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sábado, 6 de outubro de 2018
Bolsonaro dispara no Nordeste
Os analistas do mercado financeiro observam um movimento que pode matar a disputa no domingo.
Jair Bolsonaro disparou no Nordeste.
O Antagonista
FAKE NEWS NAS RUAS - THIAGO MORASTONI - EP 1
FAKE NEWS NAS RUAS - THIAGO MORASTONI - EP 2
De quantos votos Bolsonaro precisa para vencer no primeiro turno?
Presidenciável rompeu a barreira dos 30% de intenções de voto e abriu distância em relação a seus adversários
- Jéssica Sant’Ana, com informações da Folhapress
Com a alta de Bolsonaro nas pesquisas Ibope e Datafolha, possibilidade de a eleição para presidente ser definida já no 1º turno passou a ser cogitada. Marcelo Andrade/Gazeta do Povo
Com a alta registrada por Jair Bolsonaro (PSL) nas pesquisas Ibope* e Datafolha** divulgadas nesta semana, a possibilidade de a eleição para presidente ser definida já no primeiro turno passou a ser cogitada. O presidenciável rompeu a barreira dos 30% de intenção de voto e abriu distância em relação a seus adversários. Os seus apoiadores intensificaram a campanha pela vitória antecipada e, para isso, tentam esvaziar os adversários e atrair mais antipetistas e indecisos. Mas de quantos votos Bolsonaro precisaria para vencer no primeiro turno?
O número depende, necessariamente, de quantas abstenções (pessoas que não vão votar) e votos brancos e nulos teremos nesta eleição. É que, para vencer no primeiro turno, um candidato precisa ter mais da metade – 50% mais um – dos votos válidos. Isto é, os votos direcionados a candidatos, o que exclui brancos e nulos.
Por isso, é impossível cravar um número. Mas há alguns cálculos que ajudam a estimar a quantidade de votos que Bolsonaro precisa atingir para se aproximar do seu objetivo de ser eleito em primeiro turno.
SAIBA MAIS: Campanha de Bolsonaro mira vitória no 1º turno com voto útil antipetista
Mais votos que os adversários
A conta mais simples é somar a intenção de votos dos adversários nas atuais pesquisas. Bolsonaro precisaria ter um porcentual superior à intenção de voto dos seus adversários somada.
Pelo Ibope divulgado na segunda-feira (1º), o candidato do PSL tem 31% das intenções de voto e seus adversários, somados, 52%. No Datafolha publicado na terça-feira (2), o resultado é similar: Bolsonaro teve 32% e seus adversários, 54%. Ou seja, por esse método, o capitão da reserva ainda precisa esvaziar – e muito – o eleitorado dos seus concorrentes, além de conquistar o que resta de indecisos.
Votos válidos
Outro cálculo é considerar somente os votos válidos. Os institutos de pesquisa começaram a fazer essa conta. Tanto no Datafolha quanto no Ibope Bolsonaro tem 38% dos votos válidos. Com isso, ele precisaria ganhar 12 pontos percentuais nas pesquisas para ter chances reais de vencer a eleição já no próximo domingo (7).
Essa conta dos institutos não leva em consideração as abstenções. Ou seja, a quantidade de pessoas que por um motivo ou outro não comparecerá para votar. Quanto menor o número de votantes, menor o número absoluto de votos necessário para um candidato vencer ainda no primeiro turno.
Para estimar essa quantidade de votos é preciso descontar do eleitorado total um certo porcentual de abstenções. Chega-se, assim, ao total de votos válidos esperados. Em seguida, desconta-se o porcentual de brancos e nulos para se chegar ao total de votos válidos.
Levando em conta as quatro últimas eleições para presidente, é possível estimar uma abstenção média de 18% e um total de brancos e nulos de 9,27%.
Hoje existem 147,3 milhões de eleitores aptos a votar. Descontando essa estimativa média de abstenções, de 18% do eleitorado total, chegaríamos a um total de 120,8 milhões de eleitores comparecendo para votar.
Se 9,27% deles votarem em branco ou anularem o voto, teríamos um total de 109,6 milhões de votos válidos nas eleições deste ano. Assim, Bolsonaro ou qualquer outro candidato precisaria atingir, aproximadamente, 54,8 milhões de votos para vencer no primeiro turno – o equivalente a pouco mais de 37% do eleitorado total.
LEIA TAMBÉM: Por que não é possível fazer pesquisas sobre a eleição para deputado?
Se o número de não votos e de não comparecimento repetir o que aconteceu em 2014, quando tivemos abstenção de 19,39% e brancos e nulos atingindo 9,64%, qualquer um dos presidenciáveis precisaria de cerca de 53,6 milhões de votos para vencer no primeiro turno – pouco mais de 36% do total de eleitores aptos a votar.
A abstenção de quatro anos atrás, no entanto, foi a mais alta registrada desde 1998, e não é possível afirmar se este ano teremos um porcentual parecido. Por isso, a conta anterior, levando em consideração a média das últimas quatro eleições, é a mais adequada.
Só FHC conseguiu vencer no 1.º turno
As únicas eleições presidenciais do atual período democrático com vitórias em primeiro turno foram as de Fernando Henrique Cardoso (FHC) em 1994 e 1998. Naquelas disputas, o tucano venceu com 44% e 43% dos votos totais, respectivamente. Os votos no tucano corresponderam a respectivamente 36% e 34% do número de eleitores aptos a votar naquelas ocasiões.
A taxa de brancos e nulos nas duas corridas beirou os 20%. O total de abstenções foi de 21,49% em 1998 e de 17,77% em 1994.
O que dizem os diretores dos institutos
Sobre a possibilidade de vitória antecipada de Bolsonaro, Mauro Paulino, diretor-geral do Datafolha, diz que é algo “muito improvável”, mas que não pode ser descartado. O diretor afirma que as próximas pesquisas apontarão se Bolsonaro conseguirá atrair eleitores dos demais candidatos.
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Marcia Cavallari, CEO do Ibope, destaca que será preciso um esvaziamento de todos os candidatos, no Brasil inteiro, para Bolsonaro vencer no primeiro turno. “Em um país com essas dimensões, não bastaria um movimento concentrado em uma cidade só, como ocorreu com João Doria em São Paulo em 2016. Em uma capital, a informação corre muito mais rápido e permite movimentos assim”, diz Cavallari.
Os diretores citam a necessidade de tirar votos dos adversários para Bolsonaro vencer já em 7 de outubro porque a taxa de votos brancos e nulos já caiu para 8% no Datafolha e para 12% no Ibope. O percentual de indecisos é ainda menor: 5% em ambos os institutos.
Metodologias das pesquisas citadas
* Pesquisa realizada pelo Ibope nos dias 29 e 30 de setembro com 3.010 entrevistados (Brasil) e divulgada em 1.º de outubro. Contratada por: REDE GLOBO E O ESTADO DE S.PAULO . Registro no TSE: BR-08650/2018. Margem de erro: 2 pontos percentuais. Confiança: 95%.
**Pesquisa realizada pelo Datafolha em 2/out com 3.240 entrevistados (Brasil) e divulfada em 2 de outubro. Contratada por: EMPRESA FOLHA DA MANHA . Registro no TSE: BR-03147/2018. Margem de erro: 2 pontos percentuais. Confiança: 95%
Gazeta do Povo
‘Nunca mais piso nesse lugar’, disse Ciro Gomes sobre a Globo
Presidenciável foi procurado por oficial de Justiça nos bastidores
Por Luisa Bustamante e Fernando Molica, do Rio de Janeiro
Ciro Gomes (PDT), candidato à Presidência da República, durante debate entre presidenciáveis na TV Globo - 04/10/2018 (TV Globo/Reprodução)
O candidato Ciro Gomes, do PDT, esbravejou contra a TV Globo na sala de imprensa da emissora, no Rio, ao final do debate presidencial da noite de quinta-feira (4).
Ele se queixava da emissora por, segundo relatou, ter autorizado a entrada de um oficial de Justiça em seu camarim para notificá-lo sobre uma ação movida por João Doria, candidato ao governo de São Paulo pelo PSDB, a quem chamou de “farsante” em diferentes ocasiões.
Como Ciro não foi até o camarim ao final do debate, o oficial seguiu atrás dele na sala onde haveria a entrevista coletiva. A ordem da Justiça determinava que o candidato fosse citado na Globo. Ao fim da coletiva, Ciro foi alcançado pelo oficial, que começou a ler a notificação. Apoiadores do pedetista empurraram o profissional, que acabou não conseguindo entregar o documento.
“Nunca mais piso nesse lugar”, disse Ciro, antes de deixar a emissora.
‘Farsante’
Ciro já usou o adjetivo “farsante” para se referir a João Doria mais de uma vez. Em setembro de 2017, fez isso durante um encontro com universitários no Rio de Janeiro.
Posição da TV Globo
Um oficial de Justiça esteve nos Estúdios Globo na noite desta quinta-feira, de surpresa, para entregar uma citação ao candidato Ciro Gomes, que participava do debate com os candidatos à Presidência da República. A pedido dos assessores do candidato, o oficial aceitou esperar o fim do debate para cumprir a diligência. A fim de evitar que o episódio fosse explorado politicamente, o oficial foi encaminhado a uma sala reservada, para que lá pudesse realizar a diligência de forma discreta. Ao final do debate, Ciro, informado da situação, se negou a comparecer à sala em que se encontrava o oficial para receber a citação. O oficial de Justiça então resolveu ir ao encontro do candidato, mas foi impedido pelos assessores ou seguranças de Ciro de se aproximar dele. Ciro deixou os Estúdios se negando a receber o documento.
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PGR se manifesta por prorrogação de inquérito sobre Decreto dos Portos
Parecer é favorável de prorrogar por mais 15 dias
PGR pediu mais 15 dias de prorogação do inquérito do Decreto dos Portos | Foto: Cesar Itiberê / PR / CP
A Procuradoria-Geral da República (PGR) enviou nesta sexta-feira ao Supremo Tribunal Federal (STF) parecer a favor da prorrogação, por 15 dias, do inquérito que investiga o suposto favorecimento da empresa Rodrimar S/A na edição do chamado Decreto dos Portos (Decreto 9.048/2017), assinado em maio do ano passado pelo presidente Michel Temer.
Com o parecer, caberá ao ministro Luís Roberto Barroso, que solicitou a manifestação da PGR, decidir sobre a questão. O pedido de prorrogação foi feito pela defesa de Temer com objetivo de solicitar a oitiva do ex-ministro dos Transportes Maurício Quintella, que poderia esclarecer os fatos sobre alterações no texto do decreto.
Além do presidente Michel Temer, são investigados no mesmo inquérito o ex-deputado Rodrigo Rocha Loures e os donos da Rodrimar, empresários Antônio Celso Grecco e Ricardo Mesquita.
No inquérito, que ainda não teve denúncia apresentada, é investigado o suposto favorecimento da empresa Rodrimar S/A, concessionária do Porto de Santos, por meio do decreto assinado por Temer em maio do ano passado.
Temer nega todas as suspeitas. No início do ano, ao responder por escrito a questionamentos dos delegados responsáveis pelo caso, a defesa do presidente declarou que ele nunca foi procurado por empresários do setor portuário para tratar da edição do decreto.
Agência Brasil e Correio do Povo
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Avenida Castello Branco recebe nova placa após vandalismo
Imagens de câmera instalada na região serão investigadas pela Polícia Civil para identificar responsável pelo dano
Avenida Castello Branco recebe nova placa após vandalismo | Foto: Mauro Schaefer
Um dia depois da nova placa da avenida Castello Branco ter sido pichada com tinta vermelha, a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) providenciou a troca dos adesivos de sinalização. Isto porque a tinta acrílica utilizada no vandalismo danificou o efeito refletivo da adesivagem que, portanto, não pôde ser aproveitada após a limpeza das manchas.
De acordo com a EPTC, o custo do serviço foi cerca de R$ 250. A empresa ainda informou que há uma câmera instalada nas proximidades do local e que as imagens do momento do vandalismo já foram separadas e serão entregues à Polícia Civil, com o objetivo de buscar a identificação do responsável pelo dano.
A troca da nomenclatura da principal avenida de saída da Capital, localizada nas proximidades da Estação Rodoviária, ocorreu em 25 de setembro. O vandalismo foi registrado na madrugada de quarta para quinta-feira desta semana.
Polêmica e decisões judiciais
A denominação da avenida é marcada por polêmicas e decisões judiciais. Inicialmente chamada de Castello Branco, a avenida teve o nome alterado para Legalidade e Democracia por meio de um projeto na Câmara de Vereadores, ainda em 2014. A modificação, no entanto, foi considerada ilegal pelo Tribunal de Justiça, o que resultou no retorno ao nome Castello Branco.
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Sol aquece Rio Grande do Sul neste sábado
Dia começa com temperaturas abaixo de 10°C em todo Estado
Porto Alegre será de tempo bom neste sábado | Foto: Joel Vargas / PMPA / CP
O frio irá marcar o amanhecer do Rio Grande do Sul. De acordo com a MetSul, o dia pode começar com mínimas abaixo de 10°C em praticamente em todas as regiões com marcas inferiores a 5°C em algumas localidades, o que pode trazer geada fraca e isolada em baixadas.
Com a presença do sol, aquece rapidamente durante a manhã e deve levar a marcas amenas no período da tarde. O vento sopra fraco com tendência de intensificação na segunda metade do dia.
Em Porto Alegre, o sábado com sol e nuvens pode ter mínima de 8°C e não deve passar dos 23°C.
Mínima e Máxima
Rio Grande 6°C | 20°C
Pelotas 5°C | 21°C
Santiago 11°C | 22°C
Alegrete 9°C | 23°C
Uruguaiana 11°C | 24°C
Passo Fundo 8°C | 25°C
Santa Rosa 8°C | 27°C
MetSul Meteorologia e Correio do Povo
Um terço de quem pretende comprar no Dia da Criança está inadimplente
por Larissa Quintino
Roupas, brinquedos e sapatos são os preferidos; gasto médio deve ser de R$ 187
Mesmo com o orçamento apertado e até mesmo com dívidas, o brasileiro irá às compras no Dia da Criança. Segundo levantamento feito pelo SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) e CNDL (Câmara Nacional de Dirigentes Lojistas), três em cada dez consumidores que irão presentear na data estão com ao menos uma conta em atraso.
“As pessoas estão com o orçamento mais apertado. É um percentual grande que está inadimplente e que mesmo assim não deixa a tradição de lado, apesar de a recomendação ser pagar as dívidas antes de fazer novos gastos”, afirma a economista-chefe do SPC, Marcela Kawauti.
Segundo o levantamento, o gasto médio deve ser em torno de R$ 187 com presentes e movimentar 9,4 bilhões em vendas no comércio. Roupas e calçados (38%), bonecas (37%), aviões e carrinhos de brinquedo (21%) lideram as intenções de compra. O movimento de 2018 deve ser ligeiramente maior, que em 2017 já que 72% pretendem comprar presentes. No ano passado, a intenção era de 67%.
Para quem não quer que o gasto pese no orçamento mas não abre mão de presentear, as dicas vão desde pesquisar preços e dividir o gasto ou outras pessoas da família.
Não se deixar levar pelo desejo da criança também é importante para não cair em dívidas. Porém, 37% dos entrevistados existe pressão da criança para comprar o que ela deseja. “Não levar a criança para as compras é fundamental, mas é um exercício para o adulto não deixar se influenciar para que ele consiga não se endividar para dar o presente”, afirma a economista.
A pesquisa foi realizada em todas as capitais com 819 casos em um primeiro levantamento para identificar o percentual de pessoas com intenção de compras no Dia das Crianças. Em um segundo levantamento, 600 casos mostraram o público interessado em comprar presentes na mesma data.
Crescimento
Segundo a Associação Comercial de São Paulo o crescimento nas vendas deve ficar em torno de 3%, mesmo patamar de 2017, seguindo o movimento do comércio do ano, que cresce cerca de 2,4%.
A Boa Vista SPCP estima que as vendas cresçam 2,5%, ligeiramente inferior aos 2,7% registrados no ano passado. O motivo seria o alto índice de desemprego e a queda da confiança do consumidor.
Para tentar crescer acima desses patamares, lojas de brinquedos apostam em itens com preço mais baixo. Segundo Ondamar Ferreira, gerente do Armarinhos Fernando, a loja investiu em produtos de até R$ 50 para tentar crescer 12% na data.
“Nós sabemos que as pessoas estão com orçamento apertado mas gostam de presentear, por isso, estamos focando naquilo que cabe no bolso das pessoas”, diz. Um dos brinquedos com mais saída é um boneco de dinossauro que custa R$ 39,90. Para as meninas, a aposta é uma boneca chamada Baby Papinha, a R$ 49,90.
A Ri-Happy estima tíquete médio de R$ 190, ligeiramente superior ao ano anterior, que foi de R$ 182,90. A aposta, no entanto, é o TrickUp, que custa R$ 39,90. O brinquedo que consiste em jogar uma bolinha contra qualquer tipo de superfície e tentar em seguida colocá-la dentro de um copo. Até essa semana, a rede de lojas vendeu 130 mil unidades do brinquedo.
Fonte: Folha Online - 04/10/2018 e SOS Consumidor
Livro Os Segredos da Mente Milionária – Harv Eker
Você já se perguntou por que algumas pessoas parecem acumular riquezas com extrema facilidade, enquanto outras vivem sem dinheiro, ou como diz o dito popular, vendendo o almoço para comprar a janta? Algumas pessoas parecem acumular riquezas com muita facilidade, enquanto outras vivem sem dinheiro. Será que essa diferença está na educação que elas tiveram? Ou o sucesso financeiro é apenas resultado de muita sorte ou até mesmo de uma grande herança? O autor do […]