domingo, 30 de setembro de 2018

Ainda há quem pense que Bolsonaro é maior ameaça à democracia do que PT?

Quando formadores de opinião falam dos riscos que nossa democracia corre, puxam da cartola o livro do momento Quando as democracias morrem, e alertam para o iminente perigo de uma vitória de Jair Bolsonaro, só posso concluir que hibernaram nas últimas duas décadas, e continuam hibernando.

Afinal de contas, o adversário direto de Bolsonaro é ninguém menos do que Lula, disfarçado de Haddad. É o PT, que tentou um golpe e pretende, se vitorioso, dobrar a aposta e partir para uma Constituinte. São promessas de campanha, não teorias conspiratórias.

O jornalista Brian Winter, com quem já conversei por telefone sobre a política brasileira, publicou um texto na Folha deste sábado com uma análise correta de como a oposição a Bolsonaro repete os erros da esquerda americana anti-Trump. Conversei exatamente sobre isso com ele, argumentando como a bolha “progressista” vive em seu mundo de ilusões com pautas sem qualquer apelo ao eleitor de carne e osso. Diz ele:

O que aconteceu nos Estados Unidos, então? Basicamente, Hillary e seus partidários se concentraram tanto na oposição a Trump que se esqueceram de falar sobre as questões que importavam para a maioria dos eleitores: desemprego, imigração e assim por diante.

Jamais esquecerei de uma mulher que estava assistindo a um comício de Trump: questionada por um repórter de TV como ela justificava votar em um homem como ele, ela respondeu: “Trump pode dizer o que quiser, desde que ajude meu marido a arrumar emprego”, foi a resposta.

Brian Winter também reconhece o estrago causado pelo PT em sua passagem pelo poder: “O PT causou a pior recessão do Brasil em um século, seu principal líder está na cadeia, e o crime disparou nos 13 anos em que o partido esteve no poder”.

Mas vejam que curioso: mesmo alguém que entende tudo isso acaba concluindo que Bolsonaro é, de fato, uma ameaça maior para nossa democracia, e que o PT precisa mudar a estratégia e o discurso para vencer e “salvar nossa democracia”. Eis o que ele diz:

Para Haddad e o PT, isso significa que o caminho mais efetivo seria combinar ataques contra Bolsonaro a uma agenda clara quanto aos problemas mais urgentes do Brasil.

Isso inclui uma estratégia nacional mais efetiva de combate ao crime, reconhecimento dos erros passados do partido quanto à corrupção e deixar claro que a política econômica será mais parecida com a do primeiro mandato de Lula do que com a do primeiro mandato de Dilma.

Isso é pedir muito, dada a recente insistência do partido quanto a narrativas de perseguição e nostalgia. Talvez seja impossível. Mas o futuro da democracia brasileira pode depender disso.

Reparem como o jornalista estrangeiro quer acreditar num PT capaz de aprender com seus “erros”, para que possa impedir uma “desgraça” à nossa democracia. Seu futuro depende disso! O futuro da democracia pode depender, diz, de o PT ser mais pragmático. É o desejo do establishment de crer num Haddad “moderado e pragmático”, em vez de acreditar no que o próprio PT prega, na fala de Dirceu, no fato de que quem comanda o show é um presidiário em busca de vingança contra a Justiça e que mira no modelo venezuelano.

Demétrio Magnoli, que também faz comparações entre Trump e Bolsonaro em sua coluna de hoje, conclui que Haddad vence fácil um eventual segundo turno, em parte porque poderá se pintar como defensor da democracia contra um candidato autoritário:

O nosso Trump é o sonho de consumo de Haddad. No turno final, o avatar de Lula teria o duplo privilégio de falar como representante dos pobres, contra os ricos, e como campeão das liberdades e da democracia, contra o autoritarismo. É vitória certa.

Só seria “vitória certa” se o povo todo fosse como a elite de sociólogos, antropólogos, psicanalistas e artistas, que realmente acredita numa narrativa de PT como defensor dos pobres e da democracia. Justo o PT, que pariu milhões de desempregados e pretende dar um golpe totalitário contra nossa democracia. Essa turma confunde o Leblon com o Brasil. A maioria da população sabe muito bem quem representa a real ameaça à democracia. Até o esquerdista Aloysio Nunes reconhece que Bolsonaro não traria qualquer retrocesso para a democracia:

No Brasil, não há o menor risco de retrocesso em relação à democracia. Ela é solidamente estabelecida na opinião dos brasileiros, nas instituições jurídicas. Não há o menor risco de retrocesso em matéria democrática.

Há hoje duas candidaturas que se colocam como antípodas no universo político brasileiro, que são as candidaturas que estão hoje na frente (Bolsonaro/PSL e Fernando Haddad/PT), mas nenhuma delas contesta o regime democrático, tanto é que se apresentaram perante o eleitorado para obter os seus sufrágios. O deputado Jair Bolsonaro joga de acordo com as regras da democracia. Tanto é que é deputado há 30 anos.

Ele está errado no que diz respeito ao PT, claro. É o velho ranço socialista falando mais alto. Para concluir isso, o ministro teve que ignorar a declaração do próprio José Dirceu, assim como o programa de governo do PT. O editorial do Estadão colocou os pingos nos is:

Um regime autoritário pode se instalar da maneira clássica, por meio de um golpe, ou como resultado de um paulatino processo de captura do poder por um determinado grupo político, que assegura sua hegemonia a partir do aparelhamento do Estado. De um modo ou de outro, o resultado é sempre o mesmo: a submissão do Estado – e da Nação – aos interesses de quem o controla, o exato oposto de uma democracia. É precisamente isso o que o PT tentará fazer se esse partido conseguir vencer a eleição presidencial.

Para os que ainda concedem ao PT o benefício da dúvida, enxergando naquele partido credenciais democráticas que a sigla há muito perdeu – se é que um dia as teve -, recomenda-se a leitura de uma entrevista que o “companheiro” José Dirceu deu ao jornal El País.

Na entrevista, o jornal pergunta ao ex-ministro, deputado cassado e réu triplamente condenado se ele acredita na possibilidade de que o PT seja impedido de assumir a Presidência caso vença a eleição – ou seja, se pode haver um golpe. José Dirceu considera essa hipótese “improvável”, pois significaria colocar o Brasil na rota do “desastre total”, uma vez que “na comunidade internacional isso não vai ser aceito”. Mas então Dirceu, condenado a mais de 33 anos de prisão por corrupção no âmbito da Lava Jato, deixa claro que, para o PT, as eleições, afinal, são apenas uma etapa na tomada do poder. “Dentro do país é uma questão de tempo para a gente tomar o poder. Aí nos vamos tomar o poder, que é diferente de ganhar uma eleição”, explicou o ex-ministro.

Não é preciso grande esforço para perceber o projeto antidemocrático petista nessas poucas palavras. Quando diz que “tomar o poder” é diferente de “ganhar uma eleição”, significa que o poder pode ser conquistado e consolidado à margem ou mesmo a despeito do natural processo democrático – que, justamente, tem como um de seus fundamentos a alternância de governantes, para evitar a cristalização de um determinado grupo político-partidário na máquina estatal.

As cartas estão colocadas na mesa para todos que querem enxerga-las. De um lado temos uma quadrilha disfarçada de partido, comandada de dentro da carceragem em Curitiba por um bandido condenado, amigo dos piores ditadores do mundo, que não esconde sua sede por vingança e sua ânsia por poder, participando do Foro de São Paulo como fundador e tendo em Maduro sua referência “democrática”. Do outro lado temos um deputado em seu sétimo mandato, cercado dos melhores economistas liberais, repetindo que seu governo seguirá rigorosamente a Constituição. Mas os “formadores de opinião” preferem acreditar que é Bolsonaro quem representa um risco maior para nossa capenga democracia, já quase destruída antes pelo mesmo PT de Haddad…

Rodrigo Constantino

Reforma Inglesa–História virtual

A Reforma Inglesa (ou Reforma anglicana) foi uma série de eventos ocorridos no século XVI através dos quais a Igreja da Inglaterra rompeu com a autoridade do Papa e a Igreja Romana. Está associada com o processo mais amplo da Reforma Protestante, um movimento político-religioso que afetou as práticas da fé cristã em todo o continente europeu. Muitos fatores contribuíram para esse processo, como o declínio do feudalismo e a ascensão do nacionalismo, o advento do Direto comum, a invenção da prensa móvel por Gutenberg e o consequente aumento do número de Bíblias disponíveis, a difusão de conhecimento e novas idéias entre acadêmicos, as classes média e alta e os leitores em geral. Entretanto, a Reforma Inglesa — que também abrangeu o País de Gales e a Irlanda — foi em grande parte impulsionada por mudanças na política do governo inglês, às quais a opinião pública foi gradativamente se acostumando.

Tendo como base o desejo do rei Henrique VIII em anular seu casamento com Catarina de Aragão (negado pelo Papa Clemente VII em 1527), a Reforma Inglesa começou mais como uma disputa política do que teológica. As diferenças políticas entre Roma e a Inglaterra permitiram que os atritos teológicos já existentes se tornassem ainda maiores.[1] Até o rompimento com Roma era o Papa e os concílios gerais da Igreja que decidiam a doutrina. A Igreja da Inglaterra era governada pelo código de direito canônico com jurisdição final em Roma. As contribuições à Igreja eram pagas diretamente a Roma e o Papa tinha a palavra final na nomeação dos bispos.

O rompimento com a Igreja de Roma entrou em efeito através de uma série de atos do Parlamento aprovados entre 1532 e 1534, dentre os quais o Ato da Supremacia, que declarava o rei Henrique VIII como "Chefe Supremo da Igreja da Inglaterra na Terra".[2] Maria I renunciou a este título em 1553, quando restaurou a jurisdição papal; mais tarde, em 1559, Elizabeth I reafirmou a supremacia real sobre a Igreja ao adotar o título de "Governadora Suprema da Igreja da Inglaterra".[2] A autoridade final em disputas doutrinais e legais agora pertencia ao monarca e o papado foi privado da arrecadação da Igreja e da palavra final na nomeação dos bispos.

A teologia e a liturgia da Igreja da Inglaterra se tornaram marcadamente protestantes durante o reinado de Eduardo VI, filho de Henrique, graças às regras estabelecidas por Thomas Cranmer, então arcebispo de Cantuária. Sob Maria I, o processo de reforma foi revertido e a Igreja da Inglaterra foi novamente submetida à jurisdição papal. Em seguida, Elizabeth I reintroduziu a fé protestante, mas de uma maneira mais moderada. A estrutura e a teologia da Igreja tornaram-se alvo de uma disputa feroz durante gerações. O aspecto violento dessas disputas, manifestado durante a Guerra Civil Inglesa, acabou quando o último monarca católico, Jaime II foi deposto e o Parlamento pediu a Guilherme III e Maria II que governassem em conjunto. Além disso, após a edição da Declaração de Direitos de 1689 (durante a Revolução Gloriosa) emergiu uma política eclesiástica com uma igreja estabelecida e um número de pequenas igrejas independentes cujos membros, num primeiro momento, sofreram uma série de perseguições civis que acabaram ao longo do tempo. O legado do antigo status quo católico permanece uma questão de discussão ainda hoje. Alguns fiéis permaneceram católicos e, como forma de forçá-los a adotar o sistema britânico, a Igreja deles permaneceu ilegal até o século XIX.

Índice

Bastidores

Henrique VIII, por Hans Holbein, o Jovem; O iniciador da reforma inglesa.

A Inglaterra esteve próxima de Roma por quase mil anos antes que as duas igrejas, divididas em 1534, durante o reinado de Henrique VIII. A separação teológica havia sido criada dentro da igreja britânica através de movimentos como os Lollards, mas a Reforma Inglesa obteve verdadeiro apoio político quando Henrique VIII subiu no trono inglês em 1509. Casou-se com Catarina de Aragão, viúva de seu irmão Arthur, por motivos políticos, logo após sua coroação. Diferentemente de seu pai, que fora conservador e secretista, o jovem Henrique parecia ser o epítome da cavalaria e sociabilidade, buscando a companhia de homens como ele. Um católico devoto, chegava a assistir a cinco missas por dia, exceto na época de caça. De mente astuta, mas de pouca originalidade, ele permitiu ser influenciado por seus assessores, que o ajudavam dia e noite. O rei era, portanto, influenciado por quem quer que conseguisse se fazer ouvir. Entre seus contemporâneos e o Cardeal Wolsey havia um clima de hostilidade, pois o cardeal influenciava muito o rei. Em 1521, Henrique defendeu o catolicismo das acusações de heresia por Martinho Lutero, em um livro que escreveu, provavelmente com a ajuda de Thomas More, intitulado "A Defesa dos Sete Sacramentos", pelo qual ele foi premiado com o título de "Defensor da Fé" pelo Papa Leão X. Porém, os inimigos de Wolsey na corte, inclusive aqueles influenciados pelas idéias de Lutero, estavam descontentes. Uma dessas pessoas era a atraente Ana Bolena.

Ana chegou à corte em 1522 como dama-de-honra da Rainha Catarina. Era uma mulher de charme, estilo e sagacidade. Nos fins da década de 1520, Henrique queria que seu casamento com Catarina fosse anulado. Ela não havia dado à luz a um herdeiro homem, sua única filha era a Princesa Mary. A Inglaterra já havia sido atormentada por guerras civis, lutas pelo direito ao trono, e o rei não queria um destino tão incerto.

Rainha Maria I da Inglaterra restaurou a fidelidade inglesa a Roma.

O rei acreditava que a falta de um herdeiro era porque seu casamento estava "degradado aos olhos de Deus". Catarina havia sido esposa de seu irmão e, segundo a Bíblia, ele não poderia ter se casado com ela. Uma exceção especial concedida pelo Papa Júlio II foi necessária para que o casamento ocorresse. Henrique argumentou que aquilo fora errado e que seu casamento não era válido. Em 1527, o rei pediu ao Papa Clemente VII que anulasse seu casamento com Catarina, mas o papa recusou. Além disso, Clemente temia a ira do sobrinho de Catarina, Carlos V, Imperador do Sacro Império Romano-Germânico, cujas tropas, naquele mesmo ano, haviam saqueado Roma e aprisionado o Papa.

A combinação de sua consciência escrupulosa e seu fascínio por Ana Bolena fê-lo livrar-se pessoalmente de seu compromisso com a rainha. A requisição de seu chanceler, Cardeal Wolsey, para uma viagem a Londres e sua subsequente morte, deixou Henrique vulnerável à influencias externas, principalmente dos inimigos de Wolsey e aqueles que não desejavam subordinar-se à Igreja Católica. O Parlamento convocou seus membros em 1529 para ratificar o desejo de separação e estabelecer os termos sob os quais ela deveria ocorrer, o que ficou conhecido como a Reforma do Parlamento. Um dos membros do Parlamento era Thomas Cromwell, um evangélico que viu como o Parlamento pode ser usado para favorecer a Supremacia Real, o que Henrique queria, e adicionar práticas e crenças evangélicas, o que ele e seus companheiros queriam. Um de seus principais companheiros foi Thomas Cranmer, que logo se tornaria Arcebispo.

Rei Eduardo VI da Inglaterra, cujo reinado a reforma da Igreja Anglicana moveu-se em uma direção mais protestante.

A Reforma

Assim, o rei Henrique VIII, embora teologicamente devoto católico romano (proclamado "Defensor Fé" por seus ataques contra o luteranismo), decidiu tornar-se Chefe Supremo da Igreja de Inglaterra, para obter a anulação de seu casamento. Em seguida, o Parlamento inglês decretou que os impostos religiosos não fossem mais pagos ao papa, mas ao rei, e que a Igreja Anglicana podia deliberar sobre as próprias questões internas, sem recorrer a Roma. Como resposta, o papa excomungou Henrique. Os mosteiros seriam saqueados e destruídos, e seus bens foram confiscados e vendidos.

Henrique manteve uma forte e rigorosa tradicional liturgia católica romana durante o seu reinado, de modo que os reformadores protestantes não foram capazes de praticamente nenhum progresso nas doutrinas e práticas da Igreja da Inglaterra sob o seu governo. Mas, sob o governo de seu filho, Eduardo VI (1547-1553), a própria igreja chegou a ser teologicamente protestante mesmo que sendo retornada a Igreja Católica Romana durante o reinado da rainha Maria I em 1555 (que foi apelidada pelos seus detratores como "Bloody Mary" ou Maria, a Sanguinária). Durante seu breve reinado, ela ab-rogou todos os provimentos de Henrique VIII e Eduardo e retomou as leis contra os hereges. Muitos protestantes fugiram do país e os bispos católicos retomaram a posse de suas sedes. Foram instituídas comissões especiais com a tarefa de encontrar e processar os hereges em todo o território do reino.

Rainha Elizabeth I da Inglaterra chegou a um acordo religioso moderado.

O estabelecimento, sob o governo de Elizabeth I (de 1558) de uma Igreja da Inglaterra claramente protestante, mas moderada (como reconheceu a sua herança católica e apostólica), permitiu consolidar legalmente (no âmbito do estado e parte dele) e deixou acomodar dentro de sua comunhão para uma ampla gama de posições teológicas, que desde então tem sido uma das suas características essenciais. Elisabeth criou uma igreja autônoma cujos artigos de representavam um compromisso entre instâncias católicas, luteranas e calvinistas e contentaram grande parte dos cristãos da Inglaterra.

  • Catarina de Aragão, primeira esposa de Henrique VIII

  • Ana Bolena, segunda esposa de Henrique VIII

  • Thomas Cromwell, ministro-chefe de Henrique VIII

Ver Também

Referências

  • A. G. Dickens, The English Reformation (London) (2nd Ed. 1989)
  • Eamon Duffy, The Stripping of the Altars (Yale, 1992).
  • Eamon Duffy, Voices from Morebath (Yale 2001)
  • G. R. Elton, England Under the Tudors: Third Edition (Routledge, 1991).
  • G. R. Elton, The Tudor Constitution: Second Edition (Cambridge University Press, 1982).
  • Christopher Haigh, English Reformations (Oxford, 1993).
  • Stanford Lehmberg, The Reformation Parliament, 1529 - 1536 (Cambridge University Press, 1970).
  • Roderick Phillips, Untying the Knot: A Short History of Divorce (Cambridge University Press, 1991).
  • Roger Scruton, A Dictionary of Political Thought (Macmillan, 1996)
  • Ed. Patrick Collinson and John Craig The Reformation in English Towns 1500-1640 (Macmillan 1998)
  • Susan Brigden New Worlds, Lost Worlds (Allen Lane 2000)
  • Diarmaid MacCulloch Reformation (Allen Lane 2003)
  • Diarmaid MacCulloch Thomas Cranmer (Yale 1996)
  • Judith Maltby, Prayer book and People in Elizabethan and Early Stuart England (Cambridge 1998)

[Esconder]

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Anglicanismo

História


Canterbury Cathedral, view of the Western Towers engraved by J.LeKeux after a picture by G.Cattermole, 1821 edited.jpg

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História

Coat of arms of England (1558–1603)

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Geografia

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Cultura

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Símbolos

  • Roger Scruton, A Dictionary of Political Thought (Macmillan, 1996), p. 470.
  • Bray Gerald (ed). Documents of the English Reformation. James Clarke & C°: Cambridge. p. 115

  • Wikipédia


    Ainda há quem pense que Bolsonaro é maior ameaça à democracia do que PT?


    Por Rodrigo Constantino


    Rádio Livre - 12.9.2018 Sobre o suicídio e o Setembro Amarelo


    Sobre o suicídio e o Setembro Amarelo

    Professor Jorge Inácio falou que suicídio não é uma doença, mas um comportamento humano.


    14:30 entrou no ar. Foi até 14:44 o debate sobre este tema.


    Dólar sobe 1,2% e fecha a R$ 4,196, maior valor desde criação do Plano Real

    Luiz Carlos Murauskas/Folhapress

    Recorde histórico do dólar está longe do de 2002, com Lula; entenda

    Moeda teria de valer mais de R$ 10 para superar o temor da chegada do petista ao poder

    Arte/UOL

    Dias Toffoli toma posse como presidente do Supremo Tribunal Federal

    Ele se tornou ministro do STF em 2009 e, aos 50 anos, é o mais novo a assumir o comando do STF

    Recurso de Lula já tem quatro votos contra no plenário virtual do STF

    Ex-presidente quer reverter a decisão do STF que, em abril deste ano, negou habeas corpus a ele

    "Fizeram de tudo para barrar Lula e vão morrer na praia", diz Haddad

    Presidenciável afirmou que não responderia a críticas e provocações de outros candidatos

    Lucas Lima/UOL

    Alckmin deixa fora de programa a proposta de porte de arma no campo

    Flexibilização foi defendida pela 1ª vez em maio pelo tucano, defensor histórico da redução do desarmamento

    Presidente do Uruguai manda prender comandante do Exército

    General teria criticado reforma do sistema de pensão militar promovida pelo governo

    Meirelles critica "bagunça de Dilma", elogia Lula e se esquiva de Temer

    Candidato evita falar em inquéritos contra nomes do MDB: "Todos podem ser investigados"

    Mulher de Ciro já defendeu linha dura contra bandido

    Aposta é que Giselle Bezerra, que foi assistente de palco de Xuxa, suavize a imagem do candidato

    Tribunal nega pedido de liberdade do ex-governador Beto Richa

    Para a justiça, elementos concretos fundamentam as suspeitas contra o tucano

    Esporte

    Promotoria cobra R$ 7 milhões de youtuber que ofendeu Mbappé na Copa

    Televisão

    Chay Suede está garantido em mais um projeto das 9 na Globo

    Entretenimento

    Séries fazem Netflix reinar no Emmy com indicações

    DEBATES NA TV!

    1. Criou-se uma certa mitologia sobre os debates na TV entre candidatos a presidente. Os fatos e os estudos realizados não comprovam a importância eleitoral deles.
    2. O primeiro debate na TV, que passou a ser uma referencia como ponto de partida, foi o debate entre Kennedy e Nixon em 1960. Nele, a equipe de Kennedy inaugurou os cuidados visuais com o debate, desde o melhor contraste entre o cenário e a roupa do candidato, a cor do terno e da gravata, até o sorriso leve de quem está seguro no que diz. No final até as pesquisas escorregaram e Kennedy venceu por uma diferença mínima de 120 mil votos. Explicou-se pela "maioria silenciosa", o que seria o mesmo que dizer que não houve influência do debate no resultado final.
    3. Várias análises mostram que, a menos que ocorra um total desastre num debate, no máximo três dias depois o efeito do debate já está dissolvido. Por isso, nos EUA, o último debate nunca ocorre em intervalo menor que 10 dias das eleições. Esta também é a praxe na Europa. Na América Latina -e o Brasil não é exceção- esse prazo de mais de 3 dias não é observado.
    4. O debate é apresentado como um grande espetáculo pelas emissoras de TV. Os candidatos são estressados com técnicas e táticas, caras e bocas, planejamento de perguntas e respostas, imersão para testar como reagem sob pressão. Equipes vão aos estúdios conhecer o cenário, de forma a definir o figurino dos candidatos. Discute-se com as emissoras de TV o posicionamento das câmeras, que não podem flutuar pela reação de um candidato enquanto o outro fala. A audiência cresce, o que em si já é uma excelente consequência para a emissora de TV que o promove.
    5. Quando termina o debate, são feitas pesquisas sobre vitorioso e derrotado. A menos que a eleição esteja muito apertada, o resultado é sempre o mesmo: venceu o debate o que vinha como favorito nas pesquisas eleitorais. Mas nem por isso tudo o debate na TV é inócuo. Curiosamente é mais importante pela repercussão que lhe dá a imprensa nos dias seguintes que pelo debate em si. Imagens do debate são editadas na TV. Fotos nos jornais, áudio nas rádios. Analistas comentam. Publicitários são entrevistados.
    6. Os eleitores, em função disso, discutem performances. Os militantes se entusiasmam e destacam os melhores momentos de seus candidatos e os piores de seus adversários. Gafes são exaltadas. Todo um processo desencadeado pelo debate na TV e que ganha vida independente do debate.
    7. Se fosse possível fazer o debate e nada mais, os debates seriam rigorosamente inócuos. Mas seus desdobramentos não são. Nesse sentido cabe preparar os "exércitos" para os dias seguintes ao debate. Esses podem ser relevantes.


    Ex-Blog do Cesar Maia



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    Acabou a moleza para os réus da Lava Jato... [ leia mais]



    Qual o valor da sua hora de trabalho? Consegue responder rápido?

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    Click no título acima para continuar lendo o artigo.

    Entrevista de Lula à Folha seria ato de campanha, diz Fux

    Ao deferir liminar contra a decisão de Ricardo Lewandowski, Luiz Fux disse que a entrevista de Lula à Folha seria um ato de campanha e que provocaria “desinformação na véspera do sufrágio, considerando a proximidade do primeiro turno das eleições presidenciais”.

    Eis um trecho:

    “Dessa maneira, resta evidente a recalcitrância deste na observância da decisão judicial que lhe vedou a prática de atos de campanha, configurando-se o periculum in mora pelo fato de que a pretendida entrevista encerraria confusão no eleitorado, sugerindo que o requerido estivesse se apresentando como candidato ou praticando atos que lhe foram interditados”.


    O Antagonista

    A importância de Bolsonaro

    SACHA CALMON Advogado

    Publicação: 16/09/2018 04:00

    Pela primeira vez um candidato antissocialista, antichavista, anti-PT apresentou-se à nação, lutando pelo ideário liberal, pelas privatizações, contra corrupção, sem os vícios dos partidos palavrosos em usar a máquina pública em prol de seus interesses. Era tão grande o perigo de Bolsonaro mostrar ao país os malfeitos do PT, principalmente os do PT, que ficou no poder nos últimos 13 anos e meio, que a tentativa de matá-lo finalmente ocorreu. O “valente capitão” só por isso merece nossos préstimos. Do Foro de São Paulo restam o PT, mas com Lula preso (tem mais cinco processos em andamento) e a Venezuela em decomposição fecal, tendem a morrer.

    Aquela onda de esquerdismo socialista persiste — embora corrompida — somente aqui. Os africanos não o querem, a Rússia, a Europa do Leste, a China e o Sudeste Asiático inteiro são capitalistas e, à medida que crescem, se tornam a favor da livre iniciativa mais ainda, porém com a necessária rede de proteção aos idosos, fora do modelo falido de INSS vigente no Brasil.

    O socialismo é ideologia vencida desde o século passado. Aqui e na Venezuela, partidos como o La Revolución e o PT são apenas facções que se apoderaram do Estado, roubam-no, dele vivem e praticam miseráveis políticas sociais assistencialistas, como técnica de dar migalhas e obter os votos dos pobres (material e espiritualmente). Devem ser varridos do mapa político, não merecem fé, não são democráticos se não sectários e odientos, pregam a luta de classes.

    É imperioso que Ciro e Marina, linhas auxiliares do PT, sejam derrotados. É bem provável que se forem vencedores num segundo turno, indultem Lula, tirando-o da cadeia, em troca de votos por liberdade. Pelo que estou informado, os processos do sítio de Atibaia e da Petrobras acrescentariam mais uns 20 anos de prisão em regime fechado ao Lula. Com Bolsonaro no poder, Lula tende a findar sua vida devidamente preso. Com os outros, sabe-se lá! Lula, politicamente, está morto. Sua preocupação maior é com a sua sobrevida física.

    A forma de tornar o Brasil uma democracia real, sem o perigo constante de uma rebelião petista e sectária, anticapitalista, ou seja, sem o perigo de um retrocesso econômico e social é a destruição do fascismo petista que, se pudesse, arruinaria a democracia (não o fizeram, nem o farão por causa das Forças Armadas). Devemos, portanto, tomar cuidado. Não devemos votar no PT para nada, seja no Executivo ou no Legislativo, sem desmerecer muita gente boa que se fez petista por generosidade política, sem saber realmente a sua natureza perversa e socialista.

    Em razão da dinâmica partidária, a sigla tende a minguar, menos no Nordeste, onde políticos como Renan Calheiros usam Lula — tipo de Antônio Conselheiro ou Padim Pade Ciço, figuras cujos carismas criam naquela região, nos interiores, correntes de fanatismo — faz-se necessário esclarecer lá, no Sudeste, Centro-Oeste e Sul, a verdadeira natureza desse partido retrógrado, ainda apegado a um socialismo que não existe mais, a não ser nas mentes ingênuas de nosso povo mais simples e crédulo.

    O Brasil precisa, antes de tudo, de um choque de capitalismo, da diminuição do Estado e de educação básica.

    O pressuposto desse artigo, o PT lobo em pele de cordeiro, está baseado numa conferência presencial de Lula, que assisti. Ele disse com todos os tons que o objetivo do PT, presente José Dirceu, era a implantação paulatina do regime socialista e do partido único, mediante eleições e trabalhos nas áreas do suboficialato militar (cabos e sargentos) e junto aos sindicatos de esquerda e movimentos de base, com a ajuda da igreja, do clero progressista e do MST. Não deu certo nem dará. O poder corrompeu o PT e sua sedutora ideologia igualitária. A questão agora é mantê-lo preso e, ademais, condenado noutras ações, pois é um vivente perigoso. É dentro do capitalismo, uma forma de produzir testada e vitoriosa, que o Brasil deve se desenvolver. É ver os EUA e a Europa.

    O Brasil deve optar em 2018 pelo capitalismo, a democracia, a livre iniciativa, o crescimento econômico, abrindo a economia brasileira para empresas nacionais e estrangeiras, não importa de onde venham: da Ásia, da América ou da Europa. E, manter, é claro, o pluripartidarismo democrático, mas nunca com 25 partidos. O socialismo deve ser banido definitivamente, pela educação do povo e pelo apego e incentivo à livre iniciativa.

    Devemos evitar Ciros e Marinas, tendentes a indultar Lula e reviver o inferno. Para tanto, os que merecem o nosso voto são Bolsonaro, que trará a intelectualidade militar para a centralidade do poder (patriotismo, estudo, honestidade). Alkmin embora suave e Meirelles, que esteve 10 anos como Presidente do Conselho de Administração do Bank of Boston, nos EUA. Ciro, Haddad e Marina (ex-PT) não nos servem. Todo cuidado é pouco!

    http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2018/09/16/interna_opiniao,280644/a-importancia-de-bolsonaro.shtml

    Sacha Calmon é um jurista brasileiro, advogado tributarista, doutor em Direito pela Universidade Federal de Minas Gerais, ex-juiz federal, professor de Direito Tributário, escritor e articulista do jornal Estado de Minas e Correio Braziliense.


    Investigações não podem parar por causa das eleições, diz força-tarefa da operação Lava Jato


    Raysa Leite/AFP

    Perícia e novo inquérito: o que se sabe uma semana após ataque a Bolsonaro

    A Polícia Federal trabalha sob pressão para concluir o caso do atentado ao presidenciável em MG

    Foto: Reprodução

    6 meses sem Marielle: família cobra respostas e critica uso da morte em eleição

    Sobram dúvidas quanta à autoria do crime e faltam explicações quanto ao que pode ter motivado as mortes

    UOL Confere: Ciro promete federalizar crimes de narcotráfico

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    Marco Bello/Reuters

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    Receita não encontrou divergência entre patrimônio e renda de Bolsonaro em 2008

    A Receita Federal investigou uma denúncia feita em 2008 por Ana Cristina Valle, ex-mulher de Jair Bolsonaro, de que ele teria ocultado patrimônio.

    Segundo fontes ouvidas pelo Estadão, a Receita não encontrou “respaldo documental” que comprovasse o relato de Ana Cristina.

    A investigação, relata o jornal, foi feita apenas com base nos “dados apresentados em sua declaração de Imposto de Renda e nos bens registrados em nome de Bolsonaro”.

    Ou seja, não houve investigação sobre bens em nomes de terceiros, como é comum em casos de ocultação de patrimônio.


    O Antagonista

    Tufão Trami atinge o Japão e deixa vários feridos

    Canais de televisão exibiram imagens de árvores no chão e grandes ondas atingindo diques

    Quase 700 habitantes foram obrigados a buscar refúgio em abrigos e mais de 200.000 casas estavam sem energia elétrica | Foto: Behrouz Mehri / AFP / CP

    Quase 700 habitantes foram obrigados a buscar refúgio em abrigos e mais de 200.000 casas estavam sem energia elétrica | Foto: Behrouz Mehri / AFP / CP

    Um potente tufão devastou neste sábado a ilha de Okinawa, sudoeste do Japão, e deixou pelo menos 17 feridos, antes de seguir para outras regiões do país. Trami, com ventos de até 216 km/h, provavelmente atingirá a ilha principal de Honshu no domingo e as condições meteorológicas devem permanecer complicadas até segunda-feira em diversas regiões.

    Os canais de televisão exibiram imagens de árvores no chão, bloqueando ruas na cidade de Naha, e grandes ondas atingindo diques, durante uma grande tempestade. Os policiais tentavam retirar os destroços, apesar das intensas rajadas de vento.

    Quase 700 habitantes foram obrigados a buscar refúgio em abrigos e mais de 200.000 casas estavam sem energia elétrica, informou o canal público NHK. Ao menos 386 voos foram cancelados, principalmente na região oeste do Japão. As ferrovias japonesas anunciaram a suspensão de todas as viagens na região de Osaka até domingo ao meio-dia.

    Dezessete pessoas ficaram levemente feridas em acidentes vinculados com a passagem do tufão em Okinawa e várias casas foram danificadas, mas as autoridades locais não registraram mortes. "O balanço pode se tornar mais grave, pois estamos na metade do trabalho", afirmou Masatsune Miyazato, diretor da agência de gestão de desastres. "A população de Okinawa está acostumada aos tufões, mas recomendamos que permaneçam vigilantes", declarou à AFP.

    De acordo com as previsões, Trami, o 24º tufão do ano na Ásia, seguirá em direção a Kyushu e Honshu, atravessando portanto o Japão do sudoeste para o nordeste. O tufão anterior, Jebi, matou mais de 10 pessoas no início de setembro na região oeste do arquipélago, além de ter provocado vários danos materiais.

    Além disso, o fenômeno provocou o fechamento do aeroporto de Osaka (Kansai International Airport), construído em uma ilha artificial, depois que suas pistas foram invadidas pela água. Dois meses antes, chuvas torrenciais provocaram inundações sem precedentes e vários casos de deslizamento de terra, que mataram 220 pessoas. Mais de 70% do território do Japão é formado por montanhas e colinas.

    Muitas casas são construídas em encostas íngremes ou em áreas inundáveis, ou seja, zonas de risco. Além disso, muitas residências japonesas são construídas com madeira, especialmente as casas tradicionais nas zonas rurais.


    AFP e Correio do Povo


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    Síria pede na ONU que EUA, Turquia e França abandonem seu território imediatamente

    Chanceler denunciou existência de "coalização internacional ilegítima sob o pretexto de lutar contra o terrorismo"

    Pedido foi feito neste sábado durante a Assembleia Geral da ONU  | Foto: Don Emmert / AFP / CP

    Pedido foi feito neste sábado durante a Assembleia Geral da ONU | Foto: Don Emmert / AFP / CP

    As forças militares dos Estados Unidos, Turquia e França devem sair "imediatamente" da Síria, afirmou neste sábado na ONU o chefe da diplomacia síria, Walid Muallem. "Eles devem se retirar imediatamente e sem condições", disse Muallem na Assembleia Geral da ONU em Nova York, ao denunciar a presença de uma "coalizão internacional ilegítima liderada pelos Estados Unidos", presente na Síria "sob o pretexto de lutar contra o terrorismo".

    "A batalha contra o terrorismo está quase terminada", declarou o chanceler, antes de afirmar que Damasco a concluirá depois de "expurgar (a Síria) de terroristas e da presença ilegal de estrangeiros". O governo dos Estados Unidos mantém 2 mil soldados na Síria, principalmente para treinamento e assessora das forças curdas e dos rebeldes árabes sírios contrários ao presidente Bashar al-Assad. A França tem mais de mil soldados no país. A guerra na Síria devastou o território do país e provocou mais de 360 mil mortes desde 2011.

    O diplomaa sírio disse ainda que em Damasco a "situação é mais estável e segura" e que se "cumprem todas as condições para permitir o retorno voluntário dos refugiados". "A porta está aberta para eles", disse o ministro, antes de afirmar que "todos os sírios no exterior podem voltar". Walid Muallem indicou que "milhares de refugiados sírios no exterior já fizeram o retorno".


    AFP e Correio do Povo



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