sábado, 1 de junho de 2019

Kajuru dispara contra Toffoli: “fanfarrão”


Flechas

Por Pedro Carvalho


Plenário do Senado Federal durante sessão não deliberativa. Em discurso, à tribuna, senador Jorge Kajuru (PSB-GO). Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado (Reprodução/Reprodução)

O senador Jorge Kajuru (PSB-GO) disparou contra o presidente do STF, Dias Toffoli, por participar nesta semana do café da manhã proposto pelo presidente Jair Bolsonaro com Legislativo e Judiciário.

“Com todo respeito, Ministro Dias Toffoli, Presidente do Supremo Tribunal Federal, o senhor é um brincalhão, o senhor é um fanfarrão no que tange à ética”, disse Kajuru no Senado.


Veja

Obama: 'Se há corrupção e pagamento de propina, não há bom governo nem capitalismo que funcione'

Em São Paulo, ex-presidente dos EUA destacou a importância da educação para reduzir desigualdades e criticou acesso a armas

Leo Branco


Obame e Pelé em São Paulo Foto: Reprodução do TwitterObame e Pelé em São Paulo Foto: Reprodução do Twitter

SÃO PAULO - Quem esperava ouvir o ex-presidente dos Estados UnidosBarack Obama falar sobre Donald Trump, os problemas da política internacional, a ascensão da direita na Europa ou os rumos seguidos por Jair Bolsonaro no Brasil se frustrou. Durante palestra num evento de inovação digital em São Paulo , na tarde desta quinta-feira, Obama fez uma ode ao poder do capitalismo, do livre mercado, da educação e de governos bem geridos para atacar os grandes desafios da Humanidade, como a crescente desigualdade econômica e o aquecimento global.

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— Não pode ter mercado funcionando direito sem ter um governo que funciona, sem estado de direito, sem transparência. Se há corrupção e uma empresa precisa pagar propina, não há bom governo nem um capitalismo que funcione — disse o ex-presidente americano, que participou de um bate-papo de 50 minutos no Vtex Day, evento promovido pela empresa de tecnologia Vtex no SP Expo, pavilhão de eventos na zona sul de São Paulo.


O Globo

Mudanças na Liq

POR LAURO JARDIM


LiqLiq | Reprodução

Dez meses depois de ter assumido o comando da Liq (ex-Contax), Marcelo Chianello está deixando o posto. Será substituído por André França.

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Liq consegue renegociar dívida com credores, exceto o BNDES


O Globo


Assassinos carniceiros!

Bia Kicis adicionou,

Ana Paula HenkelConta verificada @AnaPaulaVolei

Illinois aprova lei legalizando o aborto de nascimento parcial. Iniciam o parto,bebê vivo,totalmente desenvolvido e viável, mas a cabeça fica dentro do canal. Um tubo de vácuo é inserido e o cérebro é sugado p/fora da cabeça. Isto é o Partido Democrata. Deus do Céu, misericórdia. https://twitter.com/mattwalshblog/status/1133849080151650304 …

Mostrar esta sequência https://twitter.com/Biakicis/status/1134408058950561792?cn=ZmxleGlibGVfcmVjc18y&refsrc=email

Será que a turma das ruas vai ouvir isso?? Não né...

Direita Brasil adicionou,

O Globo | MundoConta verificada @OGlobo_Mundo

Obama: 'Se há corrupção e pagamento de propina, não há bom governo nem capitalismo que funcione' https://oglobo.globo.com/mundo/obama-se-ha-corrupcao-pagamento-de-propina-nao-ha-bom-governo-nem-capitalismo-que-funcione-23706406?utm_source=Twitter&utm_medium=Social&utm_campaign=compartilhar … https://twitter.com/DireitaBrasil/status/1134183944398749698?cn=ZmxleGlibGVfcmVjc18y&refsrc=email

Cooktop 5 Bocas Brastemp Ative! BDT85 - à Gás Natural e GLP Acendimento Superautomático

Cooktop 5 Bocas Brastemp Ative! BDT85 - à Gás Natural e GLP Acendimento Superautomático

Cooktop BDT85 Ative! possui botões removíveis que são mais fáceis de limpar e grades de piatina com angulação, para suas panelas ficarem mais estáveis e você, muito mais tranquilo. Outra característica deste cooktop é a função Touch Timer: ele sinaliza quando o tempo programado estiver completo, ajudando a controlar de forma precisa o tempo de preparo das suas receitas, garantindo assim, os melhores resultados a cada refeição. A quadrichama deslocada do centro para a lateral da mesa, proporciona mais espaço entre as chamas e permite o uso de panelas maiores. Ou seja, este cooktop é completo e vai agilizar o seu dia a dia na cozinha!


Link: https://www.magazinevoce.com.br/magazinelucioborges/p/cooktop-5-bocas-brastemp-ative-bdt85-a-gas-natural-e-glp-acendimento-superautomatico/90036/

Geólogo que assinou laudo de Brumadinho admite não ter especialidade em barragens

Documento aceitou fator de segurança 1.09, quando boas práticas internacionais exigem 1.3

Depoimento ocorreu durante comissão especial da AL-MG

Depoimento ocorreu durante comissão especial da AL-MG | Foto: Ricardo Barbosa / AL-MG / Divulgação CP

Em depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), que investiga a tragédia de Brumadinho (MG), o geólogo da Vale, César Augusto Grandchamp, admitiu que não possui especialidade em barragens. Mesmo assim, ele assinou o laudo que atestou a estabilidade da estrutura que se rompeu no dia 25 de janeiro, causando mais de 200 mortes. "Eu, como geólogo, não tenho especialidade em barragens. Eu não sou geotécnico em barragens e muito menos especialista na questão de liquefação. Então, eu confio e confiei plenamente na avaliação que foi feita por especialistas da Tüd Süd e pelas equipes da geotecnia corporativa e da geotecnia operacional da Vale", disse Grandchamp.

O laudo de estabilidade, que deve ser emitido periodicamente, é uma exigência para que uma barragem continue operando. Ele é emitido após avaliações de uma empresa terceirizada que deve ser contratada pela mineradora. No caso da barragem de Brumadinho, esse trabalho foi feito pela consultoria alemã Tüv Süd. O laudo foi emitido em junho de 2018 trazendo duas assinaturas: a do engenheiro Makoto Namba, pela Tüv Süd, e a de Grandchamp, pela Vale.

Fator de segurança

Grandchamp é um dos 13 investigados pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) que já foram presos duas vezes, mas atualmente está solto beneficiado por um habeas corpus concedido pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) em 14 de março. No depoimento,  ele também foi questionado do motivo para a estabilidade ser atestada mesmo após as análises levarem ao cálculo de um fator de segurança de 1.09.

No mês passado, representantes da empresa Potamos, que chegaram a desenvolver estudos na estrutura até março de 2018, disseram à CPI da ALMG que se afastaram dos trabalhos por discordâncias metodológicas. Uma consultora da empresa, a engenheira Maria Regina Moretti, disse que não assinaria um laudo com fator de segurança 1.09 porque as boas práticas de engenharia internacional estabelecem que o ideal é 1.3.

Segundo Grandchamp, além do respaldo de equipes que ele considerava de alto nível, o documento foi assinado respeitando norma da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). "O fator de 1.3 foi colocado como um alvo a ser alcançado por aquelas barragens a montante cujo descomissionamento não fosse possível. Não existia uma recomendação e nem uma norma dentro da Vale indicando que o fator mínimo aceitável para estruturas fosse 1.3. Sendo assim, o que devíamos seguir era a norma da ABNT, que diz que o fator de segurança é definido pelo projetista ou pela empresa que está fazendo a auditoria", respondeu.

O geólogo, no entanto, reconheceu que a única barragem com fator de segurança de 1.09 que ele trabalhou foi a de Brumadinho, embora houvesse outras estruturas com fator de segurança abaixo de 1.3. Entre elas, citou Forquilha I, Forquilha II, Forquilha III, B3/B4 e Grupo. Todas estas estão entre as mais de 30 barragens que foram paralisadas após a tragédia de 25 de janeiro. Forquilha I, Forquilha III e  B3/B4 estão entre as quatro que alcançaram alerta máximo  e apresentam risco de iminente ruptura.

"A equipe de geotecnia corporativa é a responsável pela normatização dentro da Vale. Então, se houvesse uma normatização de que o fator a ser considerado fosse de 1.3, isso viria deles. O relatório passa por eles e é enviado por eles para a minha assinatura", disse Grandchamp.



Agência Brasil e Correio do Povo


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"Centrão veio das urnas, eleito pelo povo", diz Alcolumbre no RS

Ao ser questionado sobre pacote anticrime, presidente do Senado respondeu que prioridade é a Previdência

Por Flavia Bemfica


  • Alcolumbre participou como painelista convidado do almoço realizado em conjunto pelo Lide-RS e pela Federação Israelita do RS

    Alcolumbre participou como painelista convidado do almoço realizado em conjunto pelo Lide-RS e pela Federação Israelita do RS | Foto: Guilherme Almeida

    O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM/AP), fez nesta sexta-feira em Porto Alegre uma defesa enfática do chamado ‘centrão’, o bloco de partidos que inclui, no Congresso, entre suas siglas, o próprio DEM, o PP, o PL (ex-PR), o PSD, o PRB, o SD e o PTB. Ele disse que os políticos e partidos que integram o bloco foram eleitos legitimamente, considerou os ataques que vem sendo feitos por movimentos que apoiam o presidente Jair Bolsonaro como uma injustiça, e relacionou a legitimidade do centrão à defesa das instituições no país.

    “Quando eu falo em fortalecimento das instituições, me refiro às agressões que vem sendo feitas ao centrão. Considero uma injustiça que movimentos criminalizem o centrão, pois ele é o que veio das urnas, eleito pelo povo brasileiro. É muito pejorativo quando a gente começa a rotular as pessoas como se estivessem ameaçando ou chantageando o governo para votar a reforma. Vamos ser francos: a reforma precisa de 308 votos. Para além dos 150 deputados que votam a favor por considerá-la importante para o país, onde estão os quase 200 que faltam para aprová-la? No centrão que estão criminalizando. Não é possível que continuemos criminalizando a política. Agredir o centrão é agredir as reformas.”

    A fala foi feita durante participação de Alcolumbre, como painelista convidado, do almoço realizado em conjunto pelo Lide-RS e a Federação Israelita do RS no Country Club, para falar sobre “O Parlamento e os desafios da política nacional”. O senador, que pouco antes, na coletiva de imprensa, havia evitado polemizar sobre os ataques generalizados ao Legislativo e ao Judiciário comuns entre aliados e apoiadores de Bolsonaro, e que recentemente passaram a ter como alvo o centrão, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM/RJ), e o Supremo Tribunal Federal (STF), fez a defesa no momento em que  respondia a questões dos organizadores e convidados do evento. A pergunta apontava o centrão como representante da “política de acomodação de interesses.”

    Na sequência, ao responder a outro questionamento, encaminhado pelo procurador-geral de Justiça do Estado, Fabiano Dallazen, Alcolumbre também não deixou margem para dúvida. A pergunta de Dallazen foi sobre a perspectiva de votação do projeto do pacote anticrime, do ministro da Justiça, Sérgio Moro. “O projeto de lei anticrime foi apresentado na Câmara. O presidente da Câmara apensou todos os projetos que tramitavam lá e formou uma comissão que está tratando da proposta. Mas quero aqui falar publicamente que o presidente da República, quando entregou a PEC da Previdência, disse para mim que a prioridade do seu governo é a reforma da Previdência. Eu estou, no Senado, com o que o presidente me disse. O foco é a reforma da Previdência, temos que manter o foco.”

    No início de sua exposição, Alcolumbre havia citado nominalmente, como os projetos que considera fundamentais, os da reforma da Previdência, da reforma tributária e da alteração do pacto federativo, mas não o anticrime.

    O presidente do Senado também reconheceu que o modelo adotado por Bolsonaro na relação com o Legislativo, em substituição ao chamado presidencialismo de coalizão, “tem se mostrado ineficiente do ponto de vista político-institucional.” Na sequência, completou que ainda não há uma base sólida e que “nenhum partido se sente representado como parte deste governo.” Mas ressalvou que a iniciativa de Bolsonaro, de firmar um ‘pacto’ entre poderes, é o início do que ele, Alcolumbre, considera “uma luz no fim do túnel”.

    Na saída do almoço, o presidente do Senado afirmou que, em relação à reforma da Previdência, os senadores têm se posicionado no sentido de fazer alterações em dois pontos: o que trata do Benefício de Prestação Continuada (BPC) e o das aposentadorias rurais. “Logicamente que a reforma é muito complexa, as comissões estão trabalhando, e o Senado poderá se manifestar sobre adequações.” Questionado sobre se existe já um entendimento majoritário a respeito da capitalização, respondeu: “Não falamos de capitalização.”


    Correio do Povo


    FIES

    Inscrições poderão ser feitas a partir de 25 de junho

    Rack para TV até 47” com Mesa de Centro e Painel - Multimóveis Inovare

    Rack para TV até 47” com Mesa de Centro e Painel - Multimóveis Inovare

    O combo da linha Inovare da Multimóveis é composto por uma rack, um painel com espaço para tv até 47" e uma prática mesa de centro. Feito 100% MDP 15mm, tem acabamento com pintura UV texturizado na cor argila acetinado. O painel conta com espaçamento para passagem de fios e a rack tem uma prateleira para você acomodar seu pertences de forma prática e segura.


    Link: https://www.magazinevoce.com.br/magazinelucioborges/p/rack-para-tv-ate-47-com-mesa-de-centro-e-painel-multimoveis-inovare/146525/

    Caso de Vaca Louca é confirmado em animal abatido no Mato Grosso

    Ministério da Agricultura informou que medidas foram tomadas e que não há risco de contágio

    Doença teve apenas três registros no Brasil desde que foi identificada

    Doença teve apenas três registros no Brasil desde que foi identificada | Foto: Cristiano Estrela / CP Memória

    O Ministério da Agricultura confirmou, no fim da tarde desta sexta-feira, um caso de Encefalopatia Espongiforme Bovina, também conhecida como mal da vaca louca, no Mato Grosso. A pasta informou que a ocorrência é isolada e não traz risco para a população. Segundo a Secretaria de Defesa Agropecuária do ministério, o caso foi registrado numa vaca de corte de 17 anos. O animal foi abatido e teve o material de risco de contaminação retirado e incinerado no próprio matadouro. Os produtos derivados da vaca foram identificados e apreendidos preventivamente.

    Com as medidas preventivas tomadas, a pasta descarta o risco de a doença passar para a população porque não houve ingresso de nenhum resíduo do animal na cadeia alimentar de humanos e de ruminantes. O Ministério da Agricultura reiterou que a doença, na variedade atípica, ocorre de maneira aleatória, espontânea e esporádica, sem estar relacionada à ingestão pelo animal de alimentos contaminados.

    Após a confirmação do caso, o Brasil notificou oficialmente a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) e os países importadores. No entanto, todas as ações sanitárias para eliminar o risco foram tomadas preventivamente pelo Ministério da Agricultura e pelo Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso, antes mesmo da emissão do laudo final da morte do animal. A propriedade de origem tinha sido interditada imediatamente após a detecção da suspeita.

    O Ministério da Agricultura ressaltou que o caso isolado não mudará a classificação de risco do Brasil para a doença. O país continuará a ser considerado de risco insignificante. Em mais de 20 anos desde que o mal da vaca louca foi descoberto, o Brasil registrou somente três casos de EEB atípica, contraída de forma isolada, e nenhum caso de EEB clássica, quando a doença é contraída pela ingestão de carne do animal contaminado.

    Sobre a doença

    Doença cerebral em bovinos adultos que pode ser transmitida aos seres humanos pela ingestão de carne contaminada, o mal da vaca louca é causada por proteínas alteradas e não tem cura nem tratamento. O cérebro das vítimas perde massa e torna-se uma esponja, com o paciente sofrendo acelerada deterioração mental e entrando em coma em poucos meses. Não existe transmissão de uma pessoa para outra.

    No fim dos anos 1990, alguns países da Europa enfrentaram um surto de casos de vaca louca por causa do consumo, por outros animais, de ração processada de bovinos afetados pela doença.


    Agência Brasil e Correio do Povo

    Estado paga R$ 151 milhões em programas municipais voltados para a área da Saúde

    Valor inclui repasses de incentivos a hospitais e fornecedores de medicamentos

    Valores incluem incentivos a hospitais

    Valores incluem incentivos a hospitais | Foto: Renato Salomon / Divulgação / CP

    O governo do Estado realiza nesta sexta-feira, por meio da Secretaria Estadual da Saúde (SES), o pagamento de competência de programas municipais desenvolvidos por prefeituras, no valor de R$ 41 milhões. O Estado também repassou R$ 70 milhões de incentivos a hospitais e mais R$ 40 milhões a fornecedores de medicamentos e análogos.

    No total, foram destinados R$ 151 milhões para a área da Saúde. Com a medida, fica mantida a regularidade nos repasses do exercício 2019, conforme medida anunciada pelo governo.

    No mês de junho, o governo começará a quitar valores empenhados referente ao exercício de 2014 a 2018, conforme anúncio feito pelo governador Eduardo Leite a prefeitos na Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs).

    A previsão é de que a dívida com prefeituras e hospitais municipais, que chega a R$ 216 milhões, seja quitada em 16 parcelas de R$ 13,5 milhões.

    Os valores são, entre outros fins, referentes a repasses para a execução de programas como Eqipes de Saúde da Família (ESF); Política de Incentivo da Assistência Básica, Redes de Urgência e Emergência (Samu), Assistência farmacêutica Básica e Primeira Infância Melhor (PIM).


    Correio do Povo


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    Publicado em 30 de mai de 2019

    Motoristas chegam 11 horas antes para aproveitar Dia de Liberdade de Impostos em Porto Alegre. Condutores aproveitaram gasolina comum no valor de R$ 2,50.
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