sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019

O risco Renan Calheiros | Clic Noticias



30 JAN ’19 LUCAS BERLANZA
O secretário de Desestatizações Salim Mattar reforçou a intenção do governo de privatizar a maioria das estatais e disse que o desejo é manter apenas três. É música para os ouvidos de quem está muito carente de mudanças reais e esperanças com base sólida. Para que elas se concretizem, é preciso que a gestão Bolsonaro consiga fazer duas coisas: articular a base do governo devidamente em torno da pauta urgente, derrotando os ruídos internos que incomodam nesses primeiros dias, e superar as adversidades externas.
Sobre adversidades externas, uma que pode muito bem ser pedra no sapato se avizinha a partir da próxima sexta-feira no Senado e atende pelo nome de Renan Calheiros. Analistas acreditam que as chances de o velho emedebista alagoano reassumir a presidência da câmara mais alta do Legislativo são grandes. O risco Renan Calheiros é muito real.
Nem preciso mencionar as investigações contra Renan, alvo de 14 procedimentos criminais, que teimam em não gerar resultados, e a persistência de raposa com que, em sua inutilidade e seu caráter pernicioso, ele se conserva vivo na política brasileira. Nem preciso mencionar seu absoluto destemor da pressão popular e da opinião pública. Nem preciso mencionar que, apenas para ficar em um exemplo, ele aparece junto a Romero Jucá e Eunício Oliveira em delação premiada como componente do “núcleo dominante” do PMDB no Senado em esquema de repasse de propina em troca de apoio a projetos de lei de interesse da Odebrecht. Nem preciso, mas mencionei.
Leia também: Sobre a cobrança de impostos das Igrejas
Só que o pior de tudo está nas agendas corporativistas e antibrasileiras de Renan, que protagoniza alguns dos espetáculos mais tristes do Parlamento brasileiro.
Renan Calheiros que, em agosto de 2016, disse, diante da declaração repugnante da petista Gleisi Hoffman de que ninguém no Senado tinha moral para julgar a presidente Dilma Rousseff, que a senadora Gleisi não tinha o direito de dizer o que disse, porque era “uma senadora que, há 30 dias, o presidente do Senado Federal conseguiu no Supremo Tribunal Federal desfazer o seu indiciamento e do seu esposo, que havia sido feito pela Polícia Federal”. Presidente do Senado que era ele próprio, é claro, sendo o presidente do STF à época o ministro Ricardo Lewandowski, presente ao julgamento de Dilma.
Renan Calheiros que é essa figura antirrepublicana, que depois tentou se aliviar com o tradicional “não foi isso que eu quis dizer”, pretendendo convencer – apenas aos tolos – de que sua atuação foi “institucional” e impessoal, tendo sido pelo menos o seu tom, em verdade, pessoal o suficiente para a igualmente repulsiva Gleisi recuar e se conter após o seu destempero.
Renan Calheiros que não perde uma oportunidade de exercer a sua criatividade deletéria, como quando decidiu por livre e espontânea vontade conceder um prazo de 45 dias ao Executivo para explicar as “pedaladas fiscais”, sempre tentando amenizar a situação para a ex-presidente e terrorista Dilma.
Leia também: O STF tem o poder de adaptar o texto constitucional ao seu bel prazer?
Renan Calheiros que militou para a estrovenga que foi dar ao Senado, sob sua presidência, o poder de reavaliar e jogar no lixo, se o quisesse, todo o processo de acolhimento do impeachment realizado na Câmara.
Renan Calheiros que, em uma de suas várias demonstrações de desprezo pela lei e pela Justiça, defende o pobre coitado Lularápio da Silva, um perseguido político de um regime hediondo de exceção que precisa ser solto de seu “encarceramento medieval”, “sem prova nem crimes”, nas palavras do próprio alagoano.
Renan Calheiros que manobrou para que se votassem as medidas contra a corrupção propostas pelos procuradores da Lava Jato (sem que esqueçamos, naturalmente, os excessos que elas continham) em regime de urgência, logo após sua votação na Câmara, sem dar tempo aos senadores para estudarem o tema.
Renan Calheiros que emitiu nota em nome do Senado Federal para homenagear Fidel Castro no dia de sua morte, alegando que “devemos nos lembrar que posições políticas diferentes, desde que respeitados valores democráticos, contribuem para enriquecer nossa história” – como se não fosse Fidel justamente um assassino e ditador.
Renan Calheiros que apoiou Fernando Haddad e defendeu a absurdamente inominável candidatura do ex-presidente presidiário petista ao Planalto – que, felizmente, não houve, porque alguém tem juízo neste país.
Leia também: O Facebook e a suposta “rede para manipular o debate público”
Renan Calheiros que defendeu alterar a política de preços da Petrobrás durante a greve dos caminhoneiros, como se ajustar os preços ao mercado fosse algum tipo de desumanidade. Renan Calheiros que durante todo o tempo debochou de Michel Temer e de sua tentativa de aprovar a Reforma da Previdência, não demonstrando a mínima boa-vontade com a necessidade das reformas.
Renan Calheiros que já está, segundo a revista Crusoé, oferecendo cargos comissionados para se eleger pela quarta vez à presidência do Senado. Paremos por aqui, que a lista se alonga.
Renan Calheiros já faz acenos ao governo Bolsonaro, dizendo que vai ajudar, que vai colaborar. Não caiam nesse canto da sereia. Renan Calheiros é um calhorda e um traidor profissional. Ele não tem nenhum compromisso com o país e com seu futuro. Confiar em Renan Calheiros, depois de sua vasta biografia de desserviços, é uma idiotice imperdoável que não pode ser cometida. O Brasil não quer Renan Calheiros na presidência do Senado.
Instituto Liberal

O que você diria ao Ministro Sergio Moro? | Clic Noticias



Veja o que Roberto Motta disse, no lançamento da Frente Parlamentar pela Reforma Penal.

Os shoppings avançam | Clic Noticias

POR LAURO JARDIM
Guilherme LeporaceGuilherme Leporace | Agência O Globo
É pequena, mas significativa a melhora do desempenho do setor de shopping centers no Brasil, refletindo a saída do varejo da recessão. Aos números:
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
* Em 2018, foram inaugurados 14 shoppings no país, contra 14 do ano anterior.
*A taxa de vacância dos shoppings ficou em 4,8% do total; em 2017 esse percentual foi de 6%.
O Globo

Paulinho da Força planeja ação contra Eduardo Gomes | Clic Noticias

Senador deixou o Solidariedade

Por Ernesto Neves
O líder do PDT, deputado Paulinho da Força
Paulinho da Força: críticas a deputado (José Cruz/Agência Brasil/VEJA)
Paulinho da Força (Solidariedade) planeja entrar com uma ação contra o senador Eduardo Gomes (TO) para que este devolva o dinheiro que utilizou do partido em sua campanha.
Neste começo de ano, Gomes anunciou que trocaria o Solidariedade pelo MDB. E que votaria para eleger Renan Calheiros para a presidência da Casa.
Veja

BOBALHÕES DAS UNIVERSIDADES ESTATAIS QUEREM DEFLAGAR ‘GUERRILHA’ COMUNISTA CONTRA O PRESIDENTE JAIR BOLSONARO. QUE COISA JECA… | Clic Noticias



O economista, escritor e analista político Rodrigo Constantino, neste seu comentário em vídeo para a rádio Jovem Pan, revela a articulação comunista dos esbirros do PT e demais ajuntamentos esquerdistas, pelegos sindicais e tutti quanti no sentido de reviver a baderna. Desta feita nas Universidades públicas, principalmente as federais, locus por excelência de baderneiros profissionais que operam sob as ordens de partidos comunistas como PT, PSOL, PCdoB e quejandos.
Segundo Rodrigo Constantino o Presidente Jair Bolsonaro livrou o Brasil da ameaça comunista, por enquanto – adverte – haja vista que nos porões e nos campi das universidades estatais sindicaleiros profissionais, professores e estudantes de araque se agitam mais do que minhocas em cima de formigueiro.
Estão em pé de guerra. Querem transformar o Brasil numa Venezuela.
Hora de aplicar um sossega leão,  não?
Blog do Aluízio Amorim

Reflexões liberais para a regulação dos fundos de investimento e financiamentos estruturados | Clic Noticias

29 JAN ’19 INSTITUTO LIBERAL
O liberal é humilde. Reconhece que o mundo e a vida são complicados. A única coisa de que tem certeza é que a incerteza requer a liberdade, para que a verdade seja descoberta por um processo de concorrência e debate que não tem fim”. Com a humildade descrita por Raymond Aron, serão apresentadas aqui breves reflexões liberais para a regulação do mercado de capitais brasileiro, notadamente para a indústria de fundos de investimento e financiamentos estruturados.
A motivação central deste artigo reside na constatação de que ainda existem, em termos regulatórios, os mais variados exemplos de medidas invasivas e intervenções estatais que podem ser discutidas com maior profundidade, mitigadas ou, conforme o caso, simplesmente eliminadas.
Em um ambiente livre, dinâmico e com tanta capacidade de geração de riqueza como o mercado de capitais (composto pela indústria de fundos de investimento, financiamentos estruturados, companhias abertas e outros), parece pertinente e oportuna a lição de Ludwig von Mises no sentido de que “aquele que deseja paz e harmonia nas relações humanas deve sempre lutar contra o estatismo”.
Estamos falando de um mercado extremamente importante para o desenvolvimento do país. Apenas a indústria de fundos de investimento, por exemplo, encerrou o ano de 2018 com um patrimônio líquido total de R$ 4,6 trilhões. Isso representa nada menos do que 60% do PIB.
Neste artigo trataremos especificamente das normas que – abusando do caráter intervencionista do Estado sobre os indivíduos – restringem determinadas oportunidades de investimentos somente aos investidores chamados “qualificados” ou “profissionais”.
Para ficarmos na mesma página, incluindo aqueles que não estejam familiarizados com a linguagem mais técnica, jurídica e regulatória: pelas regras atuais estabelecidas pela CVM, os investidores qualificados são aqueles que possuem, pelo menos, R$ 1 milhão em investimentos financeiros e os profissionais, R$ 10 milhões. Antes de 2014, tais montantes eram de, respectivamente, R$ 300 mil e R$ 1 milhão.
Dados recentes divulgados pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) informam que, no Brasil, apenas algo em torno de 120 mil pessoas físicas preencheriam o requisito mais baixo estabelecido pela CVM, como investidor qualificado, um percentual próximo de 0,05% da população brasileira.
Nas palavras da própria CVM, “essa restrição ao mercado, porém, não é sem motivo: a vedação ao investidor não qualificado de investir em determinados valores mobiliários serve para proteger o próprio indivíduo”.
Assim, temos que a regulação adota como verdade absoluta a premissa de que todos os demais investidores pessoas físicas – 99,95% da população brasileira – não têm capacidade para compreender adequadamente os riscos inerentes a cada opção de investimento disponível.
Leia também: Entre os corruptos presos, Lula pode ter tratamento diferenciado?
Trata-se de uma agressão às liberdades individuais e uma presunção de que praticamente nenhum brasileiro seria capaz de escolher o que fazer com o próprio patrimônio. Uma presunção agressiva e desrespeitosa dessa magnitude, que tolhe de praticamente toda a população o direito de decidir o que fazer com seu próprio patrimônio, merece uma reflexão um pouco mais cuidadosa.
Impossível resistir à comparação com o FGTS: causa espanto que todos possam sofrer com esse investimento compulsório, pouco rentável e arriscado, alvo de inúmeros casos de corrupção na história recente, mas não possam decidir o que fazer com o próprio patrimônio, fruto do próprio trabalho.
Friedrich Hayek dizia que “para que o indivíduo possa empregar com eficácia seus conhecimentos na elaboração de planos, deve estar em condições de prever as ações do Estado que podem afetar esses planos”. Claramente, ainda não conseguimos prever os planos do Estado.
Voltando à questão central deste artigo, os atuais conceitos regulatórios foram definidos por meio da edição da Instrução CVM 554/14. O racional normativo utilizado pelo xerife do mercado de capitais foi de que seria razoável presumir que o investidor titular de um grande patrimônio teria maior probabilidade de compreender adequadamente os riscos do ativo objeto de investimento. Além disso, entendeu também que um investidor desse tamanho provavelmente dedicaria parcela substancial do seu tempo à gestão do próprio patrimônio, podendo até mesmo envolver prestadores de serviços para ajudá-lo em tais atividades.
Um primeiro exemplo de ativos e investimentos atualmente reservados apenas àqueles que se enquadram nesses critérios consiste nas ofertas públicas de valores mobiliários com esforços restritos, promovidas no âmbito da Instrução CVM 476/09 (Ofertas 476). Cotas de emissão de fundos de investimentos e também importantes instrumentos de financiamentos estruturados – como debêntures, certificados de recebíveis imobiliários (CRI), certificados de recebíveis do agronegócio (CRA), notas promissórias (NP) – podem ser ofertados publicamente dessa forma.
As chamadas Ofertas 476 representam um procedimento mais simplificado e rápido de acesso ao mercado de capitais. Não por outro motivo, esse canal vem sendo utilizado largamente por todos os agentes desde a sua criação, em 2009. Em tais ofertas, opera-se uma espécie de delegação regulatória para o mercado, uma vez que a CVM não analisa o material da emissão previamente à emissão do ativo. Também é imposta uma limitação ao número e “qualificação” dos investidores que podem ser acessados. Há, ainda, a exigência de que uma instituição financeira atue como coordenadora líder e responda como verdadeira guardiã das regras aplicáveis e dos participantes.
Leia também: Marco Túlio Cícero (106–43 a.C.): herói da liberdade
Em 2006, John C. Coffee Jr., professor da Faculdade de Direito da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, publicou o clássico livro “Gatekeepers: The Professions and Corporate Governance”. Uma apertada e audaciosa tentativa de resumo da obra pode começar a ser entendida a partir da seguinte transcrição: “the principal role of the gatekeeper serving investors was to reduce informational asymmetries, thereby increasing market transparency and lessening the cost of capital. The capacity of markets to raise money from strangers – alone, a remarkable achievement – depends upon their ability to convince investors that they are receiving objective and accurate information. The less reliable such information appears, the higher the cost of capital becomes”. Cuida-se de uma defesa das vantagens e potenciais benefícios da correta utilização do conceito de gatekeeper no mercado de capitais.
No Brasil, pelas regras das Ofertas 476, é preciso frisar que o coordenador líder assume diversas obrigações, inclusive a responsabilidade perante os investidores e órgãos reguladores de assegurar que todas as informações prestadas pelo ofertante do ativo sejam verdadeiras, consistentes, corretas e suficientes. Ainda, o coordenador líder também precisa adotar todas as cautelas e agir com elevados padrões de diligência para permitir aos investidores uma tomada de decisão fundamentada a respeito da oferta.
Nota-se que, em operações dessa natureza, o foco deixa de ser a regulação prévia do Estado sobre a oferta em si. Passa a prevalecer a atuação a posteriori do Estado sobre o coordenador líder e demais regulados que participam da oferta no sentido de que prevaleça sempre e em qualquer hipótese o regime informacional transparente.
Todas as informações relevantes para uma refletida tomada de decisão de investimento – inclusive e principalmente os riscos associados a cada oportunidade – precisam estar disponíveis de forma correta. Não há espaço para discursos comerciais e de propaganda para induzir o investidor a determinada escolha, omitindo eventuais aspectos negativos presentes em todos os investimentos. Não caberá ao coordenador líder e muito menos ao regulador tomar ou limitar a decisão de investimento. Essa decisão deve ser única e exclusivamente do investidor, a quem a informação precisa estar disponível de forma precisa, completa e verdadeira.
Essa é a regra vigente no Brasil. Mas fica a incômoda questão: trata-se da regra vigente apenas aos investidores profissionais, com mais de R$ 10 milhões em investimentos. Apesar da existência dos controles acima e de diversos outros, as normas vigentes no país reservam os ativos emitidos no mercado de capitais por meio das Ofertas 476 apenas e tão-somente aos investidores profissionais.
Leia também: Escolas Charter: o caso de Nova Orleans
É preciso refletir melhor sobre essa exigência. Estamos vivendo um contexto de juros baixos, economia estável, maior democratização de investimentos, pulverização muito acentuada e saudável das casas de agentes autônomos de investimentos, crescente “desbancarização”, captações recordes de financiamentos estruturados e fundos de investimento, bolsa de valores batendo os tetos históricos etc. O momento é oportuno nesse sentido.
Tais intromissões do Estado nas liberdades individuais carregam intrinsicamente diversos pontos negativos. Para citar apenas alguns exemplos: (i) presumem a completa e absoluta incapacidade do público investidor em geral para uma refletida tomada de decisão sobre o seu próprio patrimônio; (ii) com requintes de crueldade elitista e antidemocrática, excluem do público com menor patrimônio diversas oportunidades de investimento, que ficam restritas aos investidores com ativos financeiros superiores a R$ 10 milhões; (iii) limitam a livre concorrência, reduzindo significativamente a possibilidade de que os serviços disponíveis no mercado sejam prestados por um número maior de agentes a um número também maior de investidores; (iv) sobrecarregam os órgãos reguladores com áreas e tarefas que poderiam ser desempenhadas privadamente pelos próprios agentes de mercado (gatekeepers), liberando os capacitados recursos da CVM para acompanhar e, conforme o caso, punir com rapidez e qualidade técnica os núcleos privados de responsabilidade.
Portanto, cuida-se aqui de um humilde convite à reflexão no sentido de que uma agenda liberal, com foco na autonomia privada do indivíduo, seja peça central na estrutura regulatória do mercado de capitais, principalmente no âmbito da indústria de fundos de investimento e dos financiamentos estruturados. De todos os indivíduos, não apenas daqueles com cifras milionárias investidas em ativos financeiros.
Ganharia o público investidor, que passaria a ser tratado como um agente maior, adulto e capaz, tendo à disposição um leque maior de opções de investimento. Ganharia também o regulador, que teria as suas respostas e intervenções no mercado iniciadas, conduzidas e concluídas de forma mais célere e eficiente, na forma da legislação aplicável.
*Sobre o autor: Alexandre Costa Rangel, advogado especializado em mercado de capitais, trabalhou na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e no Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional (CRSFN), sócio do Costa Rangel Advogados.


Instituto Liberal

3 Formações por 1 – promoção exclusiva fevereiro | Clic Noticias



Artigos e Novidades no Site

Inicie 2019 com um plano de estudo que vai levá-lo a um novo patamar profissional.
Apenas até 15 de fevereiro, você tem a oportunidade de contratar três formações Alfamídia a sua escolha, em turmas presenciais ou online, pagando o valor de apenas 1 formação, com contratação à vista ou parcelado em cheque ou cartão.
A promoção é válida para todas as formações Alfamídia com turmas em calendário para 2019:
Design
Design Gráfico
Design e Web Design
UX Design
Web Design
Design Thinking
Desenvolvimento Web e Mobile
Introdução a Programação
Programação Web
Desenvolvimento Web e Mobile
PHP 7
C#.Net
Java
Informática
Excel
Informática Profissional
Criação de Jogos Digitais
Jogos Digitais
Marketing
Marketing Digital
Comunicação Estratégica
3D
Modelagem e Animação 3D
Redes de Computador
Administração de Redes
Gestão
Gestão de TI
Gestão de Pessoas
Para mais informações, entre em contato pelo telefone (51) 3073-2100, pelo e-mail info@alfamidia.com.br ou peça uma proposta online.

Brasil melhora, mas ainda é uma tragédia em Liberdade Econômica | Clic Noticias

29 JAN ’19 LUAN SPERANDIO
Em 2019, o Brasil avançou brandamente — três posições — no ranking da Heritage Foundation, uma classificação que avalia o grau de liberdade econômica de 186 países. O estudo utiliza critérios como a independência do Judiciário, o respeito aos direitos de propriedade, a qualidade da legislação trabalhista, a integridade governamental, a carga tributária e a saúde fiscal, fixando a pontuação máxima em 100 pontos — o mais livre possível.
Este é um levantamento relevante por haver uma forte correlação entre seus critérios e os indicadores sociais de um país, especialmente no que tange ao Índice de Desenvolvimento Humano, em que a correlação é superior a 75%. De forma geral, quanto maior a pontuação, maior o bem-estar dos cidadãos.
Desde 2012 o Brasil não avançava no ranking. No ano de 2018, havíamos despencado treze posições e ocupávamos a 153ª posição. De lá para cá, o país piorou muito em alguns indicadores analisados, mas melhorou o suficiente em outros para compensar e obter o moderado progresso de 0,5 ponto, alcançando um score de 51,9.
Entre os 32 países das Américas, o Brasil é o 7º menos livre, e sua pontuação fica abaixo das médias regional e mundial, sendo atualmente o 36º país mais hostil à geração de riqueza entre todos os analisados.
Leia também: Reitoria da UFRJ, assuma sua responsabilidade e aceite as consequências
Parafraseando Nelson Rodrigues, a falta de liberdade econômica no Brasil não é um improviso, mas uma obra da década petista. Em 2003 pindorama ocupava a 72º colocação global com a pontuação de 63,4 pontos. De lá para cá, todavia, não apenas pioramos internamente como vimos outros países avançarem e passarem à nossa frente.
Classificado como uma economia “majoritariamente não-livre”, no último ano o Brasil piorou consideravelmente nos indicadores de eficiência judicial,  integridade do governo e saúde fiscal, além de sofrer pequenas quedas pontuais na carga tributária e liberdade comercial. Contudo, evoluiu muito em direitos de propriedade, na liberdade do trabalho e monetária, bem como progrediu em relação aos gastos governamentais e liberdade de comércio exterior.
A integridade governamental e a eficiência do Judiciário foram minadas diante de diversos escândalos de corrupção. Outra preocupação é com o fato de os gastos do governo serem de 38,6% do PIB, embora cortes da gestão Temer tenham ajudado este quesito no último ano.
O indicador mais preocupante para o Brasil é o da saúde fiscal, com um score de apenas 5,9%. A projeção do déficit público de 2018 é de R$ 126 bilhões e mais um déficit de R$ 100 bilhões está previsto para 2019. Será o 6º ano consecutivo em que as contas públicas ficarão no vermelho. Isso impactou negativamente a dívida pública, que subiu de 50 para quase 80%, fazendo com que o Brasil tenha a maior dentre todos os países da América Latina.
Conforme minha análise do ranking de 2018, todavia, foi um ano de turning point para que haja uma esperança de dias mais livres para o Brasil. Foi eleito um presidente cuja equipe econômica apoia necessárias reformas liberalizantes, além de eleita uma verdadeira bancada liberal no Congresso Nacional. Embora sejam uma minoria, espera-se que — pela capacidade técnica dos envolvidos — consigam influenciar nos principais debates da Câmara.
Isso posto, há, neste ano, muitas expectativas para a aprovação de uma reforma da previdência e para a redução de barreiras a investimentos estrangeiros, de forma a influenciar positivamente na próxima edição do ranking. Grupos de rent-seeking podem atrapalhar e fazer essas reformas serem mais tímidas, no entanto. As atuações de Paulo Guedes e de Sérgio Moro serão decisivas para que o Brasil possa começar a avançar de forma consistente, não sendo 2019 apenas um voo de galinha.
Luan Sperandio
Estudou Direito na Universidade Federal do Espírito Santo e especializou-se em Desenvolvimento Humano na Fucape Business School. É pesquisador do Ideias Radicais, consultor político e editor do Instituto Mercado Popular. Escreve para o Instituto Liberal desde 2014. Twitter: @luansperandio E-mail: luan@ideiasradicais.com.br
Instituto Liberal

ALÉM DAS REFORMAS  É PRECISO MUDAR A CULTURA
XVIII- 77/18 – 01.02.2019
________________________________________
PAÍS JUSTO E PRÓSPERO
Hoje, 01/02/2019, data que marca o início das atividades dos nossos Legislativos -estaduais e nacional-, aproveito para transmitir os meus efusivos votos de que os melhores ventos soprem com muita força, ao longo deste -Ano da Graça-, fazendo com que as importantes REFORMAS que o Brasil precisa, urgentemente, sejam aprovadas.
PRESSUPOSTO
Partindo do gritante pressuposto revelado pelas urnas, onde mais de 55 milhões de eleitores -de bem- deram o recado claro de que não suportam mais as -eternas- CRISES construídas com real propósito pelos governos socialistas que destruíram por completo o tecido econômico e social do Brasil, aí não há como imaginar que os Legislativos (estaduais e federal), não aprovem todas as REFORMAS que farão do nosso País um ambiente, enfim, mais JUSTO E PRÓSPERO.
MÁ CULTURA
Sabe-se, perfeitamente, que as forças contrárias não estão dispostas a aceitar e/ou admitir a aprovação das REFORMAS. Esta turma -do mal-, mais do que sabido, simplesmente não admite a felicidade do povo brasileiro. Embora formando um número menor de eleitores,  certamente que vão contar com a forte -MÁ CULTURA- plantada e absorvida, ao longo do extenso período que governaram o País.

EXORCIZAÇÃO
Esta nociva e má CULTURA SOCILISTA/PETISTA, introduzida e mantida por mais de 15 anos com rara competência, fez com que milhões de brasileiros passassem a ter uma nova identidade social,  com novas crenças e costumes que, sabidamente, não serão exorcizados com facilidade.

IGNORÂNCIA, MENTIRA E INCOMPETÊNCIA
Ora, se a CULTURA dos brasileiros sempre foi de “contemporizar, de deixar para depois, de perdoar, de não gostar de punir erros, de jogar a culpa dos problemas em entidades inimputáveis ou em deuses e santos”, como bem descreve Luciano Pires no seu livro -ME ENAGANA QUE EU GOSTO- , a CULTURA SOCIALISTA tornou ainda mais complicado este comportamento ao impor a aceitação, com enorme naturalidade, de farta ignorância, mentira e incompetência.
PODER DE CURA
Como se vê, por mais esperançosos que sejamos não há como não admitir que a tarefa não será fácil. Isto significa que além de perseguir as REFORMAS também precisamos focar na mudança comportamental, que deixou boa parte do povo brasileiro doente e incapaz a ponto de não enxergar que as mudanças propostas têm efetivo poder de cura do sofrimento que se tornou CULTURAL.

MARKET PLACE
DELIVERY CENTER BOURBON WALLIG – Com objetivo de ampliar a abrangência da oferta de produtos e refeições de seus lojistas para quem está fora do shopping, o Bourbon Wallig começou 2019 com uma novidade: a Delivery Center Bourbon Wallig. Clientes das redondezas agora podem fazer pedidos online para recebê-los em casa em até uma hora. A novidade é uma parceria com a Delivery Center e possui, em sua primeira fase, foco em operações de alimentação e livrarias.
Lojas como McDonald’s, Bella Gula, Bocattino, Prawer, Casa DiPaolo, Nanking e Cameron Mega Store são algumas das que já aderiram às vendas pela plataforma. Os pedidos podem ser feitos pelo iFood, pelo telefone ou por um aplicativo próprio – o DTudo. Basta fazer a busca no aplicativo ou ligar para o número do restaurante que o pedido chegará onde o cliente estiver.
“A solução tem o potencial de associar praticidade, conveniência e entrega rápida a baixo custo para o consumidor à produtividade, ganhos em escala, margem incremental e rentabilidade para o lojista”, conta Roberto Manuel Zaffari, gestor da AIRAZ, administradora de empreendimentos do Grupo Zaffari que concentra a administração de 12 shoppings no Rio Grande do Sul e um em São Paulo (SP). Segundo ele, esse modelo é uma “ponte de conexão entre o comércio varejista de presença física e o universo das compras digitais”.
Modelo inovador
Iniciada em 2017 em Porto Alegre, a Delivery Center utiliza os shoppings como centros de distribuição, cuidando de toda a logística do processo: recebe os pedidos, coleta os itens, faz o tracking e executa a entrega por motoboys. Segundo a diretora de Estratégia da empresa, Cristiane Ribeiro Mendes, o “modelo de negócios é bom para todas as partes”. “Lojistas e restaurantes vendem mais sem a necessidade de aumentar sua estrutura física, e o usuário ganha em agilidade e comodidade”, aponta Cristiane.
Além de parcerias com shoppings e centros comerciais, a Delivery Center trabalha com outros tipos de operação. Uma delas são os prédios especializados, também chamados de dark malls – estruturas que acomodam diferentes tipos de estabelecimentos sem clientes consumindo e comprando no local. Nesses espaços, os restaurantes fazem a comida, e os comércios armazenam suas mercadorias, enquanto todo o resto fica a cargo da Delivery Center – do recebimento do pedido à entrega para o cliente. Há uma unidade nesse formato em Porto Alegre, na avenida Protásio Alves.
FRASE DO DIA
Se até agora foi tempo de PENSAR+,
a partir de hoje é hora de FAZER+!


Paulo Moura

Vagas de emprego em Porto Alegre–1.2.2019 | Clic Noticias



Resultado de imagem para vagas de emprego
Se interessou?
Envie seu currículo diretamente para o empregador!
Clique em “Eu quero essa vaga” para confirmar o envio do seu currículo.
Auxiliar de Cozinha
Salário: R$ 1176.00
Cidade: Porto Alegre/RS
Empresa: Cursor Rh
Descrição: Local: Nonoai – Porto alegre/rs
Atividades: Pré preparo de alimentos, corte dos alimentos, higienização e demais atividades da área.
Horário: Das 7h às 15h20min, com flexibilidade para trabalhar esporadicamente das 9h40min às 18h.
Insalubridade de + Vt + Alimentação no local + Plano de saúde.
Requisitos: experiência em cozinha na área da saúde.
Informações: | Whatsapp:
Auxiliar de Produção
Salário: R$ 1251.78
Cidade: Porto Alegre/RS
Empresa: Petfeeling
Descrição: Manipulação, envase e rotulagem de produtos, cosméticos veterinários, preenchimento de planilhas, contagem e separação de estoques. Acréscimo de 20% de insalubridade. Vale refeição e vale transporte.
Vendedor
Salário: R$ 1585.00
Cidade: Porto Alegre/RS
Empresa: (Confidencial)
Descrição: Atendimento ao cliente, demonstração de produtos, venda de produtos e serviços e organização da loja. Profissional terá metas de vendas de produtos e serviços.

O que você precisa saber sobre “labirintite”! | Clic Noticias



labirintite_pucrs_especialistaFoto: Pixabay / Divulgação / CP
Quando falamos em labirintite, um dos primeiros mitos que precisamos esclarecer é que esta doença é apenas uma das diversas que atingem o labirinto (as chamadas labirintopatias). Sendo um dos responsável pelo equilíbrio do corpo, este órgão fica no ouvido interno e é ligado ao cérebro através do nervo vestibular.
O otorrinolaringologista do Hospital São Lucas da PUCRS, Dr. Francisco Zuma e Maia, explica de que maneira as lesões do labirinto afetam o nosso equilíbrio. “O cérebro recebe informações errôneas a respeito da posição da cabeça e do corpo no espaço, podendo dar a sensação de que tudo está rodando. Esta patologia é caracterizada por tonturas, vertigens e desequilíbrio”, conta.
A doença mais comum que afeta o labirinto é a chamada Vertigem Posicional Paroxística Benigna (VPPB), hoje conhecida como doença dos deslocamentos dos cristais. Outras são as infecções virais do ouvido interno geralmente após doenças respiratórias. Todas elas possuem tratamento, quando acompanhada por um médico especialista.
TESTE RÁPIDO
Dr. Zuma e Maia ensina um teste rápido para identificar se algo vai mal com o seu labirinto:
1) Colocar o dedo em riste diante do nariz.
2) Olhar fixamente para o dedo.
3) Mexer a cabeça mantendo o olhar fixo.
Caso o dedo fique com um imagem borrada você pode procurar um médico especialista para tirar a dúvida.
Viva Bem Correio do Povo