segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019

Esquerda brasileira critica ajuda de Israel ao Brasil em Brumadinho | Clic Noticias



Esquerda brasileira critica ajuda de Israel ao Brasil em Brumadinho

Representantes da esquerda brasileira não conseguiram esconder seu antissemitismo e partiram para o ataque contra a delegação enviada por Israel ao Brasil para ajudar nas buscas em Brumadinho.

Uma delegação enviada pelo primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, chegou no Brasil na noite deste domingo (27) para contribuir com pessoal e tecnologia nas buscas por vítimas da tragédia em Brumadinho.
“É uma evolução da tecnologia existente na vara de Moisés, quando separou o mar Morto. Viva o poder da fé!”, ironizou o jornalista Luis Nassif sobre a parceria entre Israel Brasil.
Em publicação no blog petista “Brasil 247“, que está cada vez mais alinhado com a “Rede Globo”, Nassif criticou o presidente Jair Bolsonaro:
“Quem precisa de ajuda humanitária e o Haiti, países da África. Não a sétima economia do mundo. Aí é levar o complexo de vira-lata ao extremo.”
Mas ele não foi o único dos famosos entre a esquerda brasileira criticando a ajuda humanitária enviada pelo governo israelense.
Pelo Twitter, o senador Roberto Requião (MDB-PR) compartilhou uma teoria conspiratória envolvendo Brumadinho, Israel e a ditadura da Venezuela.
Roberto Requião
✔@requiaopmdb
Este grupo de 140 soldados e 16 toneladas de equipamento mais parece um grupo de assalto a Venezuela do que um grupo benvido mas desnecessario de salvamento a Brumadinho.
Disse D. Veranice.
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O chargista Carlos Latuff foi mais além.
Rotulando os israelenses de “canalhas”, em imagem publicada na noite de domingo (27), o esquerdista não conseguiu esconder seu rancor com a aliança entre os governos Bolsonaro e Netanyahu.
Ver imagem no Twitter
Carlos Latuff
✔@LatuffCartoons
De acordo com a organização de direitos humanos israelense @btselem, militares de #Israel assassinaram 3.379 palestinos, entre 19 de janeiro de 2009 a 31 de dezembro de 2018. E ainda tem gente pra me falar em “ajuda humanitária” vinda de militares israelenses? Canalhas!
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Enquanto a esquerda despeja críticas contra Israel, as operações de buscas continuam em Brumadinho após rompimento de barragem da mineradora Vale.
Os militares israelenses devem estar começando suas atividades na região afetada pela tragédia na manhã desta segunda-feira (28), como você viu na RENOVA.
RENOVA@RenovaMidia
Avião com 16 toneladas de equipamento e 130 militares de #Israel pousou em Minas Gerais para ajudar nas buscas por vítimas da tragédia em #Brumadinho.https://renovamidia.com.br/militares-de-israel-estao-no-brasil-para-ajudar-nas-buscas-em-brumadinho/ …
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Militares de Israel estão no Brasil para ajudar nas buscas em Brumadinho – RENOVA Mídia

Além de 130 militares, o governo de Israel enviou cerca de 16 toneladas de equipamentos para auxiliar o Brasil na tragédia em Brumadinho.
renovamidia.com.br
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Tarciso Morais
Tarciso Morais
Fundador e editor-chefe da RENOVA Mídia
Renova Mídia

Comentário xenófobo de Leonardo Boff repercute nas redes sociais | Clic Noticias



Comentário xenófobo de Leonardo Boff repercute nas redes sociais

“Deveria voltar para sua Colômbia”, disse o escritor de extrema esquerda Leonardo Boff ao comentar uma publicação do Ministro da Educação, Ricardo Vélez.

O nome do teólogo e escritor Leonardo Boff foi parar nos assuntos mais comentados do Twitter, na manhã desta sexta-feira (1ª), após proferir uma declaração xenófoba contra Ricardo Vélez, ministro da Educação do governo Jair Bolsonaro.
Ao responder um comentário no perfil oficial do titular do MEC, Boff foi extremamente rude em seu ataque, utilizando de um discurso xenófobo contra o colombiano naturalizado Ricardo Vélez Rodríguez.
“O seu trabalho é desmontar a educação com projetos estapafúdios, negando toda a nossa tradição. Deveria voltar para sua Colômbia.”
Em sua tréplica, Vélez mandou Boff voltar para a Coreia do Norte, “que é o único lugar em que esse marxismo-leninismo de botequim ainda é consumido”, escreveu.
Ricardo Vélez
✔@ricardovelez
Leonardo Boff, volte para a Coréia do Norte, que é o único lugar em que esse marxismo-leninismo de botequim ainda é consumido.
Leonardo Boff@LeonardoBoff
Respondendo a @ricardovelez
O seu trabalho é desmontar a educação com projetos estapafúdios, negando toda a nossa tradição. Deveria voltar para sua Colômbia. O sr não é conservador. É atrasado no dizer de S.B. de Holanda. Nossos alunos/as não merecem esse castigo.
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A linguagem bastante grosseira do militante petista não deve surpreender os leitores da RENOVA.
Em junho do ano passado, Boff partiu para o ataque contra o então juiz da Lava Jato, Sergio Moro.
militante de extrema esquerda disse que a hora de Moro iria chegar e que o agora ministro da Justiça “iria fugir acovardado para se refugiar na embaixada dos Estados Unidos por distorcer o direito para condenar inocentes”.
RENOVA@RenovaMidia
Leonardo Boff disse que a “hora de Sergio Moro vai chegar” e que o juiz iria fugir acovardado para se refugiar na embaixada dos #EUA por “distorcer o direito para condenar inocentes”.#SemanaRenovahttps://renovamidia.com.br/leonardo-boff-ameaca-o-juiz-sergio-moro/ …
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Leonardo Boff ameaça o juiz Sergio Moro – Renova Mídia

O teólogo Leonardo Boff é um ferrenho defensor do Partido dos Trabalhadores (PT) e do corrupto Luiz Inácio Lula da Silva. Leonardo Boff, um dos principais expoentes da Teologia da Libertação, disse…
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Tarciso Morais
Tarciso Morais
Fundador e editor-chefe da RENOVA Mídia
Renova Mídia

“A Nova República acabou” | Clic Noticias



A derrota de Renan Calheiros, uma figura grotesca que ganhou um peso descomunal na cleptocracia lulista, representa o fim de um tormento.
Seu colega de partido, Moreira Franco, resumiu:
“A Nova República acabou.”
O Antagonista

Davi quer Anastasia de vice e Simone na CCJ | Clic Noticias



O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, trabalha para eleger Antonio Anastasia como primeiro vice-presidente da Casa, diz a Crusoé.
Ele tenta também convencer os tucanos a indicarem Simone Tebet ao comando da CCJ.
Leia a nota completa aqui.
O Antagonista
Pegando a estrada neste final de tarde? Dê carona para a notícia! Siga a @bibianadihl por aqui e o ao vivo em https://bit.ly/2Tynddq – #VerãoGZH 

O pacote de Moro tutela a polícia em conflitos armados | Clic Noticias



O pacote anticrime de Sergio Moro tem o propósito de reduzir os assassinatos e manter na cadeia corruptos como Lula e seus comparsas.
Ele pretende reformar o Código de Processo Penal, o Código Eleitoral e o Código Penal.
Segundo o Valor, o documento amplia o alcance do excludente de ilicitude e, com isso, dá mais garantias aos policiais.
“Pelo projeto, uma pessoa poderá se livrar da punição caso mate alguém e consiga comprovar na Justiça que praticou o ato em função de ‘excusável medo, surpresa ou violenta emoção’. Policiais e agentes de segurança também poderão ser beneficiados com a medida, ficando isentos de punições caso aleguem legítima defesa ao deixarem vítimas fatais em conflitos armados ou situações em que há reféns.”
O Antagonista
Coluna do Estadão
Supercoluna
Eliane Cantanhêde
Fausto Macedo
José Nêumanne
Coluna do Estadão

"O RIO ENTRE A BELEZA E O CAOS"! | Clic Noticias



(Luiz Fernando Janot – Globo, 02) As cidades costumam refletir em seu território as sociedades estratificadas ao longo da sua história. A qualidade do espaço urbano está intimamente ligada aos interesses do poder público e da sociedade. Na verdade, nas cidades brasileiras essa relação nunca foi harmoniosa. Ainda hoje se vê presente em nossas cidades o estigma da “casagrande e senzala”.
As favelas que se espalham pelos morros e outras áreas devolutas revelam o abismo que distingue e separa as nossas classes sociais. Os barracões de madeira com tetos de zinco, conhecidos como tradição do nosso país, não passavam de uma visão romantizada da perversa divisão social e da falta de recursos de uma parte significativa da população.
Há que se reconhecer que os espaços urbanos são extensões naturais da moradia, e, como tal, acolhem formas diversificadas de expressão cultural. Quando a habitação não oferece, de fato, condições adequadas para abrigar com dignidade os seus moradores, certamente, o conjunto delas formará um quadro de pobreza no contexto urbano.
É verdade que algumas políticas habitacionais foram criadas ao longo do tempo para atender às camadas mais pobres da população. No entanto, os conjuntos habitacionais correspondentes, em sua grande maioria, foram construídos em áreas periféricas desprovidas de infraestrutura urbana. Em decorrência, os moradores se viram obrigados a enfrentar, diariamente e por horas a fio, longos trajetos até os seus locais de trabalho. Para muitos, esse sacrifício deixou de valer a pena e, aos poucos, uma parte deles voltou a ocupar os morros e outras áreas disponíveis. O Rio é paradigma neste tipo de ocupação informal do solo. O desinteresse do poder público em atuar urbanisticamente nas favelas e dotá-las de equipamentos sociais e de infraestrutura vem facilitando o domínio desses territórios pelas facções do tráfico de drogas e pelas poderosas milícias. Aos poucos, essas forças paramilitares passaram a controlar o comércio ilegal de gás, água, luz, internet, mototáxis, vans piratas e outros serviços comunitários. Hoje, os seus negócios se expandem através da construção irregular de prédios nas próprias comunidades e em terrenos grilados nas áreas de expansão da cidade. Enquanto isso, o poder público permanece impassível frente ao crescimento das favelas e da expansão informal do tecido urbano. Diante desse quadro preocupante, indaga-se por que nenhum projeto de urbanização foi apresentado pela prefeitura para minimizar o sacrifício dessa população espoliada por bandidos? E o que levou o novo governador a não incluir entre as suas metas um plano para impedir a atuação dessas milícias? Felizmente, o Ministério Público tomou a iniciativa de investigar a ação criminosa dos milicianos. Vamos acompanhar os desdobramentos para ver o alcance desse processo.
De qualquer forma, cabe um alerta: a permanecer do jeito que está, teremos em breve uma cidade sitiada pela violência, pela miséria e por guetos de pobreza. O poder público não pode continuar indiferente à vida nas favelas e muito menos ao crescimento e ocupação descontrolada da cidade. Estejam certos de que, para o Rio continuar sendo admirado por todos, será preciso recuperar a urbanidade perdida. Entre a beleza e o caos, não há como fazer a escolha errada. Como os mais ricos podem se mudar para o exterior e parte da classe média já se enclausura em condomínio fechados, chegou a hora de o conjunto da população rejeitar a demagogia, a incompetência e a prevaricação das nossas autoridades.
Se não houver melhores condições de vida, dificilmente veremos a harmonia voltar a prevalecer na cidade. Ainda há tempo para o Rio enfrentar os seus complexos desafios e cobrar soluções de curto, médio e longo prazo para reverter essa situação desabonadora da imagem da cidade. Não dá mais para protelar uma ação efetiva que reverta a anomia que predomina no cotidiano da cidade. É agora ou nunca.
Ex-Blog do Cesar Maia


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Ponte para o passado

Rodrigo Maia, em entrevista à Folha de S. Paulo, negou que Renan Calheiros possa atrapalhar a reforma previdenciária… [ leia mais]


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O cavalo de Paulo Guedes

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Onyx: “A derrota de Renan vai fazer bem para o país”

Onyx Lorenzoni disse a Andréia Sadi:
“A derrota de Renan Calheiros vai fazer bem para o país… [ leia mais]

“Renan devia seus últimos quinze anos ao PT”

O principal projeto de Bolsonaro

A reforma previdenciária é essencial.
Mas o mandato de Jair Bolsonaro será definido pelo pacote… [ leia mais]

Dica de livro para essa semana: "O Chefe" | Clic Noticias



Dica de livro para essa semana: “O Chefe”. Para quem ainda tem dúvidas sobre o que o PT fez com o nosso país, vale muito a leitura. Alguém por aqui já leu esse livro? O que achou? Você encontra o livro neste link: https://goo.gl/ZNQL3f

“Tu acha que dá?”, perguntou Jair. “Dá!”, respondeu Onyx | Clic Noticias



Por Claudio Dantas
Quando Onyx Lorenzoni ungiu Davi Alcolumbre, ainda em novembro, como o nome para derrotar Renan Calheiros no Senado, até Jair Bolsonaro ficou desconfiado:
“Tu acha que dá?”, perguntou. “Dá!”, respondeu.
Para convencer o presidente, o hoje ministro da Casa Civil comparou a situação com a própria campanha presidencial – na qual Bolsonaro era, inicialmente, desacreditado por todos.
“Conversei antes com vários senadores. Como o adversário era muito esperto, eles temiam por o peito na água muito cedo. Quando falei com Davi, ele se mostrou disposto e ainda tinha a particularidade de ser o único membro remanescente da Mesa Diretora”, revela Onyx.
O ministro conta, com exclusividade a O Antagonista, que escolheu o colega de legenda por duas características principais: “É um mestre nas relações, transita em todos os grupos. E tem uma capacidade de trabalho imensa, é incansável. Ele trabalha 20 horas, visitou 19 estados.”
Onyx avaliou ainda o peso político da nova composição do Senado, com 46 novos integrantes, que, logicamente, defenderiam um candidato anti-Renan. “Tínhamos de saída uns 30 votos”, lembra.
“O simbolismo que Renan carrega é o da velha política e nós sabíamos que ele faria do Senado um bastião de resistência, em parceria com o PT, contra as mudanças que o País precisa.”
Onyx avalia que a derrota de Renan Calheiros marca o fim de um ciclo. “A perspectiva agora é muito melhor. Sabemos que vai ser difícil, mas teremos um Senado em sintonia com a sociedade. Quem está na vida pública tem a obrigação de ouvir as ruas.”
O Antagonista