sábado, 1 de setembro de 2018

Quebec

O Quebec foi fundado na desembocadura do rio São Lourenço. No século 16, os franceses usaram a área como base para suas explorações e, quando decidiram se estabelecer, foi lá que fundaram o berço da civilização francesa na América do Norte.

Uma cidade amuralhada

Quebec é a única cidade amuralhada da América do Norte e, por isso, foi classificada como Patrimônio Mundial da Unesco em 1985. Então aproveite para começar seu roteiro na parte velha da cidade, onde ainda existem alguns castelos, museus e igrejas antigas.

Nos arredores

Explore!

Arredores de Quebec, a 15 minutos da cidade, encontra-se a Ilha de Orleans, rodeada pelo rio São Lourenço. O local é um verdadeiro paraíso gastronômico dos produtos típicos canadenses. Lá, você pode visitar os campos de cultivo de morangos, framboesas e outras frutas, bem como degustar as bebidas da região, como a cidra do gelo, um vinho feito à base de maçãs. E se quiser levar um souvenir para casa, ainda pode comprar o clássico mel de maple, feito da árvore cuja folha estampa a bandeira canadense.

Fonte: Metro jornal, página 09 de 9 de janeiro de 2018.

PT de Minas tenta isolar deputado dos cybermortadelas

O deputado petista Miguel Corrêa está sendo pressionado por correligionários do seu partido a desistir da candidatura ao Senado por Minas Gerais, relata O Globo.

Corrêa é o dono da agência Follow e pivô do caso dos cybermortadelas –o esquema de compra de elogios a candidatos do PT e do PR nas redes sociais.

Aliados do deputado, incluindo Fernando Pimentel e Dilma Rousseff, querem evitar sua presença nos eventos de campanha depois que o MPF pediu a quebra do sigilo fiscal das empresas dele.

Ciente do “fogo amigo”, segundo o jornal carioca, Corrêa disse que “não há possibilidade de recuar”.

OAntagonista

Produto Interno Bruto cresce 0,2% no 3º trimestre de 2018

Agropecuária ficou estável, indústria caiu 0,6% e os serviços tiveram uma leve alta de 0,3%: https://glo.bo/2PseRl9 #GloboNews

G1.GLOBO.COM

Produto Interno Bruto cresce 0,2% no 3º trimestre de 2018

Episódio aconteceu na altura de Belford Roxo, na Região Metropolitana do Rio: https://glo.bo/2NBl5hK #GloboNews

G1.GLOBO.COM

Dois passageiros morrem e um fica ferido em assalto na Via Dutra, no RJ

Veja agenda de campanha de candidatos à presidência: Geraldo Alckmin (PSDB) https://glo.bo/2PiiolQ ; Jair Bolsonaro (PSL) https://glo.bo/2NA0gn3; Ciro Gomes (PDT) https://glo.bo/2MFhMKh; e Vera Lúcia (PSTU) https://tinyurl.com/y9wkr7ue

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Pietro Badoglio - História virtual

Pietro Badoglio

Pietro Badoglio 2.jpg
Pietro Badoglio

Primeiro-ministro da Itália Itália

Período
25 de Julho de 194318 de Junho de 1944

Antecessor(a)
Benito Mussolini

Sucessor(a)
Ivanoe Bonomi

Dados pessoais

Nascimento
28 de setembro de 1871
Grazzano Monferrato, Reino de Itália

Morte
1 de novembro de 1956 (85 anos)
Grazzano Badoglio, República da Itália

Partido
Independente

Serviço militar

Lealdade
Flag of Italy (1861–1946).svg Reino de Itália

Serviço/ramo
Exército da Itália

Anos de serviço
1892–1943

Graduação
Marechal

Batalhas/guerras
Primeira Guerra Ítalo-Etíope
Guerra ítalo-turca
Primeira Guerra Mundial
Pacificação da Líbia
Segunda Guerra Ítalo-Etíope
Segunda Guerra Mundial

Pietro Badoglio (Grazzano Monferrato, 28 de setembro de 1871Grazzano Badoglio, 1 de novembro de 1956) foi um militar e político italiano.

Badoglio lutou na Primeira Guerra Mundial e esteve envolvido na desastrosa batalha de Caporetto. Inicialmente se opôs aos fascistas, mas depois aliou-se a eles e, em 1922, foi designado embaixador para o Brasil. Em fins de 1936, substituiu Emilio De Bono como comandante das forças italianas durante a invasão da Etiópia, onde ordenou o uso de gás venenoso contra os etíopes.[1]

Assumiu o cargo de chefe de Estado-Maior Geral das Forças Armadas.[2] Não era um entusiasta da aliança militar com a Alemanha Nazista e desaconselhou a guerra, que Mussolini mesmo assim declarou em 10 de junho de 1940. Após os insucessos militares italianos na África e na Grécia, Badoglio deixou o cargo em dezembro daquele ano, sendo sucedido pelo general Ugo Cavallero. Em 1943, após o Grande Conselho Fascista votar pela deposição de Benito Mussolini, Badoglio assumiu a chefia do governo provisório como primeiro-ministro da Itália. Tratou rapidamente de negociar a paz com os Aliados, conseguindo-a através do Armistício de 8 de setembro de 1943.

Ocupa a chefia do governo até 18 de junho de 1944, passando o cargo para Ivanoe Bonomi. Após a guerra, retirou-se da vida pública. Faleceu em novembro de 1956.

Referências

  1. Ir para cima↑ Westwell, Ian, WORLD WAR II COMMANDERS (título original), COMPEDIUM (editora original), 2008, ISBN 978-1-906347-31-4, pág 18 | referencia apenas os sítios onde lutou
  2. Ir para cima↑ Westwell, Ian, WORLD WAR II COMMANDERS (título original), COMPEDIUM (editora original), 2008, ISBN 978-1-906347-31-4, pág 18

Precedido por
Benito Mussolini
Primeiro-ministro da Itália
1943 - 1944
Sucedido por
Ivanoe Bonomi

Precedido por
Raffaele Guariglia
Ministro das Relações Exteriores
1944
Sucedido por
Ivanoe Bonomi

Precedido por
Vice-rei da África Oriental Italiana
9 de maio de 1936 - 11 de junho de 1936
Sucedido por
Rodolfo Graziani

Controle de autoridade


Wikipédia

PIB cresce 0,2% e alcança sexto resultado positivo, diz IBGE

Com o avanço, Produto Interno Bruto totalizou R$ 1,693 trilhão

Em comparação com o mesmo trimestre de 2017, variação do PIB foi de 1% | Foto: Marcello Casal Jr / Agência Brasil / Divulgação / CP

Em comparação com o mesmo trimestre de 2017, variação do PIB foi de 1% | Foto: Marcello Casal Jr / Agência Brasil / Divulgação / CP

O Produto Interno Bruto (PIB) variou 0,2% no segundo trimestre de 2018, em comparação com os três meses anteriores, totalizando R$ 1,693 trilhão. Do total de recursos, R$ 1,450 trilhão é referente ao valor adicionado a preços básicos e R$ 242,9 bilhões em Impostos sobre Produtos líquidos de Subsídios. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Com o crescimento, o PIB alcança o sexto resultado positivo para a série, após oito variações negativas consecutivas. O crescimento é devido ao avanço do desempenho dos serviços, que cresceu 0,3% no período. Já o setor de agropecuária apresentou estabilidade e o da indústria, queda de 0,6%.

Em relação ao segundo trimestre de 2017, o crescimento foi de 1% no segundo trimestre do ano, o quinto resultado positivo consecutivo nessa comparação. A indústria e os serviços cresceram 1,2%, enquanto a agropecuária variou -0,4%. O Valor Adicionado a Preços Básicos cresceu 1% e os Impostos sobre Produtos Líquidos de Subsídios avançaram 1,6%. Pela demanda, o Consumo das Famílias cresceu 1,7%, o quinto trimestre seguido de avanço na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior.

No acumulado dos quatro últimos trimestres, o PIB cresceu 1,4% em relação aos quatro trimestres imediatamente anteriores. A taxa de investimento chegou a 16% do PIB, acima do observado no mesmo período de 2017 (15,3%). Já a taxa de poupança foi de 16,4% no segundo trimestre de 2018 (ante 15,7% no mesmo período de 2017).

Correio do Povo

Oportunidade única no Bairro Santana - 3 dormitórios, 1 suíte, vaga dupla, infra completa

Mais informações:
Luis Borges
e-mail:
luisaugustoborges@gmail.com
Fone: (51) 9 8039-0049

O MICO HISTÓRICO DO JORNAL NACIONAL





"Por Lucas Berlanza, publicado pelo Instituto Liberal

O experiente jornalista William Bonner, este ano acompanhado de sua colega Renata Vasconcellos, têm tornado uma tradição do Jornal Nacional nas eleições um esforço por “apertar”, pressionar, torpedear os candidatos à presidência da República. Apesar de em 2014 a dinâmica ter sido muito acelerada, com tantas interrupções dos entrevistados que chegavam às raias do questionável, é sem dúvida dever da imprensa fazer esse esforço.

O que não se esperava era que um candidato conseguisse “dobrar” esse tiroteio de maneira tão contundente que conseguisse “tirar do sério” os próprios jornalistas. Jair Bolsonaro tem e sempre teve suas limitações e defeitos. Entretanto, sua performance na sabatina do telejornal mais importante do país foi de um sucesso surpreendente, denotando nítida evolução e capacidade de “devolver” as investidas contra os próprios entrevistadores e, principalmente, contra a emissora em que trabalham, que já é alvo predileto de queixas tanto à direita quanto à esquerda. Conseguiu aliar seu discurso tradicional, que já cativa seu eleitorado de sempre e o que ele conquistou nos últimos quatro anos, com reações rápidas acima do seu normal.

Seu trabalho, contudo, foi mais uma vez facilitado pelos jornalistas, que, estes sim, não demonstraram nenhuma evolução. A imprensa permanece querendo “destruir” o fenômeno do bolsonarismo através de pautas que interessam apenas a uma “bolha” militante da beautiful people politicamente correta e repete obsessivamente as mesmas perguntas que já foram satisfatoriamente enfrentadas em sabatinas anteriores. Como a audiência desta vez é maior, o sucesso dos memes e o escárnio com o desempenho dos âncoras do JN é o sintoma do efeito deixado por essa exibição.

Vejamos ponto a ponto algumas das questões e comentários redundantes e irritantemente absurdos dos entrevistadores. Em primeiro lugar, logo na abertura, insistiram em citar que Lula não pode ser entrevistado por determinação da justiça, dando sequência à maior fake News desta campanha eleitoral: a candidatura do vilão-mor Lula da Silva.

Depois, William Bonner voltou a falar da possibilidade de Paulo Guedes ser “demitido” (ou se demitir, ou morrer, ou seja lá o que mais) durante o mandato. “Existe um conceito de gestão que diz o seguinte: não se deve contratar ninguém que não possa ser demitido. O senhor sabe que é impossível garantir (que não vai demiti-lo)”, pontuou, para depois perguntar o que Bolsonaro faria se, numa situação concreta, Guedes exigisse a aprovação de determinadas medidas para permanecer no cargo, tentando fazê-lo admitir a possibilidade (óbvia!) de o economista liberal ser retirado do cargo que ocuparia.

Bolsonaro respondeu com sua velha analogia entre seu relacionamento com Guedes e um casamento, enfatizando sua extrema confiança, mas consentindo em que, evidentemente, a eventualidade de um rompimento é algo próprio do humano e que não pode ser descartada de forma absoluta e incondicional. Ainda indiretamente usou o exemplo do casamento do próprio Bonner com Fátima Bernardes como uma relação em que se fizeram “juras de amor eterno” e depois o divórcio aconteceu. O jornalista poderia ter passado sem essa.

Não passou porque insistiu em fazer o mesmo questionamento que nenhum jornalista fez até agora para absolutamente nenhum outro candidato. Ninguém pergunta a Geraldo Alckmin o que fará caso se desincompatibilize com Pérsio Arida, por exemplo. Poder-se-ia alegar que a questão é a diferença da trajetória de pensamento entre Bolsonaro e seu ministro, mas isso, se pode ser uma razão subjetiva para que eleitores desconfiem do candidato – ceticismo, aliás, que é saudável em relação a todos os políticos -, não é justificativa para que os jornalistas deem um tratamento tão particular aos dois.

Pior, entretanto, foi o desempenho de Renata Vasconcellos, que tomou uma surra moral ao retomar o tema da pregação por novas interferências no mercado para parear salários entre homens e mulheres, que supostamente estariam em terrível desequilíbrio. “O Estado tem mecanismos para estimular a iniciativa privada para que não cometa esse tipo de desigualdade salarial”, pregou Renata. Bolsonaro ponderou que provavelmente o salário de Bonner, um homem, é maior que o de Renata, uma mulher.

Evidentemente ele a enfureceu. Ela reagiu dizendo que poderia questioná-lo, como funcionário público, por seus proventos serem custeados pelos impostos. “O meu salário não diz respeito a ninguém”, ela pontuou. Bolsonaro novamente a destruiu: “Vocês vivem em grande parte aqui de recursos da União. São bilhões que recebe o sistema Globo de recursos da propaganda oficial do governo”. A invertida é matadora, mas nem seria necessária. Tivesse raciocinado um pouquinho, Vasconcellos entenderia que tem toda razão ao dizer que seu salário não diz respeito a ninguém, mas estaria obrigada a concluir, logo em seguida, colocando seus neurônios para funcionar, que, da mesma forma, o salário de outras tantas mulheres não diz respeito a ninguém, o que é um argumento fulcral contra a aposta cega no intervencionismo estatal como recurso dignificador. Aos que quiserem mais dados sobre o tema, é recomendável ler Nadando contra a corrente, recente lançamento da Editora Armada.

Novamente, também, retomaram o tema da “homofobia”, com direito a uma “retificação” politicamente correta de Bonner, questionando o termo “homossexualismo”, por haver a preferência por “homossexualidade” em razão do fato de “ismo” ser associado à “doença” – preocupação exagerada que transformaria as principais religiões e doutrinas do mundo em doenças.

Bolsonaro novamente – as palavras “novamente”, “insistiram”, não estão sendo repetidas nesse artigo de maneira despropositada – respondeu citando sua luta contra o “Kit Gay” nas escolas, tentando mostrar um livro que estaria sendo produzido como literatura infantil com conteúdo sexualmente apelativo. Bonner disse que havia acordado com os assessores do deputado uma regra para que nenhum documento ou material fosse mostrado, mas, logo antes, Vasconcellos usou outro argumento para persuadi-lo a ocultar o material, rapidamente abafado: “pediria que o senhor não mostrasse, as crianças não podem…”. Não podem o quê? Ver o livro? Se não podem, o argumento de Bolsonaro não está definitivamente comprovado?

Quando a pauta foi segurança pública, Bonner mostrou-se horrorizado com a possibilidade de, talvez, quem sabe, Bolsonaro dar a entender a absurda ideia (sic) de que é preciso combater violência com mais violência – como se esta não fosse justamente uma das funções básicas que o liberalismo clássico reconhece ao Estado! Finalmente, evocou-se o regime militar, apenas para que Bolsonaro lembrasse – mais uma vez, novamente – as declarações de Roberto Marinho em apoio ao movimento de 1964 e, depois da entrevista, Bonner repetir a referência editorial à velha nota da Rede Globo publicada em 2013, dez anos depois de o velho criador da empresa já ter deixado este mundo, “reconhecendo” – em nome de quem está morto – que o apoio ao regime militar foi um erro.

A imprensa está transformando seus encontros marcados com Bolsonaro em um eterno loop, fabricado por quem parece viver em uma redoma. Estão transformando essas entrevistas em embates e os embates, em palanques. O candidato agradece.


Rodrigo Constantino

O analfabetismo políticos dos jornalistas, por Lúcio Machado Borges*

Fico impressionado com o analfabetismo político da maior parte dos jornalistas e principalmente com os jornalistas gaúchos. Outro dia eu ouvi na Rádio Guaíba, um jornalista dizer que o PPS é um partido de direita.

Também ouvi na rádio do arroio, uma determinada jornalista que eu confesso que não gosto nem um pouco dela, pois acho ela completamente desqualificada e "sem sal". Ela é a legítima "sopa de hospital". Essa jornalista disse que o PSDB é um partido de direita. Ora, o PSDB é um partido social-democrata. Qualquer pessoa com meio neurônio sabe que social-democracia é uma ideologia de esquerda.

*Editor do site RS Notícias


NOSSAS FAÇANHAS SÃO PRODUTORAS DE CRISES

XVII- 221/17 - 31.08.2018

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FENÔMENOS NATURAIS

Como todos sabem, ou deveriam saber, os FENÔMENOS NATURAIS, como terremotos, tempestades, furacões, por exemplo, não têm como serem evitados.

AVANÇO TECNOLÓGICO

Entretanto, graças ao avanço tecnológico, hoje já é possível prever, com boa antecipação, e grande precisão, o local, a data e a hora da chegada de boa parte dos fenômenos naturais. Com isso, os residentes dos pontos de atingimento podem deixar área com segurança.

CRISES ECONÔMICAS

Já no que diz respeito às CRISES ECONÔMICAS, a situação é bem diferente. Todas elas podem ser EVITADAS E/OU CONTORNADAS. Volto a afirmar: CRISES NÃO SÃO CAUSAS, MAS EFEITOS. E a maioria provem de medidas/decisões construídas por mãos e mentes de pessoas INCOMPETENTES, lambuzadas de ideias POPULISTAS.

DECISÕES EQUIVOCADAS

A grave situação do nosso empobrecido Brasil, que em nada difere do que acontece na grande maioria dos Estados e Municípios, é fruto claro e direto de DECISÕES EQUIVOCADAS. Começando pela pavorosa Carta Constitucional de 1989, que assegura DIREITOS ABSURDOS E IRREMOVÍVEIS, mesmo que os CAIXAS DOS TESOUROS (?) NACIONAL, ESTADUAIS E MUNICIPAIS não permitam.

RS: EXEMPLO DE DESGRAÇA FISCAL E ECONÔMICA

Se o Brasil passa a olhos vistos por muitas dificuldades que, diga-se de passagem, vão muito além de uma necessária REFORMA DA PREVIDÊNCIA, que se bem feita pode encaminhar uma redução substancial do DÉFICIT DAS CONTAS PÚBLICAS, o Estado do Rio Grande do Sul já entrou para a história como um dos grandes exemplos de DESGRAÇA FISCAL E ECONÔMICA. A maioria das medidas destruidoras, mais do que sabido, foram construídas com afinco por governantes petistas-comunistas.

MODELO A TODA TERRA...

Pois, com a aproximação do dia 20 de setembro, quando os gaúchos UFANOS festejam a sua data máxima do Estado, o que o Brasil verá é repetição da velha LENDA (fake) de que o GAÚCHO É UM POVO VALENTE. Ora, todos os brasileiros já se deram conta de que esta decantada e falsa valentia não se dá por atos de bravura. Restringe-se, apenas, à entonação vibrante e eufórica do Hino Rio-Grandense, cuja letra diz o oposto daquilo que o povo gaúcho mais gosta: valorizar o atraso.
A propósito, ontem mais três distribuidoras de energia elétrica, todas do norte e nordeste do país, foram privatizadas. Enquanto isto, a CEEE, uma empresa gaúcha literalmente- falida-, segue controlada pelo Estado. Tudo porque a maioria dos gaúchos adora ESTATAIS.
Aliás, o recado destes atrasados é dado através da letra do hino, na parte que diz: SIRVAM AS NOSSAS FAÇANHAS DE MODELO A TODA TERRA. Pode?

MARKET PLACE

O BRASIL AVANÇA PARA O ABISMO - Eis a triste realidade brasileira, como bem aponta o economista Ricardo Bergamini:

1 - A taxa de Investimento no segundo trimestre de 2018 foi de 16,0% do PIB. No segundo trimestre de 2013 foi de 21,1% do PIB. Redução de 24,17% em relação ao PIB em 5 anos.

2 – A taxa de poupança bruta no segundo trimestre de 2018 foi de 16,4% do PIB. No segundo trimestre de 2013 foi de 19,7% do PIB. Redução de 16,75% em relação ao PIB em 5 anos.

Conclusão:

Sabedores, há mais de duzentos anos, que POUPANÇA=INVESTIMENTO=CRESCIMENTO, podemos afirmar, de forma cabal e irrefutável, que o Brasil avança para o abismo. Seja por culpa da esquerda, da direita, do centro, do comunista ou do liberal. Cada um escolha o seu culpado de preferência.
COMPORTAMENTO DO PIB NO SEGUNDO TRIMESTRE - O Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 0,2% no segundo trimestre deste ano em relação ao período imediatamente anterior, quando subiu 0,1% (dado revisado), na mesma base de comparação.
CANDIDATOS AO GOVERNO DO RS EM DEBATE - A Revista VOTO receberá, nesta segunda-feira (3/9), quatro candidatos ao governo do Estado do Rio Grande do Sul, no Brasil de Ideias – Especial Eleições 2018. Em encontro para convidados no Sheraton Hotel, Eduardo Leite (PSDB), Jairo Jorge (PDT), José Ivo Sartori (PMDB) e Mateus Bandeira (Novo) detalharão seus planos caso sejam eleitos.
Com duas horas de duração, o evento será mediado pela publisher da Revista VOTO, Karim Miskulin, e iniciará às 8h45. Cada candidato terá 10 minutos para expor suas ideias e, depois, será aberto espaço para perguntas do público.

VARIG – As aeronaves da Eterna Pioneira - O Boulevard Laçador promove, no dia 05 de setembro, o evento de lançamento nacional da segunda edição do livro Varig – As aeronaves da Eterna Pioneira, com sessão de autógrafos do autor Gianfranco Beting. O evento será seguido da palestra A história da Varig através de suas aeronaves, também comandada por Beting, e na qual ele irá falar sobre a história da empresa, bem como curiosidades sobre a companhia e suas aeronaves.

A segunda edição da publicação chega após dez anos da versão original, com a adição de mais de 100 páginas. Com textos em português e em inglês, o livro também apresenta todas as aeronaves operadas ao longo de quase oito décadas de serviços da Varig, empresa aérea pioneira da aviação comercial brasileira. Através da revisão, foi possível incluir as aeronaves da Real, Cruzeiro, Rio-Sul, Varig Cargo, Variglog, Nordeste, VRG e Flex que também transportaram passageiros e cargas em voos da Varig. Além disso, o livro possui encartes com fotos que mostram os diversos aviões em fotos de grandes dimensões, em imagens de alta resolução.

FRASE DO DIA

A sociedade que coloca a igualdade à frente da liberdade irá terminar sem igualdade e liberdade.

Milton Friedman

"Não procuro sarna para me coçar, vocês é que me procuram", diz Bolsonaro

Candidato do PSL disse que vai abrir espaço a todos os partidos em seu governo, à exceção de PT, PCdoB e Psol

Jair Bolsonaro disse que não vai participar de conversas com Congresso | Foto: Ricardo Giusti

Jair Bolsonaro disse que não vai participar de conversas com Congresso | Foto: Ricardo Giusti

Em entrevista exclusiva à Rádio Guaíba durante o roteiro que fez no RS, o candidato do PSL à presidência da República, Jair Bolsonaro, disse que, se eleito, à exceção de PT, PCdoB e Psol, procurará por representantes de todos os partidos, inclusive MDB e PSDB. Mas assinalou que não vai participar de negociações com o Congresso. “Não vou debater com o Parlamento, não é minha atribuição. Vou ter meu chefe da Casa Civil”, resumiu, fazendo um gesto na direção do deputado federal gaúcho Onyx Lorenzoni (DEM). Presidente estadual do DEM e coordenador da campanha de Bolsonaro no RS, Onyx não apenas acompanhou toda a entrevista como, diante das perguntas, fazia sinais constantes a Bolsonaro, indicando a linha a ser seguida nas respostas.

Apesar do tom ameno mantido por Bolsonaro ante questionamentos que priorizaram temas econômicos e a apresentação de propostas concretas para áreas como segurança e previdência, seu embaraço ou resistência em responder de forma objetiva a assuntos que tratam da economia ficou evidente. Questionado sobre se pretende privatizar a Eletrobrás, a Petrobras e o saneamento básico, levou 14 minutos para responder. Negou ser nacionalista. “Não sou nacionalista, sou patriota, é bem diferente.” Falou sobre uma portaria que autorizou a importação de bananas do Equador, sobre a indústria de multas no trânsito, sobre os gatos na rede de energia elétrica, sobre a existência de 50

estatais deficitárias que teriam sido criadas para abrigar petistas. Instado a citar algumas, preferiu informar que a lista está com sua equipe econômica.

Ao final, deu uma resposta ambígua sobre o setor energético. “Tudo o que gera energia, o modelo precisa ser muito bem definido. Não podemos abrir para o capital de fora a questão energética.” Admitiu ter votado favoravelmente ao projeto que retirou a obrigatoriedade de a Petrobras participar da exploração do petróleo do pré-sal, repetindo que parte da companhia pode ser privatizada. E, sobre o saneamento, divagou: “Depende de onde vou tirar recurso do orçamento. Tenho uma proposta de planejamento familiar. Porque você não vai querer ter um filho a mais para entrar no Bolsa Família ou no Brasil Carinhoso. Mas muitos homens e mulheres se empolgam com isso.”

Sobre previdência, limitou-se a dizer que pretende acabar com os supersalários e as incorporações, admitindo que seu eventual futuro ministro da Fazenda, o economista Paulo Guedes, pretende criar uma nova previdência. E deixou sem resposta a pergunta sobre a taxa Selic, apesar dos sinais de Onyx para que indicasse que ela cairia.

Bolsonaro ficou mais à vontade nos temas em que sabe que cresce ao anunciar alternativas duras, mesmo que elas possam ferir direitos ou que não exista comprovação sobre sua eficácia. Sobre como pretende enfrentar a sucessão de problemas em que se transformou a questão carcerária, com destaque para a superlotação dos presídios e o fato de 40% da população carcerária ser de presos provisórios, não hesitou: “No que depender de mim, vamos continuar prendendo sim, e vou dificultar e muito a vida de quem quer sair.” Também não se perturbou quando informado sobre o êxito de programas de recuperação de menores infratores. Respondeu lembrando um caso específico, o do matador Champinha. “Essa molecada que equivale a 0,2% dos que cometem esse tipo de delito não pode ser tratada como pessoas a quem se deva dar outra chance.”

Aproveitou para criticar ou minimizar a importância de quem já confrontou ou confronta suas atitudes, como a deputada federal petista gaúcha Maria do Rosário e a procuradora-geral da República, Raquel Dodge. “A Raquel Dodge fez uma coletânea de frases atribuídas a mim e entrou com uma ação. Fez um sarapatel.” Nominalmente, ironizou alguns dos adversários na disputa presidencial, como Marina Silva (Rede), Henrique Meirelles (MDB) e Ciro Gomes Gomes (PDT).

Sobre ao que atribui os constantes embates com a imprensa, os movimentos de direitos humanos, ativistas e adversários políticos, citou uma passagem bíblica e emendou: “Tem que ter posição. Não fico procurando sarna para me coçar. Vocês é que me procuram.”


Correio do Povo

MPT encaminha ao MPF notícia-crime contra presidente da FGF

Do site do Ministério Público do Trabalho no Rio Grande do Sul (MPT-RS)

O Ministério Público do Trabalho no Rio Grande do Sul (MPT-RS) encaminhou ao Ministério Público Federal no Rio Grande do Sul (MPF/RS) notícia-crime contra o presidente da Federação Gaúcha de Futebol, Francisco Novelletto Neto, para ciência e adoção das medidas que entender cabíveis no âmbito das suas atribuições criminais.
O dirigente é denunciado por vários ilícitos, como desobediência, embaraço à efetivação de sentença, frustração de direito assegurado por lei trabalhista, constrangimento ilegal, coação no curso do processo, falsidade ideológica, graves irregularidades na composição do conselho fiscal da FGF e ausência de lisura no próximo processo eleitoral da FGF.
Ofício de 14 páginas com o conteúdo das irregularidades foi entregue pelo procurador-chefe do MPT-RS, Victor Hugo Laitano, e pelo procurador Philippe Gomes Jardim (responsável pelo processo) para a procuradora-chefe substituta do MPF-RS, Cláudia Vizcaychipi Paim, durante reunião no início da tarde desta sexta-feira (31/8).

Na quinta-feira (30/8), o procurador peticionou, na 16ª Vara do Trabalho, para que a FGF comprove o cumprimento da decisão de regularizar o vínculo trabalhista dos fiscais e que seja determinada medida coercitiva de afastamento do presidente da FGF, Francisco Novelletto Neto, de suas atividades, para assegurar cumprimento de ordem judicial. Philippe requereu também intimação da FGF para pagar duas multas. A primeira de 20% do valor atualizado do débito em execução fixado em R$ 800 mil a título de dano moral coletivo, conforme acórdão do Tribunal Regional do Trabalho (TRT).
A segunda de R$ 20 mil pelo descumprimento comprovado de obrigação, a ser revertida ao Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), conforme determinado na decisão que deferiu a execução provisória.

Entenda o caso

O MPT pediu execução provisória de acórdãos referentes a duas ações civis públicas (ACPs) movidas contra a FGF, que dizem respeito ao trabalho dos fiscais de arrecadação nos estádios e à necessidade de alteração do seu estatuto.
A Federação interpôs Recurso de Revista ao Tribunal Superior do Trabalho (TST), mas, como tal impugnação não é dotada de efeito suspensivo, é possível a execução imediata das decisões, sob pena de aplicação de multa pelo descumprimento das obrigações.

O acórdão de maio de 2017 confirmou a sentença proferida pela 16ª Vara do Trabalho de Porto Alegre, que reconheceu fraude na relação de trabalho entre a FGF e fiscais de arrecadação nos estádios gaúchos, e atendeu parcialmente ao recurso do MPT para condenar a Federação ao pagamento de indenização por dano moral coletivo de R$ 800 mil. Portanto, à 16ª VT, o MPT postulou que a FGF cumpra as obrigações de fazer e não fazer, definidas já pela sentença de maio de 2016: regularização do vínculo trabalhista dos fiscais e vedação ao uso de terceirizados para as atividades de fiscalização, organização e controle de ingresso.

Por sua vez, na outra ação, o MPT postulou à 26º VT a intimação da FGF para cumprir as obrigações determinadas pelo TRT, em acórdão também proferido em maio de 2017.
A decisão atendeu ao recurso do MP em parte e condenou a Federação a reformar seu estatuto, com a inserção e manutenção de cláusula que preveja a inelegibilidade, por dez anos, de seus dirigentes para desempenho de cargos e funções eletivas ou de livre nomeação de inadimplentes das contribuições previdenciárias e trabalhistas, conforme artigo 23 da Lei nº 9615/98.
O Estatuto já foi alterado conforme condenação judicial.

No dia 14 de agosto, o Ministério do Trabalho e Ministério Público do Trabalho realizaram inspeção conjunta em Pelotas, no jogo Brasil X Avaí, para verificar o cumprimento da decisão por parte da FGF.
Na oportunidade, o procurador Philippe e os auditores-fiscais do Trabalho José Augusto Milioli e João Antônio Monson Moreia identificaram que a FGF se utilizou da mão de obra de dois trabalhadores sem registro para as atividades de fiscalização, acessos à área de entorno do campo de jogo e controle de arrecadação para elaboração do borderô. Foi lavrado Auto de Infração pela irregularidade.

Durante a inspeção, o Sr. Flavio Antonio de Souza, um dos três sócios da empresa Peflart Fiscalizacao de Eventos Esportivos e Sociais Ltda – Me, empresa terceirizada interposta cuja contratação fraudulenta foi reconhecida judicialmente, afirmou que por ordem de Francisco Novelletto Neto, os sócios da empresa, o Sr. Flávio, o Sr. Pedro Perfeito Filho e o Sr. Artulino Novelletto (sobrinho do Sr. Francisco Novelletto Neto), continuariam a prestar os mesmos serviços sem serem registrados em cidades do interior para fugir da fiscalização, deixando de utilizar uniformes com a identificação da FGF, sendo punidos em caso de colaboração com a fiscalização do Ministério do Trabalho e Ministério Público do Trabalho, entre outras irregularidades encaminhadas ao MPF. O áudio da declaração e o termo de degravação, contendo a descrição de todos fatos, foram entregues ao Ministério Público Federal e à Justiça do Trabalho

Clique aqui para acessar em PDF o relatório fiscal.

ACPs nº 0020230-91.

Correio do Povo