Manifestantes de 9 estados saíram às ruas em ato pró-Bolsonaro na manhã deste domingo.
As passeatas ou carreatas aconteceram em 19 cidades, incluindo capitais como Belo Horizonte e Brasília.
O Antagonista
Manifestantes de 9 estados saíram às ruas em ato pró-Bolsonaro na manhã deste domingo.
As passeatas ou carreatas aconteceram em 19 cidades, incluindo capitais como Belo Horizonte e Brasília.
O Antagonista
Candidatos ao Senado, Luis Carlos Heinze e Carmen Flores discursaram
Concentração dos apoiadores do candidato do PSL à Presidência aconteceu na avenida Goethe | Foto: Mauro Schaefer
Os apoiadores do candidato a presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL), ficaram concentrados na avenida Goethe, no bairro Moinhos de Vento, em Porto Alegre. O ato deste domingo foi organizado como contraponto aos diversos protestos contra Bolsonaro realizados no sábado em todo o país. Em razão do protesto, que deixou o trânsito lento e congestionado, a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) bloqueou o trânsito na região. Faixas com as mensagens "o PT esfaqueou o Brasil"; "PT=Venezuela; Bolsonaro=Brasil"; "Mulheres com Bolsonaro" e "Bolsonaro x Esquerda" e "#Ele Sim", foram colocadas na passarela que liga o Parcão ao colégio Uruguai.
Dois caminhões de som com os candidatos ao senado Carmen Flores e Luis Carlos Heinze foram colocados na avenida Goethe na esquina com a rua Mostardeiro onde foram realizados os discursos. Carmen Flores criticou as pesquisas eleitorais. Já Heinze disse que o povo brasileiro está esperando pelo "nosso capitão Bolsonaro e pelo nosso general Mourão".
Os organizadores do evento levaram dois venezuelanos chamados de Pablo e Kimberly que deram depoimentos sobre a situação da Venezuela. Eles afirmaram ao público que a esquerda não é o caminho para o Brasil, sendo aplaudidos pelo público favorável ao candidato do PSL. No cruzamento da Goethe com a Mostardeiro, a dona de casa Cláudia Krambeck, moradora do bairro Agronomia, disse que votará em Jari Bolsonaro porque ele é um defensor da família e dos bons costumes como é o caso da cartilha das crianças na escola.
"Ele tem ficha limpa e não fez conluio com ninguém. Ele vai vencer no primeiro turno", comentou a simpatizante do ex-capitão do Exército que tremulava a bandeira do Brasil. Já a bancária Nágila Valente, residente no bairro Bom Fim, afirmou que Jair Bolsonaro é o único candidato na eleição presidencial que fará alguma coisa pelo Brasil. "Os outros partidos não estão preocupados com o país", explicou.
Segundo Nágila, "Bolsomito" como foi chamado boa parte do tempo pelos manifestantes, é o único candidato que começou a enfrentar os poderosos. "Queremos que ele faça alguma coisa para moralizar o nosso país", acrescentou. O designer de jogos Thiago Redivo, morador do bairro Aparício Borges, afirmou que Jair Bolsonaro é o único que luta contra o sistema e a mídia. "Ele representa o patriotismo e com isso a gente sente orgulho de ser brasileiro", comentou o jovem enrolado na bandeira do Brasil. Em vários momentos da manifestação, os organizadores pediam que as "Divas Bolsonarianas" (mulheres) manifestassem seu apoio ao candidato do PSL à presidência da República.
Estadão Conteúdo e Correio do Povo
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Metade desse número pode ser ocupado por quem não é servidor público
O presidente eleito terá à disposição 24,6 mil cargos e que poderão ser preenchidos por pessoas indicadas pelo governo. Metade desse número é de cargos que podem ser ocupados por quem não é servidor público. O salário máximo é de R$ 16,2 mil mensais para essa categoria, chamada de 'Direção e Assessoramento Superior (DAS)'.
Os cargos são importante moeda de troca para que o governo forme alianças no Congresso para aprovar propostas. Parlamentares costumam receber o sinal verde para indicar afilhados políticos para ocupar determinadas funções na administração pública federal, em troca do apoio ao governo. Dentro da categoria DAS, há cargos considerados de baixo escalão, como o de superintendentes estaduais de órgãos federais. Nas faixas salariais mais altas, estão as vagas ocupadas por assessores especiais e chefes de departamentos.
Os cargos de direção nas agências reguladoras (que também podem ser ocupados por quem não é servidor público, mas não integram o DAS) têm a maior remuneração, de até R$ 16,7 mil. O governo tem um projeto de lei em tramitação no Congresso Nacional para estabelecer critérios de preenchimento de cargos nas agências, mas o texto ainda não foi votado. Os parlamentares, porém, já trataram de mudar o texto para tentar restabelecer a possibilidade de indicações políticas nos cargos de direção e nos conselhos de empresas estatais. Ao todo, a administração pública federal tem 99.416 cargos, funções ou gratificações, distribuídos entre 36 tipologias, 48% deles nas Instituições Federais de Ensino Superior (Ifes).
Cada tipo de cargo ou função tem regras específicas, o que dificulta a redistribuição de forma isonômica entre os órgãos e gera distorções de remuneração entre as equipes. Dentro das medidas que o governo atual vai sugerir à próxima gestão, a mais urgente é a edição de um decreto para estabelecer critérios para a ocupação de cargos e funções públicas.
A proposta já foi elaborada pelo Ministério do Planejamento e encaminhada à Casa Civil. A equipe econômica sugere ainda o envio de um projeto de lei para revisar a estrutura atual de cargos, funções e gratificações, mas reconhece o risco político de a medida não ser aprovada ou ter o texto modificado pelo Congresso. Aposentadorias O governo também traçou quadro dramático sobre o perfil dos servidores e a evolução das aposentadorias.
O diagnóstico mostra que cerca de 108 mil funcionários públicos federais (17% do total) já têm condições para se aposentar, mas permanecem em exercício graças ao pagamento do abono de permanência, um incentivo para que continuem trabalhando. A qualquer momento, no entanto, o governo pode perder essa mão de obra.
Os órgãos com maior contingente de servidores próximos a se aposentarem são Fundação Oswaldo Cruz, Instituto Brasileiro de Museus (recentemente transformado em Agência Brasileira de Museus), Fundação Nacional de Artes, Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), INSS, Funai, Ministério da Agricultura e Ministério da Saúde. A idade média dos servidores é de 46 anos, o que traz risco de aumento de aposentadorias nos próximos anos. Em 2017, foram concedidos 22.458 benefícios, maior número desde 1998.
Nas projeções do governo, há carreiras - como cargos de nível intermediário da Previdência Social e Trabalho - que podem ter seu contingente reduzido a um terço até 2022, caso todos os servidores que reúnem as condições optem pela aposentadoria e não haja nenhum tipo de reposição no período. O governo também vai sugerir uma proposta para reestruturar as carreiras do funcionalismo, restringindo o salário inicial hoje mais elevado do que na iniciativa privada e ampliando o número de degraus para progressão na carreira.
Estadão Conteúdo e Correio do Povo
Oito candidatos participaram de encontro na RecordTV
Oito candidatos participaram do debate da RecordTV | Foto: Nelson Almeida / AFP / CP
Líderes das pesquisas, os candidatos Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT) foram os principais alvos do debate da noite deste domingo na RecordTV. Os demais presidenciáveis atacaram a polarização da disputa eleitoral e tentaram convencer os eleitores da necessidade de uma terceira via.
Oito candidatos participaram do debate: Álvaro Dias (Podemos), Cabo Daciolo (Patriota), Ciro Gomes (PDT), Fernando Haddad (PT), Geraldo Alckmin (PSDB), Guilherme Boulos (PSOL), Henrique Meirelles (MDB) e Marina Silva (Rede). Jair Bolsonaro (PSL) foi convidado, mas não compareceu por problemas de saúde. Bolsonaro recebeu alta médica nesse sábado, depois de ter levado uma facada na região do abdômen no começo de setembro.
Ataques a Bolsonaro
O candidato do PSL ao Planalto, Jair Bolsonaro, foi o principal alvo no primeiro bloco do debate. O capitão do exército foi citado por Henrique Meirelles, Marina Silva e Ciro Gomes. "Nenhum país democrático tem um Bolsonaro como presidente", afirmou Meirelles. Ciro relembrou as recentes afirmações do candidato do PSL sobre não aceitar o resultado de um pleito caso derrotado. "O Brasil, para quem não se lembra, teve uma eleição assim. O outro lado não reconheceu", argumentou Ciro, em referência ao resultado da eleição entre Dilma Rousseff e Aécio Neves, em 2014. Ciro também disse que participou de um debate mesmo passando por tratamento médico e usando sonda (no caso do embate do SBT, na semana passada), enquanto Bolsonaro, após alta no hospital no sábado, não compareceu ao confronto na RecordTV.
Já Marina afirmou que Bolsonaro tem uma atitude autoritária e preconceituosa com minorias. "Mas com essa frase (de não reconhecer o resultado do pleito) ele também desrespeita a constituição, o jogo democrático", disse, e emendou: "Bolsonaro fala muito grosso, mas tem momentos que ele amarela", ironizou a candidata da Rede.
Principais nomes da esquerda, Ciro e Haddad travam embate sobre alianças
Principais nomes da esquerda na disputa ao Planalto, Ciro Gomes e Fernando Haddad protagonizaram um embate no segundo bloco. Segundo Ciro, Haddad aceitou aliança com Eunício Oliveira (MDB), no Ceará, parceria que o petista aceitou "despudoradamente". Haddad disse que foi apenas tomar um café com Eunício e Ciro respondeu com uma risada.
Na pergunta anterior, Guilherme Boulos também criticou as alianças de Haddad. Segundo Boulos, a aliança que o PT fez com Eunício Oliveira e Renan Calheiros é "inexplicável". Mesmo contrariado, Haddad voltou a acenar aliança com adversários em um segundo turno. Ciro, entretanto, foi menos receptivo e disse que Haddad já se anunciou vitorioso no primeiro turno "antes de o povo votar".
Dias e Alckmin criticam PT
Após Ciro Gomes atacar a aliança de Fernando Haddad com Eunício Oliveira no Ceará, o candidato do Podemos à Presidência, Alvaro Dias, se juntou ao pedetista para atacar Haddad. Alvaro citou reportagem da revista IstoÉ que aponta mandos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso em Curitiba, sobre alianças do PT no pleito. "Lá da prisão, em Curitiba, o ex-presidente Lula comanda a campanha do PT com bilhetes e autoriza repasses de recursos." Haddad pediu direito de resposta, o que foi negado por comissão da emissora.
Durante o debate sobre o tema econômico, em um embate com Ciro Gomes, Geraldo Alckmin prometeu corte de juros com "boa política fiscal" e sem aumentar impostos. O candidato alfinetou o PT e disse que o partido "só fala de Lula e esconde Dilma (Rousseff)". A afirmação provocou risadas de Ciro.
Em ataque, Alckmin afirmou que Ciro estudou recriar a CPMF (imposto sobre movimentações financeiras, chamado imposto do cheque). O pedetista, entretanto, negou ter cogitado a ideia. O ex-ministro da Fazenda de Michel Temer e candidato do MDB ao Planalto, Henrique Meirelles, também foi confrontado. Alckmin questionou o motivo de o Brasil não ter crescido durante seu período à frente da pasta. Meirelles disse que a economia foi prejudicada pelos confrontos políticos. "O Brasil cresceria mais se não fossem as propostas radicais", disse o emedebista.
Vice de Bolsonaro
As recentes falas polêmicas do vice de Jair Bolsonaro, General Mourão, foram utilizadas por Henrique Meirelles e Marina Silva para atacar a candidatura. "O vice dele quer acabar com o 13º e o adicional de férias. O economista dele quer trazer de volta a CPMF", disse Meirelles, em referência às propostas defendidas por Mourão em eventos. Marina disparou: "Eu nunca vi na minha vida um candidato a presidente que diz que vai governar para os fortes", disse, e emendou: "Espero que no próximo debate ele (Bolsonaro) esteja para explicar seus projetos de País".
Agência Estado e Correio do Povo
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Manifestantes foram às ruas neste domingo em apoio ao candidato à Presidência.
Diversas vias da Capital foram bloqueadas
Ventos de até 83km/h derrubam árvores e destelham casas em Porto Alegre | Foto: Guilherme Testa
O dia amanheceu em Porto Alegre com árvores e galhos caídos em decorrência do temporal, acompanhado de fortes ventos acima de 80 km/h, que atingiu a cidade no final da noite de sábado e início da madrugada deste domingo. Segundo a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), o trânsito ficou bloqueado ou prejudicado em ruas como Fernando Machado, Alberto Silva, Chuí, Veríssimo Rosa, Leopoldo Bettiol, Paulinho Azurenha e da Gruta, além das avenidas Protásio Alves, Edgar Pires de Castro, Baltazar de Oliveira Garcia, Caí e Cavalhada.
Já na rua Nilo Ruschel, no bairro Alto Petrópolis, o tombamento de uma árvore não apenas interrompeu o tráfego em um dos sentidos da via como também havia danificado um Peugeot que estava estacionado no local. Houve ainda problemas de funcionamento em semáforos, como na Farrapos, na Lucas de Oliveira com Protásio Alves, Vicente da Fontoura com Protásio Alves e também com a Santana, entre outras. O efetivo do 1º Batalhão de Bombeiros Militar informou que mais dez ocorrências foram atendidas em consequência do temporal, mas nenhuma considerada grave.
A Defesa Civil de Porto Alegre divulgou um balanço dos estragos verificados com o vendaval que chegou com força em torno das 22h de sábado. As rajadas de vento foram de até 83 km/h. Três moradias tiveram destelhamento na cidade. Na rua 1, na Cefer 1, um poste de energia com rede entrou em curto-circuito. A Guarda Municipal e CEEE estiveram no local. No trecho final da avenida Protásio Alves, uma árvore caiu sobre fiação da CEEE, o que deixou os postes com risco de queda.
O coordenador da Defesa Civil Municipal, coronel Adriano Krukoski, disse que foram constatados imóveis destelhados, falta de energia elétrica em alguns bairros e árvores caídas. "A nossa equipe está na rua fazendo o levantamento de quantas casas, quantas propriedades foram atingidas para dar o respaldo e o levantamento econômico da situação", declarou na manhã deste domingo.
A Divisão de Espaços Verdes da Secretaria Municipal de Serviços Urbanos mobilizou cinco equipes neste domingo para atender as demandas envolvendo quedas de árvores e galhos, com prioridade para vias com bloqueio. Já as equipes de zeladoria urbana do DMLU atuaram na limpeza e no recolhimento do lixo espalhado.
Os acumulados de chuva, registrados na estação meteorológica do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais, variaram de 2,39 mm no bairro Partenon e 10,24 mm no bairro Hípica. A Defesa Civil de Porto Alegre também monitorou os níveis do Guaíba na Ilha da Pintada, apurando que os 1,20 metros na manhã de domingo estavam dentro da situação de normalidade.
A CEEE contabilizou 260 mil clientes sem fornecimento de energia elétrica no momento do temporal. No final da manhã deste domingo, o número caiu para 160 mil clientes na área de concessão da CEEE Distribuição. Os maiores danos ocorreram no Sul do Estado, região mais castigada com 107 mil clientes afetados, principalmente em Pelotas e arredores, onde os ventos passaram dos 100km/h. Na Região Metropolitana, cerca de 45 mil clientes em Porto Alegre, Viamão, Alvorada e Guaíba ainda estavam sem energia elétrica.
Correiodo Povo
A causa da morte foi infecção generalizada: https://tinyurl.com/ycdnam6l
G1.GLOBO.COM
Morre em São Paulo, aos 89 anos, a cantora Ângela Maria
Ela estava internada havia mais de um mês num hospital em São Paulo. O anúncio foi feito pelo marido dela, o empresário Daniel d' Ângelo, em um vídeo na página oficial da cantora. A causa da morte foi infecção generalizada.
Parte da ilha de Sulawesi foi devastada: https://tinyurl.com/ycpky3nn
G1.GLOBO.COM
Terremoto seguido de tsunami mata 832 pessoas na Indonésia
Já são 835 mortos por causa do terremoto e do tsunami que devastaram parte da ilha de Sulawesi, na Indonésia. Autoridades temem que este número aumente à medida em que as equipes de resgate cheguem às comunidades isoladas pelo tremor.
Não há necessidade de acrescentar nada a este vídeo. Ele mostra uma realidade. O Brasil inteiro quer Jair Bolsonaro Presidente do Brasil.
Como um passageiro qualquer, sem jatinho particular, Bolsonaro embarcou num voo comum em sua volta para sua casa no Rio de Janeiro depois de passar 23 dias internado no Hospital Albert Einstein em razão do atentado a facada que foi alvo na cidade de Juiz de Fora, Minas Gerais, justamente quando era carregado por uma multidão.
E a pergunta que não quer calar permanece no ar: quem mandou matar Jair Messias Bolsonaro?
Blog do Aluízio Amorim
Por Augusto Nunes
José Dirceu no lançamento de seu livro "Zé Dirceu: Memórias" (Reginaldo Ipê/Divulgação)
“Dentro do país é uma questão de tempo pra gente tomar o poder. Aí nós vamos tomar o poder, que é diferente de ganhar uma eleição”. (José Dirceu, ex-ministro da Casa Civil de Lula, condenado a mais de 30 anos de cadeia por ladroagem, em entrevista ao jornal espanhol El País, confirmando que o sonho de todo petista é se tornar um Nicolás Maduro quando crescer)
Veja
A vaquinha virtual de Jair Bolsonaro para a eleição presidencial superou R$ 2 milhões na noite deste sábado.
Até o momento desta publicação, ele acumulava R$ 2.004.772,00 doados por 16.195 apoiadores.
O Antagonista