sábado, 1 de setembro de 2018

Diferentes maneiras de contar a mesma história (Humor)





Diferentes maneiras de contar a mesma história, a do chapeuzinho vermelho por exemplo, seria noticiada assim: 

JORNAL NACIONAL 
(William Bonner): 'Boa noite. Uma menina chegou a ser devorada por um lobo na noite de ontem...'. 
(Fátima Bernardes): '... mas a atuação de um caçador evitou uma tragédia'. 

PROGRAMA DA HEBE 
(Hebe): '... que gracinha, gente. Vocês não vão acreditar, mas essa menina linda aqui foi retirada viva da barriga de um lobo, não é mesmo?' 

CIDADE ALERTA 
(Datena): '... onde é que a gente vai parar, cadê as autoridades? Cadê as autoridades? ! A menina ia para a casa da avozinha a pé! Não tem transporte público! Não tem transporte público! E foi devorada viva... 
Um lobo, um lobo safado. Põe na tela!! Porque eu falo mesmo, não tenho medo de lobo, não tenho medo de lobo, não.' 

REVISTA VEJA 
Lula sabia das intenções do lobo. 

REVISTA CLÁUDIA 
Como chegar à casa da vovozinha sem se deixar enganar pelos lobos no caminho. 

REVISTA NOVA 
Dez maneiras de levar um lobo à loucura na cama. 

FOLHA DE S. PAULO 
Legenda da foto: 'Chapeuzinho, à direita, aperta a mão de seu salvador'. Na matéria, box com um zoólogo explicando os hábitos alimentares dos lobos e um imenso infográfico mostrando como Chapeuzinho foi devorada e depois salva pelo lenhador. 

O ESTADO DE S. PAULO 
Lobo que devorou Chapeuzinho seria filiado ao PT. 

O GLOBO 
Petrobrás apóia ONG do lenhador ligado ao PT que matou um lobo pra salvar menor de idade carente. 

ZERO HORA 
Avó de Chapeuzinho nasceu no RS. 

AQUI 
Sangue e tragédia na casa da vovó 

REVISTA CARAS (Ensaio fotográfico com Chapeuzinho na semana seguinte) 
Na banheira de hidromassagem, Chapeuzinho fala a CARAS: 'Até ser devorada, eu não dava valor para muitas coisas da vida. Hoje sou outra pessoa' 

PLAYBOY (Ensaio fotográfico no mês seguinte) 
Veja o que só o lobo viu. 

REVISTA ISTO É 
Gravações revelam que lobo foi assessor de político influente. 

G MAGAZINE (Ensaio fotográfico com lenhador) 
Lenhador mostra o machado 

SUPER INTERESSANTE 
Lobo mau! mito ou verdade ? 

DISCOVERY CHANNEL 
Vamos determinar se é possível uma pessoa ser engolida viva e sobreviver.

Desemprego recua em julho, mas número de desalentados bate novo recorde

 por Lucas Vettorazzo
Captura de Tela 2018-08-31 a?s 10.10.05.pngMultidão se aglomera em busca de vagas formais em São Paulo
No mês passado, quase 4,82 mi de pessoas não procuravam trabalho, aponta IBGE
A taxa de desemprego no país ficou em 12,3% no trimestre encerrado em julho, divulgou o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta quinta-feira (30). 
O desemprego veio abaixo do verificado no trimestre encerrado em abril, quando esteve em 12,9%, e do mesmo período de 2017 (12,8%), segundo a Pnad Contínua, pesquisa que contabiliza trabalho formal e informal no país.
O mercado, porém, continua fortemente marcado pela desistência dos trabalhadores em procurar uma recolocação, dado que o contingente de pessoas que  desistiram de buscar uma colocação —o chamado desalento— somava 4,818 milhões no período, número recorde para a pesquisa iniciada em 2012.
"O desemprego vem caindo no Brasil por conta do desalento, principalmente neste ano de 2018", afirmou o coordenador do pesquisa, Cimar Azeredo.
Esse crescimento do desalento ajuda a empurrar para baixo o contingente de desocupados –desempregados que estão em busca de recolocação–, que atingiu 12,9 milhões no país, queda de 4,1% na comparação com o trimestre imediatamente anterior, encerrado em abril, quando 13,4 milhões estavam sem emprego.
Também permanece a degradação do emprego formal. Nos três meses até julho eram 32,981 milhões de pessoas com carteira assinada no setor privado no Brasil, queda de 1,1% sobre o ano anterior. Sobre o trimestre encerrado em abril houve ligeiro avanço, de 0,8%, insuficiente para frear o avanço da informalidade.
O emprego sem carteira no setor privado aumentou 3,4% em relação ao ano anterior, com 11,094 milhões de trabalhadores, e 1,7% sobre os três meses imediatamente anteriores.
Embora o aumento da informalidade contribua para a melhora do indicador oficial, o tipo de trabalho encontrado não é amparado pelas leis trabalhistas, requer menor qualificação e geralmente paga menos.
O total de trabalhadores subocupados por insuficiência de horas trabalhadas também cresceu, chegando quase 6,569 milhões, o maior desde o trimestre encerrado em abril de 2012. Estão nesse contingente aqueles que estão ocupados, mas que trabalham menos horas do que gostariam.
Outro recorde negativo é o da força de trabalho potencial, formada por pessoas que procuraram trabalho, mas não estavam disponíveis para trabalhar na semana da pesquisa, e aquelas que estavam disponíveis, mas não realizaram busca efetiva por emprego no período.
Estavam nessa situação 8,118 milhões de pessoas. Somando-se essa população, os desocupados e os subocupados, faltava trabalho para 27,555 milhões em julho, também número recorde.
Apesar das oscilações da taxa de desemprego, a renda real média do trabalhador permanece estável. No trimestre terminado em julho, a renda esteve em R$ 2.205, em linha com o observado no trimestre imediatamente anterior (R$ 2.215) e também frente ao verificado em igual período do ano passado (R$ 2.188).
Fonte: Folha Online - 30/08/2018 e SOS Consumidor


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Contas públicas têm rombo de R$ 7,5 bilhões em julho


por Bernardo Caram
Captura de Tela 2018-08-31 a?s 10.05.06.png
Apesar de negativo, resultado é melhor que o de 2017 e abre folga para cumprimento da meta fiscal
Mesmo após forte alta na arrecadação de tributos, as contas públicas registraram déficit primário de R$ 7,5 bilhões em julho, informou o Tesouro Nacional nesta quinta-feira (30).
O rombo, entretanto, é 64,2% menor do que o apresentado no mesmo mês do ano passado (descontada a inflação), quando o saldo ficou negativo em R$ 20,2 bilhões.
Os números se referem às contas do governo central, que incluem os resultados do Tesouro, do Banco Central e da Previdência.
De acordo com o Tesouro, a redução do déficit é explicada pelo fato de as receitas terem apresentado forte alta, enquanto as despesas ficaram praticamente estáveis.
A receita líquida do governo teve alta real de 14,3% no mês, na comparação com julho de 2017, alcançando R$ 106,4 bilhões.
Por outro lado, as despesas tiveram uma queda real de 0,2%, ficando em R$ 113,9 bilhões.
A redução do rombo das contas públicas em julho fez com que o resultado acumulado dos últimos 12 meses encerrados no mês passado caísse para R$ 88,5 bilhões. Na divulgação anterior, referente a junho, o resultado de 12 meses estava negativo em R$ 100,65 bilhões.
Desse modo, o dado de julho abre uma folga na meta fiscal para este ano, estabelecida pelo governo em R$ 159 bilhões de déficit.
“[O resultado] indica que a situação fiscal de curto prazo está em linha com o cumprimento da meta de resultado primário do governo central para o ano, havendo, inclusive, possibilidade de realização de déficit inferior ao estabelecido na meta”, informou o Tesouro.
O secretário do Tesouro alertou, entretanto, que há uma tendência de piora no quadro fiscal nos últimos cinco meses do ano, motivada, principalmente, pela elevação de despesas de previdência e folha de pagamento.
Os gastos do governo com o período eleitoral também vão pesar negativamente, já que R$ 1,7 bilhão de recursos públicos foram direcionados às campanhas.
Porém, se de um lado é esperada uma pressão por aumento de gastos no fim do ano, de outro, a dificuldade de ministérios gastarem os recursos previstos no orçamento pode deixar espaço fiscal para o cumprimento da meta.
Até agosto, o chamado “empoçamento” de recursos dos ministérios está em R$ 14,5 bilhões. Isso ocorre porque muitas despesas são direcionadas a serviços e obras, mas não são efetivamente pagas. Outras, que são vinculadas por lei ou decisão das pastas, acabam sobrando no orçamento.
“A gente criou tantas amarras na contabilidade pública que isso está se tornando uma dor de cabeça para os ministérios”, disse o secretário.
Para ele, essas sobras devem encerrar o ano em torno de R$ 15 bilhões. “Não vou ficar assustado se a gente terminar o ano com déficit em torno de R$ 144 bi bilhões [e não R$ 159 bilhões]”, disse.
Almeida ressaltou que não há razão para propor uma mudança da meta fiscal deste ano porque não existe punição se o governo apresentar um resultado melhor do que o definido em lei.
Fonte: Folha Online - 30/08/2018 e SOS Consumidor



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