terça-feira, 2 de outubro de 2018

Bolsonaro ganha seis pontos entre as mulheres

Jair Bolsonaro subiu seis pontos percentuais entre as mulheres.

Ele tinha 18% do voto feminino na semana passada, agora tem 24%.

Márcia Cavallari, do Ibope, disse à GloboNews que o maior aumento ocorreu entre as eleitoras de alta renda do Sudeste.

Se os petistas organizarem mais um #EleNão, Jair Bolsonaro ganha no primeiro turno.


O Antagonista


DIA 7,VOTE 17- BOLSONARO PRESIDENTE 1º TURNO



CAPA DA REVISTA ISTO É


Haddad omite bens ao TSE

Fernando Haddad mora num apartamento de um milhão de reais. Mas declara bem menos do que isso.

Diz o Estadão:

“Fernando Haddad informa na sua declaração de bens ao TSE ter um apartamento no valor de R$ 90 mil. O registro do cartório, contudo, mostra que ele comprou o imóvel, em 1998, por R$ 120 mil. No mesmo ano, Haddad adquiriu uma garagem no local por R$ 20 mil, informação que também omite na declaração entregue ao TSE (…).

O apartamento, onde Haddad mora com a família, tem valor venal de R$ 997,9 mil. Ele não é obrigado a atualizar o valor e diz que não vai fazê-lo.”


O Antagonista

Frase do dia–2.10.2018

FRASE DO DIA

Meus caros Álvaro Dias e João Amoêdo, voltem com força em 2022. Primeiro -ORDEM- ; depois -PROGRESSO-, como consta na nossa bandeira!

Marina: “Há 4 anos eu digo que a eleição de 2014 foi fraudada”

Marina Silva comentou no Twitter a notícia de que o PT gastou R$ 1,4 bilhão para eleger e reeleger Dilma Rousseff, de acordo com a delação de Antônio Palocci.

“Há quatro anos eu digo que a eleição de 2014 foi fraudada com dinheiro de corrupção. A delação de Palocci detalha como e por quanto. O partido responsável por essa tragédia ética, política e institucional agora está fazendo de tudo para voltar ao poder, sem nenhuma autocrítica.”

Marina comentará também o papel de Lula como mandante, segundo Palocci, da arrecadação e do uso ilícitos do dinheiro do petrolão?


O Antagonista


ESTRUTURA DESONESTA PETISTA

XVII- 242/17 - 02.10.2018

________________________________________

A MAIOR DE TODAS

Ontem, depois de ler, letra por letra, a parte que o competente juiz Sérgio Moro liberou para conhecimento público da farta narrativa (delação premiada) feita pelo todo poderoso ex-ministro PETISTA, Antônio Palocci, dei por encerrada, de forma definitiva, as minhas poucas suspeitas que ainda tinha quanto aos feitos e propósitos desta que, sem dúvida, se tornou a  maior e perigosa ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA jamais vista no nosso planeta.

PROJETO PENSADO, ESTUDADO E PRATICADO

A primeira constatação, inegável até pelos mais apaixonados por Lula e pelo PT, é que PROJETO DE PODER encabeçado pelo PT  foi muito bem pensado, estudado antes de colocado em prática.

PARA TODO O SEMPRE

O relato de Palocci expõe, com riqueza de detalhes, que a obra PETISTA liderada por Lula sempre teve como grande propósito uma clara TOMADA DEFINITIVA DO PODER -PARA TODO O SEMPRE-. Para tanto, desde o primeiro dia de governo, já estavam escalados vários dos exímios CRIMINOSOS conhecidos, todos escolhidos a dedo, de forma bastante criteriosa, para garantir êxito ao longo do percurso.

PAÍS COMUNISTA

Ao longo da trajetória, ainda que muita gente duvidasse, alguns por força de um estado de torpor, outros por imensa ingenuidade, desde o momento em que Lula foi eleito presidente, lá no ano 2002, já havia uma clara consciência de tudo, principalmente de onde deveriam sair os recursos necessários para financiar o megaprojeto que tinha como meta fazer do Brasil um autêntico PAÍS COMUNISTA.

DOIS GRUPOS

Para demonstrar que o PROJETO DE PODER, que inclusive o ex-ministro José Dirceu segue confirmando a todo o momento, de forma obstinada, foi construído com muito afinco, tanto o planejamento quanto a efetiva ação já contava com a existência de dois GRUPOS:

1- o PROGRAMÁTICO, liderado pelo próprio Palocci; e,

2- o PRAGMÁTICO, liderado por José Dirceu, pelo falecido Marco Aurélio (top top) Garcia e  Dilma Rousseff.

ESTRUTURA DESONESTA

Como conta detalhadamente o ex-ministro da ORCRIM, Antônio Palocci, os PROGRAMÁTICOS visavam prioritariamente as REFORMAS; e os PRAGMÁTICOS  focavam em alianças partidárias. Com um detalhe importante: TODA A ESTRUTURA DO PT ERA DESONESTA.

Bem, pouco importa o que disse Palocci além disso, como referi acima. Isto deveria bastar para que Jair Bolsonaro já tivesse 100% de INTENÇÃO DE VOTO para presidente.


MARKET PLACE

IPC- FIPE - O Índice de Preços ao Consumidor do município de São Paulo (IPC-SP) subiu 0,39% em setembro, alta menor que a de 0,41% observada em agosto, segundo dados divulgados pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).
PRODUÇÃO INDUSTRIAL - A produção industrial recuou 0,3% em agosto, na comparação mensal dessazonalizada, queda inesperada por nós e pelo mercado (com projeções de +0,7% e +0,2%, respectivamente).

Apesar dessa contração, o nível de produção continua próximo de sua máxima no ano, recuperando, portanto, o tombo observado em maio por conta da greve dos caminhoneiros. A abertura dos dados teve como destaque negativo a queda de 2,0% da indústria extrativa, refletindo, sobretudo, uma queda significativa da produção nas indústrias de refino de petróleo e álcool. Pela ótica das categorias da indústria, tal queda se refletiu em diminuição de 2,1% da produção de bens intermediários (categoria que representa quase 60% da indústria total).
DIA DAS CRIANÇAS - A rede Boulevard está com uma programação especial que vai deixar o Dia das Crianças ainda mais divertido. No dia seis de outubro, o Boulevard Assis Brasil vai promover, em parceria com o Colégio Sinodal, a oficina “Minicidade de Massinha de Modelar”. As atividades serão realizadas entre as 13h e as 18h, e têm o objetivo de ensinar as crianças a produzirem massinhas de modelar. Com o auxílio de educadores, os participantes irão preparar sua própria massinha na cor que desejarem e, utilizando a criatividade, cada uma irá criar um item para, no final da oficina, montarem juntos uma minicidade. As atividades são recomendadas para crianças entre quatro e oito anos e, ao final da oficina, elas poderão levar para casa a massinha que produzirem. As turmas serão montadas através da distribuição de fichas que serão entregues por ordem de chegada no local, a partir das 12h30min.
Também no dia seis de outubro, o Boulevard Laçador vai realizar, em parceria com a escola de idiomas Quatrum, uma oficina de origami com a temática Baby Shark. As atividades, que acontecem entre 13h e as 16h, são voltadas para crianças de até dez anos. Durante a brincadeira, o público irá aprender inglês e cantar as músicas do personagem Baby Shark enquanto fazem o origami. Os interessados em participar devem se inscrever previamente via WhatsApp pelo número (51) 98478-0076.

FRASE DO DIA

Meus caros Álvaro Dias e João Amoêdo, voltem com força em 2022. Primeiro -ORDEM- ; depois -PROGRESSO-, como consta na nossa bandeira!

SURREAL: COMO PODE UM PARTIDO COMO O PT AINDA TER CHANCES ELEITORAIS?

O Brasil cansa. Esse tem sido meu bordão. A sensação que se tem é aquela de um pesadelo sem fim. Como podemos estar falando a sério numa possibilidade de volta do PT ao poder? Depois de tudo que foi feito, que se sabe? O poste de Lula, um presidiário, estaria disputando com Bolsonaro o segundo turno, de acordo com pesquisas. Espanto!

Fernando Haddad é um “intelectual” especialista em marxismo e sistema soviético. É, de forma bem direta, um comunista, assim como sua vice. Submeteu-se a todo tipo de controle e humilhação até ser “ungido” pelo líder da seita, digo, do partido. Direto da prisão, como fazem as organizações criminosas. E agora poderá garantir uma vaga no mano a mano, que é sempre uma nova eleição, imprevisível.

É verdade que os institutos de pesquisa são suspeitos. É fato que, nos Estados Unidos, todos cantavam vitória de Hillary Clinton com folga na véspera das eleições. Também é fato que Haddad levou surra na tentativa de reeleição para prefeito, perdendo logo no primeiro turno para João Doria. Mas só a constatação de que alguém assim, com esse perfil, marionete do presidiário que destruiu o País, pode eventualmente assumir o poder é algo tão absurdo que nos deixa quase sem palavras.

E o mais chocante de tudo é o esforço de parte do establishment para pintar Haddad como um “moderado pragmático”, como se não fosse um socialista de carteirinha, representando uma quadrilha que mira no modelo venezuelano. Depois de mais de 14 milhões de desempregados, a volta da inflação alta, uma roubalheira sem precedentes, o aparelhamento da máquina estatal, a tentativa de golpe na nossa democracia e o total desprezo pela nossa Justiça, eis que um petista tem chances concretas de vencer!

Como meus conterrâneos esperam que eu possa explicar essa situação aos meus vizinhos americanos? Posso tentar algo assim: meu funcionário roubou minha loja e está preso. Agora, de dentro da cadeia, indicou um substituto para seu cargo de chefia. Devo contratá-lo? Que tipo de maluco diria que sim?

Parece brincadeira, mas é nossa política. Como alimentar esperanças no futuro da nação? Mesmo que Haddad perca, só o fato de ser um nome competitivo diz muito sobre a ética nacional – ou melhor, a falta dela. Um rato, se levar alguns choques ao tentar pegar um queijo, logo aprenderá a lição e desistirá da aventura. Já um eleitor petista parece imune a qualquer aprendizado com seus próprios erros. É do tipo que, levando um choque intenso, dobra a aposta.

Não tem como dourar a pílula: o Brasil só terá salvação no dia em que PT, PSOL e companhia forem escorraçados da política nas urnas. Até lá, a meta de todo brasileiro decente é só uma: impedir a volta do PT ao poder.

Artigo originalmente publicado na revista IstoÉ



Rodrigo Constantino

SAFADOS E LOUCOS: O TIME QUE PREFERE A VENEZUELA AO RISCO BOLSONARO

Ninguém é obrigado a gostar de Jair Bolsonaro. Vou mais longe: o sujeito tem total direito de detestar o capitão, seu jeito meio tosco, suas falas infelizes, seu estilo um tanto autoritário. É possível tecer todo um caso justificando com embasamento os motivos pelos quais não apoia o candidato do PSL. Agora, isso não é o mesmo que preferir a volta do PT e o que isso significa: a transformação do Brasil em uma nova Venezuela.

Não é especulação ou teoria conspiratória de reacionário, mas sim confissão dos próprios petistas. Além do vídeo de apoio de Lula a Maduro, temos um apoio formal assinado pelo PT e PCdoB (partido da vice Manuela D’Ávila na chapa de Haddad) ao regime venezuelano. Segundo a Folha, esse apoio continua hoje, apesar da guinada ditatorial no país.

O PT fala em uma nova Constituinte, não escondendo seu anseio golpista. Lula dá as cartas da campanha de dentro da prisão, com sede de vingança contra a Justiça brasileira. José Dirceu deixa a máscara cair por completo e avisa: vão tomar o poder, o que não é o mesmo que vencer uma eleição. As intenções não poderiam estar mais claras: o PT, uma quadrilha criminosa e golpista, sonha com o poder totalitário nos moldes venezuelanos.

Gustavo Nogy, que tem sido bastante crítico a Bolsonaro, constatou: “Fica o registro para os pósteros e os contemporâneos: o PT mantém apoio à ditadura de Maduro. Portanto, aceito que rejeitem Bolsonaro; há muitas razões para isso. Não aceito que ainda defendam o PT; não há nenhuma razão para isso. Ter medo da extrema-direita, venha de onde vier, não justifica a extrema-canalhice. Errar é humano; errar duas vezes é petismo”.

Leandro Ruschel, que tem sido enfático na necessidade de apoiar Bolsonaro para derrotar o golpe petista, escreveu: “Temos que agradecer a sinceridade de Zé Dirceu. Em poucos dias o estrategista-chefe do PT afirmou que quer censurar a imprensa, tirar o poder de investigação do Ministério Público, tirar o poder do STF e financiar bolsas com o dinheiro dos ricos. Ou seja, implementar o chavismo”.

Ninguém mais pode alegar ignorância. O esforço da mídia em pintar um Haddad “pragmático e moderado” é uma piada de mau gosto que só ilude alienados. Volto ao começo: ninguém é obrigado a gostar de Bolsonaro. Mas é preciso ser transparente aqui: quem prefere a alternativa concreta, a volta do PT, ou é um safado oportunista de olho em alguma parte no butim, ou é louco mesmo, maluco de pedra, lé-lé da Silva. Só quem perdeu o juízo e a razão pode achar melhor transformar o Brasil numa Venezuela do que encarar a aventura incerta com Bolsonaro.

Rodrigo Constantino

“Não podemos deixar a esquerda voltar ao poder”


O presidente emérito da Assembleia de Deus, pastor José Wellington, declarou voto em Jair Bolsonaro, segundo o Estadão:

“De todos os candidatos, o único que fala o idioma do evangélico é Bolsonaro. Não podemos deixar a esquerda voltar ao poder.”

O movimento de José Wellington e de outros líderes evangélicos foi antecipado pela Crusoé (leia aqui).


O Antagonista



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SUS 30 ANOS: ENTRE A UTOPIA ROMÂNTICA E A DURA REALIDADE

O GLOBO traz hoje uma reportagem de página inteira sobre o SUS, que completa 30 anos. Trata nosso modelo socialista de saúde como uma “conquista histórica”, na linha dos “direitos trabalhistas”, sem dúvida. E conclui que o “direito à saúde” sofre perdas e desprestígio. A entrevistada pelo jornal é a colunista do jornal, Ligia Bahia, uma defensora fanática do socialismo na saúde (e não só na saúde). Diz um trecho:

O Sistema Único de Saúde (SUS) chega aos 30 anos como um dos maiores legados da Constituição, que assegurou o direito à saúde gratuito e universal aos brasileiros. O SUS promoveu avanços que são referências mundiais, como os programas de Aids, transplantes e combate do tabagismo; expandiu a rede de saúde a todo o país; reduziu taxas de mortalidade e de doenças cardíacas. Mas também enfrenta críticas por falhas e retrocessos. Suporta ainda o peso do aumento das cargas trazidas pelo envelhecimento da população, da violência e da expansão de doenças infeciosas como a zika.

Um estudo do Coppead/UFRJ indica que, além do subfinanciamento crônico do sistema, há desperdício provocado por má gestão, que consome 46% dos recursos do SUS no estado do Rio de Janeiro, por exemplo.

[…] A saúde é a maior preocupação da maioria da população, à frente de violência, corrupção e educação, segundo pesquisa da Datafolha. Mas isso não se reflete nos programas de governo dos candidatos à Presidência, diz Lígia Bahia, uma das autoras de uma análise das propostas, cujo resultado se resume a uma “inacreditável falta de importância dada à saúde, em total dissonância com o interesse da população”.

— A falta histórica de relevância política está na raiz dos problemas do SUS, seja o subfinanciamento seja a má gestão. Pelos programas dos candidatos, essa eleição indica que esse ciclo será perpetuado — diz Bahia, professora da Pós-graduação em Saúde Coletiva da UFRJ.

[…]

Subsidiar serviços privados de saúde e estimular planos populares é fazer dupla cobrança ao contribuinte, diz Bahia. “O brasileiro já financia o SUS com impostos. Não teria que precisar de plano. Isso deveria ser opção”, acrescenta. Para ela, o país está perto da “tempestade perfeita” na saúde, com a deterioração dos serviços e a desorganização da rede. Tempos melhores dependem da importância dada à pasta pelo novo governo e à criação de um sistema de fato integrado e transparente. Carlos Paiva, da ENSP da Casa de Oswaldo Cruz, concorda:

— O Brasil precisa construir uma base política que sustente o SUS e garanta transparência. É uma anomalia o brasileiro precisar de plano de saúde. Ele deveria exigir ter um bom SUS. A Constituição diz que a saúde é um direito. Isso é muita coisa. Falta a sociedade cobrar e os governos se comprometerem.

Ora, a “especialista” troca a causalidade das coisas: o povo corre atrás de seguro justamente porque o SUS não presta. Mesmo que já pague por impostos, a população percebe a péssima qualidade do serviço. O mesmo ocorre com o ensino, com segurança etc. A classe média paga tudo isso por meio de impostos, mas depois tem que correr para o mercado para comprar novamente os serviços, já que aqueles ofertados pelo estado são terríveis.

A esquerdista comete a falácia do Nirvana: compara uma realidade imperfeita com uma utopia qualquer. Em sua cabeça, o problema do SUS é só “má gestão” e “falta de foco”. Se ao menos políticos esquerdistas como ela ganhassem e “priorizassem” o SUS… Se ao menos houvesse uma bancada do SUS no Congresso… Aí tudo seria lindo, uma maravilha! Como a saúde cubana… ops!

O maior equívoco que alguém pode cometer em análise política é se imaginar no controle das coisas, em vez de se dar conta de que haverá um burocrata com péssimos mecanismos de incentivo ou políticos de olho na reeleição. O SUS não funciona bem não é porque faltam recursos ou políticos esquerdistas comprometidos com o socialismo na saúde, e sim porque o socialismo não funciona bem mesmo.

Diante dessa dura realidade, em vez de a “especialista” rever suas premissas, ela prefere dobrar a aposta: precisamos de mais socialismo na saúde ainda! E nada de questionar o mundo real, para compreender os motivos dos constantes fracassos das soluções coletivistas por meio do estado. O problema é que o alto preço pela insistência ideológica é pago pelos mais pobres, já que os mais ricos acabam fugindo para a iniciativa privada.

Rodrigo Constantino

O espanto da Folha de S. Paulo

A Folha de S. Paulo, em editorial, espanta-se com a popularidade de Jair Bolsonaro:

“Espanta a resistência do candidato e de sua agenda precária, que mistura a agressividade retórica, não raro de alarmantes tons autoritários, a um programa econômico ultraliberal forjado de última hora.

Com tempo irrisório de propaganda e sob ataque dos adversários, logrou avançar nas pesquisas durante a campanha —ainda que apareça em desvantagem nas simulações de segundo turno.

Se lá chegar, como tudo leva a crer às vésperas da votação, disporá de exposição inédita no rádio e na TV. Nessa hipótese, espera-se que utilize os dez minutos a que terá direito de segunda a sábado (fora as inserções curtas) para esclarecer as muitas e graves dúvidas que pairam sobre seus propósitos.

Ele se recupera bem, felizmente, do abominável ataque a faca que sofreu e impediu sua presença nos últimos debates. Bem menos justificável, diga-se, é o sumiço de seu principal assessor econômico.”

A Folha de S. Paulo se espanta porque foi incapaz de olhar seus próprios leitores, que preferem Jair Bolsonaro a Fernando Haddad – com folga.


O Antagonista


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NO PAÍS DAS MEIAS-CIDADES!

(Sergio Magalhães, urbanista – Globo, 29) Acostumamo-nos a momentos de grande angústia quanto aos caminhos do Brasil. Somos tentados por soluções redentoras, mas a volta do relógio mostra que não há mágica.
Também apostamos que a grandeza do país impede a queda no abismo. Contudo, já perdemos muita energia. Questões fundamentais permanecem sem equacionamento, para o qual precisamos de convergência democrática.
A habitação é uma dessas questões fundamentais. Nas políticas ditas habitacionais, as más respostas vieram indistintamente de todos os espectros políticos, desde os anos 1930 — quando se identificou o problema da moradia popular entre nós.
Tais políticas confundem moradia com habitação. A moradia é o domicílio de uma família. A habitação é a moradia, as redes de infraestrutura, o transporte, os equipamentos sociais e os serviços públicos. Simplificando: a moradia é individual, a habitação é social.
Uma família pode prover sua moradia, ainda que com precariedade (e muita dificuldade). Mas a habitação, não; só a ação do coletivo. Se quisermos uma boa cidade, precisamos produzir habitação. Se não nos importarmos com a cidade e a cidadania, poderemos produzir apenas moradias.
Todos os governos, desde meados do século passado, promoveram moradias. Não trataram de política de habitação. Sob esse rótulo, fizeram política econômica para cuidar da indústria de materiais, das empreiteiras e do sistema financeiro, dizendo gerar empregos. Assim foi com o BNH, extinto nos anos 1980, até chegarmos ao Minha Casa Minha Vida (MCMV), igual em propósito e em desastre.
Em quase um século, os recursos públicos e a poupança coletiva, somados, financiaram 20% dos domicílios construídos. Os demais 80%, quem financiou foi a própria família, na poupança tijolo a tijolo.
Assim, hoje, nossas cidades têm metade de suas moradias na precariedade, grande parte insalubre. Falta saneamento adequado para metade do Brasil urbano. Para se deslocar, metade da população sofre em transporte inaceitável. Nas grandes cidades, como o Rio, talvez metade de seu território esteja controlado por bandidos. Nosso esforço precisa ser para incluir essas metades do país nas exigências do século XXI.
A questão é complexa, não há solução única. Mas há experiências exitosas, aqui e ali, que sinalizam possibilidades — havendo interesse, continuidade e competência.
Vale elencar algumas delas.
1 — Para superar a precariedade e a insalubridade de 30 milhões de moradias existentes, gigantesco patrimônio das famílias pobres, uma resposta é a “assistência técnica”. Com pequeno crédito à família e assessoria profissional, reformam-se as moradias, como faz hoje, de modo exemplar, o Governo do Distrito Federal.
2 — Para enfrentar o déficit urbanístico de loteamentos populares e favelas consolidadas, há os bons exemplos do programa Favela-Bairro, no Rio, e Guarapiranga, em São Paulo. Depois, em Medellín, Colômbia. Eles mostram a potencialidade em criação de empregos, inserção social e redução da violência urbana.
3 — O Brasil construirá, necessariamente, 40 milhões de domicílios nesta geração. Sem nova política, serão irregulares e precários. Uma resposta adequada é o crédito desburocratizado para a família, conforme suas condições. Ela decide: constrói em lugar legalizado ou compra no mercado imobiliário. No Rio, o PreviRio teve ótimo programa de financiamento para funcionários da prefeitura. A Caixa teve incipiente programa no final dos anos 1990.
4 — O financiamento para as empresas empreenderem é essencial. Porém, não pode ser “financiamento” com demanda garantida, como é regra no MCMV para as rendas baixas. Assim, não é empreender, mas negócio entre governo e empreiteira, sem a decisão do interessado final, com resultados funestos.
Quem será o novo presidente? E os novos congressistas? E os novos governadores? Sejam eles quem forem, o desafio permanece. Não há mágica. Incluir a metade da cidade à cidade brasileira é o caminho democrático e do desenvolvimento.


Ex-Blog do Cesar Maia



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