Os cálculos só poderão ser feitos por hidrômetros e relógios
Rio - A Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) aprovou, nesta quinta-feira, em primeira discussão, o projeto de lei 2.636/17, que determina que as companhias de água, luz e gás poderão ser proibidas de calcular as cobranças por média ou estimativa, sem a leitura por aparelhos medidores. A Casa ainda votará o texto em segunda discussão.
Segundo o texto, as concessionárias não poderão realizar estimativas das cobranças por meio da área e número de cômodos dos imóveis. Os cálculos só poderão ser feitos pelos aparelhos como hidrômetros e relógios. Além disso, a responsabilidade pela troca e conserto desses equipamentos será das empresas, sem custos para o consumidor, desde que não se comprove irregularidade causada pelo usuário.
Fonte: O Dia Online - 04/10/2018 e SOS Consumidor
Fraude de R$ 3 bilhões na Caixa e no FGTS: MPF denuncia Cunha, Geddel, Alves e mais 15
Irineu Machado, gerente-geral de Notícias
O Ministério Público Federal apresentou quatro denúncias envolvendo cinco empresas e 18 pessoas por fraudes na liberação de empréstimos da Caixa Econômica Federal. As fraudes somam mais de R$ 3 bilhões. Também foram denunciados desvios em aportes do Fundo de Investimento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FI-FGTS), gerido pela Caixa. Entre os denunciados, estão o ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha e os ex-ministros Henrique Eduardo Alves e Geddel Vieira Lima, todos do MDB.
O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, determinou nesta sexta-feira a soltura de Pepe Richa, irmão do ex-governador do Paraná Beto Richa (PSDB), e dos outros presos da Operação Integração II (parte da Operação Lava Jato). Pepe é ex-secretário estadual de Infraestrutura e Logística do Paraná. Ele e os outros sete são investigados em casos de corrupção ligados aos procedimentos de concessão de rodovias federais no Paraná, num esquema que teria movimentado R$ 35 milhões em propinas, entre os anos de 1999 e 2015, sem a atualização monetária.
Nos momentos finais da campanha eleitoral no primeiro turno da eleição presidencial, o candidato Fernando Haddad (PT) mudou o roteiro de sua agenda para tentar barrar o avanço de Jair Bolsonaro (PSL) na região Nordeste.
O repórter Guilherme Azevedo conversou com o ex-ministro da Fazenda Maílson da Nóbrega, que enxerga na eleição deste ano uma disputa que confronta a raiva à política e a seperação na volta de um "tempo bom".
Resumo do dia
MPF denuncia Cunha, Geddel, Alves e mais 15 por fraude de R$ 3 bi na Caixa e no FGTS
Gilmar Mendes determina soltura de Pepe Richa e de outros investigados
Campanha de Haddad muda agenda para barrar avanço de Bolsonaro no Nordeste
Ex-ministro Maílson vê na eleição embate entre raiva à política e esperança na volta de "tempo bom"
No último debate, os sem-voto tentam despolarizar eleição tisnada pelo ódio
Eleitor terá que votar em seis nomes; entenda a ordem e prepare a cola
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