco para o governo?

Depende do que seja escrito. Um pacto com compromissos reafirmando a importância das instituições, com princípios, pode avançar. Pactos com agenda que caminhem para debate ideológico terão dificuldade de passar por todos os Poderes, não só na Câmara. Mas acho que a iniciativa é positiva.

O sr. foi alvo de ataques em manifestações pró-governo. Na sua opinião, o presidente estimulou a ofensiva contra o Congresso?

Acho que as manifestações são legítimas. O presidente teve apoio num grupo muito radical. Não é um grupo que fale com o meu eleitor, com os setores médios da sociedade. Agora, na hora em que vai o grupo mais próximo do presidente para a rua, e da forma com que ele se comunicou nos últimos meses, querendo transferir a responsabilidade para o Parlamento, o eleitor dele viu aquilo como necessário. Talvez de forma incoerente porque, modéstia à parte, se não fosse pelo meu trabalho, a Previdência estava ainda nas gavetas da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça). O movimento ataca aqueles que têm salvado o governo.

De que forma?

O Affonso Celso Pastore (ex-presidente do Banco Central) deu uma entrevista (ao Estado, publicada ontem) e, no final, fala quantos votos nós tivemos. O Parlamento teve 97 milhões de votos. O presidente foi eleito em dois turnos. O núcleo dele continua com ele, mas o eleitor que não era desse núcleo já saiu.

O governo não tem base de sustentação no Congresso. Como aprovar as reformas assim?

A Previdência tem construção no Parlamento e vamos trabalhar para aprovar. A reforma tributária tem consenso maior ainda, os marcos regulatórios de garantia de investimento para o setor privado, também. Estamos com comissão tratando das parcerias públicos-privadas. Chegamos num ponto onde ou nós construímos essa agenda em conjunto ou vamos para o colapso. Vai entrar no colapso de ruptura das relações sociais. É nisso que vai chegar. Já estamos num colapso fiscal, num colapso previdenciário. A política está distante da sociedade, foi criminalizada. Todos os problemas que a sociedade vive hoje passaram a ser da política. Alguns pontos são corretos, mas às vezes esse pêndulo é exagerado. Para que a gente possa dar solução para o colapso social, precisamos ter uma agenda que venha do Executivo.

O governo continua um deserto de ideias, como o sr. disse antes?

Acho que a coisa está melhorando. Nós estamos aqui querendo ajudar. O próprio presidente do Banco Central (Roberto Campos Neto) esteve aqui com agenda muito positiva. Vou montar um grupo para trabalhar com ele e tratar de redução de juro, spread bancário, como montei outro para tratar de modernização do Estado.

Mas o presidente ainda critica a “velha política”...

Ao longo do tempo ele vai compreender, até porque foi deputado, que a maioria dos deputados quer ajudar. Ou todos. Cada um do seu ponto de vista. Para mim, a reforma da Previdência é vital; para o Ivan Valente (deputado do PSOL), não é. E a posição dele é tão legítima quanto a minha. O governador do Rio Grande do Sul (Eduardo Leite) disse na convenção do PSDB uma frase muito boa: “Coragem mesmo precisa quem tem a ousadia de ser ponderado”. Acho que a gente tem de radicalizar na ponderação, no equilíbrio, no diálogo.

Por que o DEM quer agora se descolar do Centrão?

Eu não entro nessa questão de “eu não sou daqui, eu não sou dali”. A presidente do Parlamento espanhol, quando esteve aqui, me perguntou: “Como vocês vão fazer para governar sem partido? Porque na Espanha isso é impossível”. Então, vamos criticar as pessoas que erram, mas não vamos desqualificar os partidos. Quem coloca você numa posição ou outra são seus atos ou atitudes. Se os partidos que estão no Parlamento provarem que tem agenda das reformas como prioridade... A forma pejorativa como se trata o tal Centrão hoje, amanhã na história vai entrar como os partidos que salvaram o Brasil do colapso social, do crescimento da desigualdade, da pobreza, da falta de educação e da falta de médicos.

O sr. acha que a reforma da Previdência vai ser aprovada?

Tenho certeza.

Quando o ministro Paulo Guedes diz que, se a reforma virar uma “reforminha”, pega as coisas e vai embora, isso ajuda?

A gente que está na política há muitos anos sabe que ninguém é insubstituível. O mercado financeiro, há um ano, queria R$ 500 bilhões. E se o governo está com pressa, a reforma do Michel (ex-presidente Michel Temer) começou com R$ 1 trilhão e o último texto falava em R$ 500 bilhões. Eles poderiam ter aprovado em março a (proposta) do Michel, se tivessem voto.

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GALINHA QUE ANDA COM PATO ACABA SE AFOGANDO.

É a própria Gleisi jogando a pauta da educação no lixo para defender um bandido. Vergonha.


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Eis o bom texto do administrador Stephen Kanitz - BOLSONARO ESTÁ CERTO: NÃO HÁ MEIA GRAVIDEZ.

Bolsonaro deixou bem claro que o Brasil não aguenta mais a política do toma lá dá cá, troca de votos por verbas bilionárias para os deputados e seus estados.

Ou se vota um projeto presidencial pelo mérito, ou nada feito.

A imprensa e até amigos meus acham que Bolsonaro deveria negociar benesses com os deputados, mas menos.

No que respondo que não há meia gravidez, ou é o fim da mamata desses deputados parasitários, ou não é.

Por isso nosso Congresso nem pensou em fazer uma Proposta Multipartidária da Previdência, que seria sua função.

O Congresso Americano vive fazendo Bipartisan Proposals, aonde as Reformas já chegam bem negociadas entre Democratas e Republicanos, e a aprovação é rápida.

Aí é o Congresso que precisaria puxar o saco do Bolsonaro, para ele não vetar, único poder que o Executivo deveria ter.

“Lamento, essa reforma ou lei eu não vou executar.”

Mas não, todos preguiçosos, nossos Deputados e Senadores nada propõem, esperam o Executivo propor.

Mas a função do Executivo é executar e não legislar, e aí começam todos contra, com a intenção de barganhar.

Agora todos acusam Bolsonaro de ser incompetente, insinuando que os competentes são esses Deputados?

Me poupem.

Estão criticando a pessoa errada.

O povo que elegeu Bolsonaro exige o fim dessa mamata do toma lá dá cá.

Ou a Reforma tem mérito ou não tem.

Ou vocês começam a legislar ou acabamos com o Legislativo, e ficamos somente com o Executivo.

Como percebeu logo Jânio Quadros, que queria acabar com o Legislativo, e como fez de forma indireta o Regime Militar, único momento que crescemos aceleradamente.

Como nas empresas, nós administradores ditamos as regras, sempre na base do mérito, e avaliamos continuamente para saber se a regra continua a fazer sentido.

Senão, corta.

Ao contrário do que fazemos no Brasil, onde mantemos 90% das leis hoje desnecessárias porque o Legislativo não mede sua eficácia e seus resultados.


Pontocritico.com

FRASE DO DIA–03.06.2019

Se você considera a educação cara, experimente a ignorância.
H. Bock

Neymar, Patrícia Lelis, Mamãefalei e a relativização do estupro

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APRENDENDO COM O CHILE
XVIII- 160/18 - 03.06.2019

________________________________________

VIAGEM AO CHILE

Soube, pelo bom Jornal do Comércio de Porto Alegre, que uma comitiva de 40 gaúchos, sob a liderança do governador do Estado do RS e do presidente da Fiergs, viajou para o Chile com o propósito de buscar novas oportunidades de negócios e investimentos para o RS, especialmente a partir do Acordo Amplo de Livre Comércio (ALC) assinado com o Brasil em novembro do ano passado.

PROBELMA FISCAL

Ainda que inciativas deste tipo devam ser festejadas, uma coisa é certa: o Estado do RS, considerando a gravidade fiscal a qual está submetida, principalmente por força das obrigações -pétreas- com a fantástica FOLHA DE PAGAMENTOS DO SETOR PÚBLICO, é pouco provável que consiga atrair investidores.

SITUAÇÃO BEM MAIS VANTAJOSA

De novo: por mais importante que seja o interesse da Fiergs em abrir novos canais de relacionamento para as empresas gaúchas na América Latina, é inegável que caso algum empreendedor venha a se deixar seduzir pelo NOVO BRASIL, outros Estados, que sabidamente gozam de situação bem mais vantajosa, também serão analisados.

DA EXTREMA POBREZA AO PAÍS MAIS RICO

Para quem não sabe, até 1975 o Chile era, reconhecidamente,  o país mais FECHADO, MAIS POBRE e, consequentemente, com a MENOR LIBERDADE ECONÔMICA da América Latina. A partir de então, graças às reformas BEM FEITAS, se transformou no PAÍS MAIS RICO, MAIS LIVRE E COM A DEMOCRACIA MAIS SÓLIDA

COPIAR

Ora, como é impossível negar que o Chile só conquistou a fantástica posição de MELHOR PAÍS da América Latina graças às drásticas mudanças econômicas, bom seria se os integrantes da comitiva de gaúchos que viajou para aquele país tratassem de copiar -ipsis literis- tudo que lá foi feito a partir de 1975.
A partir das mesmas mudanças que lá foram feitas, com absoluta certeza, o Brasil é que passará a ser visitado, constantemente, por investidores chilenos.

POUSO EM BRASÍLIA

Mais: para fazer com que a viagem seja mais proveitosa, a comitiva deveria pedir que, ao voltar ao Brasil, o avião pousasse em Brasília. Afinal, o Relatório da Nova Previdência deverá ser votado pela Comissão Especial na semana seguinte. 
Se o movimento das ruas foi importante, e foi, daqui para frente a presença do povo na Praça dos Três Poderes é fundamental. Sem pressão o relatório acabará sendo votado com grandes mutilações.

ESPAÇO PENSAR +

Eis o bom texto do administrador Stephen Kanitz - BOLSONARO ESTÁ CERTO: NÃO HÁ MEIA GRAVIDEZ.

Bolsonaro deixou bem claro que o Brasil não aguenta mais a política do toma lá dá cá, troca de votos por verbas bilionárias para os deputados e seus estados.

Ou se vota um projeto presidencial pelo mérito, ou nada feito.

A imprensa e até amigos meus acham que Bolsonaro deveria negociar benesses com os deputados, mas menos.

No que respondo que não há meia gravidez, ou é o fim da mamata desses deputados parasitários, ou não é.

Por isso nosso Congresso nem pensou em fazer uma Proposta Multipartidária da Previdência, que seria sua função.

O Congresso Americano vive fazendo Bipartisan Proposals, aonde as Reformas já chegam bem negociadas entre Democratas e Republicanos, e a aprovação é rápida.

Aí é o Congresso que precisaria puxar o saco do Bolsonaro, para ele não vetar, único poder que o Executivo deveria ter.

“Lamento, essa reforma ou lei eu não vou executar.”

Mas não, todos preguiçosos, nossos Deputados e Senadores nada propõem, esperam o Executivo propor.

Mas a função do Executivo é executar e não legislar, e aí começam todos contra, com a intenção de barganhar.

Agora todos acusam Bolsonaro de ser incompetente, insinuando que os competentes são esses Deputados?

Me poupem.

Estão criticando a pessoa errada.

O povo que elegeu Bolsonaro exige o fim dessa mamata do toma lá dá cá.

Ou a Reforma tem mérito ou não tem.

Ou vocês começam a legislar ou acabamos com o Legislativo, e ficamos somente com o Executivo.

Como percebeu logo Jânio Quadros, que queria acabar com o Legislativo, e como fez de forma indireta o Regime Militar, único momento que crescemos aceleradamente.

Como nas empresas, nós administradores ditamos as regras, sempre na base do mérito, e avaliamos continuamente para saber se a regra continua a fazer sentido.

Senão, corta.

Ao contrário do que fazemos no Brasil, onde mantemos 90% das leis hoje desnecessárias porque o Legislativo não mede sua eficácia e seus resultados.

FRASE DO DIA

Se você considera a educação cara, experimente a ignorância.
H. Bock

Trump aconselha Reino Unido a optar por Brexit sem acordo

"Se você não consegue um acordo justo, então você vai embora", disse presidente americano

Trump inicia nesta segunda uma visita oficial de três dias ao Reino Unido

Trump inicia nesta segunda uma visita oficial de três dias ao Reino Unido | Foto: Chet Strange / AFP / CP

O presidente americano Donald Trump recomendou ao Reino Unido que abandone a União Europeia (UE) sem acordo, caso o país não seja atendido em suas demandas e que não pague a conta do divórcio. "Se não conseguirem o que querem, eu sairia", disse Trump em uma entrevista ao jornal britânico Sunday Times.

"Se você não consegue o acordo que deseja, se você não consegue um acordo justo, então você vai embora", insistiu Trump, que inicia na segunda-feira uma visita oficial de três dias ao Reino Unido. "Se fosse eu, não pagaria 50 bilhões de dólares", completou, em referência ao que o Reino Unido teria que pagar pelo orçamento plurianual europeu em curso (2014-2020).

Trump afirmou ainda considerar que o governo britânico havia cometido um "erro" ao não integrar nas negociações com a UE Nigel Farage, líder do Partido do Brexit, que venceu as eleições europeias.

"Eu gosto muito de Nigel. Ele tem muito a oferecer", disse o presidente americano, que no sábado afirmou que o ex-ministro das Relações Exteriores Boris Johnson seria um "excelente" sucessor de Theresa May à frente do governo britânico.

A lista de candidatos do Partido Conservador para suceder May tem atualmente 13 nomes.


Agência Estado e Correio do Povo


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Papa pede perdão a ciganos por "discriminação e maus-tratos" da Igreja

Francisco considerou que "a história nos diz que, até mesmo cristãos, inclusive os católicos, não são estranhos a tanto mal"

Francisco foi recebido por milhares de pessoas no bairro de Barbu Lautaru

Francisco foi recebido por milhares de pessoas no bairro de Barbu Lautaru | Foto: Andreas Solora / POOL / AFP / CP

O papa Francisco pediu perdão aos ciganos em nome da Igreja pelos ma, durante um encontro neste domingo com representantes deste povo na cidade de Blaj, na região central da Romênia. "Peço perdão, em nome da Igreja, ao Senhor e a vocês, pelas vezes em que, no curso da história, nós os discriminamos, maltratamos ou os olhamos mal, com o olhar de Caim em vez do de Abel, e não fomos capazes de os reconhecer, apreciar e defender na sua peculiaridade", declarou o pontífice em um discurso dirigido à comunidade cigana do país, que conta com entre um e dois milhões de pessoas entre os 20 milhões de habitantes da nação, onde constituem uma aglomorados pobres e muitas vezes marginalizados.

O Pontífice lamentou que "a história nos diz que, até mesmo cristãos, inclusive os católicos, não são estranhos a tanto mal". "A Caim, não importa o irmão. É na indiferença que se alimentam preconceitos e fomentam rancores. Quantas vezes julgamos, imprudentemente, com palavras que doem, com atitudes que semeiam ódio e criam distâncias! Quando se deixa alguém para trás, a família humana não avança. Não somos completamente cristãos, nem sequer humanos, se não soubermos ver a pessoa antes de suas ações, antes dos nossos juízos e preconceitos", defendeu o argentino.

Francisco disse aos ciganos que, como povo, eles têm um papel de protagonista a ser assumido e não devem ter medo de partilhar e oferecer as caraterísticas específicas que moldam e marcam o seu caminho: “O valor da vida e da família em sentido alargado; a solidariedade, a hospitalidade, a ajuda, o apoio e a defesa dos mais frágeis no seio da sua comunidade; o respeito e a valorização dos idosos; o sentido religioso da vida, a espontaneidade e a alegria de viver”.

O Papa os convidou “a caminhar juntos, lá onde estiverem, na construção dum mundo mais humano, superando medos e desconfianças, deixando cair as barreiras que nos separam uns dos outros, alimentando a confiança recíproca na busca, paciente e nunca vã, da fraternidade. Esforçar-se por caminhar juntos com dignidade: a dignidade da família, a dignidade de ganhar o pão de cada dia e a dignidade da oração. Sempre olhando para frente”.

O encontro veio depois de uma cerimônia em Blaj em que Francisco beatificou sete bispos que foram presos e torturados durante o regime comunista na Romênia. Autoridades detiveram os homens em 1948 por traição depois que eles se recusaram a se converter ao cristianismo ortodoxo. Todos os sete morreram em confinamento e foram enterrados em segredo.

Segregação histórica

Ao longo da história, os ciganos têm enfrentado perseguições na Europa e centenas de milhares foram mortos durante o Holocausto. Atualmente, eles vivem principalmente no sul e centro da Europa e representam entre 10 e 12 milhões de pessoas, isto é, 1,2% da população da União Europeia. Eles estão presentes em muitos países, incluindo Hungria, Bulgária, França, Grécia, República Tcheca ou Itália, e reclamam que lutam para conseguir trabalho por causa da discriminação, e muitos vivem na pobreza.

Apesar do nível de vida dos ciganos ter melhorado desde que o país entrou para a União Europeia (em 2007), ainda existem "bolsões de miséria, guetos urbanos ou rurais onde nada mudou", afirmou o sociólogo Gelu Duminica, originário desta comunidade. "É um círculo vicioso, no qual o acesso limitado à educação leva a um reduzido acesso ao mercado del trabalho", completou.

A minoria romani continua esperando que a Igreja ortodoxa, majoritária no país, peça desculpas depois de ter submetido a comunidade à escravidão durante 500 anos, até meados do século XIX.  O papa dedicou a viagem à Romênia à "coexistência fraternal" entre religiões, idiomas e culturas. O país, que tem a segunda maior Igreja ortodoxa do mundo em número de fiéis, reconhece 18 minorias nacionais, fruto da história de um território que fica em cruzamento de influências latinas, orientais e eslavas.


AFP e Correio do Povo