sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019

Hemocentro do Rio Grande do Sul pede a doação de todos os tipos de sangue | Clic Noticias

Grupo Sangue Amigo da Vida de Esteio levou 20 pessoas para melhorar os estoques
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Grupo Sangue Amigo da Vida de Esteio levou 20 pessoas para melhorar os estoques | Foto: Guilherme Testa
Para garantir os estoques, o Hemocentro do Rio Grande do Sul pede a doação de todos os tipos de sangue. Mas a principal necessidade, de acordo com a coordenação, é para o sangue O negativo. Os outros tipos estão sob controle na instituição. Na manhã desta quinta-feira, o Grupo Sangue Amigo da Vida de Esteio, com apoio da empresa de ônibus Real Rodovias, levou 20 pessoas para realizarem a doação e ajudar a melhorar os estoques do Hemocentro, localizado em Porto Alegre.
Vera Costa, auxiliar de laboratório, disse que decidiu doar após sofrer um acidente automobilístico em que o seu filho ficou ferido e necessitou de sangue. “Faz 15 anos que ocorreu acidente e desde então sempre divulgo a importância das pessoas doarem. É um gesto que pode salvar muitas vidas”, ressaltou.
Já o aposentado Otomar de Oliveira, morador de Esteio, explicou que sempre conversa com os amigos sobre o fato de que muitas pessoas que estão internadas nos hospitais precisam de sangue. “Esse gesto de solidariedade que não custa nada e não tem preço”, acrescentou.
Os doadores podem se dirigir à sede do Hemocentro, na avenida Bento Gonçalves, número 3722, no bairro Partenon, na zona Leste de Porto Alegre, de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h. Para doar, a pessoa precisa estar com boas condições de saúde, alimentada, ter entre 16 e 69 anos, pesar no mínimo 50 kg, apresentar documento oficial de identidade com foto, não ter ingerido bebida alcoólica, não ter fumado no mínimo duas horas antes e ter dormido pelo menos seis horas antes da doação.
O Hemocentro fornece sangue para 38 hospitais conveniados de Porto Alegre, da Região Metropolitana e Litoral Norte. No Rio Grande do Sul, apenas 2,4% da população é doadora de sangue, enquanto no Brasil o percentual é de 1,8%, conforme dados do Ministério da Saúde.
O sangue doado é separado em diferentes componentes (hemácias, plaquetas, plasma e outros). Os componentes são utilizados para atendimentos de urgência e realização de cirurgias eletivas nos hospitais e o tratamento de pessoas com doenças crônicas. Algumas condições básicas para doação de sangue são pesar mais de 50 quilos; ter ingerido alimentação leve; ter entre 16 a 65 anos – menores de idade devem ter consentimento formal dos responsáveis e o limite de idade para a primeira doação é 60 anos.
O doador não pode estar gripado, nem ter enfrentado uma gripe nos últimos sete dias, nunca ter contraído hepatite, malária ou doença de Chagas; não ser portador do vírus HIV e do HTLV. As mulheres não podem estar grávidas, nem ter tido aborto nos últimos três meses e não podem estar amamentando. Os doadores não podem ter realizado tratamento dentário nos últimos sete dias; não ter feito tatuagem nos últimos 12 meses; e não ter ingerido bebida alcoólica no dia da doação e nem ter bebido excessivamente nas últimas 24 horas.
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Brasil pode adotar "pequenas sanções" à Venezuela, diz Mourão | Clic Noticias

Vice-presidente reiterou que o País não vai intervir na política interna do vizinho
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Mourão voltou a lamentar a represália a jornalistas estrangeiros | Foto: Valter Campanato / Agência Brasil / CP
O vice-presidente Hamilton Mourão disse hoje (31) que o Brasil pode adotar “pequenas sanções” para aumentar a pressão para que sejam adotadas medidas sobre o agravamento da crise na Venezuela. Ele reiterou que o Brasil não vai intervir na política interna do vizinho. Segundo ele, a possibilidade de bloqueio de bens de autoridades venezuelanas no Brasil “é uma solução que pode ser aventada”.
“Podemos adotar essas pequenas sanções, mas não vamos cruzar uma linha que a gente sabe como começa, mas não sabe onde termina”, afirmou, ao destacar a posição do ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo.
Para Mourão, a solução para a crise venezuelana está próxima. De acordo com ele, a indicação do desfecho é a decisão de hoje da União Europeia que reconheceu o deputado federal Juan Guaidó como presidente legítimo da Venezuela e recomendou aos países da região seguirem o mesmo sentido.
“Acho que está chegando (o fim do impasse). As pressões estão cada vez maiores e o país está fechado em si mesmo. Acho que entenderam que chegaram a esse limite. Nós, militares, em todos os lugares do mundo, a gente entende que tem um limite ate onde a gente pode ir”, afirmou.
O vice-presidente da República voltou a lamentar a represália a jornalistas estrangeiros que atuam na região e lembrou os profissionais que foram recentemente presos por agentes que apoiam o presidente venezuelano, Nicolás Maduro. Ontem (30), dois jornalistas chilenos foram detidos enquanto faziam a cobertura de um protesto contra Maduro. “A liberdade de imprensa na Venezuela já foi banida há um tempo”, disse Mourão.
Comissões bilaterais
Ao deixar o gabinete no Anexo 2, do Palácio do Planalto, Mourão ainda anunciou a retomada das atividades de comissões bilaterais como a do Brasil com China e Rússia. Ainda neste semestre, Mourão pretende visitar o território chinês para o primeiro encontro desde que a Comissão Sino-Brasileira de Alto Nível (Cosban) foi suspensa.
“Está parada porque, por legislação, o vice-presidente é quem conduz esse trabalho. Como o presidente (Michel) Temer passou a ser presidente e não tinha vice, (ficou suspenso)”, explicou.
As conversas com a Rússia serão retomadas no segundo semestre e, segundo Mourão, o encontro será em território brasileiro. As datas ainda serão acertadas com o presidente Jair Bolsonaro.
A agenda internacional dominou a manhã de hoje (31) em seu gabinete. O vice-presidente recebeu a chefe da delegação da União Européia, Cláudia Gintersdorfer, e, em seguida, o embaixador do Canadá, Riccardo Savone.
Agência  Brasil e Correio do Povo

Correios anunciam reajuste nas tarifas de seus serviços | Clic Noticias



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Reajuste de 0,3893% vale para serviços nacionais e internacionais e foi calculado baseado na inflação acumulada entre outubro e novembro de 2018
Os Correios reajustaram, nesta quinta-feira (31), as tarifas de seus serviços. De acordo com a publicação no Diário Oficial da União (DOU), o reajuste implantado foi de 0,3893% e vale tanto para serviços nacionais quanto internacionais.
Segundo o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, que acompanhou a mudança nos preços dos Correios , esse reajuste foi baseado o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial do Brasil, acumulado de outubro a dezembro de 2018. ?
Com a medida, o telegrama nacional redigido pela internet, por exemplo, passou de R$ 8,15 por página, para R$ 8,19. Já o mesmo serviço fonado passou de R$ 9,84 para R$ 9,87, e na agência, de R$ 11,81 para R$ 11,85.
Alguns preços, no entanto, não sofreram rejuste . É o caso da carta comercial e da carta não comercial, por exemplo, que permaneceram em R$ 1,95 e R$ 1,30, respectivamente. As novas tarifas  também não se aplicam às encomendas (PAC e Sedex) e ao marketing direto.
Em novembro do ano passado , a estatal havia anunciado o último reajuste, de 5,99% tanto para as tarifas nacionais quanto internacionais. De acordo com os Correios, na época, o grande aumento foi efetuado para compensar a inflação acumulada no período de fevereiro de 2017 a setembro de 2018.
Correios podem ser privatizados na gestão Bolsonaro
Na última terça-feira (29), o secretário de Desestatização e Desinvestimentos do Governo Federal, Salim Mattar, disse que empresas como os Correios, que sofrem com problemas de gestão, são vistas como desafios maiores na meta do governo. “Os Correios são uma empresa complexa que se transformou neste gigante difícil de ser privatizado”, afirmou. ?
Hamilton Mourão, vice-presidente da República, já defendeu que  “por enquanto” não é favorável à privatização da estatal , ao ser questionado sobre os Correios em 25 de janeiro, dia que marca as celebrações do aniversário de criação da empresa e também ao Dia do Carteiro, data celebrada no Brasil desde 1663, quando foi criado o cargo de Correio-mor da Monarquia Portuguesa.
A estatal tem vinculação ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Comunicação, comandado pelo astronauta Marcos Pontes. Em dezembro de 2018, quando já havia sido anunciado como titular da pasta, o ministro declarou que a privatização dos Correios não estava, por ora, na pauta do governo Bolsonaro, embora o presidente já tenha afirmado no período de campanha que “Seu fundo de pensão foi simplesmente implodido pela administração petista. Os Correios têm muitas reclamações, diferentemente do passado, [então] podem entrar nesse radar da privatização”, aproveitando para criticar os governos de Lula e Dilma Rousseff, do Partido dos Trabalhadores.
Fonte: economia.ig – 31/01/2019 e SOS Consumidor

STF retoma atividades nesta sexta-feira, dia 1º de fevereiro | Clic Noticias



Taxa de desemprego fica estável em 2018, e Brasil fecha ano com 12,1 milhões sem trabalho | Clic Noticias

por Lucas Vettorazzo
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Número de pessoas ocupadas cresce sustentado por vagas informais
A taxa de desemprego no Brasil fechou o último trimestre do ano passado em 11,6%, divulgou nesta quinta-feira (31) o IBGE.
O recuou de 0,2 ponto percentual em relação ao mesmo período de 2017 é considerado um quadro de estabilidade pelo instituto.
Em relação ao trimestre imediatamente anterior, encerrado em setembro de 2018, a taxa teve queda de 0,3 ponto percentual
Apesar da melhora estatística, o país encerrou 2018 com número alto de pessoas que ainda não tinham emprego, mas que estavam em busca de oportunidade.
A população desocupada fechou o quarto trimestre de 2018 com contingente de 12,1 milhões de pessoas, queda de 297 mil pessoas ou 2,4% em relação ao observado no terceiro trimestre.
As quedas na taxa geral de desemprego refletem movimento que foi contínuo ao longo de 2018, com as novas ocupações surgindo principalmente do mercado informal.
Conforme são reduzidas as vagas formais, uma parcela da população é empurrada para trabalhos sem a proteção das leis trabalhistas, que demandam profissionais de menor qualificação e pagam menores salários.
No trimestre, depois de quase um ano de indicadores em queda, o volume de trabalhadores com carteira parou de cair. 
O aumento dos trabalho informais na economia ao longo do ano elevou a quantidade de pessoas ocupadas no país, movimento que ajudou na queda geral da taxa oficial divulgada pelo IBGE.
O desemprego fechou a média do ano passado em 12,3%, queda de 0,4 ponto percentual em relação à média de 2017, quando o desemprego esteve em 12,7%, o maior da série histórica até então.
A fila de emprego é menor porque muitas pessoas, levadas pela crise, aceitaram empregos de qualidade mais baixa para sobreviver.
São estudantes, idosos ou mães com filhos pequenos que antes não trabalhavam e que agora estão tendo que complementar a renda do domicílio. A entrada desses novos atores no mercado fez explodir o número de pessoas ocupadas do país.
A população ocupada em nível alto contribuiu para que a taxa geral de desemprego viesse menor com o passar dos trimestres em 2018.
O contingente de pessoas ocupadas, que são aquelas que estão efetivamente empregadas, seja no mercado formal ou informal, encerrou o último trimestre de 2018 em 93 milhões, aumento de 381 mil frente ao verificado no trimestre imediatamente anterior. O dado é o mais alto para divulgações trimestrais do IBGE desde o início da série histórica da pesquisa. 
Desde o final de 2017 que a quantidade de trabalhadores informais supera o número de postos com carteira assinada. Esse movimento, inédito até então na série histórica, acelerou em 2018.
No último trimestre, os postos com carteira assinada somaram 32,9 milhões de pessoas, número que ficou estável em relação ao observado no trimestre anterior. Na passagem dos trimestres, 24 mil pessoas conseguiram uma ocupação formal.
Na outra ponta, contudo, houve aumento dos trabalhadores sem carteira assinada. Na passagem dos trimestres, 31 mil pessoas conseguiram empregos desse tipo, de um total de 11,5 milhões de pessoas no país.
Os trabalhadores por conta própria atingiram 23,8 milhões de pessoas, com aumento de 1,5% no período, ou 352 mil pessoas a mais nessa situação em dezembro.
No último trimestre do ano a geração de novas vagas ficou concentrada nos setores de informação e comunicação (1,5%), administração pública e serviços de saúde (1,2%) e outros serviços (1,2%).
Os setores de transporte e armazenamento (0,7%) e alojamento e alimentação (0,7%) tiveram altas menos expressivas, mas que refletem o aumento de motoristas de aplicativo de celular e também das pessoas que escolhem os serviços de alimentação como opção ao desemprego.
A construção civil e a indústria continuam com dificuldade para superar a crise e gerar vagas. Na passagem do terceiro para o quarto trimestre, houve queda de 2% da população ocupada nesses dois setores.
Apesar do aumento geral da população ocupada no período, o rendimento dos trabalhadores não teve grandes alterações no último trimestre. O rendimento médio em dezembro ficou em R$ 2.254, pequena alta, de 0,8%, na comparação do quarto trimestre com período imediatamente anterior.
DESALENTO
O país teve recorde no contingente de pessoas desalentadas na média de 2018.
Apesar disso, houve redução de 69 mil pessoas nessa parcela da população na passagem do terceiro para o quarto trimestre de 2018.
O total de desalentados no período, que são as pessoas que desistem de procurar emprego depois de tanto tentar, foi de 4,7 milhões de pessoas em dezembro de 2018.
Também foi alto o volume de pessoas na chamada força de trabalho subutilizada, que são pessoas que trabalham menos horas do que gostariam ou que estiveram disponíveis para trabalhar mas não encontraram oportunidades.
No total, 26,9 milhão de pessoas estiveram nessa condição no trimestre encerrado em dezembro. Esse volume representa queda de 344 mil pessoas, ou de 1,3% em relação ao terceiro trimestre.
Fonte: Folha Online – 31/01/2019 e SOS Consumidor

Eliane Cantanhêde
William Waack
Supercoluna
Fausto Macedo
José Nêumanne
Coluna do Estadão

"VENEZUELA NÃO SERÁ A NOVA SÍRIA"! | Clic Noticias

(Guga Chacra – Globo, 31) A chance de uma transição democrática na Venezuela é mais fácil do que na Síria porque existe uma oposição forte e popular em Caracas e um histórico de democracia no passado, interrompido com Hugo Chávez e Nicolás Maduro. Em Damasco, embora haja, sim, figuras pró-democracia, os principais grupos opositores são jihadistas e não democráticos. Querem substituir uma ditadura laica por uma ditadura extremista religiosa e intolerante.
Vale o teste que sempre faço — cite o nome de um líder opositor democrático da Síria. Consigo citar opositores pró-democracia, como Michel Kilo. Ele e outras figuras democráticas, no entanto, não são as maiores forças da oposição. O grupo mais poderoso anti-Assad é o Hayet Tahrir al-Sham, antiga Frente Nusra, que vem a ser o braço da al-Qaeda na Síria.
No caso da Venezuela, podemos citar uma série de opositores democráticos e civis. Primeiro, claro, Juan Guaidó. Temos também Henrique Capriles, Leopoldo López, Maria Corina e diferentes figuras do espectro político da direita à esquerda.
A Síria nunca teve uma democracia sólida. O regime dos Assad dura quase cinco décadas. Não há instituições democráticas no país. Uma transição para o fim da ditadura seria bem mais complicada inclusive do que na Tunísia, único caso de sucesso da Primavera Árabe. Embora também vivessem em uma ditadura nos tempos de Ben Ali, os tunisianos tinham instituições mais sólidas do que os sírios. A Venezuela, apesar de problemas similares a outros países da América Latina, tem um histórico democrático incomparavelmente superior ao sírio, apesar de hoje ter se distanciado da democracia.
Um dos motivos de apoio a Assad foi o temor do jihadismo da oposição, controlada por sunitas. Minorias religiosas sírias, como os cristãos, os alauitas e os drusos, embora em muitos casos discordassem do regime, temiam que a queda do líder sírio levasse à chegada da al-Qaeda ou do Estado Islâmico ao poder em Damasco e risco de genocídio contra seguidores daquelas religiões.
Vários sunitas pró-Assad compartilham do mesmo medo. Na Venezuela, não existe este sectarismo. Há homogeneidade religiosa e não há conflitos étnicos. Guaidó ou outro líder opositor não perseguirá ninguém que siga determinada religião. São democratas.
O regime de Assad também contou com apoio militar da Rússia, segunda maior potência militar do planeta; do Irã, uma das potências do Oriente Médio; e do Hezbollah, um grupo que já travou guerra contra Israel. Moscou até apoia Maduro, mas não há a menor possibilidade de levar adiante uma ofensiva similar à que realizou na Síria. Cuba apoia o regime de Caracas, mas a força militar de Havana não chega aos pés da de Teerã.
Existe, portanto, muito mais chance de transição para a democracia na Venezuela do que havia na Síria. Há risco de guerra civil, mas em um modelo similar aos da América Central nos anos 1980, não aos do Oriente Médio. Os outros cenários, além de guerra civil, possíveis, conforme escrevi aqui, são: 1) transição para a democracia; 2) militares no poder; 3) Maduro sobrevive; e 4) governos paralelos, que é o atual, mas insustentável.
Existe, portanto, muito mais chance de transição para a democracia na Venezuela do que havia na Síria.
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