segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019

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Alexandre Garcia ganha Prêmio Liberdade de Imprensa | Clic Noticias

Em 28 de dezembro de 2018, Alexandre deixou a Rede Globo após trinta anos na emissora.
Por
Divulgação | TV Globo
Neste último sábado, 2, por meio do Twitter, o jornalista Alexandre Garcia comunicou a conquista do Prêmio Liberdade de Imprensa.
Garcia sempre foi corajoso e ultrapassou cinquenta anos de profissão.
Há dois anos, sobre o feminicídio, afirmou que é “invenção de quem pensa que homicídio é matar hômi” e questionou ‘mas homicídio não é matar primata do gênero humano, da espécie homo sapiens – não importa o sexo? Ou a biologia já sanciona mulher sapiens?’ e “então o assassinato de homem vulnerável seria androcídio?“.

Trajetória

Entre as citações célebres, salientou: “O repórter não tem que participar da notícia. Minha missão é contar o que houve”.
Aos 7 anos de idade ele atuou com seu pai, Oscar Garcia, em uma rádio. Aos 15 anos foi locutor na Rádio Independente de Lajeado. Estudou comunicação social na Pontifícia Universidade Católica (PUC/RS). Ingressou no jornalismo no Jornal do Brasil. Escreveu na editora de Economia. Tornou-se especialista em Bolsa de Valores. Trabalhou no Banco do Brasil.
A primeira cobertura internacional de Alexandre foi o fechamento do Congresso uruguaio em 1973, que iniciou uma ditadura no país. Em seguida foi transferido para Argentina, onde cobriu a crise política por três anos, mas teve que ser transferidos as pressas, após denunciar um esquema de corrupção.
Retornou ao Brasil em 1970. Atuou em Brasília durante o governo Geisel. Cobriu a viajem de Geisel ao Japão em 1976. No Jornal do Brasil permaneceu por dez anos.
Após a vitória de João Batista Figueiredo, tornou-se secretário de imprensa do governo.
Em 1983, ainda em Brasília, ingressou na TV Manchete. Entrevistou João Figueiredo. Ocasião em que o ex-presidente soltou uma das frases memoráveis: “Eu quero que me esqueçam”. Como correspondente internacional da emissora cobriu as guerras do Líbano, das Malvinas, de Angola e da Namíbia.
No final da década de 80 foi convidado pela diretoria da Globo para emissora, na capital do país. “Armando Nogueira dizia que eu estava inovando porque fazia gestos na televisão. Todo mundo ficava durão segurando o microfone, enquanto eu caminhava, fazia gestos. Ninguém fazia isso antes”, lembra.
Alexandre Garcia, teve um quadro com seu nome no Fantástico, no qual mostrava políticos em situações engraçadas e gafes. “Boni me mandou um bilhete, antes mesmo de eu entrar na Globo. Ele já estava anunciando a nova atração do Fantástico: ‘A crônica de Alexandre Garcia’. Arranjou imagem minha não sei onde”, diverte-se.
Foi repórter especial do Jornal Nacional, do Jornal Hoje e do Jornal da Globo. Cobriu a promulgação da Constituição de 1988 e as eleições presidenciais de 1989. Apresentou o programa Palanque Eletrônico, no qual entrevistou todos os candidatos à Presidência e mediou debates entre Lula e Collor no segundo turno das eleições.
De 1990 a 1995 foi diretor de jornalismo da Globo. Acompanhou a posse de Fernando Collor e o decreto do Plano Brasil Novo. Dos estúdios da emissora, tentou esclarecer espectadores sobre o plano Collor: “Foi um belo planejamento. Nós nos reunimos várias vezes para acertar o tom da cobertura, principalmente, para ver como fazer, como dar dinamismo. E demos muito destaque às entradas ao vivo”, lembra.
Cobriu a Rio-92, Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento, no Rio de Janeiro. Em 1993, estreou no Jornal da Globo como comentarista político. Acompanhou o impeachment de Fernando Collor, a implantação do Plano Real, e a eleição de Fernando Henrique Cardoso em 1994 e 1998.
Em 1996, passou a apresentar o Espaço Aberto na Globo News. Em 1997, fez uma série de reportagens para o Jornal Nacional sobre a Justiça. Em 2012, o programa dele na Globo News passou a se chamar Globo News Política e, em seguida, Globo News Alexandre Garcia.
Entre 2001 e 2011, Alexandre Garcia apresentou o DFTV. De Brasília, acompanhou as eleições presidenciais de 2002, 2006 e 2010. Compôs a equipe do Jornal Nacional e foi comentarista do Bom Dia Brasil.
O jornalista assinou artigos em diversos jornais do Brasil e fez comentários políticos para 80 emissoras emissoras de rádio.
Alexandre Garcia é autor do livro Nos Bastidores da Notícia, lançado em 1990 pela Editora Globo.
Com informações, Terça Livre e Memória Globo
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Raul Holderf Nascimento
Estudante de Letras, cristão, colunista, e redator. Amo ciências políticas, sou conservador e nordestino com orgulho. Brasil acima de tudo!
Conexão Política

Cursos com temáticas conservadoras, simpáticas a bandeiras de Bolsonaro, proliferam-se na internet | Clic Noticias

Professores e palestrantes são, na maioria, ex-alunos de Olavo de Carvalho, um dos mentores do presidente
Gustavo Schmitt e Ruan de Souza Gabriel
Edmund Burke, considerado o pai do conservadorismo britânico Foto: ReproduçãoEdmund Burke, considerado o pai do conservadorismo britânico Foto: Reprodução
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SÃO PAULO – Em meio à ascensão política de movimentos de direita, proliferam-se cursos na internet sobre conservadorismo com ênfase em bandeiras do presidenteJair Bolsonaro . Entre professores e palestrantes há deputados do PSL, blogueiros, influenciadores digitais e até membros da Associação Nacional de Juristas Evangélicos (Anajure) e do Ministério Público (MP).
Eles são, na maioria, ex-alunos de Olavo de Carvalho, um dos mentores de Bolsonaro, e privilegiam pautas como globalismo, ideologia de gênero, aborto e a defesa das armas. As aulas são um negócio em expansão: os preços podem variar de R$ 119 a R$ 696.
Um dos mais ativos é o Instituto Burke, em homenagem ao irlandês Edmund Burke, considerado o pai do conservadorismo britânico e um crítico da revolução francesa e dos valores que acabaram por consolidar o arcabouço dos direitos humanos.

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O instituto se tornou uma espécie de clube de simpatizantes do bolsonarismo, embora rejeite essa pecha e argumente que as ideias é que convergem. Fundado há pouco mais de um ano em São José dos Campos, a cem quilômetros de São Paulo, o Burke tem 80 mil seguidores nas redes sociais
O “globalismo” é uma espécie de mantra no Burke. Essa tese pressupõe um esquema de dominação por elites globais, que querem destruir a família e substituir a cultura tradicional por uma moral cosmopolita e esquerdista.
Não por acaso não faltam postagens de apoio ao chanceler Ernesto Araújo, entusiasta dessa teoria. Os módulos das aulas abordam o tema, entre outras agendas do bolsonarismo, como “desencarceramento e a agenda globalista”, “aborto e o globalismo”, “desconstrução da família”, “erotização infantojuvenil” e “desarmamento e controle estatal”.
O quadro de professores e palestrantes do curso está repleto de apoiadores do presidente. A segurança é uma questão muito presente. No último dia 15, o instituto promoveu uma transmissão ao vivo sobre “armas, defesa pessoal e Bíblia”.
Os donos do instituto dizem que se sustentam com a venda dos cursos on-line e estimam que cerca de mil alunos passaram por suas aulas. O GLOBO conversou com dois dos cinco sócios proprietários: o advogado Diego Pureza e o CEO Wagner Lima. Eles atribuíram o crescimento ao empreendedorismo e afirmam que a articulação com apoiadores de Bolsonaro ocorreu de forma natural, já que há convergência de ideias. Também dizem não ter patrocinadores nem investidores.
Para o cientista político Paulo Henrique Cassimiro, pesquisador do Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (IESPUerj), o Brasil repete o que ocorreu nos EUA nas décadas do pós-guerra.
Na Guerra Fria, surgiram institutos para a promoção do pensamento liberal e conservador. Mais do que debater os clássicos, a preocupação é formar uma direita militante:
—Eles não fazem uma leitura acadêmica de pensadores como Burke, mas se filiam, por exemplo, à interpretação que o filósofo americano Russell Kirk (1918-1994) fez dele para criar uma tradição conservadora que fosse consoante com os valores culturais e morais do Ocidente.
O Globo

Onyx: “A derrota de Renan vai fazer bem para o país” | Clic Noticias



Onyx Lorenzoni disse a Andréia Sadi:
“A derrota de Renan Calheiros vai fazer bem para o país, ele estava junto ao PT há quanto tempo? Pois bem. O Senado se reencontrou com as ruas.”
Ele disse também:
“Ganhamos na política. Se Renan tivesse ganhado, ia ser com o PT. Ele não esperava o Davi como candidato, o homem certo na hora certa. Davi tem essa habilidade com os colegas, uma espécie de ‘Jair Bolsonaro do Senado’. Ele é um craque das relações, não tem ninguém que não goste dele. Aí, um dia o Davi ganhou do Golias.”
O chuveiro Lorenzoni deu um banho em Renan Calheiros.
O Antagonista
Coluna do Estadão
Supercoluna
Eliane Cantanhêde
Fausto Macedo
José Nêumanne
Coluna do Estadão