sábado, 2 de fevereiro de 2019

Vagas de emprego em Porto Alegre–2.2.2019 | Clic Noticias



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Recepcionista
Salário: R$ 1082.00
Cidade: Porto Alegre/RS
Empresa: Ct Phantus
Descrição: Atendimento ao cliente, telemarketing, venda de planos, assuntos pertinentes do cargo.
Atendente
Salário: R$ 1500.00
Cidade: Porto Alegre/RS
Empresa: Cachorro Do Bonfa
Descrição: Uma vaga para trabalhar na filial de porto alegre e outra em canoas. A vaga é para atendimento ao público, produção de cachorro quente, venda, abastecimento para a produção, caixa, contagem de mercadoria e limpeza do ambiente de trabalho. Ambas vagas são noturnas.
Remuneração:
Insalubridade + Adicional noturno + Vt ou cartão vale combustível
Diferencial:
Veículo próprio
Vendedor
Salário: R$ 2000.00
Cidade: Porto Alegre/RS
Empresa: Caixa Escolar Da Eeef Araujo Porto Alegre
Descrição: Atendimento a clientes, telemarketing ativo e receptivo, prospecção de clientes, planejamento de vendas. Atribuições: Atendimentos a clientes, planejamento de vendas, emissão de notas fiscais.
Autônomo
Salário: A combinar
Cidade: Porto Alegre/RS
Empresa: Metta Capital Humano
Descrição: Realizar a venda externa de produtos dermocosméticos e medicamentos através de visitas conforme carteira de clientes/farmácias fornecidos pela empresa, lançamento de pedidos no sistema através de tablet e telefone celular fornecidos pela empregadora.

Brasil estuda reforçar segurança na embaixada em Berlim após 2º ataque | Clic Noticias

Fachada do prédio foi pichada nas cores vermelho e preto na madrugada desta sexta
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Porta-voz da Presidência, Otávio do Rêgo Barros, disse que o vigia da embaixada também foi atacado | Foto: Wilson Dias / Agência Brasil / CP
Pela segunda vez em menos de um mês neste ano, a Embaixada do Brasil em Berlim foi alvo de ataques. Na madrugada desta sexta-feira um grupo pichou a fachada do prédio nas cores vermelho e preto. Vidraças laterais do edifício foram destruídas com barras de ferro, segundo informações oficiais.
A embaixada, em nota oficial, chamou o fato de “ato de vandalismo”. “As autoridades policiais foram imediatamente contatadas e estão investigando o ocorrido.”
O porta-voz da Presidência da República, Otávio do Rêgo Barros, disse hoje que o governo brasileiro foi informado também que o vigia da embaixada foi atacado. De acordo com Rêgo Barros, o vigia estava desarmado. A polícia alemã está investigando o caso.
Rêgo Barros afirmou que a segurança da embaixada poderá ser reforçada. “A polícia alemã está investigando o caso e opções para o reforço de segurança no local estão sendo definidos”.
Agência Brasil e Correio do Povo

Brasil estuda “troca de dívidas” com Venezuela caso Maduro caia | Clic Noticias

Em sua primeira coletiva, Ernesto Araújo criticou Nicolás Maduro
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Araújo concedeu sua primeira entrevista coletiva como chanceler | Foto: Wilson Dias / ABr / CP
O ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, disse que uma das possibilidades nas negociações com a Venezuela seria um encontro de contas entre o que o país deve ao Brasil e o que o Brasil deve aos venezuelanos pela compra de energia. No passado, com a dívida Venezuela em alta, o Brasil tentou negociar com o presidente Nicolás Maduro que o valor devido pelo fornecimento de energia para Roraima fosse abatido desse valor, mas Maduro foi contra e exigia o pagamento em dólares.
Araújo disse que a questão da dívida é uma das formas estudadas pelo governo para ajudar a Venezuela. E completou que isso ainda será discutido no governo, em um grupo interministerial.
Na próxima semana, o ministro tem encontro do grupo de Lima no Canadá, mas disse que não existe uma proposta específica para a reunião. Segundo o ministro, com a democracia restabelecida na Venezuela, os integrantes do Mercosul poderão começar a pensar em reintegrar o país ao bloco.
“Porta da rua”
Depois de o vice-presidente Hamilton Mourão defender uma solução para que Maduro saia da Venezuela, Araújo disse que isso é uma função para os venezuelanos e que o Brasil não está envolvido em negociar uma saída para ele. “Todos esperamos que a saída para Maduro seja a porta da rua”, afirmou.
Em sua primeira entrevista coletiva, o ministro fez questão de ressaltar o papel do governo Bolsonaro na ascensão de Juan Guaidó, que se declarou presidente interino da Venezuela. Ele afirmou que o Brasil levou ao grupo de Lima proposta de exigir que Maduro não assumisse o mandato e deu pela primeira vez espaço para lideranças políticas da oposição venezuelana.
“Há um mês, não imaginaríamos ter perspectiva concreta de redemocratização da Venezuela. O que mudou nesse cenário de um mês foi o Brasil, tem tudo a ver com determinação de Bolsonaro de promover democracia na região”, afirmou. “Estamos conseguindo mudar a realidade em país vizinho por meio da ação diplomática”.
Ele voltou a criticar Maduro e disse que seu novo mandato foi obtido em eleições “fraudulentas e espúrias” e disse que ele tinha uma política de “genocídio silencioso” para manter a população submissa. “Havia política de fazer o povo passar fome e negar tratamento médico para garantir o domínio sobre população submissa”, afirmou.
“Dominação continental do Foro de São Paulo
Ele citou ainda “planos de dominação continental do Foro de São Paulo” e disse que o regime de Maduro era parte de um esquema internacional que queria ganhar poder sobre toda a América Latina e “coincide com o narcotráfico e terrorismo”. “O regime na Venezuela é parte de esquema nocivo que ameaça não só venezuelanos como a todos. Maduro já é reconhecido como ilegítimo, e há um presidente interino de acordo com a Constituição”, completou.
Estadão Conteúdo e Correio do Povo

E se a Terra parasse de girar? | Clic Noticias

Sem o movimento de rotação, que põe nosso planeta a rodopiar a 1.669 km/h em seu próprio eixo, a vida seria um caos – e poderia acabar em um instante

Por Guilherme Eler
(joecicak/Getty Images)
Você nem se dá conta disso, mas vive em um pião que gira a 1.669 quilômetros por hora. É essa, pelo menos, a velocidade da rotação terrestre na linha do Equador – ponto do planeta em que atinge seu valor máximo. O porquê de não ficarmos enjoados com o movimento e pedirmos para descer do brinquedo é bem simples: tudo que sua vista alcança está girando junto com você, no mesmo ritmo.
Se algo fosse capaz de extinguir o rodopio natural da Terra, como se ela fosse um globo escolar que você freia com o dedo, então, é óbvio que teríamos problemas.
Dá para imaginar essa pausa de duas maneiras: primeiro, como uma freada brusca; segundo, como uma desaceleração mais branda, em que a esfera fosse perdendo velocidade aos poucos até parar. Ainda que, em ambos os casos, o resultado final fosse o mesmo – fazer o velocímetro terrestre chegar a zero – os impactos seriam diferentes. Sobretudo no primeiro momento.
Caso a freada fosse instantânea, tudo seria arremessado no sentido Leste, o da rotação da Terra, com uma força inacreditável. É a primeira lei da mecânica em ação, mostrando que aquilo que está em movimento vai permanecer em movimento. A estática de prédios, carros, pontes e a sua própria, leitor, seria rompida à velocidade de rotação da Terra – que varia em diferentes pontos do globo, sendo menor em áreas de maior latitude.
Em suma: quem mora em São Paulo, longe da linha do Equador, mas nem tanto, seria arremessado para o Leste a 1.535 km/h. Quem vive em Porto Alegre, ainda mais ao Sul, a 1.446 km/h. Os 2.144 habitantes da cidade de Longyearbyen, a mais setentrional do mundo, na Noruega, seriam mais poupados. O lugar fica tão perto do Polo Norte que a cidade gira a meros 346 km/h. Ou seja, os moradores também seriam acelerados instantaneamente a uma velocidade mortal, mas menos absurda.
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Outro detalhe: a atmosfera também continuaria girando. Ventanias supersônicas terminariam de levar para os ares aquilo que teimasse em ficar preso no chão. Nos oceanos, tsunâmis fariam a água salgada avançar para os continentes.
Não fica nisso, principalmente se considerarmos que a maior parte da água dos oceanos fica concentrada perto da linha do Equador. Nessa área, o mar é até 8 quilômetros mais “alto” que em outras regiões. Culpa da força centrífuga, que faz a água acumular por lá conforme a Terra gira – como se o planeta fosse uma máquina de lavar gigante.
Com a Terra parando, esse acúmulo deixaria de existir. E os mares tomariam, pela primeira vez na história geológica da Terra, o seu formato natural. O excesso de água na cintura do planeta, então, escorreria para os polos. Com uma lâmina de água quilômetros mais baixa, novos continentes iriam emergir nas áreas equatoriais do Atlântico, do Pacífico e do Índico. Lá em cima, partes do Canadá, do norte da Europa e da Rússia sumiriam, segundo prevê um modelo matemático criado pela Esri, uma empresa americana de mapeamento geográfico.
A única forma de impedir que as coisas virassem do avesso em um piscar de olhos seria cessar a rotação de forma menos brusca. Questão de timing.
Podemos tomar o exemplo de Brasília, que gira a 1.620 km/h (ou 450 metros por segundo). Se a frenagem da Terra levasse um segundo, nossos políticos da esfera federal seriam submetidos a uma aceleração de 45 G – 45 vezes mais forte que a da gravidade.
Para que a desaceleração fosse segura, ela deveria ficar próxima a 1 G – 10 metros por segundo a cada segundo, numa notação mais científica. O tempo de frenagem ideal para Brasília, então, deveria ser de 45 segundos.
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Não que fosse ficar tudo certo. Uma Terra parada perderia seu campo magnético, nos deixando completamente expostos à radiação ionizante do Sol. Isso seria um problema ainda maior, uma vez que teríamos de aguentá-lo por seis meses seguidos.
Sim, um ano passaria a valer um dia terrestre. Assim, metade do ano seria uma noite congelante, que valeria enquanto estivéssemos na face do planeta virada do lado oposto do Sol. Na outra metade, teríamos um dia escaldante, com o astro apontado diretamente para nós, seis meses a fio.
As correntes oceânicas teriam papel ainda mais crucial no equilíbrio das temperaturas, transportando o calor das águas quentes do lado iluminado do planeta para as frias, onde reinaria a noite. Caso esse sistema não funcionasse, uma camada de gelo espessa poderia se formar no oceano. Aí, estaria aberta a contagem: se o gelo do lado noturno não derretesse nos seis meses seguintes, de Sol constante, a Terra entraria em uma glaciação e estaria tudo acabado.
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Há outra hipótese. A evaporação intensa de água dos oceanos do lado iluminado poderia represar grande quantidade de vapor na atmosfera, aumentando o efeito estufa. Em último caso, isso faria toda a água dos oceanos ir embora para a atmosfera. As temperaturas iriam às alturas, tornando o planeta igualmente inabitável.
É verdade que, devido à interação com a Lua, a Terra tem freado a uma taxa de 1,5 milissegundo a cada cem anos – e, por isso, teremos dias um tantinho mais longos daqui para frente. Em 4,6 bilhões de anos, por exemplo, serão apenas sete giros por ano, e os dias terão 1.152 horas.
Mas a chance de estarmos aqui para ver de perto esses dias ultralongos é quase zero. Daqui a 1 bilhão de anos, o Sol estará 10% mais quente, como consequência natural do envelhecimento de uma estrela. Será o bastante para vaporizar os mares e eliminar a água líquida do planeta. A possibilidade de alguma forma de vida sobreviver a tal cataclisma é tão nula quanto a da Terra parar de girar neste exato momento.
Superinteressante

Os 15 maiores mitos da saúde — e a verdade por trás de cada um | Clic Noticias



Ela é a coisa mais importante da vida. Mas também é o assunto mais cheio de crendices e informações falsas – nas quais muita gente acredita. A seguir, veja quais são os equívocos mais persistentes; e saiba o que a ciência tem a dizer sobre eles.

Por Tiago Cordeiro e Bruno Garattoni access_time24 nov 2017, 13h09
Mito 01: Homeopatia funciona
Se você pegar uma infecção, por exemplo, irá ao médico e ele vai receitar antibiótico: um remédio que mata as bactérias. Para curar um problema, você deve combater a causa dele.
Esse é o princípio da medicina científica, ou alopática – palavra que significa “oposto à doença”. Mas na homeopatia, que foi inventada em 1796 pelo médico alemão Samuel Hahnemann, a lógica é outra: para curar uma doença, você deve ingerir uma pequena quantidade do mesmo elemento que causa o problema (no nosso exemplo, a mesma bactéria que provocou a infecção). Daí vem o nome homeopatia, que significa “semelhante à doença”.
Mesmo se isso fizesse sentido, a homeopatia tem outra característica que desafia a lógica: a substância a ser ingerida pelo paciente deve ser hiperdiluída. Os remédios homeopáticos são diluídos pelo menos cem ou mil vezes, e frequentemente muito mais: Hahnemann recomendava a razão 10-60, que equivale a diluir a dose um sextilhão de sextilhão de sextilhão de vezes. Isso significa que você precisaria dar 2 bilhões de doses por segundo, para todos os habitantes da Terra, por 4 bilhões de anos para que apenas uma pessoa ingerisse uma única molécula do princípio ativo. E alguns remédios homeopáticos são ainda mais diluídos. Ou seja: trata-se de apenas água (que pode ser colorida e aromatizada). Os homeopatas defendem que sobra uma “energia vital” das moléculas originais. É como dizer que água potável, por exemplo, contém alguma “energia” deixada pelas impurezas que já estiveram nela.
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(Dulla/Superinteressante)
Também já foi comprovado, na prática, que a homeopatia não é eficaz. Na maior análise já feita a respeito, cientistas australianos revisaram 176 estudos, que testaram a eficácia dela contra 68 doenças – desde as mais raras, como afasia de Broca (distúrbio neurológico que afeta a fala), até as mais banais, como diarreia. Resultado? Zero. Os tratamentos homeopáticos não se mostraram eficazes em nenhum caso. Homeopatia não funciona. Mesmo assim, ela continua popular no mundo inteiro. Por quê? Dois motivos.
Primeiro, porque os médicos homeopatas costumam dar atenção a seus pacientes. Só de ser ouvida, a pessoa já tende a se sentir melhor (a psicanálise que o diga). O segundo motivo é que a homeopatia cumpre muito bem o papel de placebo. Se você acreditar que está tomando um remédio eficaz, tem boas chances de melhorar de fato, simplesmente pelo poder da autossugestão.
Há algum mal nisso? Se o paciente também se tratar com remédios tradicionais, alopáticos, não. Por isso vários países, como o Brasil e a França, oferecem tratamentos homeopáticos em seus hospitais públicos. “Os consumidores da homeopatia se baseiam em crenças [pessoais]”, diz o médico australiano Paul Glasziou, autor do estudo que desmistificou a prática. Quanto mais a ciência prova que homeopatia não tem fundamento, mais essas pessoas se recusam a aceitar. Pois a grande utilidade da homeopatia é justamente essa: a fé que ela desperta nas pessoas.
Fonte: Evidence on the Effectiveness of Homeopathy for Treating Health Conditions. National Health and Medical Research Council, 2015.
Mito 02: Estalar os dedos faz mal
Convenhamos: estalar os dedos, e outras articulações, é gostoso. Mas também é meio assustador, porque faz um barulho completamente diferente dos ruídos normais do corpo. Por isso, o hábito de estalar as articulações é cercado por uma série de temores: dizem que desgasta as articulações, engrossa as juntas e pode até provocar artrite.
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(Sarah Kamada/Superinteressante)
O hábito já foi objeto de vários estudos, com milhares de voluntários, ao longo de décadas. Todos chegaram à mesma conclusão: se feito com delicadeza, sem forçar, não causa nenhum mal.
O estalo é gerado pelo líquido sinovial, um fluido lubrificante que preenche os espaços entre as articulações. Com o movimento normal dos dedos, esse líquido vai ficando cheio de pequenas bolhas. Quando você puxa os dedos, as articulações se afastam e as bolhinhas estouram, provocando o som do estalo.
Fontes: Knucle Cracking and Hand Osteoarthritis. National Naval Medical Center, 2011. Knucle cracking looks explosive, but causes no detectable harm. Universidade da Califórnia, 2015.
Mito 03: Açúcar mascavo é mais saudável
Açúcar não é veneno, mas também não faz bem. Se consumido em excesso, ele engorda, vicia e pode causar diabetes. Mas isso independe do tipo – tanto faz se é o branco ou o mascavo. A única diferença é que o mascavo contém 5% a 10% de melado, um caldo marrom e viscoso da cana-de-açúcar.
O melado possui alguns minerais, como ferro, cálcio, potássio, sódio e magnésio, mas em quantidades pequenas – e que podem ser facilmente obtidas em alimentos mais saudáveis. O açúcar mascavo é tão calórico quanto o branco (e, como adoça um pouco menos, pode levar a pessoa a consumir mais). O refino do açúcar branco é feito por centrifugação e por reações químicas e, diferentemente do que muita gente acredita, não deixa nenhum resíduo – o produto final é 99,9% sucrose, ou seja, açúcar.
Aproveitando o tema, outro mito: açúcar deixa as crianças hiperativas. Não deixa, não. O açúcar é convertido em moléculas de glicose e frutose, que são usadas como combustível pelo organismo – e não têm efeito estimulante, como o álcool ou a cafeína. O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), que afeta uma pequena parcela das crianças, é uma desordem de base genética, não alimentar.
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(Sarah Kamada/Superinteressante)
Mito 04: Vacinas causam autismo
Em 1998, o médico inglês Andrew Wakefield publicou um artigo, no jornal científico The Lancet, apontando uma suposta relação entre a vacina tríplice (contra sarampo, caxumba e rubéola) e autismo em crianças. O trabalho chamou muita atenção, e com ela veio a descoberta: Wakefield tinha manipulado os dados.
“A metodologia era equivocada e fraudulenta”, diz Marco Aurélio Safadi, professor de pediatria da Faculdade da Santa Casa de São Paulo. Não há nenhuma relação entre vacinas e autismo. O inglês teve a licença médica cassada e o artigo foi desmentido, mas o estrago já estava feito. Até hoje, muita gente (inclusive o presidente dos EUA, Donald Trump) acredita que vacinar as crianças pode deixá-las autistas.
Por conta disso, doenças que estavam praticamente extintas estão voltando: sete países da Europa voltaram a ter ondas de sarampo, e neste ano o Estado americano de Minneapolis teve o maior surto de rubéola em 30 anos, com 8 mil pessoas expostas ao vírus. “As novas gerações não sentem a importância da vacina porque nunca conviveram com amigos com sequelas de rubéola, de paralisia infantil. Nunca viram vizinhos serem internados por causa de sarampo”, diz Safadi.
Mito 05: Banho depois de comer é perigoso
Depois que você come, o seu corpo envia mais sangue (logo, mais energia) para o sistema digestivo. Mas se você fizer algum exercício físico os seus músculos também vão pedir energia. “Isso pode atrapalhar a concentração de sangue no sistema digestivo e provocar congestão”, explica Ricardo Nahas, coordenador científico da Associação Paulista de Medicina. Ou seja: o problema é nadar depois de comer, porque isso requer esforço físico. Banho de chuveiro não tem problema.
Mito 06: Vitamina C cura ou previne resfriado
O americano Linus Pauling foi um dos maiores cientistas do século 20. Fez descobertas importantíssimas, e ganhou o Nobel de Química em 1954. Mas também alimentava uma crença polêmica: os poderes milagrosos da vitamina C. Na década de 1970, Pauling cismou que ela podia prevenir ou curar várias doenças, de gripe a câncer.
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(Dulla/Superinteressante)
Ele fez uma experiência com cem pacientes terminais de câncer, cuja sobrevida teria aumentado 400% devido à vitamina C. Mas o trabalho tinha uma falha grave: os pacientes que tomaram a vitamina estavam menos doentes do que os outros (que receberam um placebo), o que influiu na sua sobrevida.
De lá para cá, surgiram estudos mostrando que a vitamina C pode ajudar a prevenir certos tipos de tumor ou retardar sua evolução. Mas não é consenso – tanto que o uso dela contra câncer não é aprovado pela FDA (a Anvisa dos EUA). Contra gripe e resfriado, a vitamina realmente não adianta.
Uma análise de 29 estudos, feitos com mais de 11 mil voluntários, concluiu que o máximo que ela faz é abreviar a duração da gripe – em irrisórios 8%.
Fonte: Vitamin C and heart health. Universidade de Connecticut, 2016.
Mito 07: O micro-ondas mata os nutrientes da comida
Cozinhar os alimentos, de que jeito for, pode reduzir seu teor nutricional, porque o calor destrói vitaminas. Mas o micro-ondas é o método que menos provoca isso. É que ele cozinha os alimentos mais depressa, com menos calor e, principalmente, usando menos água (na qual os nutrientes tendem a se dissolver).
Um estudo feito pela Universidade de Illinois constatou que o espinafre cozido em micro-ondas retém toda a vitamina B9. Já quando é preparado no fogão, perde quase 30%. Há quem acredite que a comida preparada no micro-ondas dá câncer. Nada a ver.
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(Sarah Kamada/Superinteressante)
“O forno de micro-ondas não emite radiação. Ele trabalha com ondas [eletromagnéticas], como os aparelhos de rádio. Se você aproximar um rádio de um forno de micro-ondas, vai observar a interferência”, diz Carmen Tadini, engenheira química da USP.
Fonte: Folacin and Ascorbic Acid Retention in Fresh Raw, Microwave, and Conventionally Cooked Spinach. Universidade de Illinois, 1981.
Mito 08: Omega-3 protege (e turbina) o cérebro
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(Dulla/Superinteressante)
60% do cérebro humano é gordura. E boa parte dessa gordura pertence a uma classe de ácidos graxos chamada ômega-3. O organismo não produz essa substância, que precisa ser obtida por meio da alimentação. Esse é o consenso científico. Mas, nas últimas décadas, ele foi dando margem a outras interpretações, e hoje há inúmeras empresas que vendem ômega-3 em cápsulas, alegando que ele potencializa a memória e o raciocínio, além de proteger contra doenças neurológicas. Só nos EUA, isso movimenta US$ 15 bilhões por ano.
A verdade é que tomar cápsulas de ômega-3 não turbina o cérebro. Uma análise bastante detalhada, em que cientistas da Universidade de Pittsburgh dissecaram vários estudos sobre o tema, ilustrou bem isso. Em alguns testes, as cápsulas de ômega-3 aumentaram a performance cognitiva dos voluntários; mas, em outros casos, não fizeram nenhum efeito, e chegaram até a reduzir o desempenho em certas situações. São resultados contraditórios e inconclusivos, ou seja, não dá para dizer que elas funcionam.
Isso também vale para os supostos efeitos protetores do ômega-3. Um estudo feito pelo Instituto Nacional dos Olhos, nos EUA, acompanhou 3.073 idosos ao longo de cinco anos. Metade deles tomou cápsulas de ômega-3, e a outra metade, placebo. Os cientistas queriam testar o efeito da substância na visão dos velhinhos, mas também aplicaram testes para medir sua capacidade cognitiva. “O ômega-3 não desacelerou a perda dela”, diz a médica Emily Chew, líder da pesquisa. Com ou sem ômega, a senilidade avançou no mesmo ritmo. Uma equipe de médicos australianos também deu o suplemento para 2 mil mulheres grávidas, mas não percebeu nenhuma diferença significativa nelas nem em seus filhos.
Tem mais: não é garantido que o ômega-3 em cápsulas seja absorvido pelo organismo da mesma forma que a substância presente no peixe. Inclusive porque uma análise realizada pela Universidade Harvard constatou que 70% dos produtos continham menos ômega-3 do que o prometido no rótulo.
O segredo para a saúde do cérebro e da mente parece estar numa receita bem mais simples, e ao mesmo tempo mais difícil de executar: ter uma alimentação saudável e balanceada a vida toda (inclusive comendo peixe).
Fontes: Long-chain Omega-3 Fatty Acids and Optimization of Cognitive Performance. Universidade de Pittsburgh, 2014. Omega-3 fatty acid fish oil dietary supplements contain saturated fats and oxidized lipids that may interfere with their intended biological benefits. Harvard Medical School, 2016.
Mito 09: Pegar friagem deixa você resfriado
Você pode entrar num frigorífico ou numa piscina cheia de gelo, ou sair de um banho quente direto para uma ventania gelada, e nada disso elevará sua chance de ficar doente. Isso é comprovado por pesquisas científicas realizadas desde a década de 1950 (inclusive numa série de testes cruéis, em que presidiários dos EUA foram submetidos a baixas temperaturas). O resultado foi sempre o mesmo: quem se expõe ao frio não adoece com mais frequência. Tem mais: se a pessoa já estiver resfriada, expor-se ao frio não atrapalha sua recuperação. Pode até ajudar. “No frio, o organismo aumenta a produção das células que combatem infecções”, afirma a médica americana Rachel Vreeman, autora do livro Don’t Swallow Your Gum (“Não engula o chiclete”, sem versão em português), sobre mitos de saúde. Gripes e resfriados são transmitidos por vírus, não por frio.
Mas o que faz, então, sua incidência aumentar no inverno? Há algumas hipóteses. A principal é que, no clima frio, as pessoas passam mais tempo em ambientes fechados, próximas umas das outras, o que facilita a circulação de vírus. Isso foi constatado na prática por um estudo da Universidade de Tecnologia da Virginia, que comparou a incidência de gripe em dois tipos de alojamento estudantil: um com poucas janelas e outro bem arejado. Nos lugares menos ventilados, houve o dobro de resfriados.
Além disso, no inverno faz menos sol. Isso faz com que o seu corpo produza menos vitamina D, que é importante para o sistema imunológico. Outro possível motivo para a onda de gripes e resfriados no inverno é que, quando está frio, o corpo naturalmente produz mais muco, para proteger as vias aéreas. Só que mais muco significa mais espirros e mais tosse. E isso ajuda a propagar os vírus por aí. Depois que uma pessoa espirra, ela tende a limpar o nariz com a mão. Ao fazer isso, pode levar o vírus da gripe, que pegou ao encostar em alguma superfície contaminada, para dentro do seu organismo. E aí, sim, ficar gripada.
Fonte: Dynamics of Airborne Influenza A Viruses Indoors. Virginia Tech, 2011.
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(Dulla/Superinteressante)
Mito 10: É imprescindível passar fio dental após as refeições
Nem sempre. Isso depende da distância entre os seus dentes e do que você comeu. Se eles forem juntinhos o suficiente para que não entrem fragmentos de comida (e você não tiver ingerido alimentos que geralmente ficam presos entre os dentes, como carne e milho), a escova de dentes é suficiente. Tanto que, em 2016, o Ministério da Saúde dos EUA parou de recomendar o uso de fio dental (orientação com a qual a Associação de Dentistas dos Estados Unidos não concordou).
Os cientistas costumam recomendar outros tipos de limpeza, como o uso de enxaguante bucal, chicletes sem açúcar, aparelhos que limpam a boca com jatos de ar ou água, ou escovas interdentais. É que até hoje, 200 anos após a criação do fio dental – que foi inventado pelo dentista americano Levi Parmly no início do século 19 –, não há estudos científicos provando, definitivamente, que ele remove placa bacteriana ou protege a gengiva.
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(Sarah Kamada/Superinteressante)
O problema é que o fio dental nunca foi submetido a testes rigorosos, com muitas pessoas, e boa parte das pesquisas a respeito foi financiada pelos próprios fabricantes de fio dental. Nos últimos dez anos, três grandes análises identificaram esses problemas.
Se você estiver com comida presa entre os dentes, não há nada de errado em passar fio dental. Mas, se não estiver, não precisa se martirizar por não usá-lo. Falando em higiene bucal, outro mito recorrente é que se deve escovar os dentes logo depois de comer. Na verdade, o certo é esperar 30 minutos, para que o pH (teor de acidez) da boca se reequilibre. É que os alimentos mais ácidos, como sucos cítricos, enfraquecem temporariamente o esmalte dos dentes – e você pode danificá-lo se escovar logo de cara.
Fonte: The efficacy of dental floss in addition to a toothbrush. Inholland University, 2008. Efficacy of inter-dental mechanical plaque control in managing gingivitis – a meta-review. Christian-Albrechts University (Alemanha), 2015. Flossing for the management of periodontal diseases and dental caries. University of Split (Croácia), 2011.
Mito 11: Suco detox purifica o organismo
Não existe alimento detox. O corpo se desintoxica sozinho: é só parar de enfiar o pé na jaca e consumir coisas que fazem mal, como açúcares, gorduras, álcool ou nicotina.
Os sucos detox, que geralmente são feitos de couve misturada com frutas, podem até ser gostosos. Mas não têm o poder de eliminar nenhuma toxina (e seus ingredientes seriam mais bem absorvidos pelo organismo se fossem consumidos em suas formas naturais, não como suco).
Quem elimina toxinas são o fígado e os rins. Para ajudá-los, tudo o que você pode fazer é maneirar, com alimentação leve e bastante água.
Mito 12: Desodorante causa câncer de mama
A maior parte dos casos de câncer de mama surge na parte superior do seio, perto da axila – onde os desodorantes são aplicados. Além disso, os desodorantes antitranspirantes contêm sais de alumínio (eles tampam temporariamente os poros da axila, reduzindo a transpiração), e um estudo realizado na Suíça em 2016 encontrou uma relação entre essas substâncias e câncer de mama em ratos. Melhor jogar os antitranspirantes no lixo?
Calma. Não existe nenhum estudo que comprove relação entre sais de alumínio e câncer de mama em humanos. Isso já foi testado em alguns trabalhos científicos. Nenhum apontou risco nos antitranspirantes.
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(Sarah Kamada/Superinteressante)
O câncer de mama é mais comum perto das axilas porque nessa região há mais nódulos linfáticos. Por ser um produto de uso contínuo, o desodorante pode, sim, aumentar a presença de alumínio na pele, principalmente se ela sofrer microcortes provocados pela depilação das axilas. Mas não existe nenhum indício de que os sais de alumínio sejam capazes de provocar alterações nas células de forma a provocar tumores.
Fonte: Antiperspirant use and the risk of breast cancer. Fred Hutchinson Cancer Research Center, 2002. Aluminium, antiperspirants and breast cancer. Universidade de Reading, 2005.
Mito 13: Kefir previne e cura doenças
O kefir é uma colônia de bactérias, que se multiplica no leite e na água com açúcar e é consumida na região do Cáucaso desde o final do século 19. Chegou ao Brasil há poucos anos, com fama de fazer milagres pela saúde: curar ou prevenir coisas tão diversas quanto osteoporose, câncer e infecções. Nada disso tem comprovação científica.
Também dizem que o kefir turbina o sistema digestivo, o que não é necessariamente verdade. Em sete testes com humanos, seis chegaram à mesma conclusão: após 24 semanas consumindo kefir, a flora intestinal das pessoas estava igual à de quem não comeu o produto.
O kefir só é útil para reequilibrar o intestino de quem está doente, com a flora intestinal prejudicada.
Fonte: Alterations in fecal microbiota composition by probiotic supplementation. Universidade de Copenhague, 2016.
Mito 14: Usar óculos aumenta o grau de miopia
Você já deve ter ouvido a história de que, quando a pessoa começa a usar óculos (ou troca as lentes por outras mais fortes), o grau de desvio da visão aumenta com o tempo. Não é verdade.
As lentes dos óculos, e as lentes de contato, não aumentam a miopia nem a hipermetropia, nem o astigmatismo, simplesmente porque não têm o poder de deformar a estrutura física do olho e causar o chamado erro refrativo, a causa desses problemas de visão.
As lentes simplesmente alteram o ângulo de incidência da luz sobre os olhos, ajudando a pessoa a enxergar.
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(Dulla/Superinteressante)
Mito 15: O café da manhã é a refeição mais importante do dia
Em 1944 a General Foods, principal concorrente da Kellogg’s, criou uma campanha publicitária para vender mais cereal matinal. Ela se baseava num slogan que se tornaria lendário: “Segundo experts em nutrição, o café da manhã é a refeição mais importante do dia”. A ideia pegou, tanto que foi alçada à condição de verdade universal.
Mas não tem comprovação científica. “Ao longo do dia, a pessoa precisa consumir um mínimo de calorias, vitaminas, fibras. Não importa o horário”, explica David Levitsky, pesquisador da Universidade Cornell e autor de um estudo que acompanhou os hábitos alimentares de 300 pessoas durante seis semanas.
Os voluntários que ficaram sem café da manhã, mas distribuíram as demais refeições ao longo do dia, ingeriram em média 408 calorias diárias a menos, perderam peso e reduziram o colesterol. O mais importante não é o horário em que você come – é o que você come.
Fonte: Effect of skipping breakfast on subsequent energy intake. Universidade Cornell, 2013.
Superinteressante

Apple adia atualização que corrige brecha de privacidade no FaceTime | Clic Noticias



Foto: Josh Edelson / AFP / CP
A Apple anunciou, na última segunda-feira (29), que iria liberar uma atualização para corrigir uma falha no FaceTime nesta semana. O aplicativo de comunicação por vídeo da empresa estaria permitindo que o áudio dos usuários fosse escutado antes mesmo da ligação ser atendida.
Nesta sexta-feira (1), a empresa divulgou que a decisão foi adiada e que a nova versão do sistema operacional será disponibilizada para download na próxima semana. A empresa não divulgou uma data exata ou o motivo da mudança.
A falha de segurança foi identificada por um norte-americano de 14 anos há cerca de duas semanas durante uma chamada em grupo. O adolescente percebeu que conseguia escutar som ambiente próximo de aparelhos da Apple antes mesmo da ligação ser atendida.
A mãe do jovem tentou entrar em contato com a empresa para notificar o problema, mas não obteve resposta nem por e-mail e nem por telefone. A fabricante desativou o recurso de chamadas em grupo após uma matéria publicada pelo site 9to5Mac.
O problema foi considerado uma brecha de segurança que poderia expor a privacidade dos usuários de iPhones, iPads e iMacs no mundo todo.
“Nós pedimos sinceras desculpas aos nossos consumidores que foram afetados e todos aqueles que estavam preocupados com esse problema de segurança”, disse um porta-voz da empresa sobre a decisão de adiar a atualização do FaceTime.
Fonte: R7
Jornal com Tecnologia do Correio do Povo

Prefeitura remove passarela com risco de queda na avenida Ipiranga | Clic Noticias

Estrutura já havia sido bloqueada ara passagem de pedestres, no início do ano
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Estrutura já havia sido bloqueada ara passagem de pedestres, no início do ano | Foto: Luciano Lanes / PMPA / CP
A Secretaria Municipal de Infraestrutura e Mobilidade Urbana (Smim) retirou, nesta sexta-feira, a passarela de madeira sobre o Arroio Dilúvio, nas imediações da sede da CEEE, na avenida Ipiranga, em Porto Alegre. A estrutura tinha risco de desabamento e já havia sido bloqueada ara passagem de pedestres, no início do ano.
A interrupção da passagem de pedestres, a remoção e a execução de uma passarela nova foram determinadas em um relatório técnico, elaborado pela Equipe Técnica de Fiscalização de Projetos e Obras de Arte Especiais da secretaria.
“Sabemos que a passarela é importante para os moradores da região e estamos buscando parcerias para a construção de uma nova. Enquanto isso, a passagem pode ser feita pela Joaquim Porto Vila Nova e Antônio de Carvalho”, disse o titular da Smim, Luciano Marcantônio.
Construída em parceria com a CEEE, a passarela tinha mais de 20 anos e, mesmo com as manutenções, a vida útil das madeiras terminou.
Rádio Guaíba e Correio do Povo