segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019

Mais pobres trabalham seis anos mais e recebem 50% menos ao se aposentar | Clic Noticias

por Idiana Tomazelli
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No ano passado, quem conseguiu aposentadoria por tempo de contribuição parou de trabalhar aos 54,6 anos, para receber um benefício de R$ 1,9 mil, enquanto quem só se aposentou por idade precisou esperar até os 61 anos, para ganhar R$ 969
BRASÍLIA – Os trabalhadores mais pobres esperaram em média seis anos a mais para se aposentar e só receberam metade do benefício dos demais trabalhadores em 2018. Segundo dados fornecidos pela Secretaria de Previdência a pedido do Estadão/Broadcast, quem solicitou ao INSSaposentadoria por tempo de contribuição no ano passado tinha em média 54,6 anos e ganhou cerca de R$ 1.984,75. Já os segurados que solicitaram o benefício por idade tinham em média 61 anos e só receberam R$ 969,08.
A regra para aposentadoria por tempo exige 35 anos de contribuição de homens e 30 anos de mulheres. Esses requisitos são flexibilizados no caso de professores e policiais, que têm um desconto de cinco anos. Como os mais pobres têm maiores dificuldades em permanecer por tanto tempo no mercado de trabalho formal, com carteira assinada e vinculado ao INSS, essa modalidade é considerada como típica da camada mais favorecida da população. O restante acaba se aposentando por idade, com exigências de 65 anos para homens, 60 anos para mulheres e tempo mínimo de 15 anos de contribuição.
O Brasil é um dos poucos países que ainda permitem aposentadorias por tempo de contribuição, sem a fixação de uma idade mínima para requerer o benefício. Essa modalidade é um dos principais alvos da reforma da Previdência, que ainda está sendo desenhada pela equipe econômica. O governo já sinalizou que pretende propor a instituição das idades mínimas, possivelmente nos mesmos patamares que constam na proposta que tramita no Congresso Nacional, de 62 anos para mulheres e 65 anos para homens.
“O trabalhador mais rico tem um emprego de melhor qualidade. Além de ganhar mais, contribui por mais tempo e consegue se aposentar mais cedo. E isso não quer dizer que ele está menos capacitado para trabalhar. Geralmente é o contrário, o trabalhador mais qualificado vai aumentando a produtividade, acumula mais conhecimento e mais experiência. Mas se aposenta mais cedo do que o trabalhador que depende da força física e vai tendo menos capacidade de produzir”, disse ao Estadão/Broadcast o secretário de Previdência do Ministério da Economia, Leonardo Rolim.
“Deveria ser o inverso, o trabalhador mais pobre que deveria se aposentar antes”, diz. Ele lembrou ainda que a média das aposentadorias por idade ainda é afetada pelos benefícios rurais, que solicitam o seguro com uma idade menor. Considerando apenas os trabalhadores urbanos, a média de idade na solicitação do benefício é ainda maior, de 63 anos.
No ano passado, o rombo no INSS atingiu um recorde de R$ 195,2 bilhões, uma alta real (já descontada a inflação) de 4% em relação a 2017. O déficit é fruto de uma despesa de R$ 586,4 bilhões, ante uma receita de R$ 391,2 bilhões.
O maior problema é que a migração desses trabalhadores mais favorecidos para a inatividade penaliza duas vezes os cofres do INSS, que deixa de arrecadar as contribuições e precisa bancar um benefício que em média é mais elevado. Além disso, o aposentado por tempo de contribuição acaba recebendo o benefício por um período maior.
No ano passado, as mulheres que se aposentaram por tempo tinham em média 52,8 anos. Nessa faixa etária, a expectativa de sobrevida é de mais 30 anos, segundo dados do IBGE. Já as mulheres que se aposentaram por idade tinham em média 59,4 anos e viveriam mais 25 anos a partir daí.
Essa disparidade também é observada entre os homens, que tinham em média 55,6 anos quando pediram aposentadoria por tempo de contribuição. Nessa faixa etária, a expectativa de sobrevida é de mais 24,2 anos. Já os aposentados por idade tinham em média 63,3 anos e viveriam por mais 18,3 anos.
O déficit da Previdência urbana cresceu de forma mais acelerada no ano passado, de acordo com os dados da Secretaria de Previdência. O rombo foi de R$ 81,4 bilhões, uma alta real de 10,3% em relação a 2017. O resultado dos benefícios rurais foi negativo em R$ 113,8 bilhões, mas ficou praticamente estável em relação ao ano anterior, já descontada a inflação.
Rolim avalia que há duas razões por trás do aprofundamento do déficit da Previdência urbana. Uma delas é conjuntural, uma vez que a crise econômica impactou o emprego formal e, consequentemente, as receitas previdenciárias. A outra é estrutural: o aumento do gasto diante do envelhecimento da população. “Por mais que a gente faça um esforço para conter despesas, a ampliação do déficit vai ser grande e vai ter uma aceleração. Em 2018, só não cresceu mais porque não houve aumento real do salário mínimo”, explicou o secretário. Rolim disse que, daqui para frente, a tendência é o rombo da Previdência só crescer. Mas ele demonstrou otimismo com a aprovação da reforma, que pode estabilizar o avanço dos gastos previdenciários, hoje a maior despesa no Orçamento da União e dos Estados.
Fonte: Estadão – 01/02/2019 e SOS Consumidor

Devedor do cheque especial migra para modalidade de custo mais baixo | Clic Noticias



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Bancos enviaram aos clientes mais de 14 milhões de ofertas de migração do cheque especial para o crédito parcelado
Rio – Os bancos enviaram aos clientes mais de 14 milhões de ofertas de migração do cheque especial para o crédito parcelado, entre junho e dezembro de 2018. Mais de 5,2 milhões de débitos no cheque especial foram convertidos, no ano passado, em linhas de crédito alternativas a custo mais baixo, segundo a Federação Brasileira de Bancos (Febraban).
O cheque especial é a modalidade de crédito com a maior taxa de juros do mercado para as pessoas físicas. Em dezembro de 2018, chegou a 312,6% ao ano ou 12,5% ao mês. Para se ter uma ideia, a taxa média dos juros do crédito pessoal é muito menor, 107,3% ao ano, 6,3% ao mês.
No ano passado, 12 bancos anunciaram uma medida de autorregulação com o objetivo de oferecer uma alternativa ao cheque especial, com taxas mais baixas. Desde julho, os clientes que utilizam mais de 15% do limite do cheque durante 30 dias consecutivos passaram a receber a oferta de um parcelamento, com taxa de juros menores que a do cheque especial definida pela instituição financeira.
A Febraban defende que o cheque especial seja usado somente para emergências e por curto espaço de tempo. Para a federação, o uso apropriado do cheque especial levará à redução da inadimplência e, consequentemente, da taxa de juros da modalidade. Entretanto, a redução da inadimplência e dos juros é pequena.
“No caso da inadimplência no cheque especial, verificou-se, de fato, uma queda, embora pequena, na comparação do ano passado com o anterior: a taxa, que havia variado entre 15,5% em maio de 2017 a 16,2% em dezembro de 2017, passou para uma variação entre 13,2% em maio de 2018 a 15,4% em dezembro do mesmo ano”, disse a federação, em nota à Agência Brasil.
A Febraban disse ainda que a taxa de juros de dezembro de 2018 (12,5% ao mês) ficou “abaixo” da verificada no mesmo mês de 2017 (12,8% ao mês). De novembro (12,4% ao mês) para dezembro de 2018, a taxa subiu 0,1 ponto percentual.
No último dia 29, ao apresentar os dados sobre crédito em 2018, o chefe do Departamento de Estatísticas do Banco Central, Fernando Rocha, disse que a alta da taxa média do cheque especial em dezembro ocorreu porque uma instituição financeira aumentou os juros dessa modalidade. Além disso, os clientes que permaneceram no cheque especial em dezembro, mês de pagamento do 13º salário, são avaliados com maior risco de inadimplência pelos bancos e pagam juros mais caros.
“As taxas dos juros do cheque especial são as maiores disponíveis no mercado. São linhas de emergência para não serem usadas e se forem usadas, é para sair o mais rápido possível”, explicou Rocha. Ele acrescentou que o saldo do cheque especial não cresceu em 2018, indicando que menos pessoas estão usando essa modalidade de crédito.
Em dezembro de 2018, segundo dados do Banco Central, o saldo do cheque especial chegou a R$ 21,895 bilhões, com aumento de 0,6% em relação ao mesmo período do ano anterior. O estoque do cheque especial representa 1,22% do total de R$ 1,79 trilhão em crédito para pessoa física com recursos livres (empréstimos com taxas de juros livremente definidas pelos bancos).
Procurados, os maiores bancos do país – Bradesco, Banco do Brasil, Itaú Unibanco, Santander e Caixa Econômica Federal -, não responderam sobre o saldo, a taxa de juros e o prazo de pagamento da modalidade de crédito que substitui o cheque especial.
Fonte: O Dia Online – 03/02/2019 e SOS Consumidor
Mais pobres trabalham seis anos mais e recebem 50% menos ao se aposenta
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Intervenção militar segue como "opção" para Venezuela, diz Trump | Clic Noticias

EUA pressiona para que Maduro se retire do governo no país sul-americano
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EUA pressiona para que Maduro se retire do governo no país sul-americano | Foto: Brendan Smialowski / AFP / CP
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, reafirmou que o uso do exército na Venezuela é “uma opção” considerada diante da crise política no país. Quando perguntado, durante uma entrevista com o canal americano CBS, sobre o que o levaria a recorrer ao exército, o presidente disse que não comentaria a questão. “Mas é certamente uma opção”, reconheceu.
Washington disse claramente há alguns meses, e novamente nos últimos dias, que “todas as opções”, incluindo militar, estão sobre a mesa no que diz respeito à crise venezuelana.
Donald Trump reconheceu em 23 de janeiro o opositor Juan Guaidó como presidente interino da Venezuela, após a sua autoproclamação.
Os Estados Unidos não reconheceram a reeleição do presidente Nicolás Maduro, que assumiu seu segundo mandato em 10 de janeiro. Washington aplicou severas sanções econômicas para pressionar Maduro a deixar o poder e também convoca o exército da Venezuela a apoiar Guaidó.
AFP e Correio do Povo
Papa Francisco chega para primeira visita aos Emirados Árabes Unidos
VERÃO
Feira do Sabor Gaúcho faz balanço positivo em Torres
CINEMA
Mulheres dominam júri do 69º Festival de Berlim presidido por Juliette Binoche
CINEMA
Paramount confirma datas de dois novos Missão Impossível
CINEMA
Às vésperas do Oscar, Cuarón conquista prêmio do sindicato de diretores
Universo feminino é tema de longa-metragem de cineasta gaúcha
VARIEDADES
Caminho dos Jacarandás terá eventos no Cento Histórico
FUTEBOL
Papo com Nando Gross: O início de temporada da dupla Gre-Nal

Moro vai apresentar Projeto de Lei Anticrime a governadores e secretários na segunda-feira | Clic Noticias

De acordo com a pasta, serão apresentadas propostas de combate à corrupção, ao crime organizado e aos crimes violentos
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Moro vai apresentar Projeto de Lei Anticrime a governadores e secretários nesta segunda | Foto: Facebook / Reprodução
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, vai apresentar amanhã o novo Projeto de Lei Anticrime a governadores e secretários de segurança pública dos estados. De acordo com a pasta, serão apresentadas propostas de combate à corrupção, ao crime organizado e aos crimes violentos. O texto será enviado ao Congresso Nacional para análise dos parlamentares nos próximos dias e faz parte das metas prioritárias dos cem dias de trabalho do governo federal.  Em vídeo publicado nas redes sociais do ministério, Moro afirmou que as medidas de combate têm objetivo de combater ao mesmo tempo diversas modalidades criminosas.
“O crime organizado alimenta a corrupção, alimenta o crime violento, boa parte dos homicídios são relacionados, por exemplo,à disputa do tráfico de drogas, ou dívidas de drogas, e pelo lado da corrupção, esvazia os recursos públicos que são necessários para implementar essas políticas de segurança pública efetivas. Então, é um projeto simples, com medidas bastante objetivas, bem fáceis de serem explicadas ponto a ponto, para poder enfrentar esses três problemas”, diz. Por tratar-se de matéria criminal, as medidas precisam da aprovação da Câmara dos Deputados e do Senado para entrarem em vigor.
Agência Brasil e Correio do Povo
CIDADES
Pescadores são detidos por crime ambiental em Agudo

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Governo Bolsonaro tem menor base de apoio no Congresso desde Collor | Clic Noticias

Parlamentares que declaram apoio ao presidente são 22% na Câmara e 7% no Senado
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Parlamentares que declaram apoio ao presidente são 22% na Câmara e 7% no Senado | Foto: Edilson Rodrigues / Agência Senado / CP
O Congresso que tomou posse na sexta-feira reúne o menor número de parlamentares declaradamente governistas da redemocratização para cá. Na Câmara, a base oficial de Jair Bolsonaro representa 22% das cadeiras, enquanto no Senado não passa de 7% – levando-se em conta as coligações oficiais e os apoios já anunciados.
Somados às características pluripartidárias do atual Legislativo, os índices revelam ao menos uma dificuldade matemática para o governo em temas essenciais para o seu sucesso, como a reforma da Previdência. Para aprová-la, Bolsonaro terá de ampliar esse patamar em duas vezes e, segundo avaliação geral, mudar a estratégia de não negociar com partidos.
Eleito para a 1ª Vice-Presidência da Casa, Marcos Pereira também cobrou do governo mais abertura. “Precisamos dialogar para que haja avanço. O governo tem de melhorar o diálogo com o Congresso e os ministros têm que receber os parlamentares”, afirmou no sábado o presidente nacional do PRB.
Mexer na idade mínima exigida para a aposentadoria no País, entre outras alterações projetadas, exigirá do governo uma articulação política capaz de reunir os 308 votos na Câmara e outros 49 no Senado em duas votações cada. Hoje, levando-se em conta sua base oficial, Bolsonaro tem 112 e oito, respectivamente. O índice de apoio é menor até que o obtido por Fernando Collor.
A estratégia de campanha de Bolsonaro explica os números enxutos. Ele foi para a campanha em voo solo, praticamente sem coligações – fechou aliança apenas com o PRTB do vice-presidente, Hamilton Mourão. Após eleito, manteve o discurso “antissistema” e montou seu Ministério negociando diretamente com os indicados ou frentes temáticas, e não com seus partidos. O resultado disso é que siglas com filiados no governo não se consideram base, caso do DEM e Novo. E, depois da vitória em segundo turno, apenas o PR se uniu ao bloco governista.
Esse cenário demanda, segundo analistas, uma mudança de estratégia entre o discurso eleitoral e a prática de governo. “Um governo que sai de um patamar de apoio tão pequeno precisa, sim, se preocupar em negociar com os partidos, que têm interesse no Executivo”, disse o cientista político Humberto Dantas. “Mas isso não tem sido feito até agora e o histórico que temos mostra que nenhum governo obtém sucesso dessa forma.”
Professor da FGV-SP, o cientista político Marco Antonio Teixeira lembra que Dilma, apesar da esmagadora maioria que reuniu em 2014, não conseguiu evitar o impeachment dois anos depois. “Se Bolsonaro vencer a primeira batalha no Congresso, que pode ou não ser a reforma da Previdência, tem mais chance de fazer um governo de sucesso. O ponto de partida é ruim pra ele, certamente, mas isso pode e tende a mudar.”
Estadão Conteúdo e Correio do Povo

Segunda-feira terá sol com nuvens e temperaturas agradáveis no Rio Grande do Sul | Clic Noticias

Há possibilidade de instabilidade isolada em Porto Alegre e máxima no Estado deve chegar a 30ºC
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Porto Alegre terá sol, nuvens e há a possibilidade de chuvas isoladas | Foto: Alina Souza / CP memória
A massa de ar frio que atua no Rio Grande do Sul garante uma segunda-feira com temperaturas amenas e agradáveis. Segundo a MetSul, em algumas regiões, pode fazer frio na madrugada. O Sol aparece em todo o Estado, mas haverá nuvens. Com o ar seco, a Metade Oeste deve ter o tempo mais aberto.
Nuvens associadas à circulação da alta pressão no oceano vão trazer chuva isolada na Metade Leste, sobretudo perto da costa e das lagoas. Caso de Porto Alegre que terá sol e nuvens com chance de instabilidade isolada. Na Capital, a temperatura ficará entre 17ºC e 27ºC.
Mínimas e máximas nesta segunda-feira
Porto Alegre 17°C / 27°C
Torres 18°C / 24°C
Capão 18°C / 23°C
Pelotas 15°C / 25°C
Rio Grande 15°C / 24°C
Uruguaiana 16°C / 28°C
Santa Cruz do Sul 17°C / 27°C
Alegrete 15°C / 27°C
Passo Fundo 14°C / 26°C
Santa Rosa 13°C / 30°C
Santa Maria 16ºC / 28ºC
MetSul Meteorologia e Correio do Povo
Morre ativista que coletou denúncias contra médium João de Deus
3 A 0
Time alternativo do Grêmio goleia o Caxias no Centenário
GRÊMIO
Grêmio reabre processo de compra da Arena
GAUCHÃO
São José vira sobre o Veranópolis e assume vice-liderança do Gauchão
Renato destaca empenho e “parte tática” do time alternativo do Grêmio
GRÊMIO
Kannemann comemora gols “no momento certo” sobre o Caxias
INTER
Moledo pede foco e time aguerrido para Inter voltar a vencer no Gauchão
Inter inscreve quatro garotos da base em lista definitiva do Gauchão
FUTEBOL
Avião que levava Emiliano Sala é localizado no fundo do Canal da Mancha
TÊNIS
Brasil perde para a Bélgica e está fora
da fase final da
Copa Davis
VÔLEI
Com atuação de gala de ponteiras, Minas é campeão da Copa Brasil

Taxação do aço brasileiro pode parar na OMC | Clic Noticias

União Europeia ignorou os argumentos dos negociadores nacionais e passou a aplicar uma nova barreira
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União Europeia ignorou os argumentos dos negociadores nacionais e passou a aplicar uma nova barreira | Foto: Patrick Hertzog / AFP/ CP memória
Apesar do amplo esforço do governo brasileiro para evitar ser alvo de sobretaxas no aço, a União Europeia ignorou os argumentos dos negociadores nacionais e passou a aplicar uma nova barreira contra as siderúrgicas brasileiras. As medidas entraram em vigor no sábado e, nos bastidores, empresas e membros do governo avaliam agora uma disputa nos tribunais internacionais para tentar derrubar a barreira.
No dia 4 de janeiro, a Comissão Europeia já tinha notificado a Organização Mundial do Comércio (OMC) de que investigações iniciadas ainda em março de 2018 revelaram que produtos importados no setor do aço estavam afetando de forma negativa o bloco europeu. A investigação foi aberta depois que o governo de Donald Trump decidiu erguer barreiras ao aço mundial, criando distorções e inundando a Europa com a produção que teria o mercado americano como destino. Entre 2013 e 2018, os europeus alegam que os produtos importados passaram de uma fatia de 12% do mercado local para 18%.
Em volume, a importação praticamente dobrou. As investigações apontaram que a importação de aço para a Europa “aumentou de forma significativa” e que a tendência é de que esse volume cresça ainda mais. No total, 26 produtos do setor siderúrgico passaram a ser sobretaxados. A China, por exemplo, passou a sofrer restrições em 16 produtos diferentes, contra 17 da Turquia e 15 da Índia. No Brasil, o impacto é menor: sete dos 26 produtos.
O jornal “O Estado de S. Paulo” apurou que o governo brasileiro acelerou os contatos com a UE para tentar reduzir o número de produtos. Em Davos, há duas semanas, o tema esteve na pauta do primeiro encontro do chanceler Ernesto Araújo e da comissária de Comércio da UE, Cecilia Malmstrom. Agora, o governo avalia com o setor privado se existe algum interesse em lançar uma disputa nos tribunais da OMC. Além de caro, o processo promete se estender por vários anos, diante da semiparalisia que vive o sistema de solução de disputas da entidade em Genebra.
Estadão Conteúdo e Correio do Povo
BRUMADINHO
Ibama encontra partes de corpos durante inspeção no rio Paraopeba
POLÍCIA
Após carreata, corpo de motorista de aplicativo é enterrado em Canoas

Smartphone Samsung Galaxy J4 16GB Preto – Dual Chip 4G Câm. 13MP + Selfie 5MP Flash | Clic Noticias

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