domingo, 3 de fevereiro de 2019

Sirenes não funcionaram em razão da velocidade do rompimento da barragem, diz Vale | Clic Noticias

Empresa emitiu comunicado neste sábado
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Empresa emitiu comunicado neste sábado | Foto: Tomaz Silva / Agência Brasil / CP
A Vale divulgou nota neste sábado esclarecendo que o sistema de alerta sonoro, em caso de rompimento de barragem, é acionado manualmente, a partir de um Centro de Controle de Emergências e Comunicação, com funcionamento 24 horas por dia, que fica localizado fora da área da mina.
“Pelas informações iniciais, que estão sendo apuradas pelas autoridades, devido à velocidade com que ocorreu o evento, não foi possível acionar as  sirenes relativas à Barragem 1. As causas continuam sendo apuradas”, afirma a empresa.
A Vale destaca que a Barragem 1 de Brumadinho (MG) estava inativa desde 2016 e possuía todas as declarações de estabilidade aplicáveis, pois passava por constantes auditorias externas e independentes. “Havia inspeções quinzenais, reportadas à Agência Nacional de Mineração, sendo a última datada de 21 de dezembro de 2018”, afirma a mineradora. Segundo a empresa, a estrutura passou também por inspeções nos dias 8 e 22 de janeiro deste ano, com registro no sistema de monitoramento da Vale.
Foram realizados ainda um simulado externo de emergência em 16 de junho de 2018, sob coordenação das Defesas Civis e com o apoio da Vale, e um treinamento interno com os empregados em 23 de outubro de 2018. Rota de Fuga A mineradora afirma ainda que a rota de fuga prevista no Plano de Ação de Emergência de Barragens de Mineração (PAEBM) foi executada e que o treinamento interno com empregados foi realizado em outubro de 2018. Drenagem A Vale informa também a presença de dutos para drenagem de água também é medida padrão para garantir a segurança de barragens e trata-se, portanto, de procedimento rotineiro, utilizado mundialmente. “No caso específico da Barragem I, além dos já existentes, foram instalados, em 2018, drenos adicionais como medida complementar antes do início do processo de descomissionamento.
Cabe lembrar que se tratavam de medidas preventivas, dado que os laudos técnicos indicavam a total estabilidade da estrutura”, afirma a companhia. A empresa voltou a falar ainda que a presença de profissionais em barragens, mesmo inativas, em todo o mundo, faz parte das medidas rotineiras e dos procedimentos básicos de segurança e manutenção dessas estruturas. “Permite, por exemplo, desde a leitura de instrumentos e inspeção, até a poda da grama nesses locais”, informa.
“No caso específico das imagens veiculadas pela mídia na sexta-feira (01), referentes ao momento exato do rompimento da Barragem I da Mina de Córrego de Feijão, em Brumadinho, os profissionais que aparecem nas imagens na área da barragem estavam realizando tarefas rotineiras”, diz. Conforme a mineradora, uma das atividades executadas era a coleta de dados para atender ao cumprimento de requisitos legais, como determina a própria Agência Nacional de Mineração. “É importante ressaltar que a Barragem I não estava em obras”, finaliza a companhia.
Estadão Conteúdo e Correio do Povo
ESPECIAL
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    Número de mortos em Brumadinho sobe para 121 | Clic Noticias

    Bombeiros trabalham na região com 294 militares, 15 aeronaves, 22 cães farejadores e seis drones
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    Bombeiros trabalham na região com 294 militares, 15 aeronaves, 22 cães farejadores e seis drones | Foto: Corpo de Bombeiros Militar MG / Divulgação / CP
    O Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais atualizou os números dos trabalhos de resgate de vítimas em Brumadinho (MG). O número de mortes confirmadas subiu de 115 para 121, com 93 corpos identificados. Além disso, são 226 desaparecidos e 395 pessoas localizadas. Os bombeiros trabalham na região com 294 militares, 15 aeronaves, 22 cães farejadores e seis drones.
    Segundo já adiantou o Corpo de Bombeiros Militar do estado, não há como prever uma data de encerramento das buscas por vítimas. “A perspectiva é que, ao longo do tempo, com a lama se estabilizando, a gente vá mudando as técnicas operacionais e, a partir daí, a gente tenha um panorama. Hoje, é impossível cravar uma data final das operações. Infelizmente, não”, afirmou neste sábado em coletiva de imprensa o chefe da equipe, coronel Erlon Dias do Nascimento Botelho.
    Diversas diligências têm sido estabelecidas pelas autoridades governamentais e pela mineradora, após o incidente, que provocou, inclusive, o adiamento do início do período letivo das escolas do município, que abrangem cerca de 6 mil alunos.
    A Procuradora-Geral da República, Raquel Dodge, indicou os membros de uma força-tarefa para investigar as responsabilidades do rompimento da Barragem 1 da Mina do Córrego do Feijão, da mineradora Vale.


    Agência Brasil e Correio do Povo

    União vai cobrar da Vale gastos com Brumadinho, diz AGU | Clic Noticias

    Advogado-geral da União, André Mendonça, também defende ações extrajudiciais para agilizar reparações civis e ambientais
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    União vai cobrar da Vale gastos com Brumadinho, diz AGU | Foto: Isac Nóbrega / PR / CP
    A  Advocacia-Geral da União (AGU) informou, neste sábado que vai cobrar da mineradora Vale os custos operacionais e logísticos que o governo federal está tendo com a operação de resgate às vítimas do rompimento da barragem Mina Córrego do Feijão, em Brumadinho (MG), no último dia 25.
    “Absolutamente todo o gasto que o governo federal tiver por conta do desastre de Brumadinho é passível de cobrança judicial em face da Vale”, informou a AGU, em nota.
    Uma delegação do órgão visitou o local da tragédia. O número de mortos já chega a 121 pessoas – 93 dos quais já identificados. Outras 226 pessoas continuam desaparecidas.
    “Toda a mobilização do Exército, da Defesa Civil, dos ministérios da Saúde e do Meio Ambiente, isso vai ser computado e vai ser passível de cobrança judicial por parte da União, das autarquias e fundações em relação à empresa Vale”, garantiu a AGU.
    A exemplo da procuradora-geral da República, Raquel Dodge, o advogado-geral da União, André Mendonça também defendeu soluções extrajudiciais como forma de agilizar a solução de questões legais, incluindo reparações civis e ambientais. Para Mendonça, as soluções extrajudiciais são mais rápida, uma vez que na Justiça há possibilidade de recursos, o que torna a tramitação mais lenta.
    Na nota divulgada pela AGU, Mendonça também destaca a necessidade de uma atuação conjuntadas instituições.
    Agência Brasil e Correio do Povo

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    Guaidó pede que mais militares abandonem governo de Maduro | Clic Noticias

    Líder oposicionista reforçou que continuará com seus movimentos nas ruas
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    População contra Maduro protesta nas ruas de Caracas | Foto: Juan Mabromata / AFP / CP
    O líder da oposição na Venezuela e autoproclamado presidente interino, Juan Guaidó, pediu neste sábado que mais membros das Forças Armadas do país abandonem o governo de Nicolás Maduro. Mais cedo, um general da Aviação venezuelana anunciou retirada de apoio a Maduro e reconheceu Guaidó como presidente. Dirigindo-se a milhares de apoiadores, Guaidó reforçou que continuará com seus movimentos oposicionistas nas ruas até que Maduro pare de “usurpar” a presidência do país e concorde em organizar uma nova eleição presidencial supervisionada por observadores internacionais.
    “Nós não queremos apenas que vocês [militares] parem de atirar nos manifestantes. Queremos que vocês façam parte da reconstrução da Venezuela”, disse Guaidó. Ele disse que, nos próximos dias, a oposição irá tentar levar ajuda humanitária ao país por terra e mar ao longo de três pontos fronteiriços, incluindo a cidade colombiana de Cúcuta. Guaidó descreveu a medida como um “teste” para as Forças Armadas da Venezuela, que terão de escolher se permitem a entrada da ajuda ou se eles vão obedecer ordens de Maduro.
    Um outro movimento ocorrido hoje, mas em prol de Maduro, comemorava o aniversário de 20 anos da chegada de Hugo Chávez ao poder, e foi nele em que Maduro anunciou a intenção de antecipar para este ano as eleições parlamentares previstas para 2020. A ideia de Maduro é que isso seja uma “saída constitucional” para solucionar a crise política do país, que desde 23 de janeiro conta com dois presidentes.
    Esstadão Conteúdo e Correio do Povo

    Multidão de opositores desafia Maduro no 20º aniversário da revolução chavista | Clic Noticias

    No mesmo dia, governistas fazem manifestação a favor do presidente
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    Manifestantes saíram às ruas contra Maduro | Foto: Federico Parra / AFP / CP
    Dezenas de milhares de opositores venezuelanos, liderados pelo autoproclamado presidente interino Juan Guaidó, marcham neste sábado para exigir ao presidente Nicolás Maduro que deixe o poder, enquanto outra grande manifestação de governistas celebra os 20 anos de governo chavista. O início do dia de manifestações, que acontecem em todo o país, foi agitado por um vídeo divulgado nas redes sociais, no qual um general de Aviação da Força Armada não reconhece Maduro, convertendo-se no militar na ativa de maior escalão a reconhecer Guaidó.
    “Usurpador, saia já” e “Fora ditador”, “Força Armada escuta o povo”, eram frases lidas em cartazes que os opositores levavam, que em Caracas se concentram em frente à sede da União Europeia (UE), em Mercedes (leste). “Viva Guaidó”, gritaram quando o opositor chegou ao palanque.
    Guaidó, líder do Parlamento de maioria opositora que se autoproclamou em 23 de janeiro, convocou a marcha para respaldar o ultimato dado a Maduro por França, Espanha, Alemanha, Reino Unido, Portugal e Holanda para que aceite “eleições livres”, ou, do contrário, reconhecerão Guaidó. “Marcho para recuperar a liberdade e tirar essa tirania, essa narcoditadura”, disse Beatriz Martínez, psicóloga de 75 anos. “Estamos morrendo de fome”, manifestou Delia Rivas, de 52.
    Outra multidão, dessa vez de governistas, se concentra na Avenida Bolívar, centro da capital. Zaida, que se diz “revolucionária até os ossos”, explica: “Não quero que esses malditos americanos fiquem com as riquezas da Venezuela”, manifestou. “Vão para o c***, ianques de m***”, lia-se em um cartaz na concentração, onde Maduro era aguardado, e que, pelo Twitter, assegurou que “o povo o enche de força para seguir pelo caminho” traçado pelo falecido líder socialista Hugo Chávez.
    Na quinta-feira, o Parlamento Europeu reconheceu Guaidó, pressionando a UE. Mas Maduro rejeitou o ultimato – que vence no domingo -, lamentando que a UE siga o governo de Donald Trump.
    As manifestações acontecem sob alta tensão. Distúrbios deixaram na semana passada 40 mortos e 850 detidos, segundo a ONU. O 20° aniversário da revolução se completa em plena derrocada do país: hiperinflação, escassez de comida e remédios, e a petroleira Pdvsa em default e com uma produção em queda livre, agora estrangulada pelas sanções dos Estados Unidos, que não descarta uma ação militar e medidas adicionais.
    “A transição é iminente”
    O general Francisco Yánez, diretor de Planejamento Estratégico da Aviação Militar, assegurou que “90% da Força Armada Nacional não estão com o ditador, estão com o povo da Venezuela” e que a “transição à democracia é iminente”. A conta no Twitter da Aviação Militar publicou uma foto de Yánez junto com a palavra “traidor”. “É um duro golpe para a FANB, embora não tenha comando”, disse a especialista em assuntos militares Rocío San Miguel.
    Yánez, que disse ter informações de que “o ditador tem todos os dias dois aviões prontos” para fugir, pediu aos militares que não deem “as costas ao povo”, e que os venezuelanos marchem em apoio ao opositor. Guaidó oferece anistia aos militares que tentarem quebrar o principal apoio do governo, a Força Armada.
    Na sexta-feira, Maduro voltou a se dirigir aos soldados durante um exercício militar: “leais sempre, traidores nunca”. “Aos outros militares com os quais temos estado em contato durante os últimos dias: chegou o momento de escreverem seus nomes nas páginas da história da Venezuela. A história lembrará como heróis os que tomarem a decisão de apoiar o povo”, escreveu no Twitter o senador americano Marco Rubio. –
    “Usurpador” e “fantoche”
    Guaidó, de 35 anos, se autoproclamou presidente interino depois que o Congresso declarou Maduro como “usurpador”, por ter assumido em 10 de janeiro um segundo mandato, considerado ilegítimo também por parte da comunidade internacional, por resultar de eleições “fraudulentas”. Maduro, de 56 anos, assegura contar com China e Rússia e ser vítima de um golpe de Estado em curso, no qual Washington usa de “fantoche” o chefe parlamentar.
    Em declarações ao South China Morning Post, Guaidó promete cumprir os acordos e dialogar com a China. Pequim indicou na sexta-feira que coopera “de forma pragmática” com a Venezuela e que “nada disso será afetado” independentemente de como a situação avançar. Neste sábado, durante a marcha opositora, Guaidó anunciou que nos próximos dias começará o armazenamento de ajuda humanitária na fronteira com Colômbia e Brasil, e em uma ilha do Caribe, e pediu aos militares que deixem-na entrar no país. “Já temos três pontos de armazenamento para a ajuda humanitária: Cúcuta (Colômbia) e haverá mais dois, um que estará no Brasil e outro, que estará em uma ilha do Caribe”, assegurou do palanque.
    O opositor também anunciou, sem detalhes, a criação de uma “coalizão mundial pela ajuda humanitária e liberdade na Venezuela”. “Nos próximos dias começa o armazenamento da ajuda humanitária (…) do necessário para que nosso povo sobreviva (…) Você, soldado (…), terá em suas mãos a decisão” de permitir a entrada, desafiou.
    Maduro, que culpa a direita e as sanções americanas pela crise, rejeita a ajuda humanitária, assegurando que abre o caminho para uma intervenção militar, e promete “prosperidade”, embora com o mesmo modelo econômico de controle estatal.
    Buscando uma saída para a crise, a UE criará um Grupo de Contato de países europeus e latino-americanos de “90 dias” de duração, enquanto México e Uruguai convocaram uma conferência com “países neutros” para 7 de fevereiro em Montevidéu. Maduro pede repetidamente um diálogo, mas Guaidó insiste que só negociaria a saída do “ditador”.
    AFP e Correio do Povo

    Maduro propõe antecipar eleições parlamentares para este ano | Clic Noticias

    Venezuela vive uma grave crise política e desde 23 de janeiro conta com dois presidentes
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    Maduro propõe antecipar eleições parlamentares para este ano | Foto: Yuri Cortez / AFP / CP
    O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, garantiu neste sábado uma proposta da governista Assembleia Constituinte de antecipar de 2020 para este ano as eleições para renovar o Parlamento, de maioria opositora, chefiado pelo autoproclamado presidente interino, Juan Guaidó.
    A Constituinte avalia convocar “uma antecipação das eleições parlamentares este mesmo ano (…) Eu estou de acordo e me comprometo com esta decisão”, disse Maduro em um palanque no encerramento de uma manifestação de seus seguidores em Caracas.
    O Parlamento é o único poder que a oposição controla no país petroleiro, depois da esmagadora vitória que obteve nas eleições de dezembro de 2015, origem do atual conflito de poderes. “Querem um adiantamento das eleições? Vamos para eleições!”, afirmou Maduro diante de seus partidários, assegurando, contudo, que poderia convocar essa votação em consenso com a oposição “em um diálogo”.
    Guaidó negou qualquer possibilidade de empreender “um falso diálogo” com o governo socialista, e advertiu que só aceitará “uma negociação” para acordar termos de uma transferência de poder e eleições “livres”. Maduro descartou a realização de presidenciais, ao assegurar que haviam acabado de ser celebradas, em maio de 2018, quando foi reeleito em um processo boicotado pelos principais partidos opositores por considerá-lo fraudulento.
    O conflito se intensificou quando Guaidó se autoproclamou presidente interino em 23 de janeiro – reconhecido pelos Estados Unidos, por vários países da América Latina e, desde quinta-feira, pelo Parlamento Europeu -, depois que o Legislativo declarou Maduro “usurpador”, ao iniciar seu segundo mandato, em 10 de janeiro. Desde que a oposição assumiu a maioria no Parlamento, no início de 2016, todas as decisões da Câmara são consideradas nulas pelo Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) – de linha governista -, que a declarou em desacato.
    AFP e Correio do Povo

    Bolsonaro se sente mal e usa sonda para alimentação | Clic Noticias

    Exames laboratoriais feitos no presidente estão normais
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    Exames laboratoriais feitos no presidente estão normais | Foto: Reprodução / Twitter / CP
    O presidente Jair Bolsonaro se sentiu mal na tarde deste sábado, apresentado quadro de náusea e vômito, segundo boletim médico divulgado pelo Hospital Albert Einstein, na capital paulista. Ele usa uma sonda nasogástrica para se alimentar.
    Com a retirada da bolsa de colostomia, o intestino volta a fazer movimentos que não estava realizando anteriormente, o que pode provocar náuseas e vômito, quadro considerado normal na situação, segundo assessores. O boletim atesta que o presidente continua em jejum e recebe apenas nutrição parenteral. Além disso, continua sem dor, sem febre e com exames laboratoriais classificados como normais.
    O presidente assistiu ao jogo entre Corinthians e Palmeiras pela televisão e, ao mesmo tempo, os desdobramentos da eleição da Mesa Diretora do Senado, afirmou o Planalto. A equipe médica orientou Bolsonaro a evitar falar e ficar exposto a atividades que causem estresse, evitando assim a formação de gases.
    Os médicos ainda orientam que as visitas sejam restritas. Apenas a esposa Michelle Bolsonaro e o filho Carlos Bolsonaro acompanham o presidente. Carlos Bolsonaro também pediu orações pela recuperação do pai.
    Carlos Bolsonaro
    ✔@CarlosBolsonaro
    · 13h
    Pela tarde meu pai teve uma recaída, mas está nas mãos de profissionais excepcionais e a situação se normalizou. Está descansando vendo seu time jogar. Continuem com suas orações e apoio! Faz toda diferença!
    Carlos Bolsonaro
    ✔@CarlosBolsonaro
    Ele sentiu um pouco de mal estar, o que é normal no processo, mas já está bem. Podem ficar tranquilos! 
    14 mil
    2.499 pessoas estão falando sobre isso
    Carlos Bolsonaro
    ✔@CarlosBolsonaro
    Pela tarde meu pai teve uma recaída, mas está nas mãos de profissionais excepcionais e a situação se normalizou. Está descansando vendo seu time jogar. Continuem com suas orações e apoio! Faz toda diferença!
    25,6 mil
    5.493 pessoas estão falando sobre isso


    Agência Brasil, Agência Estado e Correio do Povo

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    Presidente do Senado diz que desejos das ruas terão protagonismo | Clic Noticias



    Presidente Jair Bolsonaro cumprimentou Davi Alcolumbre pela vitória na eleição
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    Davi Alcolumbre venceu com 42 votos | Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/ Agência Brasil
    Ao assumir a presidência do Senado, ele prometeu acabar com a votação secreta para a Mesa Diretora, prevista no Regimento Interno da Casa. “Esta será a sessão derradeira do segredismo”, afirmou Alcolumbre, acrescentando que sob seu comando “os desejos das ruas terão protagonismo”. Para Alcolumbre, o Senado precisa ser independente e respeitado, porque é um Poder da República.
    “O Senado não pode se curvar à intromissão do Judiciário e de qualquer outro Poder”, disse o presidente. Segundo ele, as reformas terão prioridade no Senado. O senador fez um discurso de conciliação, agradecendo aos que disputaram a eleição contra ele, aos que desistiram e ao senador Renan Calheiros, que se retirou do pleito na última hora. “Senador Renan Calheiros terá desta presidência o mesmo tratamento dos demais senadores”, afirmou. Calheiros já não estava mais no plenário.
    Bolsonaro parabeniza Alcolumbre
    O presidente Jair Bolsonaro cumprimentou o senador Davi Alcolumbre (DEM-AP) por sua eleição para a Presidência do Senado.
    Jair M. Bolsonaro
    ✔@jairbolsonaro
    Senador Davi, meus cumprimentos pela indicação de seus pares ao comando do Senado. O senhor tem como desafio transformar em ações o sentimento de mudanças que a população expressou nas últimas eleições. O governo está pronto para também cumprir a sua missão. O Brasil tem pressa!
    51,8 mil
    9.724 pessoas estão falando sobre isso
    Estadão Conteúdo e Correio do Povo