sábado, 2 de fevereiro de 2019

Vórtice polar: entenda o fenômeno por trás da onda brutal de frio nos EUA | Clic Noticias

Por Guilherme Eler
(edward stojakovic/Flickr)
A maior onda de frio dos Estados Unidos dos últimos 34 anos fez, até esta quinta-feira (31), pelo menos doze vítimas. Chicago, cidade do estado do Illinois e terceira mais populosa do país, virou um dos principais símbolos das baixas temperaturas: quem vive ali vem enfrentando termômetros na casa dos -30ºC – algo que motivou os cidadãos locais a apelidarem a cidade de “Chibéria”, em referência ao frio siberiano da região do norte da Rússia.
O caso mais extremo, porém, vem do norte do estado de Minnesota. Em Ponsford, as temperaturas chegam a menos de 54 graus negativos, o que leva a sensação térmica a beirar os 60 graus abaixo de zero. A página do Serviço Nacional do Clima aponta que, das 20 cidades que mais sofreram com o frio, 17 estão no Minnesota.
Segundo informações da rede de TV americana CNN, 216 milhões de americanos foram afetados de alguma forma pela onda de frio, e pelo menos 84 milhões enfrentaram temperaturas negativas no momento mais frio desta quinta-feira (31).
O frio digno do Alasca pode ser explicado por um fenômeno chamado vórtice polar. Ele é resultado de ciclones de baixa pressão formados no Polo Norte, que costumam circular na estratosfera sobre regiões polares nessa época do ano.
O problema é que, desta vez, a ventania gelada foi perturbada por um aquecimento repentino, causado por uma massa de ar quente vinda do Marrocos. O calor inesperado deixou a massa de ar gelado mais instável e a obrigou a se expandir para o sul, espalhando ar frio por onde passa – no caso, o centro-oeste e a costa leste dos Estados Unidos, além do norte do Canadá.
Apesar dos efeitos estarem especialmente evidentes em 2019, o vórtice polar não é um fenômeno desconhecido. Na verdade, ele acontece todos os anos, e foi descrito pela primeira vez ainda em 1853. Outros eventos de magnitude similar a atual, como destaca a NPR, aconteceram em 2004, nos idos dos anos 80 e no 90.
O frio desproporcional obrigou o sistema de correios a suspender suas atividades em parte dos estados de Illinois, Indiana, Michigan, Ohio, Pensilvânia e Wisconsin. A Cruz Vermelha americana afirmou que precisou cancelar 370 viagens que transportavam doações de sangue desde que a friaca começou para valer. O problema mais bizarro da lista aconteceu, quem diria, em Chicago. Como você pode assistir no vídeo abaixo, a solução para manter o funcionamento adequado das linhas de trem da cidade foi, literalmente, fazê-las pegar fogo.


As labaredas da imagem, na verdade, não vem do metal em si, mas são acesas paralelamente aos trilhos. Com o calor, a ideia é evitar que o material trinque e forme rachaduras, além de derreter qualquer gelo acumulado no caminho dos trens.
A tendência é que as médias de temperatura extremas nas regiões mais afetadas pelo vórtex polar tenham um alívio nos próximos dias – e voltem a cair de novo no fim da próxima semana. Haja gelo.
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O que é e para que serve uma barragem de rejeitos de mineração | Clic Noticias

Entenda o que a lama contém, e os impactos de longo prazo que ela pode causar

Por Guilherme Eler
(John Moore/Getty Images)
A lama que assistimos pintar de marrom a paisagem de Brumadinho consiste nos restos que permanecem após um processo cujo nome técnico é “extração e beneficiamento do ferro”. Na mina do Córrego do Feijão, este é o principal metal explorado. Mas a parte economicamente importante do ferro é a hematita – e para chegar até ela, primeiro é preciso separá-la de eventuais impurezas.
A principal delas é a areia – na realidade, o quartzo (SiO2), o mineral que forma a areia. Para descartar o quartzo, o minério de ferro é triturado. Depois, ele é jogado em grandes tanques, onde passa pelo processo de flotação. “Neles, o mineral mais leve (quartzo), flutua em uma espuma e o mais pesado (hematita) afunda”, explica Luis Enrique Sanchez, professor da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP).
“Como o minério é moído, o rejeito é composto por partículas finas. O tamanho delas varia desde areia fina, que é mais grossa, até argila. E a argila, que é muito fina, na presença de água forma a lama”, completa Sanchez.
Os rejeitos, portanto, saem nessa forma lamacenta. E, uma vez separados do ingrediente principal, a hematita, eles precisam ir para algum lugar. O descarte direto – para um rio, ou para o mar – seria um baita problema ambiental, tanto imediato como de longo prazo.
A alternativas das mineradores foi, então, construir grandes buracos, onde armazenar estes “restos” – são as tais barragens. Segundo a Vale, a Barragem I da Mina Córrego do Feijão, que rompeu, tinha 86 metros de altura e recebeu dejetos da produção até 2015. Desde então, estava inativa.
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Lama rio abaixo
Lembra do problema que era jogar os rejeitos no rio? Pois, após o rompimento, a massa de lama represada atingiu o rio Paraopeba… E já desceu por vários quilômetros, acompanhando seu leito. A bacia do Paraopeba cobre 48 cidades de Minas Gerais. Somadas, populações dos municípios ultrapassam 1,3 milhão de pessoas.
A lama, que avança rio abaixo a uma velocidade inferior a 1 km/hnão deve comprometer o abastecimento de cidades da região metropolitana da capital mineira, Belo Horizonte. Isso porque o ponto de captação no Paraopeba – responsável por abastecer 50% da grande BH – não foi afetado diretamente.
Um relatório elaborado Serviço Geológico do Brasil (CPRM) descartou a possibilidade dos dejetos atingirem o reservatório da Hidrelétrica de Três Marias, na Bacia do Rio São Francisco – principal corpo hídrico do centro-norte de Minas e que se estende até o nordeste.
Por enquanto, portanto, os rejeitos não colocam em risco imediato o abastecimento de água das pessoas. Mas ainda não se sabe ao certo até onde o barro pode chegar. Análises preliminares da água encontraram concentração de metais pesados, como chumbo e mercúrio, 21 vezes acima do normal.
A vida de comunidades que vivem à margem do rio Paraopeba e dependem da água para sua subsistência, como a aldeia indígena Nao Xohã, no entanto, já foi atrapalhada. O acúmulo de grandes massas de lama alteraram o curso do rio – e, por lá, cresce o número de peixes mortos, represados pela mudança.
Marcus Vinícius Polignano, do Departamento de Medicina Preventiva e Social da Faculdade de Medicina da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) argumenta que o deslocamento de lama deixou o Paraopeba “extremamente comprometido”. Segundo destaca Polignano, o nível de turbidez da água (relacionado à quantidade de sólidos dissolvidos), apontado por medições recentes está em 63 mil, enquanto o normal é 100.
Ou seja: a água não só ficou mais turva como agora contém quase 800 mais substâncias dissolvidas que o normal. “Nesse nível, sequer é possível tratar a água, não pode ser usada para consumo. É um rio absolutamente morto”, diz.
A Vale afirma que os rejeitos não são tóxicos. De fato, a presença de quartzo, seja na forma de areia ou argila, não seria exatamente uma fonte de preocupação por se misturar com a água. O problema é que, pelo menos em Mariana, não foi só isso que encontraram no rio após o rompimento da barragem: a concentração de metais como arsênio, manganês, chumbo, alumínio e ferro diluída no Rio Doce estava bem acima do normal. Sabe-se que metais pesados do tipo podem integrar a composição do minério de ferro.
O risco de que a concentração de metais pesados na água tenha aumentado também em Brumadinho preocupa os especialistas. Polignano afirma que, com o processo de sedimentação da lama, a ingestão de água contaminada por rejeitos químicos pode causar problemas como irritação intestinal e diarreias. Isso sem falar na bioacumulação. O corpo não absorve metais pesados – e, portanto, se fica exposto a eles, mesmo que em pequenas doses, por muito tempo, o acúmulo dos metais no organismo pode se tornar tóxico.
Para além da água – o que sobra?
Depois que os esforços de busca chegarem ao fim, com a retirada das equipes de ajuda e a identificação das vítimas concluída, o que vai restar é uma área tomada por 3,6 km2 de lama. O equivalente à área de 504 campos de futebol do tamanho do Maracanã, todos transformados em barro.
É bem provável que a natureza da região jamais seja a mesma, uma vez que esse tipo de resíduo costuma ser de difícil remoção. O maior exemplo, novamente, é Mariana: dos 45 milhões de m³ que vazaram por lá, quase tudo permanece exatamente no mesmo lugar.
Com a lama secando, surge outro problema. O aumento de poeira faz aumentar o número de casos de problemas respiratórios. O tráfego de caminhões e outras máquinas pesadas, que trabalham para retirar a lama, também pode contribuir para amplificar esses efeitos. 35% dos moradores da região de Mariana tiveram uma piora na saúde após o desastre, segundo um estudo do Instituto Saúde e Sustentabilidade (ISS).
“O mais grave dos problemas de saúde, porém, é o trauma psíquico”, defende Polignano. “Se cada vítima tem um núcleo de 20 pessoas na família, imagine o número de pessoas que, de repente, tiveram sua vida transtornada [pelo desastre]”. Diferentes estudos que analisaram a situação de Mariana após 2015 falam sobre eventuais impactos também na saúde mental.
Em abril de 2018 a UFMG divulgou a Prismma (Pesquisa sobre a Saúde Mental das Famílias Atingidas pelo Rompimento da Barragem do Fundão em Mariana), estudo que avaliou 271 pessoas, de 10 a 90 anos de idade. Segundo dados do levantamento, quase um terço das pessoas avaliadas foi diagnosticada com depressão – número cinco vezes maior que a média nacional. A pesquisa mostrou também que 12% dos participantes têm traços do quadro de transtornos de estresse pós-traumáticos. A taxa é próxima a encontrada imediatamente após o acidente nuclear de Fukushima, no Japão, em 2011.
Vale mencionar que o risco da história se repetir (mais uma vez) em Minas Gerais, ainda existe. Segundo relatório mais recente da Agência Nacional de Mineração (ANM), das 19 barragens de rejeitos de minério com alto risco de acidentes no Brasil, 12 ficam no estado. Em 2016, a barragem de Brumadinho (considerada de risco potencial de danos altos) se enquadrava na lista de baixa chance de acidentes, caso de outras 376 barragens no Brasil.
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Oráculo: três respostas sobre… Xixi | Clic Noticias



três respostas sobre... Xixi
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Feriado de Nossa Senhora dos Navegantes altera trânsito em Porto Alegre | Clic Noticias



Frota de ônibus da Capital vai circular com passe livre
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Feriado de Nossa Senhora de Navegantes altera trânsito em Porto Alegre | Foto: Mauren Xavier / Especial / CP
A tradicional procissão no feriado de Nossa Senhora dos Navegantes, neste sábado, vai causar modificações no trânsito de Porto Alegre. Conforme a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), o evento deve reunir 100 mil pessoas e alterar rotas durante o trajeto, que tem saída da Igreja do Rosário, passa pela rua Vigário José Inácio, avenidas Mauá, Castello Branco e Sertório, e termina em frente à Igreja de Nossa Senhora dos Navegantes. Além disso, a frota de ônibus da Capital vai circular com passe livre.
A primeira alteração se dá à meia-noite, quando o acesso à Ponte do Guaíba pela avenida Sertório estará bloqueado. O acesso deverá ser realizado pela avenida Farrapos, avenida Cairú, rua Voluntários da Pátria e avenida Castello Branco. A partir das 7h30min, o bloqueio ocorre na avenida Mauá, entre a rua Vigário José Inácio e a rua da Conceição. O tráfego da avenida Castello Branco será desviado no topo da elevada em direção ao Túnel da Conceição e o trânsito estará interditado no sentido centro / bairro, entre a rua da Conceição e avenida Sertório.
Após a procissão, a avenida Sertório, entre a avenida Presidente Roosevelt e a rua Voluntários da Pátria, seguirá bloqueada em função da festa nas imediações da Igreja de Nossa Senhora dos Navegantes. A melhor alternativa para os condutores acessarem a Capital, em direção ao Centro Histórico, será via BR 116, avenida Farrapos e Alberto Bins.
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Transporte público
O transporte coletivo de ônibus terá passe livre na Capital. As linhas que utilizam a avenida Mauá no trecho bloqueado serão desviadas pela rua Voluntários da Pátria. Linhas municipais e intermunicipais com terminais na Praça Parobé, rua Luiz Antunes, Terminal Mauá e avenida Júlio de Castilhos não terão ponto terminal, fazendo embarque e desembarque na avenida Júlio de Castilhos, entre a Praça Rui Barbosa e a rua Chaves Barcelos, e na rua Álvaro Guaspari, entre o Largo Vespasiano Júlio Veppo e avenida Farrapos.
As linhas urbanas com terminais na rua Cassiano Nascimento e na rua Uruguai, sentido Centro/bairro, com destino ao Gasômetro, terão terminal provisório na avenida Júlio de Castilhos. Elas vão seguir pela rua Coronel Vicente, avenida Alberto Bins, Praça Otávio Rocha, rua Doutor Flores, avenida Salgado Filho, à esquerda para as linhas que seguirão pela avenida João Pessoa; e à direita para as linhas que seguirão pela avenida José do Patrocínio.
As empresas vão dispobilizar ônibus em horários especiais. Na Carris, a T2.A e a T2A.9 vão operar entre 8h e 20h, enquanto a T3.9 e a T8.9 vão circular entre 8h e 18h. A MOB terá coletivos que atendem o evento. Entre 9h e 20h30min, no sentido Centro/bairro e bairro/Centro, estará nas ruas a 690 (Festa dos Navegantes), com saída da área do Centro Popular de Compras (CPC).
No sentido bairro/Centro, entre 8h e 18h, vão operar as linhas 621.9 (Nova Gleba / Santa Rosa / Navegantes), 627.9 (Agostinho / Navegantes) e 656.9), Passo das Pedras / FAPA / Navegantes), 631.9 (Parque dos Maias / Navegantes) e 6613.9 (Safira / Leopoldina / Rubem Berta / Navegantes). Das 7h às 16h, vão operar as linhas B25.9 (A. Feijó / Humaitá / Navegantes) e B55.9 (Protásio / Humaitá / Navegantes).
Durante os bloqueios, serão ativadas as linhas A02 (Alimentadora Navegantes Bacia Sul) e A03 (Alimentadora Navegantes Bacia Leste):
A02 – Alimentadora Navegantes Bacia Sul:
Terminal rua Uruguai/Terminal Cassiano do Nascimento: avenida Mauá, avenida Presidente João Goulart, avenida Loureiro da Silva, rua José do Patrocínio, rua Sebastião Leão, avenida João Pessoa, alça de acesso à rua Luiz Englert, avenida Loureiro da Silva, avenida Presidente João Goulart, avenida Siqueira Campos / rua Uruguai, Terminal Rua Uruguai.
A03 – Alimentadora Navegantes Bacia Leste:
Terminal Cassiano do Nascimento: avenida Mauá, avenida Presidente João Goulart, avenida Loureiro da Silva, rua José do Patrocínio, rua Sebastião Leão, avenida João Pessoa, alça de acesso à rua Luiz Englert, avenida Loureiro da Silva, avenida Presidente João Goulart, avenida Siqueira Campos, rua Uruguai, Terminal Rua Cassiano do Nascimento.
Correio do Povo

Governo estabelece prazos para realização de vistorias em barragens | Clic Noticias



Primeiras inspeções devem ocorrer nas 205 barragens consideradas em risco até junho
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Governo estabelece prazos para realização de vistorias em barragens | Foto: Wilson Dias / Agência Brasil / CP
O porta-voz do Planalto, general Otávio Rêgo Barros, informou que o Ministério de Desenvolvimento Regional, por meio do ministro Gustavo Canuto, anunciou que as vistorias às barragens de mineração deverão ser concluídas neste semestre. O general se referia às primeiras vistorias das 205 barragens que são consideradas com risco e que terão suas inspeções priorizadas para ocorrer até o mês de junho, por serem construções com modelos de construção a montante, semelhantes às de Mariana e Brumadinho.
Até o final do ano, o governo quer fiscalizar as 3386 barragens que estão sendo consideradas com problemas. “Os órgãos fiscalizadores já foram informados sobre o novo prazo”, disse o porta-voz. Os prazos foram estabelecidos pelo Conselho Nacional de Recursos Hídricos (CNRH). O governo esclareceu ainda que, por meio de ofício, também foi solicitado às entidades a apresentação das demandas de pessoal para realizarem as respectivas vistorias.
O Planalto quer evitar que os prazos não sejam cumpridos por não haver quantidade de pessoas suficiente para a execução das vistorias nos períodos indicados. As instituições têm até a próxima semana para enviar as informações ao Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) sobre os cronogramas de execução das tarefas.
Estadão Conteúdo e Correio do Povo
GRÊMIO
Kannemann participa de treino dos reservas e pode jogar contra o Caxias
GRÊMIO
Grêmio tem melhor início de Gauchão na década
Grêmio nega que André perdeu espaço e descarta negociar o centroavante
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Inter vai interditar área das organizadas contra o Brasil
Dourado prevê ritmo normal do Inter na sétima rodada do Gauchão
Inter anuncia novo gerente para a base
VÔLEI
Praia Clube supera o Bauru em grande atuação coletiva na Copa Brasil
VERÃO
Sobem para 24 os pontos impróprios para banho no RS

Toffoli determina que votação para a presidência do Senado seja secreta | Clic Noticias



Decisão do presidente do STF ocorreu neste sábado
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Em 9 de janeiro, Toffoli já havia determinado a votação secreta para a eleição | Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil / CP
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, decidiu neste sábado, 2, atender ao pedido formulado pelo Solidariedade e pelo MDB e determinar que seja secreta a votação que vai definir o novo presidente do Senado. A sessão do Legislativo está marcada para hoje. Em 9 de janeiro, Toffoli já havia determinado a votação secreta para a eleição, afastando decisão do ministro Marco Aurélio Mello, do STF, que havia decidido que a escolha fosse feita com voto aberto.
MDB e Solidariedade fizeram três pedidos ao STF: que fosse assegurada a validade do regimento interno da Casa que prevê a eleição de forma secreta; que fosse anulada a votação da “questão de ordem”, submetida ao plenário pelo senador Davi Alcolumbre (DEM-AP), que tratava da votação aberta aos cargos da mesa diretora; e que fosse reconhecido que candidatos à Presidência do Senado Federal não possam em nenhum momento presidir reuniões preparatórias.
“Defiro o pedido incidental formulado (Petição/STF nº 3361/19) para assegurar a observância do art. 60, caput , do RISF, de modo que as eleições para os membros da Mesa Diretora do Senado Federal sejam realizadas por escrutínio secreto”, determinou Toffoli, em decisão assinada na madrugada deste sábado. “Por conseguinte, declaro a nulidade do processo de votação da questão de ordem submetida ao Plenário pelo Senador da República Davi Alcolumbre, a respeito da forma de votação para os cargos da Mesa Diretora. Comunique-se, com urgência, por meio expedito, o Senador da República José Maranhão, que, conforme anunciado publicamente, presidirá os trabalhos na sessão marcada”, determinou o ministro.
Fundamentação
Uma das alegações dos partidos era a de que o senador Davi Alcolumbre (DEM-AP), como candidato declarado à Presidência do Senado Federal, não poderia conduzir a reunião preparatória de escolha dos membros da Mesa Diretora. Além disso, as duas siglas sustentam que o STF “não poderia aceitar uma manobra” que esvaziaria a decisão do próprio Toffoli, do mês passado. “A confusa e infeliz condução dos trabalhos preparatórios pelo senador Davi Alcolumbre violou, ademais, um princípio comezinho de direito eleitoral. Candidatos são candidatos; candidatos não podem ostentar essa condição e, ao mesmo tempo, controlar os rumos do processo eleitoral”, sustentaram os dois partidos.
Para Solidariedade e o MDB, a conduta de Alcolumbre “fere os princípios da moralidade e da impessoalidade, que devem guiar a ação de todos os agentes políticos, não a trapaça”. Pré-candidato a presidente do Senado, Alcolumbre colocou em votação uma questão de ordem, aprovada por 50 votos favoráveis x 2 contrários, que determinava a votação nominal.
Foi o estopim para os protestos, principalmente, de senadores mais experientes e dos aliados de Renan Calheiros (MDB-AL), que tentará disputar a eleição contra os interesses do governo Jair Bolsonaro. Ele entende que, às claras, será prejudicado por causa de pressões do Planalto sobre os senadores.
Estadão Conteúdo e Correio do Povo

Novas imagens mostram desespero de trabalhadores com onda de lama em Brumadinho | Clic Noticias

Imagens foram divulgadas pela TV Bandeirantes
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Imagens mostram a onda de lama avançando em área onde estavam os trabalhadores | Foto: Reprodução / CP
Novas imagens divulgadas pela TV Bandeirantes mostram o momento exato em que a barragem 1 da mina Córrego do Feijão se rompeu e avançou sobre uma área onde funcionários de uma empresa terceirizada da Vale estavam trabalhando.
Nas imagens, gravadas por uma câmera de segurança instalada em uma grua, é possível ver algumas pessoas correndo enquando a lama avança pelo canto esquerdo da tela. Ao fundo também é possível observar o trem que estava passando pelo local no momento da tragédia e que também acabou atingido pelos destroços.
Pelo menos dois carros aparecem nas imagens tentando deixar a área, mas acabam engolidos pelo mar de lama. Assista:



Correio do Povo

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Número de mortos em Brumadinho chega a 115 | Clic Noticias

Defesa Civil informou que há 248 desaparecidos
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Número de vítimas fatais em Brumadinho chegou a 115 | Foto: Mauro Pimentel / AFP / CP
Boletim atualizado da Defesa Civil de Minas Gerais elevou a 115 o número de mortos em razão do rompimento da barragem da Mina do Feijão, em Brumadinho. Conforme os novos números, são 248 desaparecidos. Do total de mortos, 71 já foram identificados. Segundo as autoridades de Minas Gerais, 395 pessoas foram localizadas na região. Pelos números da Defesa Civil, também há 116 desabrigados e seis pessoas hospitalizadas.
Segundo as autoridades de Minas Gerais, 395 pessoas foram localizadas na região. Pelos números da Defesa Civil, também há 116 desabrigados e seis pessoas hospitalizadas.
Apesar de a chance de resgate de sobreviventes seja cada vez menor, as buscas continuarão por tempo indeterminado, de acordo com o porta-voz do Corpo de Bombeiros, tenente Pedro Aihara. A operação está prevista para ser retomada às 4h deste sábado.
Polícia
A Polícia Militar informou que 950 homens fazem os trabalhos de segurança da região de Brumadinho. Pela manhã, foi encerrado o trabalho de varredura da área rural. De acordo com o porta-voz da corporação, Jamor Flávio Santiago, um homem foi preso em Belo Horizonte ao tentar dar um golpe nos comerciantes fazendo-se passar por agente federal atuando nos resgates.
*Com informações da Agência Brasil
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ANTA GORDA
Vídeo mostra dentista mexendo em câmeras na casa de gerente desaparecido