quarta-feira, 1 de agosto de 2018

Desemprego cai, mas total de pessoas que não trabalham nem procuram vaga é recorde

por Lucas Vettorazzo

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Contingente fora da força de trabalho atinge 65,6 milhões

O número de pessoas que não trabalham e nem procuram emprego bateu recorde no país. Apesar da taxa de desemprego ter desacelerado no segundo trimestre do ano, o contingente fora da força de trabalho chegou a 65,6 milhões, alta de 1,2% sobre o período anterior e o mais alto da série histórica do IBGE, iniciada em 2012, informou o órgão nesta terça-feira (31).

As pessoas fora da força de trabalho são indivíduos em idade para trabalhar, mas que não estão em busca de oportunidade. Isso ocorre, geralmente, por conta do desalento, que é quando a pessoa desiste de procurar emprego depois de tentar sem sucesso.

A taxa oficial de desemprego do país ficou em 12,4% no segundo trimestre. Segundo analistas da Bloomberg a expectativa era de uma taxa de desemprego de 12,6%. O resultado representa queda em relação ao verificado no primeiro trimestre do ano, quando a taxa foi 13,1%. Os dados são da Pnad Contínua.

Na comparação dos três meses encerrados em junho com igual período do ano passado, o emprego caiu também. Na ocasião, a taxa esteve em 13%. O contingente de desocupados, que são as pessoas que estão sem emprego, mas em busca de oportunidade, somou 12,9 milhões no segundo trimestre deste ano.

O indicador registrou queda frente ao apurado no trimestre encerrado em março, quando 13,6 milhões estavam nessa condição. No total, 723 mil pessoas deixaram a fila do emprego na passagem do primeiro para o segundo trimestre deste ano

Já o número de ocupados, que são pessoas que de fato estão em algum emprego, somou 91,2 milhões em junho, alta de 0,7% em relação ao trimestre imediatamente anterior. Na passagem dos trimestres, 675 mil vagas foram geradas no país.

A queda no emprego está relacionada ao movimento que tem se repedido no mercado de trabalho brasileiro. O aumento de vagas registrado no período esteve baseado principalmente na geração de vagas informais.

Segundo o IBGE, dos 91,2 milhões de ocupados, ao menos 40,6% (ou 37,060 milhões) estão no mercado informal, em posições como trabalho no setor privado sem carteira assinada, trabalhador doméstico sem carteira, empregador sem CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica) e trabalhador por conta própria sem CNPJ.

O número de empregados no setor privado com carteira de trabalho assinada atingiu o menor nível da série histórica iniciada em 2012, ao registrar contingente de 32,8 milhões de pessoas.

Já o contingente de pessoas no setor privado sem carteira assinada somou 10,9 milhões. Na passagem do trimestre encerrado em março para o trimestre encerrado em junho, 276 mil pessoas passaram a trabalhar sem carteira. No mesmo período, 113 mil pessoas passaram a trabalhar por conta própria.

"Aumento da população ocupada, baseada na informalidade e na geração de vagas no setor público, ajudou na queda do desemprego. Por outro lado, o aumento das pessoas que deixaram de procurar emprego, por motivos que desconhecemos ainda, também ajudou a baixar a taxa", afirmou o coordenador de Trabalho e Renda do IBGE, Cimar Azeredo.

O emprego no setor público somou 11,6 milhões de pessoas, alta de 392 mil pessoas no período. Desse total, contudo, 289 mil não tinham carteira assinada, em modelos de contratação que podem ser por meio de cargos comissionados ou consultorias. "É um aumento sazonal. É comum as prefeituras dispensarem trabalhadores no fim do ano e recontratá-los no início do ano seguinte", explicou Azeredo.

FORA DA FORÇA DE TRABALHO 

O aumento do número de pessoas fora da força de trabalho– que são as pessoas em idade para trabalhar mas que não estão procurando emprego– fez cair a taxa de desemprego.

Na passagem dos trimestres, 774 mil pessoas ficaram fora da força, num contingente que somou 65,6 milhões no período. Parte das pessoas fora da força de trabalho estão nessa condição em razão do desalento, que é quando a pessoa desiste de procurar emprego depois de tentar se inserir no mercado sem sucesso.

O contingente de pessoas fora da força atingiu o maior nível da série histórica, iniciada em 2012.

CONTA PRÓPRIA

O IBGE divulgou pela primeira vez o nível da formalização dos grupos de trabalhadores por conta própria e empregadores, que são indivíduos que têm pelo menos um funcionário.

Os dados mostraram que 80% dos 3,4 milhões empregadores no país tinham um CNPJ no segundo trimestre . Apenas 911 mil empregadores não possuíam o cadastro de pessoa jurídica.

Já no trabalho por conta própria, a relação se inverte: 80% não tinham CNPJ, o que pode denotar que os trabalhadores por conta própria costumam ser pequenos empreendedores que decidiram abrir seus negócios após perder empregos formais. Dos 23 milhões de trabalhadores por conta própria no trimestre encerrado em junho, 18,6 milhões não tinham CNPJ.

"Ao possuir CNPJ, a empresa têm acesso mais facilitado ao crédito e também abre a possibilidade de ser contratada por uma segunda empresa. A Pnad mostrou informalidade grande entre os trabalhadores por conta própria", disse Cimar.

Fonte: Folha Online - 31/07/2018 e SOS Consumidor



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AS ETAPAS NA FORMAÇÃO DA DECISÃO DO ELEITOR!

(Hélio Schwartsman - Folha de S.Paulo, 31) 1. Quando saí em férias, duas semanas atrás, a leitura do noticiário político passava a impressão de que a candidatura de Geraldo Alckmin (PSDB) estava fadada a repetir o fiasco da de Ulysses Guimarães em 1989, que não obteve nem 5% dos votos, apesar de concorrer por um megapartido como era o PMDB.
2. Agora, no meu retorno, Alckmin aparece, se não como favorito, ao menos como alguém com grandes chances de chegar ao segundo turno. O problema não está nas inconstâncias da política, mas na afoiteza com que jornalistas, marqueteiros e o próprio eleitorado interpretam os eventos de campanha e as pesquisas, prestando muitas vezes mais atenção aos ruídos do que aos sinais.
3. Para os que não desistiram de escutar a ciência, sociólogos que trabalham com dados mostram que o comportamento do eleitor é muito mais regular do que se supõe, de modo que mapas de votação do último pleito e indicadores econômicos são um guia mais confiável para o “forecasting” (previsões) do que as impressões do momento.
4. Um segundo escrutínio entre um petista e um tucano sempre foi um cenário de alta probabilidade, especialmente depois que as denúncias de corrupção se generalizaram, atingindo todos os grandes partidos.
5. Não é que o resultado esteja escrito nas estrelas nem que o eleitor não procure novidades. A persistência de Jair Bolsonaro no alto nas pesquisas é um indicativo disso. Mas a forma pela qual o cidadão compõe sua decisão de voto é um processo com várias fases. Num dado momento ele dá vazão à sua indignação com todos os políticos, escolhendo figuras que se dizem antissistema.
6. À medida, porém, que o pleito se aproxima, a raiva tende a decantar e outros fatores ganham mais peso. Será que homens mais ricos vão mesmo votar num candidato que não revela com clareza seu programa econômico e ainda por cima teria enorme dificuldade para formar maioria parlamentar? Meu palpite é que Bolsonaro murcha.


Ex-Blog do Cesar Maia


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Ana Amélia tem crise de pressão alta e é hospitalizada em Caxias do Sul

Internação teria sido motivada por conta do estresse, mas senadora deve retornar hoje a Porto Alegre

Ana Amélia tem crise de pressão alta e é hospitalizada em Caxias do Sul  | Foto: Pedro França / Agência Senado / CP

Ana Amélia tem crise de pressão alta e é hospitalizada em Caxias do Sul | Foto: Pedro França / Agência Senado / CP

A senadora Ana Amélia foi obrigada a suspender a agenda de compromissos dessa terça e desta quarta-feira por conta de uma emergênca médica. Com um quadro de hipertensão, ela teve de ser internada no Hospital Geral de Caxias do Sul na tarde de ontem. 

Ana Amélia foi atendida por uma equipe do próprio hospital e após verificada a crise hipertensiva, por conta de estresse, realizou exames. A senadora permaneceu em observação durante à noite e, se possível, retornará a Porto Alegre ainda nesta quarta.



Correio do Povo


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Circulação de ônibus é retomada em Novo Hamburgo nesta quarta

Rodoviários haviam decretado greve na terça, interrompendo o serviço. Negociação com empresas foi realizada junto à Justiça do Trabalho, e foi acordada uma nova rodada de diálogo.

Por RBS TV


Circulação de ônibus é retomada em Novo Hamburgo nesta quarta-feira (1)

Os ônibus voltaram a circular normalmente na manhã desta quarta-feira (1º) e Novo Hamburgo, no Vale do Sinos, após a paralisação dos rodoviários na terça-feira (31).

Na terça, os trabalhadores haviam bloqueado desde cedo as garagens, impedindo a saída dos veículos.

Os rodoviários pedem reposição salarial de 3,3% e aumento real de 2,5% para 2018. Para que o serviço fosse retomado, a Prefeitura de Novo Hamburgo recorreu à Justiça do Trabalho para informar que não fazia parte do processo de negociação entre sindicato e as empresas.

Na tarde de terça os trabalhadores se reuniram com representantes das empresas e Justiça do Trabalho para uma reunião, na qual ficou decidido que seria realizado um novo encontro para que fosse realizada a renegociação.

Em assembleia, os motoristas e cobradores decidiram voltar ao trabalho. A nova rodada de negociação entre as empresas e a categoria está prevista para acontecer na segunda-feira (6).


G1

Criminosos utilizam explosivos para atacar banco em Fontoura Xavier (RS)

Após atacar agência do Banrisul, assaltantes fugiram em dois veículos

Guilherme Kepler

Foto: Daiane Meazza / ClicNews

Criminosos explodiram uma agência do Banrisul na madrugada desta quarta-feira em Fontoura Xavier, no Norte do Estado. Conforme a Brigada Militar, os assaltantes utilizaram explosivos para destruir a área onde ficam os caixas eletrônicos. O bando efetuou disparos de arma de fogo para o alto para intimidar moradores e a polícia.

Não há informação de quantos criminosos agiram durante o assalto. Segundo a polícia, dois carros foram utilizados na fuga. Até o momento, ninguém foi preso.

O local foi isolado para o trabalho da perícia. O Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) está sendo aguardado para averiguar se não há outros explosivos no interior da agência.


Rádio Guaíba



O Blogger NÃO É totalmente GRÁTIS!

Coronel Menghistu Haile Mariam

Assumiu o governo da Etiópia em 1977, após uma série de lutas internas que se sucederam com a queda de Hailé Selassié. Menghistu resolveu as lutas internas, aproximou-se da Etiópia, de Cuba e da URSS, acabou com os movimentos separatistas recentemente fundou o PC etíope, marxista-leninista.

Fonte: O Pensamento Vivo de Trotsky de J. Posadas, página 131.

Está desempregado? Internet pode ser saída para conseguir renda

Patrícia Büll

Colaboração para UOL, de São Paulo

Shutterstock

O Brasil encerrou o segundo trimestre com 13 milhões de desempregados, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Um possível campo de trabalho a explorar para enfrentar essa situação é a internet.

Marketing online, desenvolvimento de aplicativos, design, produção de conteúdo e programação são algumas das profissões com mais demandas pela internet. Mas também é possível encontrar opções tradicionais, como consultoria, serviços de administração de empresas e venda. Para quem é bastante ativo nas redes sociais, vale também tentar ser um "influenciador" -divulgar nas redes sociais serviços e produtos de outras pessoas e empresas, ganhando comissão.

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Vender diretamente produtos e serviços pela internet

Oferecer os próprios produtos e serviços pela internet é outra opção, diz Daniel Pasqualucci, co-fundador da Descola, empresa que oferece cursos online nos mais diversos segmentos. "Nossa intenção é desenvolver habilidades que ajudem as pessoas a encontrar uma recolocação no mercado de trabalho ou para que ofereçam melhor seus próprios serviços."

Um dos caminhos mais simples, diz ele, é oferecer trabalhos como freelancer dentro de suas habilidades. "Existe uma infinidade de plataformas que oferecem opções de trabalhos para freelancers", diz ele (veja algumas no final deste texto).

Para se ter ideia da importância que esse segmento vem conquistando, dados do Relatório de Trabalho Independente e Empreendimento, organizado pela Workana, plataforma de serviços online, aponta uma expansão de 80% no trabalho como freelancer em 2017 na comparação com o ano anterior, quando a expansão foi de 180% ante 2015.

Organização é a palavra-chave

Para Pasqualucci, um dos principais pontos para quem vai trabalhar como freelancer é a gestão do tempo. "Quando você fecha um trabalho por projeto, por exemplo, é importante calcular quanto precisa se dedicar a cada um para que a entrega seja feita dentro do prazo acordado", diz.

Fazer a gestão financeira dos ganhos também é importante. Separar um percentual do que ganha em cada projeto é uma forma de se preparar para renovação de equipamento, gastos do local onde trabalha –e até para eventuais atrasos de pagamento ou períodos sem trabalho.

Também é importante fazer networking –que é se reunir com outros profissionais. "São eles que podem indicar trabalhos ou parcerias", diz Pasqualucci. Para quem trabalha em casa, uma dica é frequentar espaços colaborativos para ver gente e trocar ideias.

Conhecer o contratante e registrar o serviço

Especialista em gestão de pessoas, Aline Mendonça orienta o prestador de serviço pela internet a marcar uma entrevista com quem vai contratá-lo para ter a garantia de que "aquela pessoa existe" e não se trata de um perfil falso, por exemplo. O ideal é que esse contato seja presencial. Mas, se não for possível, vale uma entrevista pelo Skype.

Outro cuidado é preparar um contrato com as cláusulas essenciais, como o serviço a ser executado, o prazo e a remuneração. "Pode até ser por RPA (recibo de pagamento autônomo) já que a ideia não é dificultar a execução do serviço, mas ter uma garantia mínima para ambos os lados", diz Aline.

E o mais importante, diz ela, é ir com calma na hora da negociação. "Às vezes, na ânsia de fechar um trabalho, a pessoa acaba atropelando o cliente, ligando a toda hora ou mandando muitos e-mails. Para evitar que isso aconteça, o ideal é definir um prazo para que o possível cliente dê um retorno. Isso evita que ele se assuste e desista do trabalho ou pior, faça uma oferta abaixo do que é o indicado", diz.

Sites para quem quer trabalhar pela internet:


UOL Economia