quarta-feira, 3 de outubro de 2018

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Opositores temem que Bolsonaro ganhe no primeiro turno

O Estadão diz que, “dentro da campanha de Geraldo Alckmin, já há o temor de que Jair Bolsonaro ganhe no primeiro turno”.

E mais:

“Um marqueteiro de outra campanha ouvido reservadamente comparou o desempenho de Bolsonaro ao de João Doria em 2016, quando o tucano surpreendeu na reta final e ganhou de Fernando Haddad já no primeiro turno.

Para ele, o que aconteceu naquele caso pode se repetir.

Na ocasião, o crescimento de Haddad nos últimos dias fez com que a parcela antipetista reagisse de forma expressiva – o que garantiu a vitória de Doria.”


O Antagonista


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Mourão: “Não pode acabar o 13º. O que eu mostrei é que tem que haver planejamento”

O general Hamilton Mourão, que já havia sido repreendido por Jair Bolsonaro após tratar o 13º salário como “jabuticaba”, foi tentar se explicar e deu margem à seguinte manchete da Folha, a 5 dias do primeiro turno da eleição:

“Vice de Bolsonaro volta a criticar 13º e diz que com ele ‘todos saímos prejudicados'”.

Na verdade, Mourão falou em sairmos prejudicados em razão da elevação de impostos feita pelo governo e defendeu a necessidade de planejamento.

Eis as declarações:

“O 13º eu simplesmente disse que tem que ter planejamento, entendimento de que é um custo. Na realidade, se você for olhar, seu empregador te paga 1/12 a menos [por mês]. No final do ano, ele te devolve esse salário. E o governo, o que faz? Aumenta o imposto para pagar o meu. No final das contas, todos saímos prejudicados.”

E mais:

“Se você recebesse seu salário condignamente, você economizaria e teria mais no final do ano. Essa é minha visão. Não pode acabar [o 13º]. O que eu mostrei é que tem que haver planejamento. Você vê empresa que fecha porque não tem como pagar. O governo tem que aumentar imposto, e agora já chegou no limite e não pode aumentar mais nem emitir títulos. Uma situação complicada.”

Na reta final da corrida eleitoral, Mourão calado seria um poeta.


O Antagonista


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O PT conta com o Datafolha

Os petistas temem uma derrota no primeiro turno, mas ainda contam com o Datafolha para animar os militantes.

A pesquisa será divulgada daqui a pouco, às 19 horas.


O Antagonista


Datafolha: na semana da eleição, líderes de pesquisas intenção de voto têm mais rejeição que apoio

Irineu Machado, gerente-geral de Notícias

Os dois candidatos a presidente mais bem colocados nas pesquisas de intenção de voto têm mais rejeição do que apoio a seus nomes. Levantamento do repórter Bernardo Barbosa com base nas pesquisas Datafolha na semana do primeiro turno nas eleições de 2002, 2006, 2010, 2014 e 2018 mostra que é inédita a situação atual, em que os dois primeiros têm taxa de rejeição a seus nomes superior à intenção de votos neles. Pesquisa Datafolha divulgada na noite de ontem mostra Jair Bolsonaro (PSL) em primeiro, com 32% das intenções de voto, e Fernando Haddad (PT) em segundo, com 21%. A taxa de rejeição de Bolsonaro é de 45% e a de Haddad é de 41%.

Depois das últimas pesquisas, Bolsonaro foi às redes sociais pedir a seus seguidores para "trabalhar mais um pouquinho", dizendo que dá para ganhar no primeiro turno.

A campanha de Haddad avalia que uma onda evangélica se concretizou contra o candidato e que ele precisa revertê-la para conseguir chegar ao segundo turno. A aposta dos petistas é reforçar o canal direto com o eleitor mais pobre.

No debate da TV Globo ontem à noite com candidatos ao governo do estado de São Paulo, o clima esquentou entre João Doria (PSDB) e Luiz Marinho (PT) e teve resposta fora do tempo e dedo na cara.

No Vaticano, o papa Francisco abre hoje uma reunião de bispos para tentar engajar os jovens católicos, num momento em que a igreja é criticada pela maneira como encobriu padres envolvidos em escândalos sexuais.

Resumo do dia

mais rejeição que apoio

Datafolha: na semana da eleição, líderes têm mais rejeição que apoio

após novas pesquisas

"Dá pra gente levar no 1º turno", diz Bolsonaro a seguidores após novas pesquisas

Tensão entre Doria e Marinho tem dedo na cara e resposta fora do tempo

Em meio a escândalos sexuais, papa Francisco abre encontro de bispos e tenta engajar jovens

UOL Confere

Vídeo manipulado deturpa fala de Lula sobre o PT

Voto não é invalidado se eleitor decidir votar só para presidente

O eleitor paciente

Saúde pública opera no vermelho com saldo de 20 anos de promessas de qualidade e fim de filas no SUS


Josias de Souza: Desavença no Supremo Tribunal Federal entra em estágio autofágico


Ciro: “Fascista comigo é na chibata”

A uma plateia de sindicalistas em Santos, Ciro Gomes disse hoje que quer oferecer “um projeto nacional”, mas “não significa dizer que eu quero botar todo mundo no mesmo barco”.

“Porque fascista comigo é na chibata.”

Em seguida, o candidato do PDT afirmou que se referia a “chibata moral, chibata retórica”.

“Eu sou da paz. Eu sou do respeito e eu respeito acima de tudo a decisão do nosso povo.”


O Antagonista


Ibope responde a cientista político que aconselhou Lula

Alberto Carlos de Almeida, aquele cientista político que foi pego aconselhando Lula a fugir da Justiça para um ministério, acusou o Ibope de mudar o filtro de sua mais recente pesquisa eleitoral... [leia mais]

Bolsonaro tem 'problema psicológico' com mulher, negro e gay, diz Haddad

Em Duque de Caxias, onde fez uma caminhada com Lindbergh Farias e Jandira Feghali, Fernando Haddad, o poste de Lula, disse que... [leia mais]


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Os 29 reais dos filiados do Novo

De João Amoêdo, fundador e presidenciável do Partido Novo, no Twitter:

"O Novo não usa dinheiro público, só o dinheiro dos filiados... [ leia mais]

Opositores temem que Bolsonaro ganhe no primeiro turno

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Guerra na Venezuela

Veja para onde estamos indo caso o PT volte.




Bolsonaro cresce e atinge 32%; Haddad tem 21% e vê rejeição subir, mostra Datafolha

Irineu Machado, gerente-geral de Notícias

Pesquisa Datafolha divulgada na noite desta terça mostra que Jair Bolsonaro (PSL) alcançou 32% das intenções de voto. Fernando Haddad (PT) está com 21%, e sua rejeição cresceu.Ciro Gomes (PDT) tem 11%, Geraldo Alckmin (PSDB) tem 9% e Marina Silva (Rede) ficou com 4%.

O dólar comercial caiu pelo segundo dia seguido e fechou nesta terça-feira cotado a R$ 3,935 na venda (2,08% de queda). O mercado continua sendo afetado pelos desdobramentos da campanha eleitoral.

Na última semana de campanha neste primeiro turno, de acordo com pesquisa do instituto Ibope, o eleitor de Bolsonaro ficou "mais fiel". Haddad criticou os ataques recebidos de Alckmin. Haddad disse que os anúncios do tucano não favorecem o PSDB, mas alimentam "o ódio e o fascismo".

O candidato petista foi um dos alvos também no debate promovido por UOL, Folha e SBT entre as candidatas à Vice-Presidência Manuela D'Ávila, Kátia Abreu e Ana Amélia. Rebatendo as críticas, Manuela, vice de Haddad, citou derrotas eleitorais de Ciro Gomes e Geraldo Alckmin em outras tentativas deles de conquista do Planalto.

Ciro, estagnado no terceiro lugar nas intenções de voto, disse que "Bolsonaro não está crescendo" e afirmou que "véspera de eleição no Brasil virou anarquia".

Em São Paulo, um dia depois que o candidato do PSDB ao governo estadual, João Doria, afirmar que a polícia "vai atirar para matar se bandidos reagirem", o coronel Marcelo Vieira Salles, comandante da PM no estado, disse que que a corporação tem como principal matriz "a preservação da vida".

Resumo do dia

Corrida presidencial: veja os números da última pesquisa Datafolha

Alianças e derrota em SP fazem Haddad virar alvo em debate com vices

Haddad diz que ataques de Alckmin "favorecem o fascismo"

Após declaração de Doria, comandante-geral diz que PM deve proteger vidas

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Carlos Melo: Números de pesquisa esfriam entusiasmo do PT

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Mesmo sem vencer, Bolsonaro é sinal do fim da política tradicional do país

Artigo na Foreign Affairs vê sinal de fracasso do sistema político tradicional brasileiro

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Roberto Carlos retorna a Porto Alegre em dezembro

Show ocorrerá no Anfiteatro da Arena do Grêmio e ingressos começam a ser vendidos nesta quarta

Roberto Carlos retorna a Porto Alegre em dezembro | Foto: Facebook / Reprodução / CP

Roberto Carlos retorna a Porto Alegre em dezembro | Foto: Facebook / Reprodução / CP

Roberto Carlos já tem data para voltar a Porto Alegre: no dia 8 de dezembro, a partir das 21h, o artista se apresenta no Anfiteatro da Arena do Grêmio (Av. Padre Leopoldo Bretano, 110). Os ingressos custam entre R$ 90 e R$ 750 e podem ser adquiridos a partir das 10h desta quarta-feira.

Ídolo da canção latino-americana, Roberto Carlos dispensa apresentações. O artista promete, mais uma vez, encantar o público gaúcho ao lado de sua orquestra e coral. Além dos sucessos que marcam os quase 60 anos de carreira, o show na Capital também deve incluir faixas do recém-lançado "Amor Sin Límite", álbum com canções cantadas em espanhol e participações de artistas como Alejandro Sanz e Jennifer Lopez. "Regresso" é o primeiro single do novo disco, que já se encontra disponível em todas as plataformas digitais.

Ingressos

Top Class - R$ 750

Setor Azul - R$ 460 (inteira) / R$ 230 (meia)

Setor Amarelo – R$ 290 (inteira) / R$ 145 (meia)

Setor Branco - R$ 220 (inteira) / R$ 110 (meia)

Cadeira Inferior - R$ 200 (inteira) / R$ 100 (meia)

Cadeira Gold - R$ 240 (inteira) / R$120 (meia)

Anel Superior - R$ 90 (inteira) / R$ 45 (meia)

Camarotes - R$ 300 (valor por ingresso e dependendo da capacidade do camarote)

Pontos de venda:

Online

Bilheteria do Shopping Praia de Belas (Avenida Praia de Belas, 1181 - 2º piso, ala sul)


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Metroviários suspendem possibilidade de greve nesta semana

Sindimetrô-RS deve convocar novas reuniões para discutir escala de empregados da noite

 Sindimetrô-RS decidiu suspender a paralisação prevista para iniciar na quarta-feira | Foto: Guilherme Testa

Sindimetrô-RS decidiu suspender a paralisação prevista para iniciar na quarta-feira | Foto: Guilherme Testa

Os metroviários não entrarão em greve, pelo menos nesta semana. Isto por conta de uma reunião, ocorrida no Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (TRT4), que teve como resultado o avanço nas negociações sobre as escalas de trabalho. O encontro contou com a participação de representantes da Trensurb e do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transportes Metroviários e Conexas do RS (Sindimetrô-RS).

Em assembleia realizada nesta segunda, o Sindimetrô-RS decidiu suspender a paralisação prevista para iniciar na quarta-feira. "Como a empresa reconheceu as negociações anteriores e agendamos novas negociações, suspendemos a paralisação, nos mantemos em estado de greve e deveremos chamar nova assembleia na próxima semana, após estas rodadas de negociação", explicou o presidente da entidade, Luís Henrique Chagas.

Duas novas reuniões devem acontecer nos próximos dias entre a Trensurb e o Sindimetrô-RS, com o objetivo de buscar um acordo com relação à escala para os empregados do turno noite. Os novos encontros acontecerão na sexta-feira, 5 de outubro, na Trensurb e na segunda-feira, 8 de outubro, no TRT4. Ficou acertado que o acordo será renovado até 30 de novembro, buscando mais tempo para as discussões sobre uma nova proposta para a escala 5 x 2 (turno da noite), que atende aproximadamente 40 empregados de três setores: oficinas, sinalização e energia.

De acordo com o secretário jurídico do Sindimetrô-RS, Henrique Luis Frozza, a categoria busca, desde 30 de abril (data base), a renovação do acordo de escalas, que regulamenta a jornada de trabalho. "Havíamos fechado o acordo coletivo de trabalho, que é financeiro e social, e agora falta o acordo de escalas, que é separado. Buscamos a renovação integral do acordo, a Trensurb vem desde maio enrolando e também não formalizou nenhuma proposta. Diante desta enrolação a categoria foi chamada para decidir o que ia fazer", afirmou.

Conforme Frozza, a não renovação do acordo de escalas gera uma insegurança para os trabalhadores. "A qualquer momento isto pode ser alterado. Este acordo é uma das conquistas históricas, uma escala que está em vigor há 30 anos. Buscamos a renovação até maio de 2020, pois nos últimos anos os acordos sobre escalas foram renovados de dois em dois anos", enfatizou. A Trensurb informou que que o acordo de escalas permanecia em vigor, e que não havia em nenhum momento discussão sobre mudança nas escalas de trabalho da área operacional e administrativa.


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