segunda-feira, 1 de abril de 2019

Construir, não destruir | Clic Noticias

Guerra contra o establishment significa ataque ao Legislativo, ao Judiciário e à mídia?

Eliane Cantanhêde, O Estado de S.Paulo
Muita coisa começou a fazer sentido quando o jovem Filipe Martins, assessor internacional da Presidência e amigo dos filhos do presidente Jair Bolsonaro, publicou no Twitter: “O establishment acusou o golpe. Eles estão com medo. É hora de continuar batendo no sistema sem parar, sem precipitar e sem retroceder”.
O que é o “establishment” a ser combatido? O Congresso, o Supremo e a mídia independente. Isso lembra alguma coisa? Sim, lembra a Venezuela de Hugo Chávez, com sinal trocado.
Chávez, coronel da reserva do Exército, aliou-se às Forças Armadas e a parte da esquerda para combater o establishment e implantar um regime ao seu gosto. Bolsonaro, capitão da reserva, atraiu os militares, a direita e os conservadores para criar uma “nova era”.
Logo, não se trata de direita e esquerda. Em duas democracias cheias de problemas e vícios, a liga política pró-Chávez e pró-Bolsonaro foi possível em torno de costumes, nacionalismo e combate à corrupção. Só que a guinada aqui conta com um arsenal de guerra mais poderoso que os Sukhoi russos de Chávez e Maduro: as redes sociais.
A destruição da Venezuela começou com ataques frontais e uma intensa propaganda contra parlamentares, funcionários, ministros da Alta Corte, jornalistas, e aqui tudo isso é ainda mais rápido, mas as instituições são mais sólidas. Lá, não sobrou nada. A Venezuela vai demorar décadas para se recuperar.
Como Chávez, Bolsonaro também se alia estrategicamente com o capital e as forças de combate à corrupção. Entram aí as figuras decisivas de Paulo Guedes e Sérgio Moro, que são legítimos integrantes do establishment, mas ampliam aliados e conferem grandeza e bons propósitos ao regime.
Guedes é um economista liberal que passou a vida ao largo do setor público e está determinado a repor o Brasil nos trilhos do desenvolvimento. Moro é um juiz que atuou sempre no setor público e se apegou à chance de ampliar a Lava Jato para nível nacional e contra o crime organizado.
Desde a campanha, o economista Pérsio Arida, um dos cérebros mais brilhantes de sua geração, já questionava como poderia funcionar a aliança Bolsonaro-Guedes. O histórico do agora presidente expõe uma alma corporativista, estatizante e nacionalista à antiga. Já seu ministro da Economia é o oposto: liberal, privatizante, globalizante.
Logo, não é surpresa Bolsonaro despejar a reforma da Previdência no Congresso e lavar as mãos, enquanto Guedes se esfalfa com o deputado Rodrigo Maia, outro liberal do establishment, para fazer a reforma acontecer e “salvar o futuro dos nossos netos”.
Quanto a Moro, ronda uma dúvida: a Lava Jato, que foca políticos, partidos e grandes empresários, está em que lado dessa guerra dos bolsonaristas contra o establishment? Vai manter sua ação contra vícios, métodos, desvios e seus agentes, ou vai usar sua ação para engrossar o exército de Bolsonaro, seus filhos, gurus, apadrinhados e soldados da internet contra o Judiciário, o Legislativo, a mídia?
Moro é caladão, discreto, determinado, mas é um atento observador e acaba de orientar “os meninos” a baixarem a bola para a Lava Jato não assumir um lado nessa guerra. Os meninos são os procuradores, à frente Deltan Dallagnol.
Se há um exército contra as instituições, surge outro para protegê-las. Quem tem discernimento nos dois lados quer mudança, mas sem implodir Congresso, Judiciário, mídia. A reação de Rodrigo Maia contra ataques à política não é pessoal, é institucional. Ao resistir às crescentes agressões a ministros, Dias Toffoli blinda o Supremo. E Moro defende negociação: “Precisamos construir, não destruir. Ou nos unimos na beira do precipício ou nos encontramos juntos no fundo do abismo”.
Estadão

Diante da PF, Fabio Schvartsman muda o discurso e defende eventual punição à Vale | Clic Noticias

POR GABRIEL MASCARENHAS
Sergio LimaSergio Lima | AFP
Fabio Schvartsman voltou atrás no que disse em audiência na Câmara em 14 de fevereiro e que notabilizou sua postura diante da tragédia de Brumadinho. Proferiu, naquela ocasião:
— A Vale é uma joia brasileira que não pode ser condenada por um acidente que aconteceu em uma de suas barragens, por maior que tenha sido a tragédia.
Durante o depoimento que prestou à PF, há duas semanas, Schvartsman classificou a frase como infeliz, alegou que estava sob pressão e, diante dos policiais, claro, defendeu a punição aos responsáveis.
reproduçãoreprodução | Reprodução
Está nas páginas 3 e 4 do termo de depoimento:
— (Schvartsman) acredita que a Vale pode e deve ser condenada caso seja comprovada a sua responsabilidade civil e penal no rompimento da barragem de Brumadinho, acreditando também que os funcionários que, de alguma forma contribuíram dolosa ou culposamente pelo evento, também devem responder judicialmente por seus atos e omissões.
LEIA MAIS:
O Globo
Perfeito! Sem retoques! https://aluizioamorim.blogspot.com.br
AluizioAmorim adicionou,
Isaac Ricarte @isaacricarte
O RESGATE DO BRASIL FOI EM 1964 E 2018 ! VOCÊS QUEIRAM OU NÃO QUEIRAM, FOI ASSIM E PONTO FINAL ! https://twitter.com/BlogdoAmorim/status/1112642110031884288?cn=ZmxleGlibGVfcmVjcw%3D%3D&refsrc=email
Os “revolucionários de sofá” do MBL não decepcionam nunca!
Gil Diniz adicionou,
Bom dia.
Paulo Eduardo Martins adicionou,
Bia Kicis @Biakicis
Jogue como uma menina! @AnaPaulaVolei @DaniloGentili @leandroruschel@jairbolsonaro @allantercalivre @SilviaMariozi @PauloMartins10 https://twitter.com/PauloMartins10/status/1112645349028581379?cn=ZmxleGlibGVfcmVjcw%3D%3D&refsrc=email

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Planalto divulga vídeo sobre o ’31 de março de 1964′: Exército salvou o Brasil | Clic Noticias



Peça de aproximadamente 2 minutos diz que comunismo espalhava medo e ameaças e o Exército, conclamado pelo povo nas ruas, agiu para salvar o País
TV Estadão
ERROS E ACERTOS
XVIII- 117/18 – 01.04.2019
________________________________________
ASSUMIR POSIÇÃO
No meu entender -liberal- não vejo nada de errado no fato de uma empresa jornalística apoiar um ou mais governantes. O que não é correto, muito menos ético e decente, é não assumir tal posição, através dos EDITORIAIS (carteira de identidade dos jornais),  perante leitores, ouvintes e telespectadores.
POSTURA MENTIROSA
Se por um tempo alguns dos principais meios de comunicação do nosso País tentaram de todas as formas dissuadir seus  seguidores informando, 1-que não inventam notícias; e, 2- só têm compromisso com a verdade; esta postura, notadamente nos últimos meses, passou a ser considerada por grande parte de brasileiros como MENTIROSA.

ERROS E ACERTOS
Se levarmos em conta que dependendo da formação -ideológica- daqueles que analisam as propostas e decisões tomadas por governantes (ou falta delas), muito daquilo que alguns consideram como ACERTO é visto por outros como ERRO. Neste caso, o que deve prevalecer é a LÓGICA DO RACIOCÍNIO.

INFORMAÇÕES TENDENCIOSAS
Também, por óbvio, ninguém é obrigado a gostar de quem quer que seja. Entretanto, quando um meio de comunicação qualquer manifesta uma forte má vontade com tudo que um governante propõe ou afirma, aí fica mais do que evidente o quanto as notícias ou opiniões são tendenciosas.
PERSEGUIÇÃO NOTÓRIA
Se, nos últimos meses muita gente ainda tinha dúvidas quanto ao papel desempenhado pela Rede Globo e o  Jornal Folha de São Paulo, por exemplo, em relação a tudo que faz ou pretende fazer o governo do presidente Jair Bolsonaro, hoje, sem medo de errar, a maioria do povo brasileiro está convencida de que a PERSEGUIÇÃO é notória.
SÓ ERROS
Não se trata, portanto, de mais uma eventual queixa infundada. Basta ver que para estas duas organizações jornalísticas, que não são as únicas, a probabilidade do governo Bolsonaro cometer ERROS E ACERTOS é simplesmente NULA. Por incrível que possa parecer, Bolsonaro e suas mais diversas equipes só cometem ERROS.  Que tal?
MARKET PLACE
FOCUS – Eis o que diz a pesquisa Focus de hoje:
1- as projeções para o IPCA ao final de 2019, 2020, 2021 e 2022 mantiveram-se em 3,89%, 4,00%, 3,75% e 3,75%, respectivamente.
2- as estimativas para a taxa de câmbio ao final de 2019 e de 2020 permaneceram em R$ 3,70/US$ e R$ 3,75/US$.
3- a taxa de crescimento do PIB em 2019 e 2020 caíram marginalmente, de 2,00% para 1,98% e de 2,78% para 2,75%, respectivamente.
BOURBON FIT – Os frequentadores do Bourbon Assis Brasil poderão participar, até o dia 29 de abril, de aulas de zumba, fitdance e funcional, entre outras modalidades, que estarão sendo oferecidas gratuitamente pela SmartFit. Promovido pelos professores da academia, localizada no empreendimento, o Bourbon Fit será aberto ao público e será realizado no estacionamento do shopping todas as segundas, quartas e sextas-feiras, das 9h às 10h.
Durante uma hora, os profissionais da academia darão instruções aos participantes, em diferentes modalidades de exercícios físicos, com o objetivo de promover o bem-estar e os hábitos saudáveis. Entre as atrações estarão aulas de zumba, que mescla movimentos aeróbicos com ritmos latinos; o fitdance, que utiliza coreografias conhecidas na execução dos exercícios, e ainda o treinamento funcional, que trabalha o corpo de maneira completa, entre outras atividades. As aulas são abertas à maiores de 18 anos.

ESPAÇO PENSAR+
Eis o texto do jornalista Alexandre Garcia publicado hoje na Gazeta do Povo:
Todo mundo discute o que leu, o que não leu – alguns até o que viveram – sobre 55 anos atrás, os dias 31 de março e 1º de abril de 1964. Eu vou contar para você o que eu vivi, sem nenhuma opinião ou entrar em análises.
Já contei isso para o presidente do Supremo, Dias Toffoli, que não havia nascido naquela época e que discorda de chamar a data de golpe militar. Também não haviam nascido os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia, e do Senado, Davi Alcolumbre. O presidente da República, Jair Bolsonaro, tinha 9 anos. O vice-presidente, Hamilton Mourão, tinha 17 anos. Eu tinha 23.
PRIMEIRA PARTE
Eu estava em casa naquele 31 de março e bateu à minha porta o prefeito da cidade de Encantado (RS), Adilar Giuseppe Bertuol. Ele disse que o Grupo dos 11, que o Brizola chamava de Guarda Vermelha, tal como a Revolução de 1917 na União Soviética, iria atacar a prefeitura e estava precisando de voluntários.
Como ele sabia que eu tinha sido da seleção de tiro no Exército, me perguntou se eu poderia ajudar a defender a prefeitura. Eu, então, perguntei se tinha arma e munição. Ele disse que sim – e lá fomos nós.
Quando o grupo dos 11 percebeu que a prefeitura seria defendida, atacou o vigário, o Padre Ernesto Alipi, a tiros de calibre 22. O padre estava voltando de uma festa comemorando a queda de João Goulart quando foi atacado. Ele foi atacado porque, nas missas de domingo, estava pregando uma reação à revolução comunista que estava em marcha.
Bom, não teve ataque à prefeitura e foi decretado feriado bancário. Eu era do Banco do Brasil e fui até a rodoviária pegar um ônibus para visitar meus pais em Lageado. O motorista do ônibus se chamava Servigo, e sintonizou o rádio. A notícia era que João Goulart havia saído para o Uruguai e que o Congresso nacional havia decretado a vacância da presidência e dado posse ao presidente da Câmara, Pascoal Ranieri Mazzilli. Quando a notícia chegou ao ônibus foi uma gritaria geral: todo mundo aplaudindo e festejando.
Essa foi a primeira parte da história.
SEGUNDA PARTE
Eu trabalhava para o Banco do Brasil em Viamão. No dia 18 de março de 1970, fomos assaltados por um grupo da VAR-Palmares (estava até identificado na boina deles), a Vanguarda Armada Revolucionária Palmares. Eu lembro que o chefão do assalto, que depois eu soube que se chamava Edimur, colocou uma pistola no meu tórax e eu pensei que tinha quebrado uma costela.
Quando o assalto terminou, eu peguei meu karmanguia e fui atrás para ver onde eles iam, para informar a polícia. Eles perceberam que eu estava seguindo e pararam um caminhão médio, um F350, e aí surgiram com fuzis. Eu não tinha visto arma longa, só arma curta – por isso fui atrás. Aí dei meia volta.
Fim da metade do meu testemunho.
TERCEIRA PARTE
Meu testemunho final aconteceu no dia 17 de agosto de 1980. Eu ia a Porto Alegre, era subsecretário de imprensa da presidência da República e o Correio do Povo, principal jornal da capital gaúcha, que me pediu uma grande entrevista para domingo.
Então, eu passei no gabinete do ministro Golbery do Couto e Silva e perguntei o que iria dizer para não falar só abobrinha. Ele respondeu: “Pois diga que a sucessão de Figueiredo será civil”. Eu disse isso e foi manchete em todos os grandes jornais do Brasil no dia seguinte à publicação do Correio do Povo. Isso aconteceu três anos antes do começo das Diretas Já – foi a primeira vez que se falou nisso.
Eu queria apenas registrar esse testemunho pessoal.
Enquanto isso…
O presidente está em Israel reatando uma amizade necessária, porque é um dos países mais avançados do mundo em ciência e tecnologia: uma parceria que nos interessa muito. De cada cinco prêmios Nobel, um vai para um descendente da cultura judaica. Israel é referência em biologia, medicina, aeroespacial, química, física, mundo digital. Eles já tinham feito até um computador em 1954!
Eu estive em Israel em 1982 cobrindo guerra e fui alvo inclusive de fogo, e depois voltei com a família nos anos 90 como turista… Enfim, Bolsonaro está lá e decidiu que a embaixada não vai agora para Jerusalém, mas sim um escritório do governo brasileiro.
Hoje também é um dia importante: 1º de abril, o dia da mentira, e é o dia em que todo o judiciário brasileiro se lança em uma campanha contra fake news. Eu sou vítima de fake news. Agora mesmo estão usando meu nome em um artigo que começa assim: “Eu não peço desculpas pelo que estou postando”. Esse artigo não é meu: está mal escrito e é feito por um covarde que não teve coragem de assinar o próprio nome.”
FRASE DO DIA
A verdadeira dificuldade não está em aceitar ideias novas, mas escapar das antigas.
                                                                                                                                  John Maynard Keynes