segunda-feira, 1 de outubro de 2018

Donald Trump diz que ele e Kim Jong Un estão "apaixonados"

Presidente norte-americano não descartou um segundo encontro com o líder da Coreia do Norte

Presidente norte-americano não descartou um segundo encontro com o líder da Coreia do Norte | Foto: Mandel Ngan / AFP / CP

Presidente norte-americano não descartou um segundo encontro com o líder da Coreia do Norte | Foto: Mandel Ngan / AFP / CP

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que ele e o líder da Coreia do Norte, Kim Jong Un, se "apaixonaram" e que a relação é estimulada pelas "cartas bonitas" que recebe do líder asiático.

Trump elevou no sábado os elogios recentes a Kim a patamares inesperados, durante um comício na Virgínia Ocidental em apoio aos candidatos locais do Partido Republicano. "E então nos apaixonamos, OK? Não, realmente. Ele me escreveu cartas bonitas e elas são ótimas cartas. Nós nos apaixonamos", disse Trump à multidão.

O presidente americano chamou de "fantástico" na segunda-feira, durante a Assembleia Geral das Nações Unidas, o homem forte da Coreia do Norte, acusado pela ONU e vários países de abusos generalizados contra os direitos humanos. No ano passado, na mesma plataforma, Trump havia feito duras críticas a Kim Jong Un.

Trump prosseguiu seu discurso com a informação de que na quarta-feira recebeu uma "carta extraordinária" de Kim e se mostrou otimista sobre um eventual segundo encontro de cúpula entre os dois líderes "bastante rápido".

Da tensão ao encontro tranquilo

O presidente americano ameaçou no ano passado, em seu discurso de estreia na Assembleia Geral da ONU, "destruir totalmente" a Coreia do Norte, em um discurso no qual chamou Kim de "homem foguete". O líder norte-coreano respondeu e chamou Trump de "americano velho mentalmente perturbado". Estes foram apenas alguns dos insultos que os líderes de dois países com armas nucleares trocaram por alguns meses, uma situação que deixou o mundo em clima de grande tensão.

Depois que a imprensa americana informou em agosto do ano passado que Pyongyang havia conseguido miniaturizar com sucesso uma ogiva nuclear para instalar a arma em um míssil, Trump advertiu a Coreia do Norte que não ameaçasse os Estados Unidos ou enfrentaria "fogo e fúria como o mundo nunca viu". Kim já havia comparado os comentários de Trump aos latidos de um "cão raivoso". O americano respondeu e chamou o norte-coreano de "cão doente". Mas o cenário mudou e os dois se reuniram em Singapura em junho deste ano, no primeiro encontro de cúpula entre os dois países. A reunião conseguiu reduzir a tensão e resultou na interrupção dos lançamentos de mísseis por Pyongyang, mas desde então poucos avanços concretos foram registrados.

O ministro das Relações Exteriores da Coreia do Norte, Ri Yong Ho, afirmou no sábado na ONU que "não há forma" de que seu país concretize o desarmamento enquanto o governo dos Estados Unidos pressione para a manutenção das sanções contra Pyongyang.


AFP e Correio do Povo

Brasil pode perder certificado de eliminação do sarampo

Organização Pan-Americana da Saúde fez o alerta e país tem até fevereiro de 2019 para reverter os surtos da doença

Brasil pode perder certificado de eliminação do sarampo | Foto: Schneyder Mendoza / AFP / CP Memória

Brasil pode perder certificado de eliminação do sarampo | Foto: Schneyder Mendoza / AFP / CP Memória

O Brasil tem até fevereiro de 2019 para reverter os surtos de sarampo registrados em diversas áreas do país – sob pena de perder o certificado de eliminação da doença, concedido pela Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) em 2016. O alerta foi feito pela assessora regional de Imunizações da entidade, Lúcia Helena de Oliveira, durante a 20ª Jornada Nacional de Imunizações, no Rio de Janeiro.

Dados do Ministério da Saúde mostram que, até 24 de setembro, foram confirmados 1.766 casos de sarampo, dos quais 1.367 no Amazonas e 325 em Roraima.

Há ainda, segundo a pasta, quase 8 mil casos em investigação em ambos os estados, além de casos isolados em São Paulo (3), no Rio de Janeiro (18), no Rio Grande do Sul (29), em Rondônia (2), em Pernambuco (4), no Pará (14) e em Sergipe (4).

Lúcia Helena de Oliveira lembrou que a Venezuela, de onde veio a cepa de sarampo identificada no Brasil, perdeu seu certificado de eliminação em junho deste ano.

Contra o tempo

O critério adotado pela Opas para conferir transmissão sustentada é que o surto se mantenha por um período superior a 12 meses. As autoridades sanitárias brasileiras, portanto, correm contra o tempo, já que os primeiros casos da doença no Norte do país foram identificados no início do ano.

“Sabemos que os casos no Brasil são de importação, lamentavelmente, pelas condições de saúde em que vive a Venezuela. Mas só estamos tendo casos de sarampo no Brasil porque não tínhamos cobertura de vacinação adequada. Se tivéssemos, esses casos viriam até aqui e não produziriam nenhum tipo de surto”, destacou a assessora da Opas.

Atualmente cerca de 4,4 mil municípios atingiram a meta de vacinação estipulada por meio de campanha, o que representa que aproximadamente 1,3 mil cidades permanecem com coberturas vacinais que deixam a desejar.

“As importações continuarão sendo uma ameaça permanente. A única forma de evitar a disseminação do vírus é obtendo coberturas vacinais acima de 95% em todos os municípios – não somente em nível de país”, ressaltou Lúcia Helena Oliveira.


Agência Brasil e Correio do Povo

As divergências de Haddad e Bolsonaro sobre Venezuela

Os presidenciáveis mais bem colocados nas pesquisas divergem em relação à melhor maneira para lidar com a grave situação humanitária na Venezuela.

Diz a Folha:

“O único candidato que defende sanções contra a ditadura de Nicolás Maduro e, eventualmente, alguma intervenção no país é Jair Bolsonaro”.

Para Bolsonaro, as sanções seriam uma forma de forçar Maduro a negociar.

Já o PT resiste a criticar a ditadura venezuelana e continua afirmando que há democracia no país.

“Os governos do PT nunca tomaram partido quando há conflito aberto ou não em países da região. E eu acho essa posição correta do ponto de vista da diplomacia”, disse Fernando Haddad.


O Antagonista


BRASILEIRÃO

De virada, Inter bate o Vitória e é segundo pelo saldo de gols

INTER

Emerson Santos admite que faltou “comunicação” entre ele e Lomba

INTER

Odair elogia entrega e ressalta organização do Inter

INTER

D’Alessandro brinca sobre provocações: “Estava com saudade”

BRASILEIRÃO

São Paulo empata com o Botafogo no Rio e cai para terceiro

GRÊMIO

Jogadores passam por exame antidoping da Conmebol

VÔLEI

Brasil perde outra final de Mundial de Vôlei para a Polônia

POLÍCIA

Presos mais três suspeitos de ataques simultâneos a bancos no RS
PRF apreende 295 kg de maconha em carro clonado e roubado no RS
Homem é preso com 184 kg de maconha na BR 386, em Seberi

Outubro começa com chuva no Rio Grande do Sul

Máxima em Porto Alegre será de 29ºC

Instabilidade persiste até a metade da semana | Foto: Betina Carchukinski / PMPA / Divulgação CP

Instabilidade persiste até a metade da semana | Foto: Betina Carchukinski / PMPA / Divulgação CP

A chegada do mês de outubro, que começa nesta segunda-feira, será marcada pela chuva em diversas regiões do Rio Grande do Sul. A precipitação será mais volumosa no período da tarde e de noite. Muitas nuvens cobrem o Estado, embora não esteja descartada a abertura de sol em alguns pontos. Em Porto Alegre, apesar da chuva a máxima será de 29º e a mínima de 18ºC.

A instabilidade irá persistir em alguns pontos do Estado até quarta-feira, em razão da aproximação de uma massa de ar frio pelo Sul. Durante a segunda metade da semana predomina o tempo seco com ar mais frio no Estado.


MetSul Meteorologia e Correio do Povo

Lula pede a Moro que adie alegações finais da Lava Jato

Ex-presidente é acusado de suposta propina envolvendo terreno do Instituto Lula e o sítio de Atibaia

Ex-presidente é acusado de suposta propina envolvendo terreno do Instituto Lula e o sítio de Atibaia | Foto: Miguel Schincariol / AFP / CP

Ex-presidente é acusado de suposta propina envolvendo terreno do Instituto Lula e o sítio de Atibaia | Foto: Miguel Schincariol / AFP / CP

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu ao juiz federal Sérgio Moro para que suspenda o prazo das alegações finais do Ministério Público Federal em ação penal envolvendo o Instituto Lula e um apartamento em São Bernardo do Campo para depois das eleições.

A defesa justifica que, em outra ação, a que envolve o sítio em Atibaia, Moro adiou o interrogatório final do petista para depois do período com o fim de "evitar a exploração eleitoral". Nesta ação penal, o ex-presidente é réu acusado de supostas propinas de R$ 12,5 milhões envolvendo a compra de terreno em São Paulo, onde, segundo a acusação, seria sediado o Instituto Lula (R$ 12 milhões), e a aquisição de apartamento vizinho à residência do petista em São Bernardo do Campo, no edifício Hill House.

A força-tarefa da Lava Jato sustenta que os imóveis foram comprados pela Odebrecht por meio de supostos laranjas, como o engenheiro Glaucos da Costamarques, primo do amigo de Lula, José Carlos Bumlai, e a construtora DAG. O petista nega.

Lula já foi interrogado e o processo entrou na fase de alegações finais, por determinação do juiz federal Sérgio Moro, no dia 14 de setembro. A defesa, no entanto, evoca outra decisão do magistrado, em outro processo, para pedir que a data-limite das alegações finais seja suspensa.

No dia 15 de agosto, Moro suspendeu o interrogatório de Lula na ação penal que envolve o sítio em Atibaia. O magistrado da Operação Lava Jato afirmou que a alteração das audiências tem por objetivo "evitar a exploração eleitoral dos interrogatórios". As audiências estavam marcadas para datas entre 27 de agosto e 11 de setembro. Os interrogatórios agora devem ocorrer entre 5 e 14 de novembro.

Contra a exploração eleitoral, os advogados Cristiano Zanin Martins, Valeska Teixeira Martins e Alfredo Ermínio Araújo Andrade pedem a Moro que o prazo para as alegações finais da força-tarefa da Lava Jato seja suspenso. "Ora, se este Juízo houve por bem adiar um ato de autodefesa - como é o interrogatório do aqui requerente - durante o processo eleitoral, exatamente para, de modo prudente e adequado, se evitarem indesejáveis e espúrios usos políticos, o mesmo critério se mostra recomendável e adequado na espécie - para que também se obviem aqui efeitos colaterais indesejáveis extra judicium - a prática de atos de acusação durante esse mesmo período".

"Coloque-se em destaque que de acordo com o despacho ora tratado, o Ministério Público Federal irá apresentar suas alegações finais até 08.10.2018, um dia após o primeiro turno das Eleições Nacionais", afirmam Os advogados avaliam ser necessária a "suspensão da marcha da presente ação penal até o término das eleições do corrente ano, para que se arredem explorações indevidas na esfera partidária e o feito não se convole em instrumento de ação política sob o pálido da sobranceira instituição do Poder Judiciário".

O ex-presidente também pediu para que suas alegações finais sejam marcadas para depois das alegações dos réus na mesma ação que firmaram colaboração premiada. E ainda requereu que "o julgamento da ação seja realizado após o pronunciamento final do Comitê de Direitos Humanos da ONU no comunicado individual apresentado pelo Requerente em atenção à decisão proferida em 22/05/2018 por aquela Corte Internacional que determinou ao Brasil - com efeito vinculante aos Três Poderes - que se abstenha de realizar "qualquer ação que impeça ou frustre a apreciação de um Comunicado pelo Comitê alegando violação do Tratado".


Estadão Conteúdo e Correio do Povo

Eleitores a favor de Bolsonaro realizam atos em várias capitais do País

Candidato do PSL deixou o hospital nesse sábado após três semanas internado

Eleitores a favor de Bolsonaro realizam atos em várias capitais do País | Foto: Kevin David /A7 Press / Estadão Conteúdo

Eleitores a favor de Bolsonaro realizam atos em várias capitais do País | Foto: Kevin David /A7 Press / Estadão Conteúdo


* Com informações da Agência Brasil

Manifestantes em algumas cidades foram às ruas para apoiar o candidato à presidência pelo PSL, Jair Bolsonaro que, neste sábado, deixou o Hospital Albert Einstein onde ficou internado após sofrer um atentado num comício em Juiz de Fora.

Pessoas vestidas de verde e amarelo foram à avenida Paulista, na região central de São Paulo, apoiar o deputado. Com cartazes de apoio ao candidato, à Lava jato e ao juíz Sérgio Moro pessoas caminharam pela avenida, que aos domingos fica fechada para carros.

De acordo com a sala de imprensa da Polícia Militar, a concentração de manifestantes se iniciou às 10h30. O movimento segue pacífico até o momento. A CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) informou que, devido à intensa movimentação de pessoas e carros de som, a ciclofaixa foi desativada às 13h00.

O convite à manifestação foi feita pelas redes sociais por páginas que apoiam Bolsonaro. Em publicação, os organizadores indicaram qual seria o uniforme. "Compareçam com uma camiseta amarela, verde ou azul, tragam suas bandeiras, bonecos infláveis, caneta permanente para escrevermos nas mãos ''Deus, Pátria e Família'', e todo material que vocês possuírem QUE NÃO POLUA A AVENIDA. Sejamos todos conscientes!"

Em Manaus, apoiadores foram às ruas em Ponta Negra, bairro Tarumã, na zona norte de Manaus (AM), neste domingo. A cor verde e amarela também foi predominante na manifestação que começou nesta manhã.

Pessoas levantavam bandeiras com o rosto de Jair Bolsonaro e de políticos que apoiam a candidatura do presidenciável.

Já no Distrito federal, a manifestação foi feita de dentro de carros. Segundo o porta-voz da PM-DF, major Michello Bueno, o cálculo foi feito considerando a saída dos veículos da Esplanada dos Ministérios. De acordo com ele, entre 9h30 e 13h, houve um fluxo de cerca de 20 carros por minuto em cada uma das seis faixas da via.

As duas carreatas se juntaram na Esplanada dos Ministérios durante a manhã e culminaram com protestos. A concentração iniciada no Eixo Monumental tinha como bandeiras a defesa do candidato e a pergunta, exposta em uma faixa: “Quem mandou matar Bolsonaro?”.

No final da Asa Sul, no Plano Piloto de Brasília, havia outra concentração de apoiadores de Bolsonaro, que também partiram em carreata, tendo à frente um carro de som com candidatos locais.

Participaram da manifestação, representantes de partidos políticos, movimentos autointitulados patriotas e apoiadores da ditadura militar. Além de carros, caminhões, motocicletas e uma passeata reuniram aos demais participantes que estavam nos carros.

Depoimentos

O aposentado Jorge Choairy, 71 anos, disse que foi ao ato por um “país melhor para todo mundo”. “O nosso apoio é espontâneo. Vivemos muito bem no regime militar, que não foi ditadura. Quem era perseguido eram os bandidos e terrorista que mataram muita gente. Na verdade eles queriam implantar o comunismo no Brasil”, afirmou.

Graziele Santos, de 42 anos, afirmou também que tinha razões pessoais para estar no protesto. “Meu critério para votar este ano é ficha limpa. Eu estou cansada de corrupção, de propina e acho que o Bolsonaro veio para poder quebrar isso.”


Correio do Povo


Candidato agradece apoio de manifestantes

TSE

Ministro nega pedido do PT para que emissoras deem espaço a Haddad

Manifestações pró-Bolsonaro em 19 cidades

Manifestantes de 9 estados saíram às ruas em ato pró-Bolsonaro na manhã deste domingo.

As passeatas ou carreatas aconteceram em 19 cidades, incluindo capitais como Belo Horizonte e Brasília.


O Antagonista

Avenida Goethe é palco de ato em favor de Jair Bolsonaro

Candidatos ao Senado, Luis Carlos Heinze e Carmen Flores discursaram

Concentração dos apoiadores do candidato do PSL à Presidência aconteceu na avenida Goethe | Foto: Mauro Schaefer

Concentração dos apoiadores do candidato do PSL à Presidência aconteceu na avenida Goethe | Foto: Mauro Schaefer

Os apoiadores do candidato a presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL), ficaram concentrados na avenida Goethe, no bairro Moinhos de Vento, em Porto Alegre. O ato deste domingo foi organizado como contraponto aos diversos protestos contra Bolsonaro realizados no sábado em todo o país. Em razão do protesto, que deixou o trânsito lento e congestionado, a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) bloqueou o trânsito na região. Faixas com as mensagens "o PT esfaqueou o Brasil"; "PT=Venezuela; Bolsonaro=Brasil"; "Mulheres com Bolsonaro" e "Bolsonaro x Esquerda" e "#Ele Sim", foram colocadas na passarela que liga o Parcão ao colégio Uruguai.

Dois caminhões de som com os candidatos ao senado Carmen Flores e Luis Carlos Heinze foram colocados na avenida Goethe na esquina com a rua Mostardeiro onde foram realizados os discursos. Carmen Flores criticou as pesquisas eleitorais. Já Heinze disse que o povo brasileiro está esperando pelo "nosso capitão Bolsonaro e pelo nosso general Mourão".

Os organizadores do evento levaram dois venezuelanos chamados de Pablo e Kimberly que deram depoimentos sobre a situação da Venezuela. Eles afirmaram ao público que a esquerda não é o caminho para o Brasil, sendo aplaudidos pelo público favorável ao candidato do PSL. No cruzamento da Goethe com a Mostardeiro, a dona de casa Cláudia Krambeck, moradora do bairro Agronomia, disse que votará em Jari Bolsonaro porque ele é um defensor da família e dos bons costumes como é o caso da cartilha das crianças na escola.

"Ele tem ficha limpa e não fez conluio com ninguém. Ele vai vencer no primeiro turno", comentou a simpatizante do ex-capitão do Exército que tremulava a bandeira do Brasil. Já a bancária Nágila Valente, residente no bairro Bom Fim, afirmou que Jair Bolsonaro é o único candidato na eleição presidencial que fará alguma coisa pelo Brasil. "Os outros partidos não estão preocupados com o país", explicou.

Segundo Nágila, "Bolsomito" como foi chamado boa parte do tempo pelos manifestantes, é o único candidato que começou a enfrentar os poderosos. "Queremos que ele faça alguma coisa para moralizar o nosso país", acrescentou. O designer de jogos Thiago Redivo, morador do bairro Aparício Borges, afirmou que Jair Bolsonaro é o único que luta contra o sistema e a mídia. "Ele representa o patriotismo e com isso a gente sente orgulho de ser brasileiro", comentou o jovem enrolado na bandeira do Brasil. Em vários momentos da manifestação, os organizadores pediam que as "Divas Bolsonarianas" (mulheres) manifestassem seu apoio ao candidato do PSL à presidência da República.


Estadão Conteúdo e Correio do Povo


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Presidente eleito terá 24,6 mil cargos à disposição

Metade desse número pode ser ocupado por quem não é servidor público

O presidente eleito terá à disposição 24,6 mil cargos e que poderão ser preenchidos por pessoas indicadas pelo governo. Metade desse número é de cargos que podem ser ocupados por quem não é servidor público. O salário máximo é de R$ 16,2 mil mensais para essa categoria, chamada de 'Direção e Assessoramento Superior (DAS)'.

Os cargos são importante moeda de troca para que o governo forme alianças no Congresso para aprovar propostas. Parlamentares costumam receber o sinal verde para indicar afilhados políticos para ocupar determinadas funções na administração pública federal, em troca do apoio ao governo. Dentro da categoria DAS, há cargos considerados de baixo escalão, como o de superintendentes estaduais de órgãos federais. Nas faixas salariais mais altas, estão as vagas ocupadas por assessores especiais e chefes de departamentos.

Os cargos de direção nas agências reguladoras (que também podem ser ocupados por quem não é servidor público, mas não integram o DAS) têm a maior remuneração, de até R$ 16,7 mil. O governo tem um projeto de lei em tramitação no Congresso Nacional para estabelecer critérios de preenchimento de cargos nas agências, mas o texto ainda não foi votado. Os parlamentares, porém, já trataram de mudar o texto para tentar restabelecer a possibilidade de indicações políticas nos cargos de direção e nos conselhos de empresas estatais. Ao todo, a administração pública federal tem 99.416 cargos, funções ou gratificações, distribuídos entre 36 tipologias, 48% deles nas Instituições Federais de Ensino Superior (Ifes).

Cada tipo de cargo ou função tem regras específicas, o que dificulta a redistribuição de forma isonômica entre os órgãos e gera distorções de remuneração entre as equipes. Dentro das medidas que o governo atual vai sugerir à próxima gestão, a mais urgente é a edição de um decreto para estabelecer critérios para a ocupação de cargos e funções públicas.

A proposta já foi elaborada pelo Ministério do Planejamento e encaminhada à Casa Civil. A equipe econômica sugere ainda o envio de um projeto de lei para revisar a estrutura atual de cargos, funções e gratificações, mas reconhece o risco político de a medida não ser aprovada ou ter o texto modificado pelo Congresso. Aposentadorias O governo também traçou quadro dramático sobre o perfil dos servidores e a evolução das aposentadorias.

O diagnóstico mostra que cerca de 108 mil funcionários públicos federais (17% do total) já têm condições para se aposentar, mas permanecem em exercício graças ao pagamento do abono de permanência, um incentivo para que continuem trabalhando. A qualquer momento, no entanto, o governo pode perder essa mão de obra.

Os órgãos com maior contingente de servidores próximos a se aposentarem são Fundação Oswaldo Cruz, Instituto Brasileiro de Museus (recentemente transformado em Agência Brasileira de Museus), Fundação Nacional de Artes, Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), INSS, Funai, Ministério da Agricultura e Ministério da Saúde. A idade média dos servidores é de 46 anos, o que traz risco de aumento de aposentadorias nos próximos anos. Em 2017, foram concedidos 22.458 benefícios, maior número desde 1998.

Nas projeções do governo, há carreiras - como cargos de nível intermediário da Previdência Social e Trabalho - que podem ter seu contingente reduzido a um terço até 2022, caso todos os servidores que reúnem as condições optem pela aposentadoria e não haja nenhum tipo de reposição no período. O governo também vai sugerir uma proposta para reestruturar as carreiras do funcionalismo, restringindo o salário inicial hoje mais elevado do que na iniciativa privada e ampliando o número de degraus para progressão na carreira.


Estadão Conteúdo e Correio do Povo

Debate é marcado por ataques a Bolsonaro e PT

Oito candidatos participaram de encontro na RecordTV

Oito candidatos participaram do debate da RecordTV | Foto: Nelson Almeida / AFP / CP

Oito candidatos participaram do debate da RecordTV | Foto: Nelson Almeida / AFP / CP

Líderes das pesquisas, os candidatos Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT) foram os principais alvos do debate da noite deste domingo na RecordTV. Os demais presidenciáveis atacaram a polarização da disputa eleitoral e tentaram convencer os eleitores da necessidade de uma terceira via.

Oito candidatos participaram do debate: Álvaro Dias (Podemos), Cabo Daciolo (Patriota), Ciro Gomes (PDT), Fernando Haddad (PT), Geraldo Alckmin (PSDB), Guilherme Boulos (PSOL), Henrique Meirelles (MDB) e Marina Silva (Rede). Jair Bolsonaro (PSL) foi convidado, mas não compareceu por problemas de saúde. Bolsonaro recebeu alta médica nesse sábado, depois de ter levado uma facada na região do abdômen no começo de setembro.

Ataques a Bolsonaro

O candidato do PSL ao Planalto, Jair Bolsonaro, foi o principal alvo no primeiro bloco do debate. O capitão do exército foi citado por Henrique Meirelles, Marina Silva e Ciro Gomes. "Nenhum país democrático tem um Bolsonaro como presidente", afirmou Meirelles. Ciro relembrou as recentes afirmações do candidato do PSL sobre não aceitar o resultado de um pleito caso derrotado. "O Brasil, para quem não se lembra, teve uma eleição assim. O outro lado não reconheceu", argumentou Ciro, em referência ao resultado da eleição entre Dilma Rousseff e Aécio Neves, em 2014. Ciro também disse que participou de um debate mesmo passando por tratamento médico e usando sonda (no caso do embate do SBT, na semana passada), enquanto Bolsonaro, após alta no hospital no sábado, não compareceu ao confronto na RecordTV.

Já Marina afirmou que Bolsonaro tem uma atitude autoritária e preconceituosa com minorias. "Mas com essa frase (de não reconhecer o resultado do pleito) ele também desrespeita a constituição, o jogo democrático", disse, e emendou: "Bolsonaro fala muito grosso, mas tem momentos que ele amarela", ironizou a candidata da Rede.

Principais nomes da esquerda, Ciro e Haddad travam embate sobre alianças

Principais nomes da esquerda na disputa ao Planalto, Ciro Gomes e Fernando Haddad protagonizaram um embate no segundo bloco. Segundo Ciro, Haddad aceitou aliança com Eunício Oliveira (MDB), no Ceará, parceria que o petista aceitou "despudoradamente". Haddad disse que foi apenas tomar um café com Eunício e Ciro respondeu com uma risada.

Na pergunta anterior, Guilherme Boulos também criticou as alianças de Haddad. Segundo Boulos, a aliança que o PT fez com Eunício Oliveira e Renan Calheiros é "inexplicável". Mesmo contrariado, Haddad voltou a acenar aliança com adversários em um segundo turno. Ciro, entretanto, foi menos receptivo e disse que Haddad já se anunciou vitorioso no primeiro turno "antes de o povo votar".

Dias e Alckmin criticam PT

Após Ciro Gomes atacar a aliança de Fernando Haddad com Eunício Oliveira no Ceará, o candidato do Podemos à Presidência, Alvaro Dias, se juntou ao pedetista para atacar Haddad. Alvaro citou reportagem da revista IstoÉ que aponta mandos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso em Curitiba, sobre alianças do PT no pleito. "Lá da prisão, em Curitiba, o ex-presidente Lula comanda a campanha do PT com bilhetes e autoriza repasses de recursos." Haddad pediu direito de resposta, o que foi negado por comissão da emissora.

Durante o debate sobre o tema econômico, em um embate com Ciro Gomes, Geraldo Alckmin prometeu corte de juros com "boa política fiscal" e sem aumentar impostos. O candidato alfinetou o PT e disse que o partido "só fala de Lula e esconde Dilma (Rousseff)". A afirmação provocou risadas de Ciro.

Em ataque, Alckmin afirmou que Ciro estudou recriar a CPMF (imposto sobre movimentações financeiras, chamado imposto do cheque). O pedetista, entretanto, negou ter cogitado a ideia. O ex-ministro da Fazenda de Michel Temer e candidato do MDB ao Planalto, Henrique Meirelles, também foi confrontado. Alckmin questionou o motivo de o Brasil não ter crescido durante seu período à frente da pasta. Meirelles disse que a economia foi prejudicada pelos confrontos políticos. "O Brasil cresceria mais se não fossem as propostas radicais", disse o emedebista.

Vice de Bolsonaro

As recentes falas polêmicas do vice de Jair Bolsonaro, General Mourão, foram utilizadas por Henrique Meirelles e Marina Silva para atacar a candidatura. "O vice dele quer acabar com o 13º e o adicional de férias. O economista dele quer trazer de volta a CPMF", disse Meirelles, em referência às propostas defendidas por Mourão em eventos. Marina disparou: "Eu nunca vi na minha vida um candidato a presidente que diz que vai governar para os fortes", disse, e emendou: "Espero que no próximo debate ele (Bolsonaro) esteja para explicar seus projetos de País".


Agência Estado e Correio do Povo


ELEIÇÕES 2018

Avenida Goethe é palco de ato em favor de Jair Bolsonaro

Ministro do TSE nega pedido do PT para que emissoras deem espaço a Haddad  - Crédito: Twitter / Fernando Haddad / Divulgação / CP

TSE

Ministro nega pedido do PT para que emissoras deem espaço a Haddad

    Ex-presidente é acusado de suposta propina envolvendo terreno do Instituto Lula e o sítio de Atibaia - Crédito: Miguel Schincariol / AFP / CP

    POLÍTICA

    Lula pede a Moro que adie alegações finais da Lava Jato

      Instabilidade persiste até a metade da semana - Crédito: Betina Carchukinski / PMPA / Divulgação CP

      PREVISÃO DO TEMPO

      Outubro começa com chuva no Rio Grande do Sul

      BRASILEIRÃO

      De virada, Inter bate o Vitória e é segundo pelo saldo de gols

      Colorado venceu de virada e chegou aos 53 pontos - Crédito: Ricardo Duarte / Inter / Divulgação / CPINTER

      Emerson Santos admite que faltou “comunicação” entre ele e Lomba

      Odair destacou organização do Inter contra o Vitória - Crédito: Ricardo Duarte / Inter / Divulgação / CP

      INTER

      Odair elogia entrega e ressalta organização do Inter

        D´Alessandro decidiu ceder faixa de capitão para Dourado - Crédito: Ricardo Duarte / Inter / Divulgação / CP

        INTER

        D’Alessandro brinca sobre provocações: “Estava com saudade”

          Botafogo e São Paulo empataram no Rio de Janeiro - Crédito: Rubens Chiri / São Paulo / Divulgação / CP

          BRASILEIRÃO

          São Paulo empata com o Botafogo no Rio e cai para terceiro

            Grêmio treinou neste domingo - Crédito: Lucas Uebel / Grêmio / Divulgação / CP

            GRÊMIO

            Jogadores passam por exame antidoping da Conmebol

              Brasil perde outra final de Mundial de Vôlei para a Polônia - Crédito: FIVB / Divulgação / CPVÔLEI

              Brasil perde outra final de Mundial de Vôlei para a Polônia

              Revólver, sacola com miguelitos e celular com imagens do roubo foram apreendidos  - Crédito: BM / Divulgação / CP

              POLÍCIA

              Presos mais três suspeitos de ataques simultâneos a bancos no RS

                BM avisou os federais sobre a passagem do veículo pela região de Palhoça - Crédito: PRF SC / Divulgação / CP

                PRF apreende 295 kg de maconha em carro clonado e roubado no RS

                  Uruguaio de 53 anos foi abordado por agentes da PRF; droga estava escondida dentro de veículo - Crédito: PRF / Divulgação / CP

                  Homem é preso com 184 kg de maconha na BR 386, em Seberi

                    Brasil pode perder certificado de eliminação do sarampo - Crédito: Schneyder Mendoza / AFP / CP Memória

                    SAÚDE

                    Brasil pode perder certificado de eliminação do sarampo

                      Presidente norte-americano não descartou um segundo encontro com o líder da Coreia do Norte - Crédito: Mandel Ngan / AFP / CP

                      MUNDO

                      Donald Trump diz que ele e Kim Jong Un estão "apaixonados"

                        Terremoto de 7,5 graus de magnitude sacudiu a ilha Célebes na sexta-feira e provocou uma onda gigante na área de Palu - Crédito: Adek Berry / AFP / CP

                        Terremoto e tsunami na Indonésia deixam mais de 800 mortos

                        Com um quimono estampado e óculos escuros, Jared Leto arrancou diversos gritos e suspiros apaixonados - Crédito: Lou Cardoso / Especial / CP

                        MÚSICA

                        Em show enxuto, 30 Seconds To Mars traz novos hits e clássicos repaginados

                          Artista era intérprete de sucessos da música brasileira como "Ave Maria do Morro" - Crédito: Bianca Tatamiya / Divulgação / CP

                          GENTE

                          Cantora Angela Maria morre aos 89 anos

                            Escultura e escritora Dilva Conte morre aos 87 anos, em Caxias do Sul - Crédito: Acervo Pessoal / CP

                            Escultora e escritora Dilva Conte morre aos 87 anos, em Caxias do Sul

                              Spacey, vencedor de dois Oscar, perdeu seu papel na série "House of Cards" após múltiplas denúncias de abuso  - Crédito: Frederick M. Brown / Getty Images North America / AFP / CP

                              Massagista processa ator Kevin Spacey por supostos abusos

                                MÚSICA

                                Marty Balin, fundador e vocalista do Jefferson Airplane, morre aos 76 anos


                                Jimmy Page e Robert Plant negaram as acusações - Crédito: Kevin Mazur / Divulgação / CP

                                Led Zeppelin voltará a ser julgado por suposto plágio de "Stairway to Heaven"

                                 - Crédito: VÍDEO

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