segunda-feira, 13 de agosto de 2018

Para PT, declarações de Galloro representam abuso de autoridade

Em nota, partido pede que sociedade exija posicionamento de CNJ, Ministério da Justiça e Senado

Galloro revelou bastidores da prisão de Lula, em entrevista | Foto: José Cruz / ABr / CP

Galloro revelou bastidores da prisão de Lula, em entrevista | Foto: José Cruz / ABr / CP

O Partido dos Trabalhadores (PT) reagiu à entrevista com o diretor-geral da Polícia Federal, Rogério Galloro, publicada no jornal "O Estado de S. Paulo" neste domingo. Em nota, a legenda criticou o que qualifica como "abuso de autoridade" e "violência jurídica" e afirmou que as declarações de Galloro são um retrato do sistema atual, que teria como objetivo evitar um novo mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, condenado e preso pela Operação Lava Jato.

Na entrevista, a primeira desde que assumiu o cargo, há cinco meses, o diretor da corporação relata detalhes das negociações para prender o ex-presidente e cita que 30 policiais estavam prontos para invadir o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC caso Lula não se entregasse. Detalha também os bastidores da ordem do desembargador Rogério Favreto para soltar Lula e a contraordem do juiz Sérgio Moro em 8 de julho.

"É um verdadeiro retrato do sistema podre a que estamos submetidos", diz a nota. "A ilegalidade da prisão de Lula e da revogação do habeas corpus concedido a ele naquele domingo (8 de julho) já haviam sido denunciadas pela comunidade jurídica. Mas é ainda mais escandalosa a desfaçatez de agentes do Judiciário e da Polícia Federal, ao expor em público sua conduta ilegal e as razões políticas que os moveram", afirma o documento.

O partido pede que a sociedade e as forças democráticas exijam do Conselho Nacional da Justiça, do Ministério da Justiça e do Senado pronunciamentos sobre o assunto. O documento diz ainda que a sigla não vai aceitar "passivamente a perseguição política e injusta" ao ex-presidente Lula.


Estadão Conteúdo e Correio do Povo


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Diretor-geral da PF relata detalhes da prisão de Lula

"Liguei para o negociador e disse: 'Acabou! Se ele não sair em meia hora nós vamos entrar'", relata Rogério Galloro

Lula ao chegar à sede da Superintendência da PF, em Curitiba, onde está preso desde 7 de abril | Foto: Heuler Andrey / AFP / CP

Lula ao chegar à sede da Superintendência da PF, em Curitiba, onde está preso desde 7 de abril | Foto: Heuler Andrey / AFP / CP

Trinta homens do Comando de Operações Táticas (COT), a tropa de elite da Polícia Federal, estavam a postos com suas armas para invadir o Sindicato dos Metalúrgicos, em São Bernardo do Campo. Com mandado de prisão expedido pelo juiz Sergio Moro, o ex-presidente Lula resistia a se entregar. Na primeira entrevista desde que assumiu o cargo, há cinco meses, o diretor-geral da PF, Rogério Galloro, relata detalhes das negociações para levar o petista a Curitiba naquele sábado, 7 de abril, destaca o jornal O Estado de S. Paulo. O número um da polícia se aproximou dos negociadores de Lula: "Acabou! Se não sair em meia hora, vamos entrar". Em seguida, ordenou que os agentes invadissem o prédio no fim do prazo estipulado.

Como foi o episódio da prisão do ex-presidente Lula?

Foi um dos piores dias da minha vida. Quando eles (interlocutores de Lula) pediram detalhes da logística da prisão, nos convenceram de que havia interesse do ex-presidente de se entregar ainda na sexta (6 de abril, prazo dado pelo juiz Sergio Moro). Acabou o dia e ele não se apresentou. Nós não queríamos atrito, nenhuma falha. Chegou o sábado, Moro exigiu que a gente cumprisse logo o mandado. A missa (improvisada no sindicato) não acabava mais. Deu uma hora (da tarde) e eles disseram: 'Ele vai almoçar e se entregar'.

O senhor perdeu a paciência em algum momento?

No sábado, nós fizemos contato com uma empresa de um galpão ao lado, lá tinha 30 homens do COT (Comando de Operações Táticas) prontos para invadir. Ele (Lula) iria sair em sigilo pelo fundo quando alguém, lá do sindicato, foi para a sacada e gritou para multidão do lado de fora, que correu para impedir a saída. Foi um susto. A multidão começou a cercá-lo e eu vi que ali poderia acontecer uma desgraça. Ele retornou.

Qual era o risco?

Quando tem multidão, você não tem controle. Aquele foi o pior momento, porque eu percebi que não tinha outro jeito. A pressão aumentando. Quando deu 17h30min, eu liguei para o negociador e disse: 'Acabou! Se ele não sair em meia hora nós vamos entrar'. E dei a ordem para entrar. Às 18h, ele saiu.

Houve alguma exigência?

Eles pediram para não haver muita exposição, que não humilhasse o ex-presidente, nós usamos tudo descaracterizado. Ele estava quieto o tempo todo, bastante concentrado.

Por que o ex-presidente está na superintendência da PF?

Isso não nos agrada. Nunca tivemos preso condenado numa superintendência. É uma situação excepcional. O juiz Moro me ligou, pediu nosso apoio, ele sabe que não temos interesse nisso. Mas, em prol do bom relacionamento, nós cedemos.

Recentemente, Lula mandou chamar dirigentes do PT para discutir, dentro da superintendência, a eleição presidencial. É um tratamento diferenciado?

Não somos nós que organizamos isso (as regras para visitas), mas o juiz da Vara de Execuções Penais. O Lula está lá de visita, de favor. Nas nossas novas superintendências não vão ter mais custódia. No Paraná, não vamos mexer agora. Só depois da Lava Jato.

O senhor conversou com o ex-presidente na prisão?

Eu estive na superintendência, mas não fui vê-lo. É um simbolismo muito ruim. O segundo momento tenso para a PF envolveu a ordem de soltar Lula dada pelo desembargador Rogério Favreto e a contraordem de Moro e dos desembargadores Gebran Neto e Thompson Flores, do TRF4. Eu estava no Park Shopping, em Brasília, dei uma mordida no sanduíche, toca o telefone. Avisei para a minha mulher: 'Acabou o passeio'.

Em algum momento a PF pensou em soltar o ex-presidente?

Diante das divergências, decidimos fazer a nossa interpretação. Concluímos que iríamos cumprir a decisão do plantonista do TRF4. Falei para o ministro Raul Jungmann (Segurança Pública): 'Ministro, nós vamos soltar'. Em seguida, a (procuradora-geral da República) Raquel Dodge me ligou e disse que estava protocolando no STJ (Superior Tribunal de Justiça) contra a soltura. 'E agora?' Depois foi o (presidente do TRF-4) Thompson (Flores) quem nos ligou. 'Eu estou determinando, não soltem'. O telefonema dele veio antes de expirar uma hora. Valeu o telefonema.

O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo, blindou o delegado da PF Cleyber Malta Lopes ao autorizar a prorrogação do inquérito dos Portos, que investiga o presidente Michel Temer. O sr. tentou trocar o delegado?

Não. Eu estive com o Cleyber antes de me tornar diretor-geral. Depois disso sequer o vi. Houve um momento em que eu coloquei 25 policiais para ajudá-lo. Foi no período anterior à decisão do ministro de prorrogar por mais 60 dias.

Não lhe pareceu um recado o fato de o ministro especificar em sua decisão que o delegado deveria continuar à frente do caso?

Acho que o ministro quis dizer que Cleyber toca bem o caso. Na linha: 'Olhe, não tire ele, não. Se ele entrar de férias, não põe outro no lugar'.

A PF está perseguindo professores da UFSC que fizeram protestos contra agentes da operação que investigou o ex-reitor Luiz Carlos Cancellier?

Depois que o reitor se suicidou, uma situação terrível, começou um movimento de muita crítica às autoridades que participaram da investigação, a delegada, a juíza, o corregedor da universidade. Foram colocadas fotos deles dizendo: 'autoridades que cometeram abuso de poder e mataram o reitor'. E essa faixa é exposta toda vez que fazem uma manifestação. E essas autoridades se sentiram ofendidas.

Houve necessidade de abertura de inquérito?

É a mesma coisa de colocar, por exemplo, a foto de servidores e dizer: 'Esses indivíduos estupraram alguém'. É uma acusação seríssima. E esses indivíduos, cada vez que saem da oitiva, dizem que estão sendo perseguidos. Não é uma investigação contra a universidade. É de crime contra a honra.

Mas o inquérito não pode ser uma forma de censura?

Tem outros meios de protestar que não acusar uma autoridade de abuso.

O sr. é um gestor, um técnico. Como evitar que o próximo presidente nomeie um delegado amigo para a diretoria da PF?

Tem policial com viés político. E isso é legal. Mas será que um desses, se tornando diretor-geral, é bom para a instituição? A gente teve um exemplo recente que se provou que não é. Se o gestor não tiver legitimidade interna, ele não consegue permanecer. Eu não tenho influência nas investigações.


Estadão Conteúdo e Correio do Povo


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Madrugada deverá ter formação de nevoeiro em alguns pontos

Madrugada deverá ter formação de nevoeiro em alguns pontos | Foto: Betina Carcuchinski/ PMPA / Divulgação CP

Madrugada deverá ter formação de nevoeiro em alguns pontos | Foto: Betina Carcuchinski/ PMPA / Divulgação CP

O sol aparece no Rio Grande do Sul nesta segunda-feira, mas nuvens são esperadas em parte do Estado. Haverá a formação de nevoeiro, neblina ou nuvens baixas durante a madrugada, persistindo ao longo da manhã em algumas cidades, principalmente no Sul, no Centro e pontos isolados do Norte do gaúcho.

À tarde, a maior parte do Rio Grande do Sul estará com tempo aberto e céu claro. O amanhecer é frio, mas aquece rápido nas cidades com tempo aberto desde cedo e a tarde será agradável. No Oeste e no Noroeste, inclusive, as máximas serão elevadas para essa época do ano.

As mínimas serão geladas em vários pontos, com 2°C em São José dos Ausentes e 4°C em Vacaria. As máximas, por sua vez, podem chegar a 27°C em Uruguaiana e 28°C em Santa Rosa. Em Porto Alegre, os termômetros variam entre 11°C e 23°C.

A semana que começa terá o predomínio do tempo seco. Pouco se espera de chuva e muitos municípios podem passar a semana sem precipitação. Entre a tarde e noite desta terça e o começo da quarta-feira haverá a passagem da uma frente fria, mas com escassa atividade e que vai provocar chuva ou garoa irregular e em poucas localidades.

A massa de ar frio que se seguirá ao sistema frontal não será forte, mas será responsável por madrugadas mais frias, especialmente na quinta-feira. Tardes muito frias como a da semana passada, quando as máximas sequer chegaram aos 10ºC em grande número de localidades, não se repetirão nesta semana. Ao contrário, as tardes serão na sua grande maioria muito agradáveis com máximas acima dos 20ºC.


MetSul Meteorologia e Correio do Povo

Congresso terá novo intervalo de duas semanas com corredores vazios

Pauta para o próximo período de “esforço concentrado” ainda está indefinida

Parlamentares só devem votar projetos no fim do mês | Foto: Marcos Oliveira / Agência Senado / CP

Parlamentares só devem votar projetos no fim do mês | Foto: Marcos Oliveira / Agência Senado / CP

Ainda sem pauta definida para o próximo período de "esforço concentrado" no Congresso Nacional, marcado para dias 28 e 29 de agosto, deputados e senadores, até lá, devem deixar mais uma vez corredores e plenário da Casa vazios, como é comum em ano eleitoral.

Em meio a articulações de campanha eleitoral nos estados, é consenso entre os parlamentares que este não é o momento de debater temas polêmicos que possam ter reflexo no resultado das urnas em outubro. Prova disso foi o balanço da primeira semana de "esforço", nos dias 7 e 8 de agosto. No primeiro dia, foram aprovados alguns projetos, mas no segundo, não houve quórum para votações.

No Senado, foram aprovados o substitutivo da Câmara 2/2018 ao Projeto de Lei do Senado (PLS) 618/2015, que tipifica os crimes de importunação sexual e de divulgação de cena de estupro, e o PLS 186/2018, que proíbe as companhias aéreas de cobrar valor adicional para marcação de assentos em voos operados no país. Também foi aprovado o Projeto de Lei da Câmara (PLC) 112/2014, que assegura o atendimento, no âmbito do Sistema Único de Saúde, a famílias e indivíduos em situação de vulnerabilidade ou risco social sem a necessidade de comprovação de residência.

Para o fim de agosto, o presidente do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE), não quis adiantar a pauta. “Vamos fazer pauta intensa para o próximo esforço concentrado. Não sei quais projetos iremos pautar. No meu estilo de buscar harmonia, dividir o poder e não ser o dono do poder, vou conversar com os líderes. Acho, inclusive, que esses esforços concentrados democratizam mais ainda, porque partem dos líderes, e dos senadores que não são líderes, os pedidos para que matérias entrem na pauta”, destacou.

Na Câmara, a produtividade foi bem menor. No primeiro dia, o plenário aprovou três medidas provisórias que faziam parte do acordo do governo federal para encerrar a paralisação dos caminhoneiros, ocorrida no fim de maio. Entre as propostas, foi aprovada a que isenta os eixos suspensos (vazios) de caminhão da cobrança de pedágio, que, em seguida, foi aprovada pelos senadores.

Na área da educação, a Câmara votou proposta que estabelece diretrizes para valorização de profissionais da rede básica pública. Também foi aprovado o texto que obriga estabelecimentos de ensino a notificar representantes do Ministério Público, juízes de primeira instância e o Conselho Tutelar do respectivo município sobre os alunos que faltarem acima de 30% do permitido em lei. Hoje, a comunicação é feita somente quando as ausências ultrapassam 50%.

No segundo dia do "esforço concentrado" na Câmara, reuniões de comissões foram canceladas ou suspensas por falta de quórum. Uma das comissões iria analisar parecer sobre o projeto de lei que põe fim aos chamados “penduricalhos” na remuneração dos servidores. Já o presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ) não foi ao Congresso. Ele ficou despachando na residência oficial.


Agência Brasil e Correio do Povo



Madrugada deverá ter formação de nevoeiro em alguns pontos - Crédito: Betina Carcuchinski/ PMPA / Divulgação CP

NEBLINA NA MADRUGADA

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                  Grupo explodiu agência da Caixa em Canguçu, na madrugada de sábado - Crédito: Evaldo Gomes / Arquivo Pessoal / CP

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                                            As greves no regime militar, por Lúcio Machado Borges*

                                            No período do regime militar, não permitiam as greves no setor público. A maior parte da população critica o regime militar. No entanto, não dá para dizer que os militares não tinham razão em relação a isso.

                                            *Editor do site RS Notícias

                                            Carteira de identidade, por Lúcio Machado Borges*

                                            O Brasil e a Itália são os únicos países onde existe a carteira de identidade. Na Itália, a carteira de identidade é semelhante a um cartão de banco.

                                            *Editor do site RS Notícias

                                            Carrapato da Sibéria, por Lúcio Machado Borges*

                                            Na Sibéria, existe um carrapato que causa uma encefalite mortal.

                                            *Editor do site RS Notícias

                                            As ideologias esquerdistas no Rio Grande do Sul, por Lúcio Machado Borges*

                                            Por causa das ideologias esquerdistas, o Rio Grande do Sul cresceu igual a rabo de cavalo para baixo. A esquerda sempre pregou o assistencialismo e inviabilizar os negócios para as pessoas receberem migalhas e que fiquem nas mãos dos políticos esquerdistas inescrupulosos.

                                            Segundo o advogado Antônio Augusto Mayer dos Santos, “o povo gaúcho é o argentino do Brasil'”. Infelizmente o povo gaúcho é o mais esquerdista do Brasil.

                                            *Editor do site RS Notícias

                                            Celulares no Rio Grande do Sul, por Lúcio Machado Borges*

                                            O Rio Grande do Sul tem 11 milhões de habitantes e 16 milhões de celulares.

                                            *Editor do site RS Notícias